Terça-feira, Maio 20, 2025
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Açores e Porto na lista dos 10 melhores destinos da Europa da Lonely Planet

Franciso Antunes / Flickr

Angra do Heroísmo, nos Açores

Angra do Heroísmo, nos Açores

A Lonely Planet, a maior editora de guias de viagem do mundo, escolheu os melhores destinos para visitar na Europa em 2015 e os Açores e o Porto estão entre os preferidos.

Os Açores ficaram no terceiro lugar e o Porto em décimo lugar no guia “Lonely Planet’s Best Places in Europe 2015“.

Peniche surge também no mesmo guia, na lista das melhores praias.

De acordo com a Lonely Planet, o arquipélago os Açores é “um dos segredos mais bem guardados” da Europa, um sítio onde a Natureza reina de forma suprema.

Já o Porto é descrito como a irmã de Lisboa “com alma e que adora festa”, com destaque para as cores vivas da Ribeira e a vida dos cafés, boutiques e galerias da baixa portuense.

Na lista das melhores praias, Peniche aparece em segundo lugar, e para a Lonely Planet “vale uma visita mesmo sem prancha”.

O guia afirma que há lugares para todos os gostos: desde a praia de Supertubos para os surfistas, ao Baleal para as famílias, e passando ainda pelo Forte para quem gosta de história ou as Berlengas para mergulhar.

A lista é encabeçada por Akureyri, na Islândia e Leipzig, na Alemanha, os dois destinos que ficaram à frente dos Açores.

Portugal é o único país com dois destinos na lista.

Lonely Planet’s Best Places in Europe 2015
1. Akureyri, Iceland
2. Leipzig, Germany
3. The Azores, Portugal
4. Málaga, Spain
5. Belgrade, Serbia
6. Piedmont, Italy
7. Baku, Azerbaijan
8. Amsterdam, the Netherlands
9. Tromsø, Norway
10. Porto, Portugal

ZAP / Move

Maior paquete alguma vez construído já flutua

O “Harmony of the Seas”, considerado o maior paquete alguma vez construído, foi colocado a flutuar esta sexta-feira. O novo Rei dos Mares é 4 vezes maior que o Titanic.

A manobra de deslocação da carcaça do navio, com 227 mil toneladas e 362 metros de comprimento, realizou-se nos estaleiros da francesa STX, em Saint-Nazaire, no Loire.

O paquete, que está a ser construído desde setembro de 2013, vai agora ser concluído no cais atlântico dos estaleiros franceses, onde vai realizar testes de mar em fevereiro do próximo ano, para ser entregue ao armador, a Royal Caribbean Cruises Ltd, em abril do próximo ano.

O “Harmony of the Seas” dispõe de um pátio interior, uma espécie de alameda a céu aberto, arborizada e ladeada de restaurantes, bares e lojas.

Quando começar a navegar, o navio deverá realizar cruzeiros no Mediterrâneo e levará 6360 passageiros e 2 100 tripulantes, num total de 8 500 pessoas a bordo.

O Harmony of the Seas pesa ‘4,3 Titanics’ e é 92 metros mais comprido do que o famoso paquete que se afundou no início do século passado. O Titanic tinha capacidade para “apenas” 2435 passageiros e 892 tripulantes.

Na inauguração será realizada uma viagem de cruzeiro a ligar os portos de Southampton (Reino Unido) e de Barcelona (Espanha).

ZAP / Move

Plano de cortes da TAP encerra já 7 rotas para a Europa

O plano de ajustamento que a TAP vai apresentar ao Governo passa pelo corte de sete rotas de médio curso para países europeus durante o inverno.

O Jornal de Negócios avança que as ligações directas a Oviedo (Espanha), Gotemburgo (Suécia), Helsínquia (Finlândia), Varsóvia (Polónia) e Zagreb (Croácia) vão ser canceladas nos meses de inverno, entre outubro e março, quando há menos passageiros.

