Quarta-feira, Abril 30, 2025
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Porto é a cidade mais cara do país para a passagem de ano (e está esgotado)

A passagem de ano no Porto é a mais cara do país. Na cidade nortenha, os preços praticados são mais do dobro, face aos do ano passado.

O alojamento local no Porto está praticamente esgotado. Este ano, os preços praticados no Porto e em Lisboa são muito superiores aos registados em dezembro do ano passado, mas não foram os preços altos que fizeram com que a adesão diminuísse. Pelo contrário.

De acordo com a plataforma AirDNA, os preços aumentaram 76,5% em Lisboa e no Porto mais do que duplicaram, 126%. A tarifa mediana para a passagem de ano é de 113 euros em Lisboa e de 129 euros no Porto.

Segundo o Dinheiro Vivo, a explicação para este aumento de preço está na escassa oferta de alojamento para o Ano Novo, com apenas 356 unidades no Porto, e no forte aumento da procura turística, em muito proporcionado pela maior notoriedade internacional dos destinos nacionais.

Eduardo Miranda, presidente da Associação do Alojamento Local, disse ao Dinheiro Vivo que a subida de preços “é normal numa altura de maior procura como a passagem de ano”.

Ainda assim, Eduardo Miranda refere que os preços médios de T0 e T1 arrendados no porto para a noite de 31 de dezembro estão entre os 74 e os 78 euros. A plataforma contabiliza taxas extra, deixando os valores inflacionados, explica o presidente.

A associação está agora a trabalhar na criação de uma ferramenta específica para o alojamento local português.

Passagem de ano sem chuva

Na noite de passagem de ano podem registar-se aguaceiros em alguns locais do país, mas com fraca probabilidade, anunciou esta sexta-feira o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Segundo o IPMA, na tarde de dia 31 de dezembro em Portugal continental prevê-se a ocorrência de períodos de chuva fraca ou chuvisco nas regiões Norte e Centro, tornando-se moderada a partir do início da tarde e estendendo-se à região Sul, passando gradualmente a regime de aguaceiros fracos e pouco frequentes a partir do final da tarde.

“Deste modo, a tendência atual para a noite de passagem de ano é de ocorrência de aguaceiros em alguns locais, embora com baixa probabilidade“, refere a entidade em comunicado.

ZAP //



Alojamento local não vai descontar para a Segurança Social

Em 2018, os contribuintes cujos rendimentos são exclusivamente provenientes do alojamento local deixarão de fazer descontos para a Segurança Social.

No próximo ano, as pessoas que vivem exclusivamente do alojamento local vão deixar de descontar para a Segurança Social, avança o Diário de Notícias esta quarta-feira.

O novo regime contributivo, que entra em vigor em 2018, foi aprovado pelo Conselho de Ministros na semana passada e determina que vão ser excluídos “do âmbito pessoal do regime dos trabalhadores independentes os titulares de rendimentos da categoria B resultantes exclusivamente do arrendamento urbano e do alojamento local”.

No caso dos trabalhadores que juntam rendimentos de uma profissão liberal com outros provenientes do alojamento local, nada muda, tendo de continuar a descontar para a Segurança Social, à luz do que ganham em ambas as situações.

António Gaspar Schwalbach, associado sénior da Telles, explicou ao DN que esta alteração terá também impacto nos trabalhadores por conta de outrem já que, até agora, estavam isentos de descontos na parcela de rendimentos que vinha da Categoria B. A partir do próximo ano, será esta a ditar se se mantém isentos ou não.

Esta medida constava da proposta que foi submetida à apreciação dos parceiros sociais e manteve-se no diploma final, segundo confirmou o DN junto de fonte oficial do Ministério do Trabalho e da Segurança Social.

Nos últimos quatro anos, o número de registos de alojamento local mais do que quadruplicou, ao passar de 13 mil em 2014 para mais de 55 mil existentes atualmente. Lisboa é a região com mais oferta, com 10.611 registos.

