A partir de 13 de junho, quem não tiver bilhete prioritário só poderá fazer check-in 48 horas antes do voo.
A Ryanair vai voltar a mudar as regras para viajar. As mudanças abrangem sobretudo o check-in online e vão afetar quem comprou viagens sem pagar pelo suplemento de reserva de lugar.
A alterações da companhia aérea irlandesa vão entrar em vigor no dia 13 de junho. A que mais se destaca relaciona-se com o check-in online: quem tiver um bilhete normal, só poderá fazer o check-in pela Internet com 48 horas de antecedência.
Esta medida já é praticada por várias companhias aéreas, mesmo nas de baixo custo, adianta o Irish Independent. Até 2016, o check-in online poderia ser feito uma semana antes da viagem e, até agora, os passageiros poderiam proceder ao registo online quatro dias antes.
Em comunicado, citado pelo Dinheiro Vivo, a companhia aérea explica que “o check-in online (para clientes que não adquiriram assentos reservados) estará disponível a partir de 48 horas antes do voo e até 2 horas da partida em todos os voos a partir de 13 de junho”.
“Esta pequena alteração irá permitir aos clientes que desejem reservar assentos mais tempo para escolher o seu lugar preferido antes da partida do voo”, refere a Ryanair.
Se o passageiro quiser pagar pelo check-in prioritário (€4 por voo, mais a escolha de lugares cujo preço varia), pode fazer o check-in e reservar os lugares até 60 dias antes.
Além de ser a capital da Tailândia, Banguecoque é uma cidade fascinante onde residem aproximadamente 9 milhões de habitantes. Situa-se na margem esquerda do rio Chao Phraya, nas proximidades do Golfo da Tailândia.
Banguecoque tem duas fisionomias bem distintas: a cidade velha, onde se destacam os templos e os palácios e a cidade moderna onde se encontram os centros comerciais e as zonas modernas banhadas pelo rio.
A cidade velha, destaca-se pelo imenso património cultural e arquitetónico onde os turistas podem visitar os inúmeros templos, museus, teatros, bibliotecas e palácios.
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Ao preparar a sua viagem deve incluir uma visita ao Palácio Real, que foi residência oficial do rei entre o século XVIII e o século XX. Está completamente cercado por uma muralha branca e no seu interior podem observar-se edifícios em estilo vitoriano renascentista e em estilo Thai.
Os templos budistas também são obras dignas de uma visita. Wat Pho, o templo mais antigo da cidade é portador de um buda com 46 metros de comprimento e 25 metros de altura.
Os fiéis deslocam-se lá para rezar, os turistas devem observar com atenção os pés do buda, local onde estão gravados os atributos do respetivo buda.
O templo Wat Arun, nas margens do rio Chao Phraya, é uma representação arquitetónica do Monte Meru, que é o centro do mundo na cosmologia budista.
Mas Banguecoque não é só cultura, também tem muita diversão noturna e para isso nada melhor que uma passagem pelos famosos mercados, que se encontram abertos até madrugada.
O Pat Pong é outro dos pontos de paragem obrigatória para sentir a cidade.
Outro dos locais é o Chatuchak o mercado do fim de semana, aberto das 8h às 16h e fica a cinco minutos a pé da estação de Mo Chit do skytrain.
Londres, onde o cinzento dos edifícios contrasta com as cores dos cartazes e anúncios, com os parques verdes e com pessoas de diferentes culturas e costumes que dão vida e fazem da cidade uma das mais icónicas e visitadas do mundo.
Londres é uma importante cidade global, a par de Nova York, Tóquio e Paris, e um dos maiores, mais importantes e influentes centros financeiros do mundo. Mas é também uma das cidades mais procuradas pelos turistas de todo o planeta.
Por ser uma das cidades mais antigas do mundo, os monumentos e museus londrinos, dos mais clássicos aos mais excêntricos, são pontos de passagem obrigatórios. Londres é a mistura perfeita entre o antigo e o moderno, o clássico e o arrojado.
Picaddily Circus é um ponto de referência para quem gosta de animação e espetáculos de rua. Os teatros e os famosos musicais encontram-se nas proximidades, assim como alguns dos melhores restaurantes e lojas de roupa. Poderá descansar e passear pelo Hyde Park ou St. James Park, os pulmões da cidade.
Se julgava que o relógio mais famoso do mundo estava no relógios.pt, está enganado. Está em Londres, é um dos seus símbolos incontornáveis, já parte da história e do imaginário da Humanidade: o Big Ben. Na realidade,Big Ben é o nome do sino instalado na Torre do Palácio de Westminster, oficialmente Elizabeth Tower, antes apenas Torre do Relógio.