Também os voos para Talim (Estónia) e São Petersburgo (Rússia) continuarão suspensos.

O Negócios escreve que o objetivo imediato da TAP é apostar no verão, através de uma estratégia comercial agressiva, reduzindo as perdas dos meses de inverno.

A medida faz parte do plano de ajustamento da empresa e que pretende reduzir custos com combustível e com pessoal em viagens que são deficitárias no inverno.

Desta forma, a empresa poderá gerar poupanças que serão essenciais para que o Estado obtenha a receita máxima com a venda de 61% do capital da TAP.

O presidente da TAP deverá entregar ao Governo o plano de ajustamento da companhia revisto até ao final da próxima semana, podendo o documento final vir a incluir mais alterações.

 

ZAP

Portugal é a Grécia (segundo a easyJet)

Facebook / easyJet

easyJet diz que a ilha grega de Keafolina é no Norte de Portugal

Pedro Passos Coelho gosta de insistir que Portugal não é a Grécia, mas um colossal erro de geografia da easyJet situou mesmo a ilha grega de Kefalonia no norte de Portugal.

Este engano geográfico ocorreu no âmbito do lançamento de uma nova rota da companhia de aviação low cost entre Manchester, em Inglaterra, e a ilha grega Kefalonia.

lançamento foi feito na página oficial do Facebook com uma imagem paradisíaca e o traçado do percurso do voo de Manchester para um mapa de Portugal, no norte do qual a easyJet erradamente situou Kefalonia.

easyJet diz que a ilha grega de Keafolina é no Norte de Portugal

Este pequeno problema de geografia originou uma onda de revolta e de piadas no Facebook. A imagem já foi partilhada mais de três mil vezes e tem dado azo a inúmeros comentários.

Kefalonia é o grego para Matosinhos“, destaca o utilizador do Facebook Jayme Henriques Simões.

Outros utilizadores, por seu lado, notam que, como pedido de desculpas, a easyJet deve oferecer viagens de borla e descontos aos portugueses para umas férias em Kefalonia.

A easyJet Portugal acabou por publicar um comentário, evidenciando que neste braço da companhia não há “dúvidas de onde fica o melhor” do nosso país.

Mas isso não acalmou os ânimos, pelo que os responsáveis da easyJet internacional vieram pedir desculpas numa publicação escrita em inglês e em português.

“Assumimos que cometemos um engano. Confundimos os mapas de Portugal e da Grécia. Honestamente, isto não é algo que costumamos fazer. Deixámo-nos levar pelo entusiasmo de visitar qualquer um destes países. A todos os nossos clientes, especialmente os Portugueses e Gregos, pedimos desculpa”, salienta-se.

No fim de contas, a nova rota da easyJet está a receber uma visibilidade inesperada e muita publicidade gratuita.

SV, ZAP

Torre inclinada de Shangai é afinal mais antiga e inclinada que a de Pisa

Um novo estudo de uma equipa de investigadores chineses demonstrou que a torre mais antiga e mais inclinada do mundo é um edifício com quase mil anos, situado nos arredores de Shangai, e não a mundialmente conhecida torre inclinada de Pisa.

Segundo os cálculos da equipa de cientistas, a torre de Shangai, que se eleva junto ao monte de Tianmashan, tem uma inclinação de 7.10º – um ângulo maior do que o que se estimava até agora, enquanto a famosa torre de Pisa tem uma inclinação inferior a 4°.

Segundo o China Daily, em 1982 a torre de Shangai tinha já uma inclinação para sudeste num ângulo de 6.51°.

Shanghai Morning News

As torres inclinadas de Pisa (esq) e Shangai (dir)

As torres inclinadas de Pisa (esq) e Shangai (dir)

A torre foi construída durante a dinastia Song (960-1127), tem sete andares e mede 20 metros de altura. O edifício era originalmente usado para guardar relíquias budistas.

Em 1983, as autoridades chinesas acrescentaram a própria torre à lísta de relíquias culturais da região.

