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Amesterdão Top 10 – atrações a não perder

Amesterdão é a capital dos Países Baixos e fica localizada na Holanda do Norte, mas Amesterdão é também conhecida como a cidade das túlipas e das bicicletas.

A maior cidade dos Países Baixos prima pela sua organização, mas também pela sua beleza e pelas suas cores. É uma cidade versátil que inclui museus, mas também Coffeeshops que demonstram o espirito liberal desta cidade. É um dos maiores pontos de turismo da Europa e agora poderá ficar a conhecer o Top 10 das atrações! Conheça os locais mais populares e certifique-se de que não deixa escapar nada na sua próxima visita!

As 10 atrações a não perder em Amesterdão

1. Visite os canais

Amesterdão é conhecida pelos seu canais e nunca poderiam faltar no nosso Top 10. Existem imensas companhias que efetuam viagens no canal e poderá escolher entre pequenas viagens e cruzeiros que lhe mostram toda a cidade.

2. Vondelpark

Vondelpark

Bas van Gaalen

Um dos melhores parques verdes do mundo e ponto de paragem obrigatória. Conhecido pela sua beleza, recomenda-se um passeio numa tarde agradável e um descanso merecido na relva verde.

3. Alugue uma bicicleta

Bike

SERGON PHOTOS

Em Amesterdão a bicicleta é o meio de transporte mais popular e ao alugar uma poderá entrar no verdadeiro espirito desta cidade. No entanto, se não tem experiência em andar de bicicleta no trânsito, recomendamos que opte por passeios fora do grande centro.

4. Visite o Floating Flower Market

Floating Flower Market

Laura K Gibb

Conhecido pela sua enorme variedade em flores e bulbos, o Floating Flower Market é um ponto de referência para qualquer turista. É um mercado muito orientado a turistas, mas permite-lhe entrar no mundo das flores, pois lá sentirá que está no meio de um jardim!

5. Anne Frank House

Anne Frank House

teachandlearn

Visite a casa onde a família Frank se escondeu dos nazis durante a 2ª Guerra Mundial e fique a conhecer um pouco melhor a história. Ponto de paragem obrigatório que nos obriga a recordar os terrores daquela família e do Holocausto. É um local que normalmente está sempre muito cheio, portanto recomenda-se que a visite de manhã.

6. Coffeshops

Coffeshops

Arquepoetica

Existem várias por onde escolher! Se pretende conhecer melhor o espirito liberal de Amesterdão então não deixe de visitar os Coffeshops. Além do consumo de marijuana, estes coffeshops também servem bons petiscos para os mais tradicionais.

7. Red Light District

Red Light District

weesen

Mais um marco da cidade liberal, a Red Light District não é para todas as audiências! Se viajar com crianças, é altura de as deixar a descansar em casa. É a parte mais antiga da cidade, mas o que aqui chama a atenção são as lojas de sexo. Não espere uma visão muito elegante, pois a realidade é diferente. Continua a ser interessante de um ponto de vista cultural.

8. Begijnhof

Begijnhof

Siadhal

Um jardim no meio da cidade! Assim que entra é imediatamente transportado para um mundo de paz e tranquilidade, deixando o ruído da cidade do lado de fora. Criado em 1300 é ainda hoje uma grande atração a não perder em Amesterdão!

9. ARTIS Amsterdam Zoo

ARTIS Amsterdam Zoo

snofen

Um maravilhoso jardim zoológico onde não faltam animais exóticos e plantas perfumadas. Se viaja com a família, este é um local a não perder!

10. Van Gogh Museum

Van Gogh Museum

pigeonpoo

Visite o Museu Van Gogh e fique a conhecer melhor a arte e a vida deste artista. Localizado num edifício moderno é uma atração a não perder se pretender visitar Amesterdão.