O famoso Big Ben, na torre do Palácio de Westminster, Londres
O Palácio de Buckingham, Abadia de Westminster, o Museu de História Natural e Museu da Ciência, o famoso British Museum e a Torre de Londres são outros dos locais imperdíveis da cidade.
Este é o centro da capital britânica, a antiga City of London, ou The Square Mile, “a milha quadrada”, que mantém as suas fronteiras medievais e onde pode descobrir a história de Inglaterra e onde sem querer tropeça em alguns dos seus tesouros escondidos.
O Museu de Cera da Madame Tussaud ou a Casa Museu de Sherlock Holmes, são sítios onde a diversão está garantida. Os mercados de rua, com os seus elementos kitsch são fascinantes pela sua diversidade étnica. Portobello Road e Camden Town são boas opções para um passeio de domingo.
Se aprecia arte são várias as galerias existentes pela cidade, desde as mais clássicas às mais contemporâneas. A Tate Gallery é apenas uma delas.Do outro lado do Tamisa, tem a Tate Modern, o Museu do Design e o famoso Teatro de Shakespeare. E já que está do outro lado do rio, dê uma volta no London Eye.
Finalmente, não podemos esquecer os bares e pubs londrinos, pontos de passagem quase obrigatórios para que possa desfrutar do ambiente da cidade inglesa em pleno depois de um intenso passeio pela cidade – a pé ou usando o famoso Metro de Londres, mais outros dos incontornáveis símbolos da cidade.
Então, divirta-se e… cuidado com o degrau, por favor.
Após anos de esquecimento como um paraíso perdido nos limites do Parque Nacional da Peneda-Gerês, a aldeia de Sistelo, em Arcos de Valdevez, vive um momento de invasão turística que espanta os locais. O “pequeno Tibete português”, como é conhecido, está a ganhar nova vida, mesmo que à custa do sossego de quem lá vive.
“Antes não se passava nada, mas agora é uma coisa nunca vista. Ainda no domingo, era aqui gente que eu sei lá”, conta à agência Lusa a ‘ti’ Amélia, dona de uma tasquinha no coração da aldeia de Sistelo.
Com cerca de 270 habitantes, esta localidade nos limites do Parque Nacional da Peneda-Gerês tornou-se famosa pelos seussocalcos, os campos em forma de escadas que foram escavados nas montanhas em torno da aldeia, para permitir o cultivo e assegurar a agricultura de subsistência.
Durante largos anos, a população local viveu desse trabalho nos campos, mas foi a emigração em massa que permitiu à aldeia sobreviver. Uma boa parte dos sistelenses continua a residir longe da sua terra. E a grande maioria da população que vive na aldeia tem mais de 60 anos, com apenas 3 crianças com menos de 10 anos, relata o presidente da Junta de Freguesia de Sistelo, Sérgio Rodrigues, em declarações à Lusa.
O novo fôlego turístico que a aldeia vive, graças à invasão de visitantes portugueses e espanhóis, é o ímpeto que pode preservar Sistelo como Monumento Nacional, enquanto paisagem cultural evolutiva viva, classificação que lhe foi recentemente atribuída.
“Temos de fazer pela vida e aproveitar a nossa galinha dos ovos de ouro. Se os turistas nos procuram, há que saber prendê-los e fidelizá-los”, diz à Lusa Sérgio Rodrigues.
Sistelo é, actualmente, o grande cartaz turístico de Arcos de Valdevez e do Alto Minho. A aldeia ganhou visibilidade depois de ter sido eleita uma das 7 Maravilhas de Portugal (Aldeia Rural), no concurso da RTP.
Inserido na área da Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO, Sistelo começou por ser uma das prioridades dos roteiros turísticos dos amantes da natureza, desde logo por causa dos cerca de dez quilómetros de passadiços que estão integrados na ecovia do rio Vez.
Mas, actualmente, todo o tipo de turistas chega a Sistelo para espanto e desassossego dos locais. Entre os mais velhos, há quem fuja para os campos, para evitar as câmaras fotográficas dos turistas. E se há quem se queixe destes visitantes por invadirem os campos, para roubar fruta, outros desentendem-se na disputa pelos euros dos turistas.
Mas, para os mais jovens, esta é uma oportunidade de ouro para construir um futuro na sua terra.
A ‘ti’ Amélia está a ampliar a sua tasquinha e até o pároco local, Bruno Barbosa, autorizou a instalação de um restaurante na residência paroquial, que vai abrir neste sábado.
