Sábado, Junho 7, 2025
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Casa segura: 15 dicas para que viaje descansado. Não deixe de as verificar.

Chegada a época de férias todos anseiam poder relaxar e usufruir de maravilhosos dias, seja na praia ou no campo, com sol ou neve.

Este é um dos momentos mais esperado por todos. Por isso, e para que esses momentos não sejam estragados veja estas 15 dicas para deixar a sua casa segura. Verifique-as e depois deixe a sua com um comentário.

Dias de relaxamento, diversão e lazer, mas que deverão ser bem planeados.

Este planeamento não deve apenas incidir na viagem em si, mas estender-se também a aspetos muitas vezes descurados, mas que na prática detêm grande relevância, tais como: delinear quais as melhores medidas a seguir para garantir que a sua casa ficará em segurança durante a sua ausência.

Hoje em dia as redes sociais são escolhidas por muitos utilizadores como o local onde divulgam o destino das suas férias e até o período em que estarão ausentes, apesar de poder ser uma ação que deriva do entusiasmo e felicidade, será seguro divulgar tais informações? As janelas devem ficar abertas ou fechadas? As luzes devem permanecer acesas ou apagadas?

Pequenas grandes questões, cuja resposta poderá contribuir em muito para que possa usufruir dos seus dias de descanso sem preocupações e sem más notícias, que o levem a ter que interromper as suas férias.

Na verdade, deixar a casa fechada e sozinha poderá revelar-se inquietante, como tal ter em conta uma série de comportamentos e atitudes preventivas não será demais.

Afinal, ninguém deseja ser vítima de assalto, ou qualquer tipo de vandalismo e para o evitar a prevenção será, sem dúvida, a melhor arma.

Se vai de férias e não sabe quais a melhore forma de manter a sua casa segura aqui ficam algumas sugestões importantes para a segurança da casa durante a sua ausência.

#1 Acessos

Antes de sair confira se todas as entradas de acesso à casa se encontram bem fechadas, nomeadamente janelas e portas.

#2 Alarme

Instale um sistema de alarme, ou caso já possua um verifique se se encontra a funcionar na perfeição. Não se esqueça de o ativar antes de se ausentar.

#3 Aparelhos elétricos

Assegure-se de que todos os aparelhos elétricos ficam desligados, é uma forma de poupar energia e de prevenir danos em caso de uma descarga elétrica. O mesmo deverá ser feito com o gás e a água.

#4 Sinais de ausência

É desaconselhável deixar sinais visíveis que denotem que a sua casa está desocupada, como tal será prudente que algum vizinho, amigo ou familiar se encarregue de tratar da correspondência num intervalo de tempo que não exceda os três dias.

#5 Chaves de reserva

Se pretende deixar umas chaves de reserva, não as deixe escondidas nas proximidades da casa. Exclua a tradicional hipótese de as deixar debaixo do tapete e até mesmo de as deixar no vaso das flores, opte por deixá-las com alguém de confiança.

#6 Descrição

Não comente com ninguém desconhecido, nem em locais públicos, nem nas redes sociais, que estará ausente durante um período de tempo, nem deixe notas explícitas do dia em que voltará de férias.

#7 Objetos de valor

Evite deixar em casa objetos com muito valor ou documentos de extrema importância. Inventarie os seus bens mais valiosos através do recurso a fotografias e registe os seus números de série.

#8 Campainha

Desligue a campainha, pois poderá uma forma de possíveis assaltantes testarem se alguém se encontra em casa.

#9 Deixar informações e contactos

Poderá ser útil deixar a um familiar, amigo ou vizinho de confiança o local onde estará de férias e um contacto para o caso de surgir alguma eventualidade.

#10 Luzes programáveis e temporizadores

A instalação de luzes programáveis poderá revelar-se útil, visto que conferirão à sua casa um ambiente de movimento quando anoitece, o que diminuirá as suspeitas de que ninguém se encontra em casa durante determinado período.

Este método poderá ser igualmente utilizado com a aquisição de um temporizador para uma televisão ou um rádio.

#11 Sinais de ausência

Evite deixar um cadeado do lado de fora, pois poderá ser sinónimo de ausência, o que chamará mais facilmente à atenção de quem passa.

#12 Manutenção

Caso a sua ausência seja prolongada peça a alguém da sua confiança para visitar a casa regularmente e assim demonstrar a presença de pessoas, abrindo janelas, entrando com o carro na garagem, todos estes aspetos que transmitem que a casa está habitada.