ZAP //



E por apenas 40 milhões, um quarto de hotel com vista para… a Terra

Anatoly Zak / RussianSpaceWeb.com

Conceito artístico do módulo turístico proposto pela Roscosmo acoplado à ISS

Se está a ficar sem destinos turísticos a visitar no solo, em breve poderá aventurar-se numa semana de sonho  em órbita da Terra a bordo da ISS, onde as actividades até podem incluir um passeio espacial fora da estação espacial.

Enquanto por um lado se vai temendo pelo futuro da ISS com o fim do seu financiamento no final da próxima década, do lado russo vão-se preparando novas formas de ajudar ao financiamento da sua manutenção e expansão.

Segundo a Popular Mechanics, a ideia da agência espacial russa Roscosmos é criar um verdadeiro hotel espacial para quem quiser sentir o que é estar no espaço por uma ou duas semanas sem se preocupar em seguir o percurso habitual para se ser astronauta.

Este módulo “turístico” acompanharia um primeiro módulo que serviria como laboratório científico adicional, mas que ao contrário deste, teria que ser financiado inteiramente por fundos privados.

Ora, os 280-450 milhões de dólares estimados para isso poderão ser encontrados rapidamente se surgirem turistas interessados nesta aventura, uma vez que o preço da viagem custaria 40 milhões de dólares por pessoa.

Já um passeio espacial no exterior da estação, para a verdadeira experiência de “sentir o espaço”, implicaria pagar a módica quantia de 20 milhões adicionais.

Segundo o dossier de apresentação da proposta russa, a que a Popular Mechanics teve acesso, o módulo turístico da Roscosmos pesa 20 toneladas, tem 15,5 metros de comprimento e um volume de 92 m3 de ar pressurizado, o suficiente para acomodar quatro quartos de 2 m3 cada e duas estações de suporte – médica e sanitária.

Esta é provavelmente uma daquelas viagens em que dava jeito ter um pacote promocional “tudo-incluído” a preço reduzido – incluindo a possibilidade de ver a estreia do mais recente Star Wars em órbita. Mas mesmo assim… não será para qualquer bolsa.

Macau – uma porta de entrada da civilização ocidental na China

Macau, localizado na costa meridional da República Popular da China, é uma região administrativa especial da República Popular da China, RAEM, desde dezembro de 1999. Antes desta data, foi colonizada e administrada por Portugal durante 400 anos, tendo sido considerado a última colónia Europeia na China.

A RAEM é constituída pela Península de Macau e pelas duas ilhas Taipe e Coloane. Pelo facto de ser uma das principais portas de entrada da civilização ocidental na China, Macau é a união perfeita entre a cultura ocidental e a cultura oriental, sendo um dos melhores exemplos, o centro Histórico de Macau.

Percorrer o centro histórico de Macau, é poder vivenciar e testemunhar os primórdios da cidade de Macau. Observar todas as construções arquitetónicas realizadas pelos Portugueses, respeitando os traços originais da cidade, como as principais praças e ruas do centro histórico.

Para comprovar o respeito pelas duas culturas presentes em Macau, temos o templo de A-Má, que já existia antes dos Portugueses chegarem a Macau. Tendo sido construído por pescadores e marinheiros, é composto por vários pavilhões, em que cada um é dedicado ao culto de uma divindade chinesa.

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Mas o centro histórico de Macau não é só templos religiosos, tem muitas outras atrações como o Quartel dos Mouros, o largo do Lilau, que era a principal fonte de água da cidade de Macau, a casa do Mandarim, o teatro de D. Pedro V, construído em 1860 e o primeiro teatro de estilo Ocidental na china, localizado no Largo de santo Agostinho.

Para melhor conhecer RAE de Macau, deve visitar o Centro de atividades Turísticas e Culturais (CATC), onde através de apresentações interativas, fica a conhecer a cultura oriental-ocidental de Macau.

Fátima Teixeira, GdV //



Carrascos, execuções e massacres: o Tour que mostra o lado sórdido de Lisboa

Apesar da cara amável e tranquila que hoje assume, Lisboa guarda um sórdido passado de carrascos, execuções coletivas e massacres resgatado agora por uma tour que pretende dar outra imagem e que mostra que a argúcia é um elemento mais da explosão turística que vive a cidade.

