Sexta-feira, Julho 11, 2025
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Vai viajar com dinheiro na União Europeia? Leia isto

Viajar com dinheiro não é proibido, seja qual for a quantia que transporta. No entanto, se vai entrar ou sair da União Europeia com um valor superior a 10 mil euros tem a obrigação legal de o declarar na alfândega.

Conheça aqui algumas regras para viajar sempre dentro da lei.

A declaração de valores iguais ou superiores a 10 mil euros (ou equivalente noutras moedas, em dinheiro ou títulos convertíveis como obrigações, ações, cheques de viagem) é uma obrigação legal para todos os passageiros que entram ou saiam da União Europeia. Esta declaração, devidamente preenchida, deve ser entregue na alfândega que está localizada no interior do aeroporto.

Ao fazer esta declaração está, não só a cumprir a legislação comunitária, como a contribuir para o combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento de terrorismo ou outras atividades ilegais. Além disso, com a declaração de valores evita que o dinheiro fique retido ou seja apreendido e pode evitar também as pesadas sanções que estão previstas.

A este respeito, convém sublinhar que o valor mínimo da coima no caso de falta ou falsidade de declaração vai passar de 250 euros para 1.000 euros e o valor máximo pode ir até aos 165 mil euros. Este agravamento está previsto na proposta do Orçamento do Estado português e entrará em vigor a partir de janeiro de 2018.

Ao mesmo tempo, o Orçamento do Estado para 2018 inclui um agravamento das coimas a quem violar a obrigação de comunicar à Autoridade Tributária e Aduaneira as informações prévias legalmente exigidas sobre chegada ou partida de mercadorias.

Neste caso, a multa também pode variar entre mil e 165 mil euros.

Foi inaugurado o “aeroporto mais inútil do mundo”

Trata-se do aeroporto em Santa Helena, uma ilha tão remota e isolada, que foi considerado por Napoleão Bonaparte um lugar apropriado para viver depois do exílio e onde acabou por morrer em 1821.

Este sábado, o “aeroporto mais inútil do mundo” recebeu o seu primeiro voo comercial e, importante destacar, regular.  Para o aeroporto na ilha britânica de Santa Helena, uma das mais isoladas do planeta, a abertura desta via aérea, que vai melhorar as ligações da ilha e impulsionar o turismo, foi um grande acontecimento, ao qual acorreram muitos jornalistas para testemunhar o momento.

O voo SA8131 da companhia aérea sul-africana Airlink partiu desde Joanesburgo e aterrou na remota ilha, depois de fazer uma escala em Windhoek, na Namíbia. De acordo com o site da transportadora, a partir de agora a companhia vai operar voos semanais, de seis horas de duração, a cada sábado.

Santa Helena está agora ligada a Joanesburgo e à capital sul-africana, Cidade do Cabo, de uma forma mais rápida, já que antes eram precisos vários dias de barcos para lá chegar. Os preços dos bilhetes oscilam entre os 1.068 e 2.107 dólares.

A companhia aérea vai usar para estes voos aviões Embraer E 190-100IGW, que dão apenas para transportar 68 passageiros. A Airlink optou por estas aeronaves mais pequenas e menos populares do que os aviões Boeing 737 para reduzir riscos, já que o aeroporto de Santa Helena é um dos mais perigosos do mundo. Em causa estão os ventos que sopram em direções opostas ou com velocidades diferentes.

O Governo britânico decidiu construir este aeroporto, com um custo aproximado de quase 285 milhões de libras, para dar mais acessibilidade a esta ilha vulcânica de 4.500 habitantes entre o continente africano e a América do Sul e para que mais turistas possam visitar o lugar.

Foi aqui que, após ter sido exilado em 1815 e depois de dez semanas de viagem, o imperador francês Napoleão Bonaparte decidiu viver e acabou por morrer, em 1821.

