Sábado, Junho 7, 2025
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Madeira eleita o melhor destino insular do Mundo

A Madeira foi este sábado eleita, nos WTA – World Travel Awards, como o melhor destino insular do mundo, numa cerimónia que decorreu em El Jadida, Marrocos, no Mazagan Beach and Golf Resort.

Os prémios WTA são atribuídos anualmente para galardoar, pela excelência, as marcas e locais que se destacam nas diversas regiões do globo ao nível da indústria do turismo.

A votação que, premiou a Madeira como a melhor ilha do Mundo para viajar, incluiu cenários paradisíacos como Bali, Barbados, Creta, Ilhas Cook, Jamaica, Maldivas, Maurícias, Santa Lúcia, Sardenha, Seychelles, Sicília e Zanzibar.

Presente na cerimónia, o secretário regional da Economia, Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, fez questão de encarar este prémio como um reconhecimento para a Madeira, para a sua população e para todos aqueles que, no sector do turismo, para ele contribuíram.

“Este prémio vem reconhecer o excelente trabalho de todos os profissionais do sector que, ao longo do tempo, têm vindo a contribuir para a afirmação da Madeira, enquanto destino turístico de excelência”, afirmou Eduardo Jesus, citado pelo JM Madeira.

“Trata-se de uma distinção que é, simultaneamente, crucial para a imagem do destino, determinante para a motivação de todo o sector e, naturalmente, marcante em termos da responsabilidade que recai agora sobre cada um de nós, para defender mais este titulo conquistado», sublinha o governante.

“É uma honra poder afirmar que, agora, já é oficial: Madeira é ouro!”, concluiu Jesus.

A Madeira, destino que se destaca pelas suas belezas naturais, pela hospitalidade das suas gentes e pela excelência da sua oferta de serviços, sucede às ilhas Bali, vencedoras do World Travel Awards em 2014 nesta categoria,

ZAP / JM

TAP vai ter bilhetes low-cost nas rotas europeias

aero_icarus / Flickr

Avião TAP Air Portugal Airbus A319-111 no aeroporto de Dusseldorf

A TAP pretende acabar com algumas regalias nos seus voos para poder aplicar preços “low cost” nas rotas europeias. Um anúncio feito pelo presidente da companhia, Fernando Pinto, que não confirma o corte nos voos de longo curso a partir do Porto.

O futuro da TAP não passa por “aviões exclusivamente low-cost”, porque a companhia não tem “mercado para isso”. É Fernando Pinto quem o diz, em declarações divulgadas pelo Diário de Notícias, revelando a estratégia da empresa no capítulo da baixa de preços.

“Parte dos aviões europeus vão ser low-cost”, destaca o presidente da TAP, revelando que os aviões estão já a ser preparados para poderem acolher clientes que paguem menos e que, logo, tenham menos confortos – isto é, sem refeições a bordo e sem bagagem de porão.

“Haverá uma parte em que vão pagar por tudo. Estamos a mudar a configuração, mas vamos oferecer um produto assim, tal como manter o outro [classe económica] porque tem mercado. Também vamos manter o executivo, mas melhorado”, refere Fernando Pinto.

Esta será a estratégia da TAP contra as “low cost”, como a easyJet e a Ryanair, que conquistaram uma grande quota do mercado, nomeadamente no Aeroporto Sá Carneiro, no Porto.

Mas a TAP não vai abdicar dos voos de longo curso a partir do Porto, conforme foi anunciado. É o que garante Fernando Pinto notando que “o Porto tem um enorme volume de mercado”, que é “muito importante” e que “destina 226 milhões para a TAP”.

Mas o presidente da companhia assume que há “mais dificuldade” com a concorrência no Porto e que é preciso “ver qual é a estratégia para consolidar” a empresa naquela cidade.

Em cima da mesa está um eventual acordo com a Ryanair para os voos de longo curso. Fernando Pinto assume “contactos” e um eventual entendimento se “trouxer benefícios para as empresas”.