Icebergue gigante deu à costa em aldeia no Canadá (e trouxe uma multidão de turistas)

A costa da província da Terra Nova e Labrador é conhecida como “alameda dos icebergues” por ser o local de passagem de vários blocos de gelos vindos do Ártico. Este fenómeno só costuma ocorrer no verão, mas a cidade canadiana já recebeu o primeiro iceberg do ano.

A pequena aldeia de Ferryland foi inundada por visitantes este fim de semana depois do icebergue gigante ter ficado preso nas águas pouco profundas.

O presidente da câmara, Adrian Kavanagh, disse aos meios de comunicação que este icebergue com 45 metros de altura parece ter encalhado e pode ficar na região durante algum tempo.

Esta situação agrada bastante aos turistas porque, por estar próximo da costa, o bloco de gelo serve como um fundo muito atraente para boas fotos. Normalmente, icebergues avistados em Ferryland são menores e costumam surgir mais afastados da costa.

Esta tem sido uma temporada movimentada na costa da província da Terra Nova e Labrador, com centenas de icebergues já avistados, um número que é invulgar para esta altura do ano.

Segundo o Huffington Post, a 6 de abril, a guarda costeira do Canadá já tinha contado 481 icebergues nesta zona, em comparação aos 687 avistados durante todo o ano de 2016.

A quantidade significativa destes icebergues gigantes tem sido atribuída aos ventos fortes e aos efeitos do aquecimento global, que reduz a camada de gelo nos extremos do planeta.

ZAP //



Negócio das viagens de finalistas começa nas eleições dos estudantes

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Há agências de viagens que recorrem a alunos e que patrocinam as eleições das Associações de estudantes para angariarem clientes para as viagens de finalistas. Uma realidade que é abordada numa altura em que continua a polémica em torno dos incidentes de Torremolinos.

Depois dos estragos provocados por estudantes portugueses do Ensino Secundário, durante uma viagem de finalistas, num hotel de Torremolinos, em Espanha, surgem dados sobre a forma como as agências se movimentam para tentarem garantir a organização destes eventos.

O Público apurou que algumas agências de viagens recorrem aos próprios estudantes, a maiores deles menores, para angariarem outros jovens para estas celebrações de finalistas. Em troca, estes “dealers“, como são chamados, recebem dinheiro ou a viagem de graça.

Outra estratégia das agências de viagens passa por patrocinarem as listas concorrentes às Associações de Estudantes, nomeadamente dando apoio na “contratação de artistas, cantores, dj’s e atores de séries e telenovelas” e também facultando “brindes” e instalando “insufláveis”, conforme reporta o jornal.

Os candidatos apoiados que vencerem as eleições só têm que garantir às agências envolvidas a organização das viagens de finalistas.

Este processo decorrerá como uma promessa “verbal” e para garantir o seu cumprimento, as agências ainda garantem aos líderes das listas candidatas “regalias”, designadamente a oferta da viagem caso consigam angariar um determinado número de finalistas, refere o Público.

O sócio gerente da Slide In Travel, a agência que organizou a viagem de fim de curso a Torremolinos, fala de “um apoio logístico”, notando ao jornal que a prática está tão generalizada que, hoje em dia, “são as próprias listas” que concorrem às Associações que “exigem” este patrocínio com o intuito de “ganhar as eleições”.

“Nós ajudamos os estudantes e eles ajudam-nos a nós”, refere por seu turno o sócio gerente da Megafinalista, Tomás Linhares de Andrade, referindo ao Público que, neste ano, esta agência ofereceu “cerca de 100 viagens”.

A Slide In aponta “entre 30 a 40 viagens” oferecidas a estudantes.

ZAP //



Estudantes expulsos levam “batalha campal” do hotel para o Facebook

Hotel Pueblo Camino Real / Facebook

Hotel Pueblo Camino Real

Hotel Pueblo Camino Real.

Alguns dos estudantes portugueses que foram expulsos de um hotel em Torremolinos, em Espanha, no âmbito de uma viagem de finalistas, tomaram de assalto a página de Facebook do estabelecimento, para criticarem a falta de condições.