ZAP // RT



Britânicos revelam as razões que explicam a invasão de turistas em Portugal

Roberto Saltori / Flickr

Ponte D.Luís sobre o Rio Douro, no Porto, ao por do sol

“Toda a gente parece estar a ir para Portugal” neste momento. A constatação é do jornal britânico The Telegraph, que destaca os recordes de turismo registados pelo nosso país, nos últimos tempos, apresentando 22 explicações para o facto de isso estar a acontecer.

Num artigo na secção de viagens do The Telegraph, exalta-se o sucesso de Portugal em termos turísticos, realçando-se que o país tem batido todos os recordes de visitas.

Mais de 7,1 milhões de visitantes estrangeiros ficaram em hotéis portugueses nos primeiros sete meses de 2017″, repara o jornal, lembrando, ainda, que Portugal venceu o chamado Óscar do Turismo como o melhor destino da Europa, nos Prémios World Travel.

E afinal, o que é que explica estes dados? O jornal avança 22 razões para este afluxo de turistas, a começar pelo “charme secular de Lisboa”, cidade descrita como “um conto de fadas latino”, com os eléctricos centenários, os funiculares de ferro que atravessam a cidade e as “ruas barrocas”.

Outro motivo apresentado é o “bonito Porto”, fruto do seu tom medieval, das Igrejas magnificentes, da “sofisticação desbotada” do centro da cidade e dos subúrbios “renascidos” com bares, restaurantes e cafés que ilustram na perfeição a vida local.

O Vinho do Porto é outra das justificações apresentadas. O The Telegraph aponta que está “omnipresente em todo o país” e que há alternativas para todos os bolsos, desde “garrafas velhas e poeirentas que valem até 1000 libras, a vintages mais acessíveis”.

Os pastéis de nata e as casas de fado estão obviamente na lista que inclui, ainda, os martelos da noite de S. João, habituais em cidades como Porto e Braga.

As “cidades secretas” de Portugal, como Guimarães, Tavira e Sintra, e a abundância de “hotéis opulentos” a preços “refrescantemente acessíveis”, são outros dos motivos que trazem os turistas a Portugal.

Sem surpresas, o clima soalheiro do nosso país é também destacado, com a nota de que “Lisboa é a capital mais ensolarada” do continente europeu. E Portugal tem também “extraordinárias” praias e as ondas que o tornam “num dos melhores destinos da Europa para fazer surf”.

A Madeira, pela comida, o vinho e as paisagens, e o arquipélago dos Açores, descrito pelo Telegraph como “o Hawai do Atlântico“, são outros motivos que justificam a atracção por Portugal.

O rio Douro, “o rio mais subestimado da Europa”, diz o diário, embora não desperte o imaginário do Sena ou do Tamisa, é um dos mais bonitos da Europa, “à medida que serpenteia através de vinhedos, aldeias bucólicas e do Porto, onde é atravessado pela icónica ponte de ferro da cidade”.

Outros motivos em destaque são a ponte Vasco da Gama, em Lisboa, a famosa pedreira do Estádio Municipal de Braga, e a Livraria Lello, no Porto, onde a escritora J.K. Rowling, conhecida pela autoria dos livros de Harry Potter, se inspirou para “criar” a Biblioteca de Hogwarts nos seus livros.

A Capela dos Ossos, em Évora, também surge na lista do Telegraph, a par do complexo de piscinas de água salgada Leça da Palmeira, em Matosinhos, – “uma das melhores piscinas da Europa”, refere o jornal, notando que foi projectada pelo arquitecto Siza Vieira.

A Fundação de Serralves, no Porto, também justifica uma visita a Portugal, sendo “o museu mais visitado do país e um dos museus de arte contemporânea mais influentes da Europa”. A vida nocturna, desde Lisboa e Porto até ao Algarve, é outra razão avançada.

E tudo isto, a preços acessíveis, já que Portugal é “um dos destinos mais em conta” do Velho Continente, oferecendo “a elegância da Europa ocidental a preços da Europa de Leste”, conclui o jornal britânico.