Em caso de possuir um jardim, este deverá continuar a ser tratado e mantido, tarefa que poderá delegar a alguém da sua confiança, ou a um profissional.

#13 Luzes da rua

Verifique se as luzes da sua rua estão a funcionar, caso tal não suceda convém avisar as autoridades competentes para que sejam arranjadas atempadamente.

#14 Notifique as autoridades

Se a sua ausência exceder um período de uma semana avise na esquadra da PSP ou da GNR da sua residência, que irá de férias, e a sua casa será vigiada.

A PSP tem à sua disposição uma solução gratuita, nos meses de julho, agosto e setembro, chamada “Operação férias” para que usufrua das suas férias com tranquilidade.

#15 Empresas de segurança privada

Caso ache necessário poderá optar por contratar uma empresa de segurança privada para vigiar a casa durante o seu período de férias.

Lembre-se, tudo ajuda…

Não existe uma receita para afugentar em definitivo os amigos do alheio, mas se tomar pelo menos algumas das medidas acima mencionadas reduzirá, certamente, o facto de a sua casa chamar à atenção de pessoas de má-fé.

Os crimes contra o património tendem a aumentar durante a época de férias e muitas vezes podem resultar de um erro básico, como o de ter deixado a porta mal fechada.

Assim, aliado à precaução, conferir um ambiente de movimento e habitabilidade à sua casa é, sem dúvida, uma das chaves cruciais para que não existam suspeitas de que está ausente.

Viaje sem preocupações e usufrua da viagem ao máximo, na certeza de que a sua casa estará em segurança.

Andreia Montez, GdV //



Fazer sauna traz benefícios ao coração

Um banho de sauna de 30 minutos pode fazer a diferença. Uma equipa de investigadores chegou à conclusão que esta prática pode melhorar a sua saúde cardiovascular.

Uma equipa de investigadores internacionais demonstrou que um banho de sauna de 30 minutos reduz a pressão arterial e aumenta a complacência vascular, ao mesmo tempo que “aumenta também a frequência cardíaca de forma semelhante ao exercício físico de intensidade média”.

O líder da equipa, Jari Laukkanen, da Universidade da Finlândia Oriental, em Kuopio, analisou os efeitos de uma sessão de sauna de 30 minutos em 100 indivíduos, tendo o resultado sido publicado no Journal of Human Hypertension.

“A complacência vascular foi medida a partir da artéria carótida e femoral antes da sauna, imediatamente depois da sauna e após 30 minutos de recuperação”, explicaram os investigadores.

Com o avançar da idade, as grandes artérias vão perdendo complacência arterial. A complacência é uma grandeza que expressa a razão entre a variação do volume e a variação de pressão. Isto é, a complacência mede a facilidade de expansão de um sistema tridimensional quando submetido à pressão.

Desta forma, à medida que um indivíduo envelhece, a complacência arterial diminui. Quando submetidas a pressão sistólica, as artérias de grande calibre dilatam-se menos, oferecendo uma maior resistência ao trabalho do ventrículo.

De acordo com o Sci-News, imediatamente após 30 minutos do banho de sauna, a pressão arterial sistólica média dos indivíduos de teste reduziu de 137 mmHg para 130 mmHg e sua pressão arterial diastólica de 82 mmHg a 75 mmHg.

Além disso, a velocidade da onda de pulso carotídeo-femoral média – que é um indicador de complacência vascular – foi de 9,8 m/s antes da sauna, diminuindo para 8,6 m/s imediatamente depois.

Durante o banho, a frequência cardíaca dos indivíduos aumentou de forma semelhante ao exercício de intensidade média, assim como a temperatura corporal, que aumentou aproximadamente 2 graus Celsius.

Os resultados evidenciam assim que os mecanismos fisiológicos, provocados pelo banho de sauna, trazem benefícios para a saúde cardíaca através da exposição ao calor.

“A nossa pesquisa indica que o exercício físico regular e um estilo de vida saudável promovem a saúde cardíaca e previnem doenças, mas nem todos os fatores de risco e de proteção são ainda conhecidos”, disse Laukkanen.

No entanto, os investigadores admitem ser necessários novos dados de pesquisa, provenientes de novas experiências relacionadas com os mecanismos fisiológicos da sauna e dos consequentes benefícios para a saúde cardiovascular.