ZAP

Primeiro-ministro francês pede aos turistas que regressem a Paris

Webstern Socialiste / Flickr

Manuel Valls, primeiro-ministro da França

Manuel Valls, primeiro-ministro da França

O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, apelou hoje aos turistas para que visitem Paris, gastem dinheiro e apreciem as atracções culturais para ajudar a cidade a recuperar após os atentados extremistas, garantindo a sua segurança.

“Venham a Paris, as condições de segurança estão garantidas”, disse o governante na rádio francesa, naquilo que descreveu como uma “mensagem a todos os turistas que cancelaram a sua viagem a Paris recentemente”.

Está ainda por calcular o impacto económico dos ataques de 13 de Novembro à sala de espetáculos Bataclan, restaurantes e cafés, reivindicados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

“Consumam, é uma época festiva, gastem, vivam, regressem aos espectáculos, ao cinema e ao teatro”, acrescentou Valls, aos microfones da rádio Europe 1.

Hotéis e espaços de restauração já se queixaram de uma queda acentuada de clientela após os atentados e expressaram preocupação quanto ao impacto na época de Natal e Ano Novo, tradicionalmente movimentada.

Cafés e restaurantes registaram quebras na ordem dos 40%, comparando com o mesmo período em 2014, de acordo com representantes da hotelaria.

Uma estimativa inicial elaborada por um gabinete do ministério da Economia indicava que os ataques poderiam causar uma quebra de 0,1 pontos percentuais no produto interno bruto nos próximos meses, no valor de dois mil milhões de euros.

/Lusa

Paris (ainda) é o destino turístico favorito em todo o mundo

A capital francesa, Paris, lidera uma lista de 60 destinos favoritos em todo o mundo, conclui um estudo, hoje divulgado no Congresso Internacional de Turismo da Escola Superior de Turismo e Tecnologias do Mar de Peniche.

A capital francesa é o destino favorito dos turistas a nível mundial, seguindo-se a Itália, Nova Iorque (Estados Unidos da América), Londres (Inglaterra) e Bali (Indonésia) de um total de 60 destinos favoritos, referem os dados preliminares do estudo.

Portugal aparece em 23ª posição no estudo, baseado em inquéritos feitos a 3680 pessoas de 70 países diferentes.

Questionados sobre o seu destino de sonho, prioritário entre os que mais gostariam para viajar, os inquiridos escolheram Estados Unidos da América, Austrália, Japão e Europa. Portugal surge em 37º, de um total de 60 destinos.

As opiniões foram recolhidas antes do atentado terrorista de 13 de novembro, que deixou a capital francesa em sobressalto e afetou nas últimas semanas o ambiente na cidade luz.

A investigação, coordenada pelo português Francisco Dias, docente na Escola Superior de Turismo e Tecnologias do Mar de Peniche, conclui que, apesar dos inquiridos terem diferentes nacionalidades e serem de variados pontos do mundo, há uma tendência comum para escolher os mesmos destinos de sonho.

Entre os portugueses, os destinos de sonho são Austrália, Nova Iorque, Tailândia, Nova Zelândia e Índia, ao passo que os favoritos são sobretudo no interior do país (sobretudo as regiões do Algarve, Alentejo e Gerês) e Brasil.

O coordenador da investigação explicou que, “ao contrário do que se pensava, o turismo de massas, ligado sobretudo ao sol e mar e o turismo cultural, ainda têm muito peso” entre as opções dos turistas.

Em contraponto, o ecoturismo e o turismo de golfe ainda são desvalorizados.

Dos inquiridos, 17,4% escolheram as atrações naturais, desde logo as praias, a natureza, as paisagens e o mar, entre 15 produtos turísticos diferentes. Em segunda escolha seguem os aspetos ligados à cultura, à história e ao património (14,8%).

Do total dos abrangidos pela análise, 15% optam por destinos de sonho, paradisíacos, românticos e calmos.

Os portugueses continuam a escolher o Algarve como principal destino para umas férias de sol e mar e Londres para uma viagem cultural ou para o chamado turismo de cidade.