Alfama, o fado e as ladeiras. O mais típico da rota lisboeta entre estes elementos, que levam anos a ser contados a visitantes que, num centro já abarrotado, acabam por conhecer os pormenores do devastador terremoto de 1755 e observam a mesa da cafeteria A Brasileira, na qual o poeta Fernando Pessoa tomava o seu café diário.

Tradição, portanto, sobre a que se formaram as tours que agora, com a explosão do turismo, experimentam uma concorrência nova e crescente. Tanto que os guias já suspeitam que conseguir o seu espaço vai requerer mais do que saber história. E assim, às margens do Tejo, floresceu o episódio macabro.

“O que é que fizeram então? Esfaquearam o bispo e atiraram-no do campanário. Depois, arrastaram o seu corpo pela rua. Os cães acabaram por devorá-lo”, a frase, pronunciada às portas da Sé de Lisboa, faz com que dois turistas interrompam bruscamente a melhor foto para olhar o seu autor.

É Marco Pedrosa, ator além de guia que, há um ano, conta “o lado mais sombrio da cidade” num passeio de uma hora e meia. Desde regicídio até execuções coletivas e lendas sobre a criação de Lisboa: tudo o que seja “sórdido” está aqui.

Crimes de Lisboa” é o primeiro percurso temático da Wild Walkers e ideia de Pedrosa, que explica a originalidade da proposta. “Fizemos esta tour porque não existia um passeio que falasse dos aspetos mais sórdidos e sombrios da história da cidade. Normalmente os tours falam da sua história, como o terremoto, mas não se centram em aspectos mais trágicos ou personalidades mais sombrias”, comenta.

E procurou as suas histórias. O bispo de que fala junto à Sé foi Martinho de Zamora, vítima de um grupo furioso no século XIV por ter-se negado a repicar os sinos, como faziam o resto das igrejas da cidade, para celebrar a aclamação como rei de João I de Portugal, que ele desconhecia.

Depois do bispo, relata-se o fim do rei Carlos I, assassinado a 1 de fevereiro de 1908 na Praça do Comércio junto ao seu filho, o príncipe herdeiro Luís Filipe de Bragança, que deu lugar a uma escalada de violência em Portugal.

Ou a execução pública perto do Mosteiro de Belém da rica família Távora, caída em desgraça após ser acusada com grande controvérsia de um atentado frustrado contra o rei José I em 1758.

Chegou a pôr sal nas suas terras para que nada mais crescesse nelas“, acrescenta Pedrosa para temperar com sal e pimenta a história, que ainda hoje é objeto de debate entre os historiadores portugueses.

Os macabros relatos, como as cruéis execuções da inquisição ou o massacre de 19 de abril de 1506, dia em que se iniciou uma perseguição que acabou em poucas semanas com o assassinato de mais de 3 mil judeus na cidade, convivem com desastres naturais, como o terramoto de 1755, e lendas.

Assim, perto do pátio no qual Pedrosa mostra a casa de quem foi o último carrasco de Lisboa, Luís Alves, conta-se como a cidade chegou a conformar as suas famosas ladeiras, sem entrar em detalhes que causem “spoiler”, é possível dizer que o responsável foi um dos desamores causados por Ulises no seu caminho a Ítaca.

O herói de Homero mistura-se assim com os azulejos nas abarrotadas ruas de Lisboa, cidade na qual o turismo cresceu um 7,2% em 2016, segundo dados oficiais. A tendência, que aponta sempre a alta, empurra ao engenho.

// EFE



Wicklow: provavelmente, o lugar mais verde da Irlanda

A Irlanda é também conhecida como “ilha verde”. Os seus prados, florestas e a presença de água em todos os lugares assim o determinaram. Verde é a cor nacional que todo mundo utiliza para comemorar o St. Patrick e qualquer outro evento no país. Então, se falarmos do lugar mais verde da Irlanda falamos de Wicklow.

Vamos encontrar este verde nas colinas do Condado de Wicklow, ao sul de Dublin, também conhecido como o jardim irlandês. Um lugar que você não pode deixar de visitar na sua visita à Irlanda.