Segundo Li Kongsan, responsável do Gabinete de Património Cultural de Shangai, o interior da torre está perfeitamente conservado, mas o exterior está deteriorado e requer cuidados.

Os cientistas acreditam que a inclinação da torre é causada pela sua localização num terreno assimétrico, uma vez que o edifício está assente em solo arenoso, de um lado, e na base rochosa do monte Tianmashan, do outro.

ZAP

Turistas nus acusados de provocar sismo condenados a penas de prisão

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Quatro dos dez turistas que foram acusados pelo Governo da Malásia de terem enfurecido os Deuses e provocado o sismo que recentemente matou quase duas dezenas de pessoas, já cumpriram pena de prisão, depois de se terem declarado culpados.

A britânica Eleanor Hawkins, os irmãos canadianos Lindsey e Danielle Petersen e o holandês Dylan Snel foram condenados a três dias de prisão, após terem assumido, perante um juiz, a culpa por Actos Obscenos num local público e depois de terem pedido desculpas ao povo malaio.

O jornal inglês The Guardian revela que os quatro foram detidos no passado dia 9 de Junho, data a partir da qual começou a contar a pena de prisão, pelo que já cumpriram a sanção, devendo ser deportados para os seus países de origem nesta sexta-feira.

O Governo da Malásia acusou 10 turistas de terem provocado o sismo do passado dia 5 de Junho, que vitimou 16 pessoas, depois de estes se terem despido no Monte Kinabalu, considerado terreno sagrado pelo povo malaio, para uma fotografia que foi partilhada nas Redes Sociais.

A polícia da Malásia ainda procura os outros seis turistas, mas é possível que estes já tenham deixado o país. Os quatro condenados não chegaram a identificar os outros implicados no caso, alegando não conhecer os seus nomes completos, segundo sublinha o The Guardian.

Estes quatro turistas detidos arriscavam uma pena máxima de prisão de três meses, mas acabaram por beneficiar da intervenção diplomática dos responsáveis dos países envolvidos.

O advogado dos quatro alegou, perante o juiz, que eles não tinham conhecimento das Leis e dos costumes locais e que estavam arrependidos do que tinham feito.

Além dos três dias de prisão, cada um teve ainda que pagar uma multa de 860 libras (cerca de 1181 euros).

ZAP

Litoral alentejano com dificuldade em recrutar nadadores-salvadores

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A associação de nadadores-salvadores Resgate, sediada em Sines, está com dificuldade em completar o grupo de 42 elementos necessários para 11 praias do Alentejo durante a época balnear.

O número de vigilantes recrutados “não chega a 30”, até hoje, referiu à agência Lusa António Mestre, presidente da Resgate – Associação de Nadadores Salvadores do Litoral Alentejano.

O responsável afirmou não ter uma explicação concreta para a situação, tanto mais que, nos últimos três anos, essa tendência habitual inverteu-se, mas adiantou algumas teorias, como o facto de as despesas com o alojamento e a alimentação demoverem alguns interessados que têm de se deslocar de outras regiões.

“Pela primeira vez em 14 anos”, indicou ainda, não se realizou um curso de nadadores-salvadores em Sines, o que também pode justificar o défice, uma vez que “alguns sempre ficavam interessados em trabalhar” após concluírem a formação.

Mais a sul, no concelho de Odemira, distrito de Beja, a época de banhos começa na segunda-feira e António Mestre garante que tem os 12 elementos necessários para a vigilância das seis praias assegurados pela Resgate.

O problema poderá começar no dia 20, quando abrir a época balnear no concelho de Sines, distrito de Setúbal, onde têm de servir quatro praias.

Mas o presidente da Resgate acredita que surgirão mais interessados por essa altura, pois é quando os estudantes universitários se começam a dedicar às atividades de verão.

No entanto, avisa, “vai ser apertado” para ter tudo pronto nas datas definidas.

As duas praias do concelho de Santiago do Cacém, das quais uma é servida pela Resgate, só abrirão oficialmente no dia 27.