A Casa do Castelo, o monumento ex-libris de Sistelo, está a ser transformada num centro interpretativo da paisagem cultural, para acolher os turistas e os “guiar” pelos recantos da aldeia. Também está a ser recuperado um velho moinho e estão previstas obras de ampliação nos passadiços, numa eira de espigueiros e num miradouro.
Enquanto ainda há vacas à solta nos montes e estradas da freguesia, o futuro de Sistelo passa, cada vez menos, pela agricultura e entrega-se às mãos dos turistas.
Com a subida das temperaturas por todo o país, é difícil não começar a pensar nas férias de verão. Para o ajudar a decidir o destino deste ano, o Business Insider fez uma lista das 100 praias a visitar “uma vez na vida”. Três são portuguesas.
As temperaturas estão a subir por todo o território português e, sabe-se agora, este ano a época balnear começa mais cedo do que o normal.
Ao contrário dos outros anos, em que a época balnear começa em junho, este ano, as praias passam a estar protegidas e vigiadas já a partir do dia 1 de maio. Por isso, se até agora não sabia o que fazer no feriado, que tal ir dar um mergulho?
Além disso, a época será prolongada também até 15 de outubro, ao contrário de outros anos em que o verão acabava com o fim de setembro. A mudança foi aprovada e publicada em Diário da República em maio de 2017.
O objetivo do Instituto de Socorro a Náufragos é prevenir acidentes por falta de vigilância.
Assim, para comemorar a subida das temperaturas e a aproximação da abertura da época balnear, o Bussiness Insider compilou as 100 praias que todos deveriam conhecer, pelo menos uma vez na vida. Na lista, figuram três praias portuguesas.
A primeira, que surge em 46º lugar, é a Praia dos Caneiros, em Lagoa, no Algarve. Sobre ela, o Business Insider explica que “as rochas e falésias que a rodeiam dão-lhe um aspeto de ‘buraco’, que a esconde dos que não sabem que lá está. Por isso, os veraneantes estão protegidos, enquanto mergulham nas refrescantes águas algarvias”.
Em 98º lugar, aparece o Algar de Benagil, também em Lagoa, no Algarve. “O impressionante pedaço de areia e grutas secretas naturais só podem ser alcançadas através de um mergulho rápido ou de barco, a partir da ‘praia-mãe’, a Praia de Benagil. Quem quiser visitar as cavernas de Benagil deve ir pela manhã, bem cedo, para que possam também ver o nascer do sol entrar e iluminar as cavernas”, explica o Business Insider.
E por último, a lista de 100 praias a visitar pelo menos uma vez na vida do Business Insider fecha com a Praia do Guincho, em Cascais. “A praia fica a cinco quilómetros da cidade de Cascais, e pode ser visitada numas mini-férias na cidade de Lisboa. A areia dourada, as ondas enormes, e o céu limpo tornam esta praia um destino espetacular. Há uma brisa constante na praia e é um pouco mais distante em relação às outras praias da zona, pelo que é menos frequentada por turista”, aconselha a publicação.
A lista final resulta da opinião de responsáveis ligados a blogues de viagens e a plataformas como o Airbnb e o Lonely Planet, ou ainda a companhias aéreas, como é o caso da British Airways e o pódio é ocupado por Furore, em Itália, a Praia de Areia Vermelha, no Havai, EUA, e a Praia Punalu’u, também no Havai, nos EUA.
Este ano são 332 as praias portuguesas que vão receber a Bandeira Azul, símbolo de qualidade ambiental, mais 12 do que no ano passado.
O programa abrange praias costeiras e fluviais, assim como portos de recreio e marinas, além de embarcações ecoturísticas.
A Bandeira Azul vai ser hasteada em 332 praias (299 costeiras e 33 fluviais), mais 12 do que no ano passado. O galardão ultrapassa novamente as mais de 300 praias, representando mais de 55% da totalidade das praias portuguesas.
As cerimónias oficiais de hastear das primeiras Bandeiras Azuis de 2018 irão decorrer designadamente na praia Torreira, no concelho de Murtosa, que representa o Centro do país no dia 1 de junho, na praia fluvial de Monsaraz em Reguengos de Monsaraz, no Alentejo, a 4 de junho e na Marina de Gaia, em Vila Nova de Gaia, no dia 19 de junho.
Os concelhos de Albufeira e de Vila Nova de Gaia, com 25 e 18 respetivamente, são aqueles onde existem mais praias distinguidas.