Interminável tapete de relva, inúmeros córregos, belas quedas de água e lagos transparentes, calmos e encantadores. Um olhar mais cuidado sobre a paisagem pode-se perder a conta aos infinitas tons de verde, que transmitem uma dose generosa de paz e relaxamento para o nosso corpo e nosso espírito.

Wicklow, portanto, é o cenário perfeito para uma série de atividades ao ar livre, incluindo passeios a cavalo, golfe e caminhadas. É também um lugar para desfrutar devagar, viajando a pé, de bicicleta ou de carro, pelas suas pequenas aldeias, praias selvagens e lugares históricos.

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Um dos lugares que não poderá perder em Wicklow é a cascata de Powerscourt, perto de Enniskerry, localizada perto das montanhas Djouce. Uma cascata de 121 metros que torna a cachoeira mais alta da ilha.

Para chegar de Dublin a Wicklow, não há nenhum problema. Podemos ir de autocarro da capital para a cidade de Bray, numa viagem que dura apenas meia hora, embora seja melhor ir de carro e apreciar os seus vales, montanhas, estradas e costas, deixando que o verde invada os seus olhos.

Europa – O que precisa de saber sobre as Estações do Ano

Embora seja difícil prever o tempo na Europa, com algum grau de exatidão, em geral, existe um certo número de situações recorrentes e sazonais. Trata-se de um clima mais ou menos semelhante ao dos estados-membros do nordeste dos Estados Unidos.

Poderemos experienciar um dia quente e ventoso em dezembro na Sicília, ou uma onda de frio no verão, na Escócia e provavelmente até ouvir referências a um “tempo estranho” entre Inglaterra e a República Checa.

A Europa tende a ser um pouco mais húmida do que os Estados Unidos no outono, inverno e primavera e mais seca no verão. A chuva é presença constante durante todo o ano em Inglaterra e a neve nos picos dos Alpes.

Prepare-se para todas as variedades de clima, levando consigo roupas que possa vestir em camadas, roupas interiores longas, um guarda-chuva pequeno e fácil de transportar, e roupas leves para os dias mais quentes.

A Primavera é ótima porque…

Durante esta época do ano (entre a época baixa e alta), o tempo tende a ser agradável, mas imprevisível. As temperaturas podem ser frias o suficiente para esquiar nos Alpes, mas quentes o suficiente para nos sentarmos num café com esplanada em Paris ou Roma. A Primavera Europeia pode ser notoriamente inconstante. Prepare-se para a chuva, chuveiros inesperados, ondas de calor repentinas e/ou também um tempo ameno.

As companhias aéreas, geralmente, oferecem preços mais razoáveis nesta época do que no Verão. Não é uma altura do ano que se destaque por ser muito concorrida, nem muito solitária.

As tulipas florescem na Holanda e jardins em Inglaterra e por toda a Europa florescem.

Mas tenha em mente…

No entanto, esta estação está-se a tornar cada vez mais popular, já que os habituais turistas começam a cansar-se da confusão do verão e pretendem aproveitar as taxas reduzidas das companhias aéreas.

A época baixa vai de outubro à Páscoa, e assim no início da primavera, alguns hotéis e atrações poderão estar fechados.

O verão é ótimo porque…

Todos os serviços de atendimento aos turistas estão de braços abertos e acolhedores – esta é a altura da temporada turística, com excepção dos Resorts de Esqui.

Os inícios do verão, especialmente junho e julho, são as alturas mais populares para visitar a Europa. Coloridos festivais folclóricos, música ao ar livre e apresentações teatrais abundam no verão.

As atrações apresentam-se de forma ainda mais atraente através de iluminações à noite, shows de som e luz e performances artísticas.

Mas tenha em mente…

No verão, a Europa poderá ser como uma excursão de um autocarro gigante. Na verdade, as multidões são a maior desvantagem desta época do ano.

Os preços são os mais elevados do ano – especialmente para as passagens aéreas e Hotéis.

Atrações e museus populares têm longas filas, o que significa que poderemos ter de esperar horas para entrar.

As temperaturas realmente aquecem por toda a Europa em agosto, especialmente durante a segunda metade do mês e o ar-condicionado nem sempre está disponível. Os europeus vão para as praias, deixando as transpirantes cidades para os turistas.