Esta associação recruta os nadadores-salvadores com contrato de trabalho a termo certo, oferecendo um salário base mensal mínimo de cerca de 620 euros, subsídios de alimentação, de formação, de alojamento e de deslocação, além de outras regalias.

Apesar de os alertas para a falta de nadadores-salvadores já terem surgido de outras zonas do país, no concelho de Grândola, distrito de Setúbal, a associação local não se queixa.

“Em cinco anos de história, não temos tido esses problemas”, garantiu à Lusa o presidente da Associação de Nadadores Salvadores de Grândola – Seagull Rescue, Nuno Gomes.

Neste concelho, apesar de a época balnear começar na segunda-feira, a partir de sábado já haverá seis praias com vigilantes desta associação: Tróia-Mar, Tróia-Bico das Lulas, Tróia-Galé, Carvalhal, Galé-Fontaínhas e Aberta Nova.

Esta entidade contrata os vigilantes em regime independente (recibo verde ou ato isolado), mas oferece entre 28 e 30 euros por dia, bem como a alimentação e a estadia, o que, para o responsável, “faz a diferença”.

Segundo Nuno Gomes, a carteira de profissionais da Seagull Rescue permite fazer face a novos pedidos que venham a receber.

/Lusa

Islandeses celebram o solstício com uma rave inédita no interior de uma caverna glaciar

Secret Solstice / Facebook

A IceRave vai ter lugar numa caverna num glaciar em Langjokull

A IceRave vai ter lugar numa caverna num glaciar em Langjokull

Os fãs de raves cansados de eventos organizados em campos ou armazéns abandonados podem agora optar por algo mais radical: uma inédita rave num glaciar em Langjokull, na Islândia.

O evento IceRave, a 20 de junho, levará os fãs numa viagem de centenas de metros até ao interior do segundo maior glaciar da Islândia, em Langjokull, segundo se pode ler na página da internet do grupo Morgunbladid.

A rave subterrânea faz parte do programa de 3 dias do festival de Verão Secret Solstice – Solstício Secreto, de 19 a 21 de junho – altura em que durante três dias não existe noite na Islândia.

A festa decorrerá num ambiente bastante íntimo, visto o espaço permitir receber apenas 70 pessoas. No entanto, “esta será a primeira vez que um evento musical é organizado no interior de um glaciar”, referem os organizadores, acrescentando que “não existe nada mais inédito do que uma festa numa caverna glaciar na Islândia”.

Contudo, para esta ser possível, foi preciso construir-se um enorme túnel de gelo até Langjokull, no centro oeste da Islândia, a cerca de duas horas de Reiquejavique, a capital do país.

O túnel tem 800 metros de comprimento e desce a uma profundidade de 30 metros. Interliga várias galerias e inclui ainda um café e uma pequena capela, pelo que, além deste evento, pretende também vir a ser um espaço para exposições.

/Lusa

Turistas brasileiros já estão no top 3 dos que mais visitam Portugal

O Brasil subiu de sexto para terceiro país emissor de turistas para Portugal em seis anos, mas é ainda um grande mercado que regiões como o Douro querem explorar cada vez mais.

É por isso que a Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes (AETUR) está a realizar durante esta semana, no Rio de Janeiro, a iniciativa “Há um rio que começa no Douro e termina no Brasil“.

O objetivo é promover o território português nas suas diversas vertentes: vinho, turismo e cultura.

Num dos locais mais visitados do Rio de Janeiro, no morro da Urca, que tem vista para toda a cidade, decorreu uma ação que teve como protagonista o Douro e que juntou operadores turísticos, representantes de agências de viagem, jornalistas e bloggers.

“O Brasil é um país estratégico na política turística portuguesa. É um país que evidenciou um crescimento muito grande nos últimos anos, tendo passado de sexto país mercado emissor para terceiro”, afirmou à agência Lusa o secretário-geral da AETUR, Alberto Tapada.