SV, ZAP //



Museus adaptam-se para atrair a “geração Selfie”

Depois dos cafés e restaurantes, é a vez de também os museus recorrerem a técnicas capazes de atrair as gerações viciadas nas selfies, Instagram e afins, proporcionando cenários e experiências que permitam captar imagens atractivas.

São cada vez mais os cafés, restaurantes, e outros espaços que incluem alguns elementos visuais únicos que inspirem a partilha de fotos nas redes sociais.

Mas agora, conta a Wired, até os museus parecem querer entrar na mesma onda, disponibilizando experiências que proporcionam a oportunidade para captar imagens únicas que muitos gostarão de adicionar às suas colecções.

No Museu do Gelado, por seu turno, os visitantes têm a oportunidade de mergulhar numa piscina de coberturas coloridas de gelado, e outros espaços apostam em salas temáticas que incluem coisas como “globos de neve gigantes” onde os visitantes podem entrar, ou salas onde existe uma chuva contínua de confettis.

Este tipo de actrações poderiam ser divertidas por si… mas ganham interesse adicional para, literalmente, colorir as colecções de fotos que se partilham no Instagram ou outras redes sociais, distinguindo-se de todas as fotos “banais” do dia a dia.

Concorde-se ou não, a táctica tem resultado: no caso do Museu do Gelado, em Nova Iorque, os 300 mil bilhetes disponíveis para esta temporada foram vendidos em apenas cinco dias. No de São Francisco, que abriu recentemente, e com bilhetes a preço bem mais elevado, os seis meses de bilhetes disponíveis esgotaram em menos de 90 minutos.

Sem dúvida uma postura radicalmente diferente da que teve há apenas 2 anos o Palácio de Versailles, em França, que – provavelmente por boas razões – proibiu os bastões de selfie.

"When you're curious, you find lots of interesting things to do" – Walt Disney ✨?

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Portugal eleito pela primeira vez melhor destino europeu nos “Óscares do Turismo”

girolame / Flickr

Praia da Ponta da Piedade, em Lagos, Algarve

Portugal ganhou, pela primeira vez, o prémio de melhor destino europeu dos World Travel Awards, os ‘óscares do Turismo’ numa cerimónia que decorreu hoje, em São Petersburgo, na Rússia.

Presente na cerimónia, a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, comentou que receber esta distinção inédita “é uma honra e um grande orgulho” e mostra que “todo o país é um ativo incrível e motivo de visita”.

Para a governante, o prémio é resultado do “empenho de todos em tornar Portugal um destino turístico de excelência, com uma diversidade de oferta única e que se estende por todo o território”.

“Ser o país a ganhar este prémio é um claro indício de que estamos no bom caminho, aquele que mostra a diversidade que temos para oferecer, de norte a sul, do litoral ao interior”, acrescentou.

Além de Portugal, estavam nomeados para o prémio Áustria, Reino Unido, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Turquia.

Nesta cerimónia, Portugal foi o país que mais prémios recebeu, “30% do total”, segundo informação da Secretaria de Estado. O país recolheu 37 ‘óscares’, mais 13 do que em 2016.

Estes reconhecimentos “trazem a responsabilidade acrescida de continuarmos, sempre, a qualificar os nossos destinos, a nossa oferta, os nossos recursos humanos e a inovar de forma a garantir que estamos à altura das exigências de uma procura cada vez mais sofisticada e exigente”, acrescentou Ana Mendes Godinho.

Na cerimónia, o Turismo de Portugal, pela quarta vez consecutiva, foi eleito o melhor organismo europeu oficial de turismo.

Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, manifestou o “enorme orgulho” da distinção para um “organismo que tem apenas dez anos”.

“Se o Turismo de Portugal goza, hoje, de uma notoriedade e reputação inigualáveis, é devido a todos quantos, diariamente, se esforçam para ultrapassar desafios e superar recordes, tendo em mente um objetivo comum: liderar o turismo do futuro”, afirmou.