No sul da Europa, o calor pode ser intenso durante todo o verão.

O outono é ótimo porque…

A maior parte dos turistas já viajaram de volta para os seus países, as vinhas amadurecem e o vinho e festivais que celebram as colheitas abundam.

Como na primavera, o outono traz consigo preços razoáveis em companhias aéreas e algumas oportunidades junto de hoteis.

As temporadas de ópera e concertos para as melhores companhias europeias e grandes salas de espectáculos tendem a ter cada vez maior variedade até meados de outono.

Mas tenha em mente…

O tempo pode mudar de repente, com granizo e ondas de frio ocasionais.

Algumas instalações turísticas – Hotéis, restaurantes e alguns pontos turísticos – fecham a temporada em Outubro e Novembro.

O inverno é ótimo porque…

Durante a época baixa (desde meados ou fins de novembro até à Páscoa, excluindo semana do Natal), os preços de hoteis e viagens descem, e temos por vezes, igrejas, museus ou até mesmo pequenas cidades só para nós.

O Natal em Paris — ou Roma ou Londres ou Munique ou Madrid ou Veneza — pode ser extremamente bonito e uma experiência para mais tarde recordar.

Interessante, é também a experiência de esquiar nos Alpes suíços e, depois subir de teleférico.

Mas tenha em mente…

Poderá não querer passar as suas férias agasalhado, e a fugir do frio.

Os destinos típicos de Turismo tendem a reorganizar-se durante este período de acalmia. Os Museus reveem e reorganizam as suas exposições, igrejas e monumentos iniciam restaurações ou limpezas, transportes locais, escritórios de turismo e lojas diminuem o seu período de expediente, enquanto que alguns restaurantes e hotéis fecham por uma semana ou até um mês.

Alguns dos destinos mais populares, tais como ilhas, cidades pequenas que vivem do turismo e spas, fecham quase inteiramente.

Portugal é pela primeira vez Melhor Destino Turístico do Mundo

giuseppemilo / Flickr

Torre de Belém, Lisboa

Portugal foi este domingo pela primeira vez considerado Melhor Destino Turístico do Mundo. Tornou-se também o primeiro país europeu a conquistar a distinção, derrotando concorrentes como o Brasil, Grécia, Maldivas, EUA, Marrocos, Vietname ou Espanha.

A cerimónia dos World Travel Awards, considerados como os Óscares do Turismo, decorreu este domingo em Phu Quoc, no Vietname, e deu a Portugal seis prémios no total, mais dois que na edição anterior.

Lisboa conquistou pela primeira vez o prémio de “Melhor Destino para ‘City Break’ do Mundo”, a ilha da Madeira foi considerada como “Melhor Destino Insular” e a Parques de Sintra venceu pelo quinto ano consecutivo na categoria de “Melhor Empresa do Mundo em Conservação”.

Além do prémio de “Melhor Destino Turístico do Mundo”, Portugal conquistou ainda as distinções de “Melhor Organismo Oficial de Turismo do Mundo“, atribuída ao Turismo de Portugal, e de “Melhor Site Oficial de Turismo“, atribuída ao portal oficial de informação sobre o país.

Os prémios foram entregues à secretária de Estado, Ana Mendes Godinho.

Criados em 1993, os World Travel Awards reconhecem o trabalho desenvolvido na área da indústria turística a nível global, de modo a estimular a competitividade e a qualidade do turismo.

Oito restaurantes portugueses nos melhores do mundo para a La Liste

Aos seis restaurantes que tinha na La Liste o anos passado, Portugal junta este ano mais dois: o The Yeatman, em Vila Nova de Gaia, e o Largo do Paço, em Amarante.

A La Liste, projeto criado em 2015 pelo antigo ministro dos negócios estrangeiros francês, Laurent Fabius, junta todos os anos os 1000 restaurantes mais bem classificados do mundo tendo por base um algoritmo que junta avaliações e comentários de mais de 550 guias online, entre os quais o TripAdvisor, o World 50 Best e o Guia Michelin.

Portugal tem sido presença assídua nesta lista, e, se em 2017 tinha já seis restaurantes presentes, este ano conseguiu mais duas adições. Nas novas entradas para 2018, temos o The Yeatman, em Vila Nova de Gaia, e o Largo do Paço, situado em Amarante.