ZAP //



Mike Tyson vai construir um resort de marijuana na Califórnia

O ex-pugilista Mike Tyson prepara-se agora para entrar no mundo da canábis, legal no estado da Califórnia, nos EUA.

O ex-campeão mundial de boxe Mike Tyson vai investir na produção de canábis. De acordo com The Blast, o antigo pugilista vai avançar com a construção de um resort inteiramente dedicado à planta e aos seus usos médicos e recreativos.

O terreno do “Tyson Ranch” tem 16 hectares e está localizado em California City, uma cidade de 15 mil habitantes a 96km do Parque Nacional de Death Valley e a duas horas de Los Angeles.

Metade dos hectares serão utilizados apenas para instalações de cultivo, onde especialistas irão produzir e investigar diferentes variedades da planta. Entre essas instalações, segundo o Observador, estará também a Escola de Cultivo Tyson, uma escola na qual produtores irão aprender sobre os melhores – e mais recentes – métodos de cultivo da canábis.

Robert Hickman e Jay Strommen são os sócios do ex-pugilista neste projeto. Também a Mayor de California City, Jennifer Wood, apoia a iniciativa e acredita que o projeto irá ajudar a renascer a cidade.

O “Tyson Ranch” terá também alojamento e camping à disposição, uma fábrica de produtos comestíveis à base de canábis, um anfiteatro, lojas e uma das prioridades é cuidar dos veteranos das forças armadas, proporcionando-lhes oportunidades de emprego, já que o resort não se encontra longe da Base Edwards da Força Aérea.

O principal objetivo é produzir canábis com elevada qualidade de THC (tetraidrocanabinol, a principal substância psicoativa da canábis) e CBD (um canabinoide sem propriedades psicoativas, anti-inflamatório, anticonvulsivo, antipsicótico e antioxidante).

A legalização, quer da produção, quer do consumo de marijuana para uso recreativo na Califórnia, aprovada em 2016, deu-se oficialmente no dia 1 de janeiro de 2018. O estado espera que esta indústria gere lucros na ordem dos 7 mil milhões de dólares anuais.

ZAP //



Parque nacional de Kruger – 800 espécies de animais na África do Sul

O Parque Nacional de Kruger é o maior e mais importante de toda a África do Sul. Fundado há mais de um século, mais concretamente em 1898, é conhecido como o rei dos Parques Nacionais.

Com uma extensão superior a 19 mil Km2, situa-se na região norte de África do Sul, nas províncias de Limpopo e Mpumalanga a 350 quilómetros de Moçambique.

O Kruger é o Parque Nacional mais procurado e visitado pelos amantes do Safari, pois é considerado o santuário da vida selvagem africana. Ali coabitam mais de 140 espécies de mamíferos, incluindo os cinco mamíferos de maior porte, os “Big 5”, o elefante, rinoceronte, búfalo, leão e o leopardo, e ainda mais de 100 espécies de répteis, 500 espécies de aves e aproximadamente 30 espécies de anfíbios.

Na globalidade existem mais de 800 espécies de animais e uma imensa variedade de vegetação, com lindíssimas árvores como as Baobab, com o tronco em forma de barril as árvores de guarda-chuva, árvore febre selvagem, entre outras.

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O Kruger Park está aberto durante todo o ano, apesar de em cada estação existirem recursos diferentes, com uma vegetação mais verde e florida durante a primavera e o verão, com as árvores e arbustos em flor, todos os rios e fontes estão cheios de vida, de peixes, de pássaros e outros animais que por ali passam.

No outono e no inverno, o clima é perfeito, quente e seco, com a vegetação mais baixa, muitos rios e nascentes estão secos, por isso é possível encontrar a maior concentração de animais que vêm beber na fonte ou lagos permanentes, bem como a capacidade de ver a caça é maior.

No interior do parque os turistas encontram 16 campos de alojamento, com casas de palha, bangalós, chalés, restaurantes, lojas de conveniência, bem como alguns extras como piscinas, museus, e campos de golfe.

Fátima Teixeira, GdV //



Porto é a cidade mais cara do país para a passagem de ano (e está esgotado)

A passagem de ano no Porto é a mais cara do país. Na cidade nortenha, os preços praticados são mais do dobro, face aos do ano passado.