“Este é, sem dúvida, também um reconhecimento da nossa estratégia turística e dos bons resultados que, ano após ano, o setor tem vindo a alcançar. Não é por acaso que o exemplo português é já considerado um ‘case study’ [caso de estudo] internacional”, concluiu Luís Araújo.

O porto de Lisboa foi também eleito “Melhor Porto de Cruzeiros da Europa”, pela qualidade de serviços e pelas infraestruturas disponíveis para os turistas que visitam e fazem escala na cidade.

Os World Travel foram criados em 1993 e a seleção dos nomeados é realizada à escala mundial por milhares de profissionais do setor.

// Lusa



7 dicas para bilhetes de avião mais baratos

Se adora viajar para locais distantes e diferentes saberá que o principal custo que terá de considerar é exatamente o bilhete da viagem de avião. Hoje em dia, apesar de já existirem companhias aéreas mais em conta, comprar um bilhete de avião pode destruir o orçamento para as suas férias.

Por isso, neste artigo damos-lhe a conhecer algumas dicas para que possa comprar bilhetes de avião baratos. Lembre-se, no poupar é que está o ganho, e numa viagem de avião, este princípio não é diferente.

À exceção das férias para destinos exóticos, o valor a pagar por uma viagem de avião poderá destruir qualquer desejo de visitar um familiar ou amigo num país próximo.

Quantas vezes gostaríamos de visitar um familiar que reside noutro lugar do mundo e nos deparamos com preços exorbitantes?

Claro que se tiver alguém conhecido no destino pode ter a hipótese de ter umas férias realmente low cost, pois já dispõe de habitação. A questão agora é mesmo comprar o bilhete de avião o mais baratos possível.

É aqui que este artigo irá ajuda-lo. Dar-lhe-á dicas sobre como conseguir viagens de avião baratas, mantendo as suas férias num baixo orçamento.

E acredite, existem várias formas de conseguir viagens de avião baratas. É só uma questão de manter-se informado e não desperdiçar dinheiro. Viaje mais vezes, poupe mais.

#1 – Seja paciente

A paciência é uma das virtudes mais importantes para conseguir bons preços quando viaja de avião. Saber escolher a companhia aérea e a melhor altura de comprar o seu bilhete pode fazer toda a diferença.

O truque reside em ser paciente na altura de adquirir o seu bilhete, não comprando logo que decide viajar, reservando algum tempo para pesquisar preços e esperar pelos bilhetes de avião mais baratos.

Pesquise as viagens de avião nas diversas páginas de internet das várias companhias, verifique várias datas distintas e repita a pesquisa diariamente, verá que existem grandes diferenças de uma semana para a outra.

Registe-se nas várias companhias aéreas pois muitas dispõem de um serviço de informação de viagens de avião por e-mail que o irá alertar sempre que os preços baixarem. O objetivo aqui é conhecer bem as várias companhias e aperceber-se da diferença de preços entre elas.

#2 – Conheça as companhias aéreas low cost

Apesar das companhias aéreas low cost ainda serem algo relativamente recente, começam a ser, cada vez mais alternativas fortes às companhias convencionais de viagens de avião.

Mantenha-se informado acerca delas, já que normalmente têm preços muito mais baixos. Em contrapartida, não dispõem (por vezes) das mesmas comodidades, como serviço de apoio ao cliente entre outros. Mas se calhar, o que almoça ou o que lancha não têm peso suficiente para que pague o dobro por um bilhete de avião.

Estas companhias aéreas low cost, conseguem melhores preços reduzindo em aspetos que podem não ser tão essenciais para quem procura uma viagem económica.

Têm também a vantagem de conseguirem preços muito mais baixos quando os voos são marcados com a devida antecedência.

#3 – Pense noutros pontos de partida

Tem outro aeroporto perto de si? Verifique essa possibilidade, pois por vezes as diferenças são tão grandes que justifica deslocar-se a outro aeroporto. Faça a simulação na companhia aérea escolhida e verifique se a diferença será compensatória.