Os jovens, expulsos pelos estragos que provocaram no hotel, queixam-se da falta de higiene, notando que não se trocavam as toalhas, nem se faziam as camas e que havia baratas nos quartos. Criticam ainda a atitude do gerente e lamentam a comida “repetitiva” – há quem diga que comia massa com massa todos os dias.

Outros perguntam onde é que andava o sushi, em comentários efectuados a fotografias colocadas no perfil do Facebook do Hotel Pueblo Camino Real.

Mas também há quem critique os estudantes portugueses pelo seu comportamento, como é o caso da utilizadora do Facebook Fátima Santiago que refere que “divertimento não é sinónimo de vandalismo“.

“O que vocês precisavam era de levar umas valentes chapadas, como correctivo para se comportarem como gente civilizada e não como meninos mimados, insolentes e mal educados”, escreve por seu turno Miguel Lima.

“Uma vergonha para os portugueses a “chavalada” fazer asneiras. Certamente tem a ver com a educação, que têm em casa. Espero que todos sejam responsabilizados, pelos actos animalescos que o hotel sofreu”, anota por seu turno, Cátia Fernandes.

Álcool ilimitado, mesmo para os menores

Entretanto, o Jornal de Notícias (JN) apurou que o hotel disponibilizou álcool de forma ilimitada aos estudantes, mesmo nos casos dos menores de idade.

A venda de álcool é proibida a menores de 18 anos em Espanha, mas o hotel só “travou” as bebidas alcoólicas após os “desacatos ficarem fora de controlo”, frisa o JN.

Apesar de estarem identificados como menores, “não tiveram qualquer travão junto do bar da unidade hoteleira, até porque isso fazia parte do pacote vendido pela promotora Slide in Travel”, sustenta o diário.

Eduardo, um aluno de 17 anos de Matosinhos, confirma ao JN que não sentiu “qualquer problema no acesso às bebidas”, notando que “havia flexibilidade da parte deles [hotel]”.

“A partir de um momento, não nos deram mais nada, porque teria havido problemas num quarto, onde alguém incendiou uma cortina“, conta por seu turno João Romano, outro estudante de 17 anos.

Entretanto, o Correio da Manhã avança que, segundo a polícia espanhola, os prejuízos reclamados pelo hotel ascendem aos 50 mil euros. Só pelos danos numa parede os responsáveis do hotel reclamam 1500 euros aos cerca de 1200 alunos portugueses, acrescenta o diário.

Num tom mais humorístico, e fazendo referência ao que costuma ser habitual neste tipo de viagens de finalistas, o jornal Sol publicou o vídeo que se segue com um “anúncio realista” a uma destas aventuras estudantis.

E há alguns anos, os Gato Fedorento abordaram também a questão das “viagens de finalistas para júniores”, num sketch que se revela agora quase premonitório. Reveja-o aqui:

SV, ZAP //



Polícia foi chamada várias vezes ao hotel que expulsou estudantes portugueses

Hotel Pueblo Camino Real / Facebook

Hotel Pueblo Camino Real

Hotel Pueblo Camino Real

A polícia espanhola disse hoje que os 1.200 estudantes portugueses que foram expulsos de um hotel na costa sul de Espanha causaram danos de milhares de euros, e que nos últimos dois dias as autoridades tiveram de atuar várias vezes por distúrbios.

Uma fonte da polícia em Torremolinos disse à agência noticiosa EFE que nos últimos dois dias as autoridades tiveram de atuar em várias ocasiões no Hotel Pueblo Camino Real, perto da cidade de Málaga, onde estavam instalados os jovens portugueses.

A polícia diz que um grupo de cerca de 1.200 estudantes portugueses entre 14-17 anos causou estragos nos quartos na ordem dos 50 mil euros. O hotel confirmou o incidente, mas recusou-se a comentar.