No âmbito do estudo “Destinos Favoritos“, que arrancou em abril deste ano, foram já inquiridas oito mil pessoas.

O projeto visa avaliar a notoriedade e a competitividade de todos os destinos turísticos a nível nacional, regional e local, existentes no mundo inteiro, dando a palavra aos próprios turistas e potenciais turistas.

/Lusa

Portugal ganha uma nova estrela Michelin

O Guia Michelin 2016 para os restaurantes na Península Ibérica foi anunciado esta quarta-feira e trouxe uma surpresa para Portugal: Bon Bon, um restaurante no Carvoeiro cuja cozinha é liderada por Rui Silvestre, ganhou a primeira estrela Michelin.

No entanto, um outro estabelecimento perdeu-a: o “L’And Vineyards”, em Montemor-o-Novo, o único restaurante galardoado pela marca no Alentejo.

“Não consigo expressar o orgulho que sinto por ter ganho a Estrela Michelin. Este prémio não é só meu, é também da minha equipa e especialmente do Nuno Diogo, proprietário do Bon Bon e que desde cedo apostou em mim. Em conjunto criámos um conceito em que acreditamos. Acima de tudo sublinho o seu grande profissionalismo de sala, profissão que desenvolve há mais de 25 anos, mas de forma irreverente e em permanente atualização”, referiu Rui Silvestre, honrado pela distinção que lhe foi atribuída.

Em Portugal existem 11 restaurantes com uma estrela Michelin e três com duas estrelas. O Algarve é a região mais distinguida do país, com cinco estabelecimentos reconhecidos pela marca.

Em Espanha há oito restaurantes com três estrelas (o máximo, nenhum deles novo em relação à lista de 2015), 18 estabelecimentos com dois prémios e 157 restaurantes com um galardão – é o país com mais restaurantes reconhecidos pela Michelin.

Duas Estrelas **

  • Belcanto (Lisboa)
  • Ocean (Armação de Pêra)
  • Vila Joya (Albufeira)

Uma Estrela *

  • Bon Bon (Carvoeiro) Nova Entrada
  • Casa da Calçada (Amarante)
  • Eleven (Lisboa)
  • Feitoria (Lisboa)
  • Fortaleza do Guincho (Cascais)
  • Henrique Leis (Almancil)
  • Il Gallo d’Oro (Funchal)
  • Pedro Lemos (Porto)
  • São Gabriel (Almancil)
  • Willie’s (Vilamoura)
  • The Yeatman (Vila Nova de Gaia)

Move

Avião britânico com 189 passageiros escapou a um míssil em Sharm al-Sheikh

Um avião britânico com 189 passageiros a bordo quase foi atingido por um míssil durante a aterragem em Sharm al-Sheikh, no Egipto, no passado mês agosto, divulga este sábado a imprensa britânica.

Segundo o Daily Mail, um voo da companhia aérea britânica Thomson Airways, que tinha partido de Stansted, em Londres, com destino ao resort de Sharm al-Sheikh, no Egipto, escapou por pouco a ser atingido por um míssil terra-ar, que terá falhado o alvo por apenas 300 metros.

Uma fonte não identificada pelo jornal conta que, quando se apercebeu de que um míssil se dirigia ao avião, o piloto da aeronave realizou uma manobra evasiva de emergência .

“O copiloto estava aos comandos na altura do acontecimento, mas o piloto estava no ‘cockpit’ e viu o míssil a vir em direção ao avião”, disse a fonte.

“O piloto ordenou que o avião fizesse uma manobra para a esquerda para evitar o míssil, que estava a cerca de 300 metros de distância”, acrescentou.

O incidente aconteceu no dia 23 de agosto, sem que os passageiros se tivessem apercebido do ocorrido. O governo britânico confirmou a ocorrência, mas minimiza a sua importância.

Segundo o The Guardian, a investigação do Ministério dos Transportes britânico concluiu na altura que o incidente não foi um ataque deliberado, não havendo razões para preocupações em relação à segurança dos voos para o Egipto.