O alojamento local no Porto está praticamente esgotado. Este ano, os preços praticados no Porto e em Lisboa são muito superiores aos registados em dezembro do ano passado, mas não foram os preços altos que fizeram com que a adesão diminuísse. Pelo contrário.

De acordo com a plataforma AirDNA, os preços aumentaram 76,5% em Lisboa e no Porto mais do que duplicaram, 126%. A tarifa mediana para a passagem de ano é de 113 euros em Lisboa e de 129 euros no Porto.

Segundo o Dinheiro Vivo, a explicação para este aumento de preço está na escassa oferta de alojamento para o Ano Novo, com apenas 356 unidades no Porto, e no forte aumento da procura turística, em muito proporcionado pela maior notoriedade internacional dos destinos nacionais.

Eduardo Miranda, presidente da Associação do Alojamento Local, disse ao Dinheiro Vivo que a subida de preços “é normal numa altura de maior procura como a passagem de ano”.

Ainda assim, Eduardo Miranda refere que os preços médios de T0 e T1 arrendados no porto para a noite de 31 de dezembro estão entre os 74 e os 78 euros. A plataforma contabiliza taxas extra, deixando os valores inflacionados, explica o presidente.

A associação está agora a trabalhar na criação de uma ferramenta específica para o alojamento local português.

Passagem de ano sem chuva

Na noite de passagem de ano podem registar-se aguaceiros em alguns locais do país, mas com fraca probabilidade, anunciou esta sexta-feira o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Segundo o IPMA, na tarde de dia 31 de dezembro em Portugal continental prevê-se a ocorrência de períodos de chuva fraca ou chuvisco nas regiões Norte e Centro, tornando-se moderada a partir do início da tarde e estendendo-se à região Sul, passando gradualmente a regime de aguaceiros fracos e pouco frequentes a partir do final da tarde.

“Deste modo, a tendência atual para a noite de passagem de ano é de ocorrência de aguaceiros em alguns locais, embora com baixa probabilidade“, refere a entidade em comunicado.

ZAP //



Alojamento local não vai descontar para a Segurança Social

Em 2018, os contribuintes cujos rendimentos são exclusivamente provenientes do alojamento local deixarão de fazer descontos para a Segurança Social.

No próximo ano, as pessoas que vivem exclusivamente do alojamento local vão deixar de descontar para a Segurança Social, avança o Diário de Notícias esta quarta-feira.

O novo regime contributivo, que entra em vigor em 2018, foi aprovado pelo Conselho de Ministros na semana passada e determina que vão ser excluídos “do âmbito pessoal do regime dos trabalhadores independentes os titulares de rendimentos da categoria B resultantes exclusivamente do arrendamento urbano e do alojamento local”.

No caso dos trabalhadores que juntam rendimentos de uma profissão liberal com outros provenientes do alojamento local, nada muda, tendo de continuar a descontar para a Segurança Social, à luz do que ganham em ambas as situações.

António Gaspar Schwalbach, associado sénior da Telles, explicou ao DN que esta alteração terá também impacto nos trabalhadores por conta de outrem já que, até agora, estavam isentos de descontos na parcela de rendimentos que vinha da Categoria B. A partir do próximo ano, será esta a ditar se se mantém isentos ou não.

Esta medida constava da proposta que foi submetida à apreciação dos parceiros sociais e manteve-se no diploma final, segundo confirmou o DN junto de fonte oficial do Ministério do Trabalho e da Segurança Social.

Nos últimos quatro anos, o número de registos de alojamento local mais do que quadruplicou, ao passar de 13 mil em 2014 para mais de 55 mil existentes atualmente. Lisboa é a região com mais oferta, com 10.611 registos.

ZAP //



E por apenas 40 milhões, um quarto de hotel com vista para… a Terra

Anatoly Zak / RussianSpaceWeb.com

Conceito artístico do módulo turístico proposto pela Roscosmo acoplado à ISS

Se está a ficar sem destinos turísticos a visitar no solo, em breve poderá aventurar-se numa semana de sonho  em órbita da Terra a bordo da ISS, onde as actividades até podem incluir um passeio espacial fora da estação espacial.

Enquanto por um lado se vai temendo pelo futuro da ISS com o fim do seu financiamento no final da próxima década, do lado russo vão-se preparando novas formas de ajudar ao financiamento da sua manutenção e expansão.