No sábado, o hotel onde estava alojado um grupo de 800 estudantes portugueses do ensino secundário disse à Lusa que expulsou os jovens por danos e vandalismo verificados nos últimos dias.

“Sim, destruíram muitas coisas, temos muito prejuízo, mas só vamos falar sobre isso na segunda-feira”, disse fonte do hotel Pueblo Camino Real, em Torremolinos, que remeteu mais explicações para uma conferência de imprensa na segunda-feira.

Os estudantes portugueses do ensino secundário estavam no hotel durante uma viagem de finalistas.

O hotel localiza-se em Los Álamos, uma zona de Torremolinos, perto de Benalmádena.

Segundo o jornal espanhol El Pais, os jovens foram expulsos pela direção da estância balnear depois de terem “destruído azulejos, atirado colchões pelas janelas, esvaziado extintores nos corredores do hotel e colocaram uma televisão na banheira”, entre outros danos.

Segundo o jornal, os responsáveis fizeram queixa junto das autoridades, alegando que nunca havia acontecido “nada igual”.

Por seu turno, o secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, disse no sábado à Lusa que os serviços consulares já estão a acompanhar o caso e que os estudantes “encontram-se bem”.

O secretário de Estado adiantou que a empresa que organizou a viagem “tinha seguro”, mas o hotel em questão “entende que o seguro não é suficiente para cobrir” os danos causados.

No sábado, o responsável de uma das agências que organiza as viagens dos jovens portugueses ao sul de Espanha negou que tenham havido desacatos e desmentiu a ordem de expulsão.

Nuno Dias, da agência “Slide in Travel”, disse a vários órgãos de comunicação social portugueses que “os finalistas saíram no dia em que deviam ter saído, quando completaram as seis noites de hotel”.

Pai de dois jovens diz que hotel falhou contrato

O pai de dois jovens que estiveram no hotel em Torremolinos, sul de Espanha, disse à Lusa que nenhum dos filhos viu os desacatos que têm sido relatados e que a unidade hoteleira não prestou aos estudantes portugueses o atendimento que estava contratualizado.

Segundo Adriano Vasconcelos, os dois filhos, um de 17 e outro de 19 anos, ambos finalistas da Escola Secundária da Maia, foram nesta viagem com um pacote de tudo incluído a um custo de 550 euros cada e durante a estada a unidade hoteleira Camino Real falhou quer ao nível da alimentação, quer ao nível da higiene.

Ao segundo dia fecharam o bar e, ao contrário do que dizem, os miúdos só tinham acesso a uma bebida cada, a alimentação era racionada não tendo os estudantes direito a repetir a refeição, as tolhas das casas de banho não eram trocadas, nem houve reposição de papel higiénico e muitas vezes tiveram de tomar banho de água fria”, disse.

Adriano Vasconcelos disse ainda que os pais não foram contactados por nenhuma autoridade local, que o hotel expulsou os jovens ficando com os 50 euros de caução que cada um foi obrigado a depositar no dia em que entraram, no dia 02 de abril.

Durante este período, adiantou, os jovens pediram o livro de reclamações tendo-lhes sido negado. “O dono da agência de viagens esteve no hotel a tentar resolver os incumprimentos por parte da unidade hoteleira e chamou a polícia para que os jovens pudessem ter acesso ao livro de reclamações”, disse.

Este pai disse ainda que os relatos dos filhos coincidem com os de outras dezenas de jovens da mesma escola que regressaram hoje de Torremolinos.

“Falei com vários miúdos e nenhum me relatou o que tem sido falado. Dizem-me que viram apenas uma parede pintada e um extintor com o vidro partido”, disse.

Questionado sobre o consumo de álcool, Adriano Vasconcelos explicou que o filho de 17 anos, menor, foi para a viagem com uma pulseira dourada (sem acesso ao álcool) e o de 19 anos com pulseira vermelha (acesso a álcool).