O responsável falou “num crescimento assinalável de 135%”, o que considerou ser “um dado extraordinário no potencial do país”.

Em 2007, visitaram Portugal cerca de 100 mil turistas brasileiros, número que ultrapassou, em seis anos (2013), os mais de 250 mil.

À frente do Brasil estão apenas Espanha e França como principais países emissores.

“Sem dúvida que é já um grande crescimento, mas podemos considerar que, à escala do mercado brasileiro, ainda representa uma fatia muito reduzida do mercado e há, por isso, uma grande margem de progressão”, afirmou Alberto Tapada.

O secretário-geral da AETUR salientou que o “turismo é efetivamente uma fileira económica, social e cultural a explorar”.

“Esta ação no Rio de Janeiro insere-se dentro dessa estratégia combinada e múltipla de evidenciar o Douro através daquilo que nós consideramos que são as suas componentes principais”, salientou.

Na bagagem para o Brasil, a AETUR trouxe preparados 36 circuitos turísticos para distribuir pelos operadores turísticos brasileiros.

Em comum têm o facto de começarem no Porto, a porta de entrada, subindo depois para o Douro seguindo depois a rota que os visitantes preferirem, a dos vinhos ou gastronomia, da natureza e paisagem ou cultural e patrimonial.

Em Portugal há cada vez mais turistas brasileiros e também no também no Museu do Douro, sediado no Peso da Régua, entram muitos provenientes do Brasil, país que ocupa o quarto lugar no número de visitantes neste espaço, a seguir aos Estados Unidos da América (EUA), Grã-Bretanha e França.

“Sente-se que o turismo brasileiro vem a crescer todos os anos. Cada vez são mais e representam um turismo de qualidade. São curiosos, querem conhecer o vinho e a região e têm um grande poder de compra”, salientou o diretor desta unidade museológica, Fernando Seara.

O responsável referiu que a loja do museu é um grande atrativo para os brasileiros. “O que é importante em termos de receita para nós e eles trazem um pouco da nossa história para aqui. São também pessoas muito apreciadoras do vinho, que é um novo mundo para eles”, frisou.

Fernando Seara sublinhou que estes turistas querem conhecer a região nas suas várias vertentes.

“Vão à procura do património, dos vinhos e são pessoas que se aproximam muito de quem vive no Douro. Um turismo que fala, que se envolve, que procura os sítios típicos, que vai às tasquinhas almoçar, que gosta das aldeias e que se envolve com a realidade da região “, sustentou.

/Lusa

Governo da Malásia culpa turistas nus pelo sismo que matou 16 pessoas

DR Twitter

As autoridades da Malásia consideram que o sismo de magnitude 5.9, que na passada sexta-feira causou 16 mortes, foi provocado pelos turistas que ficaram completamente nus para uma fotografia no sagrado Monte Kinabalu.

A fotografia, que foi particularmente partilhada nas redes sociais, foi tirada por quatro mulheres e seis homens que faziam parte de um grupo de 27 turistas europeus que subiram à montanha de mais de quatro mil metros de altura, no dia 30 de Maio.

Para assinalarem o momento, eles resolveram tirar a roupa toda e posar para uma fotografia, apesar de o guia que os acompanhava lhes ter recomendado que não o fizessem.

DR Twitter

O Monte Kinabalu, o ponto mais alto da Malásia, é considerado local sagrado para os malaios, que se referem a ele como “a morada dos mortos“, considerando-o um lugar que merece respeito.

O Governo da Malásia vem agora afirmar que o sismo do dia 5 de Junho foi provocado pelo desrespeito dos turistas ao sítio sagrado, alegando que também urinaram no local.

O ministro Pairin Kitingan veio mesmo dizer, conforme cita a comunicação social da Malásia, que este dado vem confirmar que as pessoas não podem tratar o Monte Kinabalu “com leviandade”.

Os turistas arriscam agora ser formalmente acusados de desrespeito do local sagrado. Para já, está a decorrer uma investigação ao caso.

ZAP

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