Os bilhetes de avião tendem a ser mais caros em cidades com muita afluência e mais económicos em cidades mais pequenas. Explore as suas possibilidades antes de comprar.

#4 – Escolha a viagem e marque as férias depois

Já lhe aconteceu ter um bilhete de avião 30% ou 40% mais barato se fosse um dia antes? Pois é, basta um dia para fazer toda a diferença no orçamento.

A melhor forma de conseguir bilhetes de avião baratos é planear as suas férias cerca de quatro meses antes. Pesquise nas companhias aéreas quais os dias mais baratos e marque as suas férias depois.

Provavelmente no seu emprego, um dia não irá fazer diferença, mas irá permitir poupar imenso dinheiro.

Escolha a altura em que gostaria de viajar e depois compre as suas viagens nos dias mais em conta. Normalmente viajar durante a semana é muito mais barato que viajar ao fim de semana.

Ajuste-se ao mercado e marque as férias depois, mas sempre antes de comprar definitivamente o bilhete da viagem de avião.

#5 – Tenha em atenção os custos adicionais

As companhias aéreas low cost estão em voga e pelos melhores motivos. Mas atenção, para não se deixar enganar tem de estar atento aos custos escondidos.

Muitas vezes compramos um bilhete por metade do preço mas quando juntamos todas as despesas extra, vemos que acabámos por pagar mais do que se tivéssemos adquirido os bilhetes numa companhia convencional.

Estes custos variam muito, consoante a companhia aérea, mas no essencial, esteja atento às questões relacionadas com bagagem. Por exemplo, o preço por bilhete inclui a bagagem de porão ou terá de a pagar à parte?

Leia sempre todas as condições antes de se deixar levar por um preço baixo. Some todos os valores adicionais e veja quanto realmente poupa.

#6 – Aproveite o momento certo

Ser paciente é fulcral para conseguir bons preços mas também é necessário saber qual o momento certo.

Quando verificar que o preço está realmente baixo não hesite em o adquirir, já que por vezes esperar demasiado pode significar pagar mais do que se devia.

Se conhecer bem os valores, ou seja, se acompanhar os preços durante algum tempo, conseguirá reconhecer um bom preço. Quando vir um preço baixo, não hesite e compre.

#7 – Reduza a bagagem

Os custos por bagagem podem ser os responsáveis por tornar a sua viagem low cost numa viagem de preço elevado.

Além da taxa fixa de bagagem de porão, poderá pagar muito mais se levar peso em excesso. A intenção das companhias aéreas é evitar o excesso de peso, portanto pode ter a certeza que o valor a cobrar será altíssimo.

Verifique realmente o que precisa de levar e poupe no valor da viagem de avião. Se conseguir levar apenas a bagagem de mão, poderá conseguir um bilhete ainda mais baixo anulando as despesas de bagagem.

Uma viagem de avião pode ser barata

Atualmente tem imensas hipóteses para conseguir viagens de avião a baixo custo. Conheça o mercado e não se deixe enganar, verá que com o dinheiro que poupará poderá fazer muitas mais viagens de avião.

A preguiça pode ser um dos principais responsáveis pelos preços elevados que pagamos, pois muitas vezes não temos paciência para procurar bons preços e optamos pela primeira que nos surge. Evite.

Pense sempre nas viagens extra que poderá realizar com a poupança que irá conseguir. Verá que conseguirá fazer viagens de avião a ótimos preços, aliando a flexibilidade à paciência.

No fim de tudo divirta-se, fazendo boas viagens a baixo custo.

Banksy abre loja de arte no hotel “com a pior vista do mundo”

Banksy é por natureza polémico por onde passa. Agora, o artista acaba de lançar a sua loja oficial num hotel, onde irá vender obras de arte originais por pouco mais de 20 euros cada.

Para conseguir comprar um original de Banksy, no entanto, terá que viajar para a Palestina, onde está localizado o “hotel com a pior vista do mundo“: o Walled Off Hotel.