“Na altura, investigámos o incidente e concluímos que não era um ataque direccionado, mas que terá sido muito provavelmente um exercício de rotina realizado pelo exército egípcio naquela região”, referiu um porta-voz do executivo britânico.

Esta revelação surge numa altura em que as autoridades de diversos países ocidentais sustentam que a queda da aeronave da companhia russa Metrojet, pouco depois de decolar de Sharm al-Sheikh, a 31 de outubro, foi causado por uma bomba.

Informação interceptada por espiões norte-americanos e britânicos sugere que uma bomba poderá ter sido levada para o avião russo que caiu no Egito na semana passada.

Segundo o The Times, a informação surgiu quando uma operação conjunta dos serviços secretos dos dois países “utilizou satélites para descobrir comunicações electrónicas” entre os militantes do grupo radical Estado Islâmico na Síria e no Egipto.

Entretanto, de acordo com uma fonte citada pela AFP, as análises a uma das caixas-negras do avião confirmaram o carácter “violento e rápido” dos acontecimentos que levaram à sua queda.

Segundo os dados fornecidos pela caixa, tecnicamente designada Flight Data Recorder, e que regista todos os parâmetros técnicos do voo, “estava tudo normal, absolutamente normal durante o voo e, de repente, aos 24 minutos de voo, não há mais nada”, indicou a mesma fonte.

“Isto dá a sensação de rapidez, do carácter imediato” dos acontecimentos, concluiu.

ZAP

Rock in Rio Lisboa com a Vodafone

A Vodafone é novamente o patrocinador principal do Rock in Rio Lisboa.

Esta é já a segunda vez consecutiva que a Vodafone Portugal é o patrocinador principal do Rock in Rio Lisboa. A próxima edição deste festival irá realizar-se nos dias 20,21,26,27 e 28 de maio no Parque da Bela Vista.

O CEO da Vodafone Portugal afirmou que “voltar a ser patrocinador principal do Rock in Rio espelha bem a leitura que fazemos sobre a dimensão e relevância que atribuímos a este projeto, e reflete também a relação de confiança que temos com a organização. São 12 anos de uma enorme cumplicidade e trabalho em equipa, que provam que, em conjunto, é possível continuar a fazer mais e melhor pelo crescimento deste grande evento, que já faz parte da cultura nacional”.

A edição de 2016 será uma especial uma vez que o festival comemora 30 anos. Assim sendo, para comemorar esta data, a organização do festival vai lançar em Portugal um livro de edição limitada que conta a história do festival.

Pelo menos 70 hotéis fecharam na Tunísia desde Setembro devido a ataques jihadistas

dag_endresen / Flickr

Hotel Tamerza, Tunisia

Hotel Tamerza, Tunisia

Pelo menos 70 hotéis fecharam na Tunísia desde setembro, após dois ataques jihadistas mortais contra turistas estrangeiros, esperando-se que outros venham a encerrar, disse um dirigente do setor hoteleiro tunisino.

“A situação é muito preocupante”, disse à rádio privada Mosaique FM o líder da Federação Tunisina de Hotéis, Radhouane Ben Salah.

“Com as reservas em menos de 20%, 70 hotéis tiveram de fechar desde setembro devido à falta de clientes e espera-se que outros possam fazer o mesmo”, salientou.

Ben Salah disse, ainda, que espera que o desemprego venha a aumentar.

O desemprego no setor hoteleiro já está em quase 30%, e atinge sobretudo os jovens. Um em cada seis tunisinos vive abaixo do limiar de pobreza.

O setor do turismo na Tunísia é fundamental e representa 10% do Produto Interno Bruto do país, além de empregar 400.000 pessoas, direta ou indiretamente.

Em junho, pelo menos 38 pessoas foram mortas num ataque contra um hotel da zona turística de Sousse, na costa oriental da Tunísia, durante o qual um atirador caminhou calmamente pela praia do hotel enquanto disparava sobre os turistas presentes no local.

O atirador não agiu sozinho. A polícia tunisina deteve 8 pessoas, incluindo uma mulher, “directamente implicadas na execução” do atentado.