Terá sido uma dezena de jovens

Entretanto a Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP) alertou hoje as famílias para a importância de conhecerem as condições contratuais das viagens de finalistas quando assinam um termo de responsabilidade pelos filhos.

O dirigente da CONFAP alertou também para os riscos de fazer uma generalização do comportamento dos cerca de mil estudantes portugueses que regressaram a Portugal este fim-de-semana após alegados desacatos num hotel em que se encontravam em Espanha.

“Tanto quanto sabemos, terá sido uma dezena de jovens a ter comportamentos reprováveis”, afirmou Jorge Ascensão, convidando toda a sociedade a refletir sobre o modelo educativo em que assenta hoje a escola.

Na sua opinião, o modelo de educação está demasiado centrado “nas classificações e no acesso ao ensino superior”, pelo que se impõe uma discussão sobre valores e limites que os alunos devem ter quando não estão nas aulas.

Para Jorge Ascensão, os problemas noticiados quase todos os anos com viagens de finalistas são “sinais de alerta” que devem levar a uma reflexão, nomeadamente se faz sentido este tipo de organização no ensino secundário.

// Lusa



2 em cada 3 sites de viagens não são fiáveis e dão preços errados

Cerca de dois terços de sites de reservas de viagens disponibilizam informação enganadora relativamente aos preços dos serviços. Desta forma, e de acordo com o comunicado da Comissão Europeia, a prática pode ter infrigindo as regras de proteção ao consumidor da UE.

Segundo o mais recente inquérito realizado pela órgão institucional europeu, em 352 sites de comparação de preços de viagens, cerca de um de terço deles fornecem preços que não correspondem ao valor final. 20% das situações são com viagens em promoção que não estão acessíveis ao público, refere a Comissão Europeia.

O inquérito revela também que em 1/4 dos sites induziram o consumidor em erro, ao inferir que existia uma quantidade limitada referente aos lugares ou quartos no preço dito “promocional”.

No entanto, a Comissão Europeia não revela o nome das empresas que foram alvo do inquérito, que decorreu durante o mês de Outubro de 2016.

O orgão governativo revelou que vai contactar os sites envolvidos e que poderão existir consequências legais, caso não haja um compromisso para melhorar o serviço aos clientes.

«A Internet oferece aos consumidores ampla informação para prepararem, compararem e reservarem as suas férias. Mas se as análises de comparação estiverem distorcidas, ou se os preços não forem transparentes, estão a induzir os consumidores em erro“, afirmou Věra Jourová, Comissária da Justiça, Consumidores e Igualdade de Género.

“As empresas em causa têm de respeitar a legislação da UE em matéria de defesa do consumidor, tal como o faria um agente de viagens. As autoridades nacionais em matéria de consumo exigirão aos sítios Web que resolvam estes problemas. Os consumidores merecem a mesma proteção, tanto em linha como fora de linha»,  acrescentou.

// B!T



Mil estudantes portugueses expulsos de hotel em Espanha por desacatos

Hotel Pueblo Camino Real / Facebook

Hotel Pueblo Camino Real

Hotel Pueblo Camino Real

Mil estudantes portugueses do ensino secundário foram expulsos de uma unidade hoteleira em Benalmádena, sul de Espanha, por desacatos e mau comportamento, disse à Lusa fonte da Direção Nacional da PSP.

Os jovens encontravam-se naquela estância turística a participar numa viagem de finalistas do ensino secundário, e terão sido expulsos “por desacatos e mau comportamento“.

Segundo fonte da PSP, metade dos mil estudantes já saíram do hotel de regresso a Portugal. A polícia portuguesa está a acompanhar o caso em colaboração com as autoridades espanholas.

O Governo está a acompanhar a situação dos estudantes expulsos, revelou à Lusa o Secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro.