Em 2018 apenas uma praia saiu da lista: a de Poço dos Frades, em São Jorge, nos Açores. A lista conta também com uma nova praia, a de Azenhas, em Vilar de Mouros, e quatro reentradas: a Praia Azul (Conchinha) em Matosinhos, e a Praia da Senhora, na Boa Nova, também em Matosinhos, reentraram no Norte. A Louçainha reentrou no Centro e a do Pintadinho reentrou no Algarve.
Nos Açores, reentraram quarto praias, a da Piscina do Cais, Furna de Santo António, Silveira e Quatro Ribeiras, e na Madeira reentrou a Praia da Ribeira Brava.
Este ano, o Programa Bandeira Azul é dedicado ao tema “O mar que respiramos“, uma vez que 50% do dióxido de carbono lançado na atmosfera é absorvido pelos oceanos e 70% do oxigénio da Terra é produzido pelo plâncton marinho, explica a associação.
Viriato, o primeiro transporte público não tripulado do país chega em 2019 a Viseu
Elétrico, silencioso e não poluente, o Viriato é o primeiro veículo autónomo a circular em Portugal. Com nome de guerreiro lusitano, vai conquistar Viseu no início do próximo ano e substituir o já conhecido Funicular da cidade.
Chama-se Viriato e, como escreve o Expresso, tem nome de guerreiro lusitano e quer conquistar a cidade de Viseu já no início do próximo ano. Totalmente elétrico, silencioso e não poluente, este transporte público não tripulado será o primeiro em Portugal.
O veículo foi apresentado, esta quarta-feira, na Portugal Smart Cities Summit, evento que está a decorrer na Feira Internacional de Lisboa.
De acordo com o semanário, este transporte público, com nove metros e 24 lugares, foi desenvolvido pela TULAlabs, tecnológica portuguesa de Coimbra, e o motor, de 60 kw, é da responsabilidade da Siemens.
Apesar de ser autónomo, tem um sensor na parte frontal que o faz parar caso esteja demasiado próximo de um obstáculo. Tem autonomia para 60 km e pode andar até a 40 km/h, permitindo poupar 80 mil euros por ano.
Vai funcionar 24 horas por dia e todos os dias da semana, fazendo a ligação entre a Cava de Viriato e o centro histórico, substituindo o atual Funicular que, “como provoca ruído, não pode circular à noite”, explica o autarca de Viseu, António Almeida Henriques.
Durante a apresentação, o Presidente da Câmara afirmou que o Viriato vai tornar Viseu “a primeira cidade portuguesa a dispor de um transporte coletivo de passageiros autónomo”, acrescentando que vai também “alargar a oferta de transportes, diminuir a pegada ecológica e reduzir os custos suportados pelo município”.
O autarca, que também é presidente do Conselho Estratégico do Portugal Smart Cities Summit, considera que a “utilização da tecnologia em prol dos cidadãos melhora não só a qualidade de vida dos munícipes como a própria democracia”, cita o Observador.
Além do Viriato, a cidade está a apostar em soluções inovadoras para o tratamento de água da AIGA Concept, com vista à otimização dos processos e redução dos custos.
Dinâmicas que, segundo o autarca, tornam as cidades mais competitivas e permitem ao interior “ganhar competitividade e atratividade para pessoas e empresas” e “melhorar a qualidade de vida que se repercute na felicidade dos cidadãos”.
Viajar durante um ano, conhecer 20 países e receber 2.500 euros mensais é possível. O melhor emprego do mundo tem inscrições abertas até 20 de julho.
A World Life Experience está a dar a oportunidade a 11 pessoas de viajarem pelo mundo, oferecendo a possibilidade de desenvolverem trabalho social durante um ano. Além disso, os 11 selecionados serão pagos para realizarem esta tarefa, com uma remuneração mensal de 2.500 euros.
Até 20 de julho de 2018, a World Life Experience está a receber inscrições de pessoas interessadas em participar nesta jornada mundial durante o ano de 2019. Desta vez, naquela que é a 2.ª edição da aventura, as onze pessoas escolhidas vão percorrer 20 países dos cinco continentes.
Segundo o Observador, os escolhidos vão poder conhecer Brasil, Uruguai, Argentina, Chile, Perú, Colômbia, Costa Rica, portugal, Espanha, Holanda, Alemanha, República Checa, Grécia, Tailândia, Camboja, Malásia, Indonésia, Japão, Austrália e África do Sul. Ao todo, 20 países nos cinco continentes.