Tal como no ano passado, o restaurante The Ocean, em Porches, no Algarve, é o participante português mais bem classificado na lista, conseguindo uma avaliação de uns impressionantes 97,50%.

Em segundo lugar vem o Il Gallo D’Ouro, no Funchal (95%), o já referido The Yeatman (94,50%), o Belcanto, do chef José Avillez (94%), o Vila Joya, em Albufeira (90,75%), a Fortaleza do Guincho (83,25%), Henrique Leis, em Almancil (80,50%), e, finalmente, o Largo do Paço, com 80%.

No primeiro lugar da La Liste continua o Guy Savoy, em Paris, com 99,75% de pontuação, sendo seguido pelo Le Bernardin, em Nova Iorque, com 99,50%, e o Kyubey, no Japão, a fechar o top 3, também com 99,50% de avaliação.

WC Beautique Hotel: o design hotel inspirado num enorme WC

Chama-se WC Beautique Hotel e é o primeiro no mundo a apresentar este conceito.

Inaugurado em outubro deste ano, localizado em plena Avenida Almirante Reis, em Lisboa, este Design Hotel, de categoria de quatro estrelas, associa de forma ímpar o charme, hospitalidade e qualidade superior à arte.

A arte, aliás, começa logo no próprio edifício em si, onde nas janelas estão imagens de pessoas enroladas em tolhas.

Lá dentro, pretende-se criar a ilusão do movimento e fluidez da água com vários detalhes e pormenores decorativos, como a predominância do tom azul-água, ou não fosse este novo hotel do grupo The Beautique Hotels inspirado numa enorme casa de banho. Basicamente, é como se estivéssemos a dormir num WC gigante.

A ilusão começa logo na zona da receção aos hóspedes, onde estão expostas duas banheiras. Na verdade são meias banheiras, mas, como têm um vidro por trás, parecem versões inteiras.

Há outros aspetos de destaque, como enormes chuveiros, que, na verdade, são candeeiros, rececionistas em roupão turco e ainda um enorme cubo de gelo que se derrete no chão e dá corpo e forma a uma peça escultórica transformada em lavatório social. E claro, há espuma no chão e água nas paredes, mas a total higiene está sempre garantida.

A ideia de criar um hotel inspirado numa casa de banho partiu da designer de interiores Nini Andrade Silva, que, juntamente com os donos do grupo do The Beautique Hotels, passou da teoria à prática.

Como já tinham trabalhado juntos no Hotel Figueira Lisboa, o primeiro hotel do grupo inaugurado em 2013, na Praça da Figueira, não foi complicado concretizar este sonho em realidade.

A nível de quartos, são 41, distinguindo-se por serem forrados a espelhos e azulejos, com o objetivo de transmitir paz e tranquilidade. Há 9 quartos standard, 26 superior, cinco deluxe e um prime bathtub.

A decoração é semelhante entre todos, sendo que a diferença nos deluxe passa pela existência de camas redondas (os quartos são circulares), enquanto que no prime bathtub existe uma banheira aos pés da cama.

As casas de banho são normais, mas divididas por módulos, ou seja, ao meio o lavatório, e, nos lados, a zona do sanitário e do chuveiro, mas com portas, para total privacidade.

Os preços por noite variam consoante a época e o tipo de quarto, oscilando entre os 160€ e os 480€. Os valores são apresentados para duas pessoas com direito a pequeno-almoço, servido das 7h30 às 10h30.

WC Beautique Hotel também possui um restaurante aberto ao público que serve pratos típicos da cozinha portuguesa, funcionando das 12h30 às 23h30. Há ainda um serviço de bar e um terraço com esplanada (rooftop).

Para 2018, os responsáveis pretendem abrir uma nova unidade na Rua da Madalena, a ser conhecido como Madalena Beautique Hotel, e, em 2019, um segundo hotel na Avenida Almirantes Reis.

À semelhança do WC Beautique Hotel, que representou um investimento de 10 milhões de euros, também estes novos edifícios terão um custo de cerca de 250 mil euros por quarto.

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