“Os nossos serviços consulares já dialogaram com as autoridades espanholas e encontram-se a acompanhar a situação”, disse José Luís Carneiro, acrescentando que, de acordo com a informação de que dispõe, os estudantes “encontram-se bem”.

Segundo o Secretário de Estado, a empresa que organizou a viagem “tinha seguro”, mas o hotel em questão “entende que o seguro não é suficiente para cobrir” os danos causados.

Milhares de estudantes do ensino secundário portugueses estão em várias localidades do sul de Espanha, em viagens de finalistas. Benalmádena, Marina D`Or e Punta da Umbria são alguns dos destinos escolhidos.

Hotel confirma expulsão de estudantes por vandalismo

O hotel onde estava alojado um grupo de estudantes portugueses do ensino secundário confirmou que expulsou os jovens por danos e vandalismo verificados nos últimos dias.

Sim, destruíram muitas coisas, temos muito prejuízo, mas só vamos falar sobre isso na segunda-feira”, disse fonte do hotel Pueblo Camino Real, em Torremolinos, que remeteu mais explicações para uma conferência de imprensa a realizar na segunda-feira.

Segundo o jornal espanhol El Pais, os jovens foram expulsos pela direção da estância balnear depois de terem “destruído azulejos, atirado colchões pelas janelas, esvaziado extintores nos corredores do hotel e colocaram uma televisão na banheira”, entre outros danos.

Segundo o jornal, os responsáveis fizeram queixa junto das autoridades, alegando que nunca havia acontecido “nada igual”. O hotel localiza-se em Los Álamos, uma zona de Torremolinos, perto de Benalmádena.

Em declarações à Lusa, fonte do hotel remeteu mais informações sobre o caso para uma conferência de imprensa a realizar segunda-feira.

// Lusa



Fotógrafo holandês procura galinhas para divulgar aldeias de Portugal

José Coelho / Lusa

Alex Ten Napel, fotógrafo de galinhas

Alex Ten Napel, fotógrafo de galinhas

O fotógrafo holandês Alex Ten Napel está a fotografar galinhas, galos e garnisés do norte de Portugal para divulgar a iniciativa “Há Festa n’Aldeia”, um projeto que tem vindo a promover a cultura rural das Terras de Santa Maria.

Conhecido sobretudo pela série de retratos de doentes de Alzheimer, o fotógrafo tem já também um currículo extenso na captura em luz de aves de capoeira, apresentando-as como pinturas neoclássicas em que o animal ganha uma pose já não longe de retratos de realeza.

Entre cliques e cacarejos, Alex Tem Napel montou um estúdio na aldeia de Ul, em Oliveira de Azeméis, onde explicou à Lusa que “a galinha perfeita é aquela que se mexe muito e que está curiosa acerca daquilo que a rodeia”.

“Têm fama de animais estúpidos, mas têm personalidade e só não parecem espertas quando estão assustadas ou ansiosas”, explicou o fotógrafo, aludindo à sua predileção por temas que não pode controlar e que, portanto, o surpreendem.

Para o holandês, é essencial apenas o domínio sobre a produção fotográfica, em jeito de contrapartida face à liberdade dos sujeitos que prefere retratar.

“Quero ter controlo absoluto sobre a técnica, a luz, o tratamento da imagem e a impressão, mas há uma coisa sobre a qual não quero qualquer controlo: o modelo“, frisou, contrapondo que “quando se retrata pessoas pode-se pedir-lhes que se virem para a esquerda ou direita, mas é sempre a mesma história. Não há surpresas.”

O holandês arrisca ainda a comparação — apenas no que à captura de imagens diz respeito — com doentes de Alzheimer e crianças pequenas, na medida em que por mais que tente dirigi-los, “acabam sempre por fazer o que querem”.

“Nesse sentido, são parecidos, enquanto modelos fotográficos, com as galinhas. Nunca sei o que vai acontecer. Tenho de esperar pelo que acontece, o que acaba por ser sempre uma prenda para mim”, diz à Lusa, sublinhando que tenta retratar as aves corriqueiras com “o caráter que merecem”.