Entre as 38 vítimas do atentado na Tunísia encontrava-se uma turista portuguesa de 76 anos, a única cidadã portuguesa hospedada no hotel.

/Lusa

Como tornar o seu Interrail ainda mais barato

Fazer um interrail é uma experiência única – para pessoas de qualquer idade – que permite viajar livremente de comboio pela Europa, sendo uma forma barata de conhecer diversos países numa só viagem. É, por estas e outras múltiplas razões, algo que todos – miúdos e graúdos – deveriam experimentar pelo menos uma vez.

A pensar em quem nunca fez um interrail, ou já fez e quer repetir, o ComparaJá.pt reuniu algumas informações e dicas que vão ajudá-lo a tornar o interrail ainda mais barato, para que possa desfrutar melhor de tudo o que esta aventura tem para oferecer!

Onde e Como Posso Comprar o Passe? Quanto Custa?

O passe Interrail Global, válido em 30 países (França, Alemanha, Grã-Bretanha, Noruega, Suécia, Áustria, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Finlândia, Grécia, Irlanda, Itália, Espanha, Suíça, Croácia, Dinamarca, Hungria, Polónia, Roménia, Montenegro, Bósnia-Herzegovina, Bulgária, República Checa, Macedónia, Sérvia, Eslováquia, Eslovénia, Turquia e Portugal), pode ser adquirido numa estação CP com venda internacional com um máximo de três meses de antecedência.

Pode também comprar o seu passe online, no site oficial do Interrail.

Com este passe pode viajar durante 5 dias, no prazo de 10 dias; 10 dias, no prazo de 22; 15 dias seguidos; 22 dias seguidos e 1 mês seguido.

Quanto aos preços atuais, pode verificá-los na tabela abaixo:

Comboios de Portugal

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Como Poupar no Interrail?

Uma viagem com estas características é, para a maioria das pessoas, um gasto considerável de dinheiro, pelo que, quanto menos dinheiro gastar no interrail, melhor. Como tal, seguem abaixo algumas dicas para poupar na viagem:

Planear bem a viagem é meio caminho andado para evitar despesas extras causadas por eventuais imprevistos. Ao traçar o roteiro de uma forma completa, desde as cidades que quer visitar, os transportes que tem de apanhar, sítios onde planeia ficar, atividades pagas, entre outros, é muito menos provável que se desvie destes gastos. Mas não reserve tudo! Podem sempre acontecer imprevistos…

Uma vez que é impossível conhecer tudo (e ponha isso na cabeça), tente escolher países mais próximos uns dos outros, para além de não perder tanto tempo em viagem, consegue aproveitar melhor o tempo a visitar efetivamente os locais que escolheu.

Os países nórdicos, como a Noruega, a Finlândia, ou a Dinamarca, são geralmente mais caros, ao contrário dos de leste, tais como a Roménia, a Bulgária ou a República Checa, que têm um custo de vida menos elevado. Da mesma forma, as cidades europeias com mais aderência turística, como Paris, Amesterdão ou Barcelona tendem a ser mais dispendiosas, especialmente nas épocas altas.

Por falar em épocas altas, apesar de serem sempre mais atrativas, tente viajar em épocas baixas, como maio ou setembro, para além de ser mais barato e ainda apanhar bom tempo, não corre o risco de haver hostels e atividades turísticas sobrelotados.

Uma Vez Feito À Estrada…

Quanto à alimentação, sempre que possível tente cozinhar, caso contrário vai gastar muito dinheiro em restaurantes, mesmo que sejam de fast food. A maioria dos hostels permite fazer refeições próprias, não se esqueça é de comparar comida nos supermercados. Faça sandes para comer durante o dia e tenha uma garrafa de água grande consigo, a qual deve encher nos hostels em vez de estar constantemente a comprar.