Segundo a Popular Mechanics, a ideia da agência espacial russa Roscosmos é criar um verdadeiro hotel espacial para quem quiser sentir o que é estar no espaço por uma ou duas semanas sem se preocupar em seguir o percurso habitual para se ser astronauta.

Este módulo “turístico” acompanharia um primeiro módulo que serviria como laboratório científico adicional, mas que ao contrário deste, teria que ser financiado inteiramente por fundos privados.

Ora, os 280-450 milhões de dólares estimados para isso poderão ser encontrados rapidamente se surgirem turistas interessados nesta aventura, uma vez que o preço da viagem custaria 40 milhões de dólares por pessoa.

Já um passeio espacial no exterior da estação, para a verdadeira experiência de “sentir o espaço”, implicaria pagar a módica quantia de 20 milhões adicionais.

Segundo o dossier de apresentação da proposta russa, a que a Popular Mechanics teve acesso, o módulo turístico da Roscosmos pesa 20 toneladas, tem 15,5 metros de comprimento e um volume de 92 m3 de ar pressurizado, o suficiente para acomodar quatro quartos de 2 m3 cada e duas estações de suporte – médica e sanitária.

Esta é provavelmente uma daquelas viagens em que dava jeito ter um pacote promocional “tudo-incluído” a preço reduzido – incluindo a possibilidade de ver a estreia do mais recente Star Wars em órbita. Mas mesmo assim… não será para qualquer bolsa.

Macau – uma porta de entrada da civilização ocidental na China

Macau, localizado na costa meridional da República Popular da China, é uma região administrativa especial da República Popular da China, RAEM, desde dezembro de 1999. Antes desta data, foi colonizada e administrada por Portugal durante 400 anos, tendo sido considerado a última colónia Europeia na China.

A RAEM é constituída pela Península de Macau e pelas duas ilhas Taipe e Coloane. Pelo facto de ser uma das principais portas de entrada da civilização ocidental na China, Macau é a união perfeita entre a cultura ocidental e a cultura oriental, sendo um dos melhores exemplos, o centro Histórico de Macau.

Percorrer o centro histórico de Macau, é poder vivenciar e testemunhar os primórdios da cidade de Macau. Observar todas as construções arquitetónicas realizadas pelos Portugueses, respeitando os traços originais da cidade, como as principais praças e ruas do centro histórico.

Para comprovar o respeito pelas duas culturas presentes em Macau, temos o templo de A-Má, que já existia antes dos Portugueses chegarem a Macau. Tendo sido construído por pescadores e marinheiros, é composto por vários pavilhões, em que cada um é dedicado ao culto de uma divindade chinesa.

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Mas o centro histórico de Macau não é só templos religiosos, tem muitas outras atrações como o Quartel dos Mouros, o largo do Lilau, que era a principal fonte de água da cidade de Macau, a casa do Mandarim, o teatro de D. Pedro V, construído em 1860 e o primeiro teatro de estilo Ocidental na china, localizado no Largo de santo Agostinho.

Para melhor conhecer RAE de Macau, deve visitar o Centro de atividades Turísticas e Culturais (CATC), onde através de apresentações interativas, fica a conhecer a cultura oriental-ocidental de Macau.

Fátima Teixeira, GdV //



Carrascos, execuções e massacres: o Tour que mostra o lado sórdido de Lisboa

Apesar da cara amável e tranquila que hoje assume, Lisboa guarda um sórdido passado de carrascos, execuções coletivas e massacres resgatado agora por uma tour que pretende dar outra imagem e que mostra que a argúcia é um elemento mais da explosão turística que vive a cidade.

Alfama, o fado e as ladeiras. O mais típico da rota lisboeta entre estes elementos, que levam anos a ser contados a visitantes que, num centro já abarrotado, acabam por conhecer os pormenores do devastador terremoto de 1755 e observam a mesa da cafeteria A Brasileira, na qual o poeta Fernando Pessoa tomava o seu café diário.

Tradição, portanto, sobre a que se formaram as tours que agora, com a explosão do turismo, experimentam uma concorrência nova e crescente. Tanto que os guias já suspeitam que conseguir o seu espaço vai requerer mais do que saber história. E assim, às margens do Tejo, floresceu o episódio macabro.

“O que é que fizeram então? Esfaquearam o bispo e atiraram-no do campanário. Depois, arrastaram o seu corpo pela rua. Os cães acabaram por devorá-lo”, a frase, pronunciada às portas da Sé de Lisboa, faz com que dois turistas interrompam bruscamente a melhor foto para olhar o seu autor.