“Quando se olha para galinhas, olha-se de cima para baixo, mas o que eu quero mostrar é que elas têm caráter, que podem parecer modelos, ou ginastas, ou diretores executivos de grandes empresas”, sublinhou Alex Ten Napel, que se prepara agora para o “casting”, ou seleção, de galinhas nas aldeias de Burgos, concelho de Felgueiras, Areja, pertencente a Gondomar, e Porto Carvoeiro, de Santa Maria da Feira.

Os cartazes daí resultantes deverão promover as iniciativas do “Há Festa n’Aldeia” com os animais autóctones de cada localidade abrangida, até porque “as galinhas são um animal representativo de cada aldeia de Portugal, sendo poucas as pessoas da aldeia que não têm uma capoeira em casa”, disse à Lusa Rita Pinto, coordenadora do projeto que terá lugar num fim de semana por mês, entre junho e setembro, em aldeias de Valongo, Felgueiras, Santa Maria da Feira, Albergaria-a-Velha e Oliveira de Azeméis.

Quando reflete sobre o que acaba por ser um dos símbolos nacionais mais reconhecidos no estrangeiro, Alex Ten Napel não esconde o fascínio que o leva a fotografar galos imponentes, depois de mais de 25 anos a fotografar humanos.

“Quando olho para algumas fotos antigas que fiz, vejo que são maravilhosas e que nunca as poderia ter planeado”, disse à Lusa, prestes a voltar a perseguir galinhas.

O Há Festa na Aldeia é um projeto de desenvolvimento do território que visa recuperar a identidade e a memória de aldeias do norte.

O projeto inclui iniciativas promovidas em cada uma das aldeias em articulação com a população local, de modo a dotá-la de novas competências que lhes permitam rentabilizar em projetos profissionais e microempresariais as suas tradições e hábitos locais.

// Lusa



Há 8 vagas para a primeira viagem turística aos destroços do Titanic

(dr) Ocean Gate

A viagem ao Titanic, será feita em um dispositivo submersível de titânio e fibra de carbono

A viagem ao Titanic, será feita em um dispositivo submersível de titânio e fibra de carbono

A agência britânica de viagens de luxo Blue Marbel anunciou em março que começou a vender excursões turísticas aos restos submersos do Titanic. As primeiras viagens estão marcadas, e só há 8 lugares.

Mais de 100 anos depois do naufrágio, o primeiro embarque aos destroços do mítico Titanic vai ter lugar em maio de 2018. Os roteiros terão a duração de 8 dias, e estão a ser planeados pela agência turística Blue Marbel em parceria com a Ocean Gate, empresa especializada em explorações submarinas.

O “bilhete” tem um custo de cerca de 97 mil euros – o equivalente a uma viagem em primeira classe na viagem de 1912 do Titanic. A expedição vai partir da Terra Nova, no Canadá, percorrendo mais de 600 quilómetros até ao local do naufrágio, a sudeste desta província canadiana, no oceano Atlântico.

A descida aos quase 4 mil metros de profundidade a que repousam os destroços do Titanic será feita num dispositivo submersível de titânio e fibra de carbono, que deslizará pelo convés e seguirá até o mais perto possível da famosa escadaria do hall principal do navio.

A expedição inclui uma visita à Sala Marconi, a partir da qual foram emitidos os sinais de SOS no dia da tragédia, uma passagem pela casa das caldeiras e uma olhada às gigantescas hélices do “transatlântico inafundável”.

“Desde que o Titanic afundou, há 105 anos, menos de 200 pessoas visitaram os destroços do navio. Mais pessoas foram ao espaço ou escalaram o monte Everest. Então, esta é uma oportunidade incrível”, diz o CEO da Blue Marbel, Sockton Rush.