Muitas pessoas deparam-se com a dúvida de onde ficar. As opções mais baratas de alojamento são o couchsurfing (hospitalidade com base na internet); acampar; hostels; e comboios noturnos, que, apesar de serem ligeiramente mais caros que os hostels, aproveita o tempo da dormida para viajar! Se por acaso tem a sorte de conhecer algum familiar ou amigo num dos países que quer visitar, não se faça rogado e peça estadia.

No que toca a transportes, não viaje em comboios de alta velocidade, evitando assim pagar suplementos. No entanto, esta opção vai limitar um pouco o interrail, uma vez que terá menos tempo para visitar o que quer.

Dentro das cidades ande a pé, utilize transportes públicos e, acima de tudo, evite os táxis. Informe-se sobre as modalidades e tarifas mais baratas na cidade onde estiver e sobre os passes para turistas, que na maioria das vezes acabam por compensar.

Alguns Truques Financeiros Para Usar No Estrangeiro

Aproveite todos os descontos e promoções que conseguir, como atrações turísticas gratuitas (por exemplo, em Londres, alguns museus como o Museu Nacional de História Natural ou o Museu da Ciência têm entrada gratuita).

Se for estudante, leve consigo o cartão de estudante. O mesmo se aplica ao cartão jovem. Antes de comprar um bilhete, seja para uma atração, restaurante, alojamento ou transporte, verifique se existem descontos para estudantes. Nalgumas cidades há cartões especiais para turistas que dão descontos em museus, restaurantes e transportes públicos, por isso o melhor é informar-se com antecedência.

Mantenha em mente que, cada vez que utilizar o cartão multibanco no estrangeiro, é-lhe cobrada uma taxa, pelo que se aconselha a moderação do seu uso. Mas também não deve fazer levantamentos muito faseados (tipo de €20 em €20), pois paga taxas em cada levantamento.

Por outro lado, se tiver muito dinheiro consigo, existe maior risco de perder ou o roubarem. Como tal, evite colocá-lo todo no mesmo sítio, distribuindo algumas notas pela carteira, outras num saquinho no fundo da mochila e por aí adiante… Seja criativo!

Compara Já

Portugal é o 6º país mais bonito do mundo

szeke / Flickr

Palácio da Pena, em Sintra

Palácio da Pena, em Sintra

O site UCity Guides divulgou uma lista com os 10 países mais bonitos do mundo. Portugal encontra-se em sexto lugar nessa lista.

Cada país tem o seu encanto, mas há alguns abençoados com uma rara combinação de belezas naturais e maravilhas construídas pelo homem.

Foi com base nessa premissa que o UCity Guides procurou cidades deslumbrantes e aldeias eternas, parques magníficos e cenários primitivos para escolher a lista dos 10 países mais belos do mundo – e Portugal está na lista, em 6º lugar.

O top 3 da lista é ocupado por três países europeus, todos latinos: Itália, o mais belo de todos, a nossa vizinha Espanha, e França.

A Europa domina a lista, com o velho continente a recolher 6 das 10 nomeações. A Grécia ocupa a quinta posição, imediatamente antes de Portugal, e a Alemanha fecha a lista.

Quanto a Portugal, o site salienta a “beleza pura e natural” dos vulcões dos Açores – que por si só, afirmam, já colocariam Portugal nesta lista, e as paisagens do nosso “jardim flutuante”, a Madeira.

As “planícies serenas” do Alentejo com as vilas de  Marvão e Monsaraz, além da “perfeita colaboração entre a Natureza e o Homem na criação da fantasia mágica que é Sintra e o Douro“, merecem destaque.

Realce ainda para os “cabos míticos” da nossa costa e o Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Lisboa e Porto também são alvo de destaque, “teimosamente negligenciados”, num país onde “tudo é em escala pequena”.

“É impressionante como tanta beleza diversificada cabe num país tão pequenino, que parece ser um dos favoritos do Sol”, conclui o site.

E os 10 países mais bonitos do mundo são:

  1. Itália

  2. Espanha

  3. França

  4. Austrália

  5. Grécia

  6. Portugal

  7. Estados Unidos

  8. Brasil

  9. África do Sul

  10. Alemanha

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