É Marco Pedrosa, ator além de guia que, há um ano, conta “o lado mais sombrio da cidade” num passeio de uma hora e meia. Desde regicídio até execuções coletivas e lendas sobre a criação de Lisboa: tudo o que seja “sórdido” está aqui.

Crimes de Lisboa” é o primeiro percurso temático da Wild Walkers e ideia de Pedrosa, que explica a originalidade da proposta. “Fizemos esta tour porque não existia um passeio que falasse dos aspetos mais sórdidos e sombrios da história da cidade. Normalmente os tours falam da sua história, como o terremoto, mas não se centram em aspectos mais trágicos ou personalidades mais sombrias”, comenta.

E procurou as suas histórias. O bispo de que fala junto à Sé foi Martinho de Zamora, vítima de um grupo furioso no século XIV por ter-se negado a repicar os sinos, como faziam o resto das igrejas da cidade, para celebrar a aclamação como rei de João I de Portugal, que ele desconhecia.

Depois do bispo, relata-se o fim do rei Carlos I, assassinado a 1 de fevereiro de 1908 na Praça do Comércio junto ao seu filho, o príncipe herdeiro Luís Filipe de Bragança, que deu lugar a uma escalada de violência em Portugal.

Ou a execução pública perto do Mosteiro de Belém da rica família Távora, caída em desgraça após ser acusada com grande controvérsia de um atentado frustrado contra o rei José I em 1758.

Chegou a pôr sal nas suas terras para que nada mais crescesse nelas“, acrescenta Pedrosa para temperar com sal e pimenta a história, que ainda hoje é objeto de debate entre os historiadores portugueses.

Os macabros relatos, como as cruéis execuções da inquisição ou o massacre de 19 de abril de 1506, dia em que se iniciou uma perseguição que acabou em poucas semanas com o assassinato de mais de 3 mil judeus na cidade, convivem com desastres naturais, como o terramoto de 1755, e lendas.

Assim, perto do pátio no qual Pedrosa mostra a casa de quem foi o último carrasco de Lisboa, Luís Alves, conta-se como a cidade chegou a conformar as suas famosas ladeiras, sem entrar em detalhes que causem “spoiler”, é possível dizer que o responsável foi um dos desamores causados por Ulises no seu caminho a Ítaca.

O herói de Homero mistura-se assim com os azulejos nas abarrotadas ruas de Lisboa, cidade na qual o turismo cresceu um 7,2% em 2016, segundo dados oficiais. A tendência, que aponta sempre a alta, empurra ao engenho.

// EFE



Wicklow: provavelmente, o lugar mais verde da Irlanda

A Irlanda é também conhecida como “ilha verde”. Os seus prados, florestas e a presença de água em todos os lugares assim o determinaram. Verde é a cor nacional que todo mundo utiliza para comemorar o St. Patrick e qualquer outro evento no país. Então, se falarmos do lugar mais verde da Irlanda falamos de Wicklow.

Vamos encontrar este verde nas colinas do Condado de Wicklow, ao sul de Dublin, também conhecido como o jardim irlandês. Um lugar que você não pode deixar de visitar na sua visita à Irlanda.

Interminável tapete de relva, inúmeros córregos, belas quedas de água e lagos transparentes, calmos e encantadores. Um olhar mais cuidado sobre a paisagem pode-se perder a conta aos infinitas tons de verde, que transmitem uma dose generosa de paz e relaxamento para o nosso corpo e nosso espírito.

Wicklow, portanto, é o cenário perfeito para uma série de atividades ao ar livre, incluindo passeios a cavalo, golfe e caminhadas. É também um lugar para desfrutar devagar, viajando a pé, de bicicleta ou de carro, pelas suas pequenas aldeias, praias selvagens e lugares históricos.

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Um dos lugares que não poderá perder em Wicklow é a cascata de Powerscourt, perto de Enniskerry, localizada perto das montanhas Djouce. Uma cascata de 121 metros que torna a cachoeira mais alta da ilha.

Para chegar de Dublin a Wicklow, não há nenhum problema. Podemos ir de autocarro da capital para a cidade de Bray, numa viagem que dura apenas meia hora, embora seja melhor ir de carro e apreciar os seus vales, montanhas, estradas e costas, deixando que o verde invada os seus olhos.

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