“Esta é a experiência de uma vida e uma expedição desenhada apenas para pessoas com verdadeiro espírito aventureiro”, acrescenta o responsável da agência de turismo londrina.

Considerado o navio mais luxuoso e seguro do mundo, o Titanic naufragou com mais de 1500 pessoas a bordo na madrugada de 15 de abril de 1912, depois de colidir com um iceberg. A embarcação fazia a sua viagem inaugural, depois de partir de Southampton, em Inglaterra, com destino a Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Condições de viagem para menores desacompanhados

Hoje em dia, fruto das necessidades decorrentes da globalização, é cada vez mais comum ver crianças a viajarem sozinhas de avião. Se necessita que o seu filho faça uma viagem de avião sozinho, há uma série de fatores que tem que ter em conta e os cuidados começam logo na altura da marcação da viagem. 

É de salientar que a política no que diz respeito ao transporte de menores desacompanhados varia de companhia para companhia e, como tal, deve informar-se junto da companhia que pretende utilizar das suas condições relativamente a esse assunto.

De seguida, serão apresentadas as condições gerais das principais companhias a operar em Portugal.

Tenha sempre em mente, que é possível que as companhias alterem a sua política de transporte de menores desacompanhados e, por isso, informe-se, junto da mesma, das condições atuais antes de fazer a reserva.

TAP

Na TAP, a idade mínima para um menor viajar sozinho são os 12 anos. Entre os 3 meses e os 4 anos, os menores também podem viajar se contratarem o serviço de um Assistente Adicional, que contempla o acompanhamento da criança nos aeroportos (partida e chegada) e durante o voo.

A partir dos 5 anos e até aos 12, qualquer criança pode viajar se acompanhada por outra pessoa entre os 12 e os 15 anos, desde que os procedimentos “Menor não acompanhado” sejam aplicados a ambos.

Para voos domésticos, Europa, Marrocos e Argélia a tarifa aplicada a menores não acompanhados é de 50 euros. Para voos internacionais, a tarifa é de 100 euros. Estas taxas são aplicadas por trajeto.

Lufthansa

12 anos é também a idade mínima para um menor viajar sozinho com a Lufthansa. As crianças com idades compreendidas entre os 5 e os 11 anos só poderão viajar se contratarem o seu serviço de supervisão ou se viajarem com alguém com mais de 12 anos.

As tarifas associadas à contratação do serviço de supervisão são de 60 euros para rotas de voo dentro da Alemanha ou Europa e 100 euros para voos intercontinentais.

Os bilhetes para crianças desacompanhadas deverão ser comprados junto da central de reservas da Lufthansa, através de agência de viagens ou no próprio aeroporto, dada a documentação necessária para a compra.

Vueling

Uma vez mais, 12 anos é a idade mínima permitida para viajar sozinho na Vueling, Para crianças entre os 5 e os 11 anos deverá ser contratado o serviço de acompanhamento de menores disponibilizado pela Vueling.

Ao contrário de outras companhias, pode solicitar este serviço no momento de reserva pelo site. O serviço de acompanhamento de menores tem um custo de 40 euros por trajeto para voos nacionais, e 55 euros por trajeto para voos internacionais e canárias.

Iberia

A Ibéria também não permite viagens de menores com menos de 12 anos. Entre os 5 e os 11 anos e à semelhança das outras companhias permite que as crianças viajem desde que contratem o serviço especial de acompanhamento de menores.

Este serviço tem um custo de 40 euros para voos domésticos (Espanha), 65 euros para voos dentro da Europa, Canárias, Médio Oriente e África e de 100 euros para voos para a América.

Qualquer menor de 12 anos pode viajar acompanhado por outro menor, desde que este seja maior de 16 anos.

Easyjet e Ryanair

Estas duas companhias low cost não possuem nenhum serviço de acompanhamento de menores e apenas permitem que viagem sozinhos passageiros com mais de 14 anos na Easyjet e mais de 16 anos na Ryanair.

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