A viagem tem início no dia 15 de janeiro de 2019 e termina no dia 27 de novembro. O grupo terá, de acordo com o mesmo jornal, seis dias para explorar cada cidade, seis dias para realizar trabalho voluntário e três dias de descanso em cada um dos destinos.
Durante esta aventura, os participantes vão desenvolver trabalho social em organizações não governamentais (ONGs) nos diferentes países por onde vão passar. Empatia, responsabilidade, tolerância e proatividade são algumas das características que os 11 viajantes devem ter.
As candidaturas têm um custo de inscrição de 9 euros, dos quais 2,5 euros revertem a favor das ONGs associadas à World Life Experience. Os participantes devem ter entre 21 e 39 anos.
Ponte D.Luís sobre o Rio Douro, no Porto, ao por do sol
As câmaras do Porto e de Vila Nova de Gaia anunciaram hoje a construção de uma nova ponte sobre o rio Douro, um projeto inteiramente financiado pelas duas autarquias.
A travessia, a designar Ponte D. António Francisco dos Santos, em homenagem ao bispo que morreu em setembro do ano passado, vai unir os dois concelhos entre o cais de Quebrantões, em Oliveira do Douro, Gaia, e a zona de Campanhã, no Porto.
O anúncio foi feito pelos presidentes das câmaras do Porto, Rui Moreira, e de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, durante a manhã de hoje no Laboratório Edgar Cardoso, equipamento próximo da ponte São João, que une os dois concelhos via ferroviária.
De acordo com o Jornal de Notícias, a nova ponte situar-se-à a montante da ponte ferroviária São João.
Destinada ao trânsito automóvel, contemplará a travessia de peões e bicicletas e permitirá, também, novas ligações de transportes públicos rodoviários.
Será paga pelos municípios, não dependendo de financiamento externo. Orçada em 12 milhões de euros, deverá estar concluída no prazo de quatro anos.
O Rio Douro, entre o Porto e Gaia, é neste momento atravessado por seis pontes – Ponte da Arrábida, Ponte Luís I, Ponte do Infante, Ponte Maria Pia, Ponte São João e Ponte do Freixo – às quais se juntará agora a sétima, projetada e financiada pelas duas câmaras municipais.
Se sempre quis jantar no fundo do oceano, essa realidade pode estar mais perto do que nunca. No início de 2019, a Noruega vai inaugurar o primeiro restaurante submarino da Europa.
O restaurante, chamado “Under”, vai contar com uma janela panorâmica de 10 metros de largura e foi desenhado, pela empresa de arquitetura norueguesa Sonhetta, famosa pelo seu trabalho na Ópera Nacional da Noruega e pela Biblioteca Alexandrina, no Egito, para se encaixar e confundir com o ambiente marinho. O menu foca-se, sobretudo, em pratos de peixe.
O restaurante fica a cinco metros da superfície, revestido por paredes espessas projetadas para suportar as mais variadas condições do mar.
“Um dos benefícios deste edifício é a forma como se liga e conecta com a natureza e terra envolventes, e a forma como o cliente, de uma forma muito segura, pode entrar dramaticamente neste ambiente por este tubo, ficando ao nível da natureza e experienciar o que normalmente não é possível”, explicou o arquiteto principal do projeto, Rune Grasdal à CNN.
Os visitantes vão contar três pisos e uma capacidade de até 100 pessoas. Por baixo da entrada, estará um bar de champanhe, que marca a transição entre a linha costeira e o oceano.
Mais para baixo estará a sala de jantar, com duas longas mesas e outras mais pequenas posicionadas em frente à grande janela de acrílico, que terá perto de quatro metros de altura.
Grasdal, que comparou o edifício a um periscópio, falou na importância das pessoas se sentirem seguras e não claustrofóbicas. Para o conseguir, a equipa teve em consideração um grande número de elementos, como materiais naturais, como o carvalho, e uma boa iluminação.
Grasdal explicou: “Esta deve ser uma experiência entusiasmante mas as pessoas também devem sentir-se seguras e bem quando se sentam aqui”.
O chef do restaurante, Nicolai Ellitsgaard, planeia oferecer um menu que siga as estações do ano, com vegetais locais na primavera e verão, e cogumelos e nozes no inverno e o marisco a influenciar a maioria dos partos durante todo o ano.
As considerações ambientais foram tidas em conta no que toca ao design do espaço, que está disposto de forma a convidar os mexilhões a agarrarem-se.
Fora do horário de abertura, o espaço servirá como centro de pesquisa biológica, com experiências planeadas para estudar o comportamento da vida marinha durante as mudanças de estações.