O peculiar hotel oferece diversos quartos personalizados por artistas como o próprio Banksy, Sami Musa, Dominique Pétrin, o que faz do ambiente de cada um dos quartos uma obra de arte por si só.

O hotel, que deverá permanecer aberto durante todo o ano de 2017, foi financiado pelo próprio Banksy e é um memorial do centenário da invasão inglesa na Palestina, que se assinala este ano.

A “pior vista do mundo” do hotel refere-se a um muro militar de 700 km de comprimento construído em Belém pelo governo israelita.

É possível espreitar as obras disponíveis no site do hotel, e até mesmo adquirir algumas delas online. Os lucros das vendas serão usados para a manutenção do hotel e de projectos sociais do artista.

Na loja de Banksy são vendidos desde objectos tipo souvenirs, como T-shirts, chaveiros, cartões-postais e canecas, até objectos de arte únicos, como um crucifixo em formato de âncora.

Segundo o jornal britânico The Guardian, esta é a primeira vez que o artista comercializa as suas criações nos últimos quatro anos. Uma iniciativa semelhante aconteceu em 2013, no Central Park de Nova Iorque, nos Estados Unidos, altura em que Banksy vendeu obras originais a preços a partir de 50 euros.

Ryanair vai cancelar cerca de 50 voos por dia até final de outubro

A companhia aérea vai reduzir até 50 voos por dia durante as próximas seis semanas, ou seja, até ao final de outubro, para “melhorar a sua pontualidade”.

A Ryanair anunciou, esta sexta-feira, a sua intenção de cancelar entre 40 a 50 voos por dia até ao final de outubro para “melhorar a sua pontualidade”, avança a agência Reuters.

Em comunicado, a companhia low cost afirma que os cancelamentos, que começam de imediato, servem para melhorar o seu sistema de pontualidade que, nas duas primeiras semanas de setembro, caiu abaixo dos 80%, algo que considera “inaceitável”.

Segundo a Reuters, se a transportadora aérea irlandesa cancelar 40 voos por dia nas próximas semanas e se esses voos tiverem, em média, uma taxa de ocupação de 90%, cerca de 285 mil viagens poderão ser afetadas.

Esta sexta-feira, a Ryanair começou a enviar e-mails aos primeiros passageiros afetados por esta medida, dando-lhes a hipótese de optar por um reembolso ou escolher outro voo.

A companhia disse ainda que não vai cobrar o montante de 40 euros habitual para quem normalmente precisa de alterar um voo.

As greves no setor do controlo aéreo e os cancelamentos devido ao mau tempo foram algumas das causas apresentadas pela companhia aérea para o atraso dos voos.

Nas redes sociais, a transportadora low cost está a ser carregada de críticas e queixas, nomeadamente por pessoas que se queixam de terem sido avisadas com pouca antecedência como, por exemplo, no dia anterior ao voo.

Recentemente, a Ryanair também anunciou que ia alterar a sua política relativamente às malas. A partir de novembro, os clientes que quiserem viajar com uma pequena mala na cabine vão ter de pagar mais cinco euros pela tarifa de “embarque prioritário” aquando da compra ou seis euros se adquirida após a compra da viagem.

De acordo com um comunicado enviado às redações, a companhia low cost informa que os passageiros que pagarem pelo embarque prioritário poderão levar uma mala com as dimensões aceites na cabine e mais uma carteira ou mochila – com as dimensões 35cm x 20cm x 20cm.

Quem preferir não pagar o extra, vai ter de mandar a mala – com as dimensões 55cm x 40cm x 20cm – para o porão, sem pagar mais por isso, e esperar no final do voo para a recolher.

ZAP //



Ryanair muda as regras: vai ser preciso pagar para levar uma mala na cabine

A companhia aérea quer reduzir atrasos e incentivar passageiros a mandar malas para o porão. Para isso, vai descer preços da bagagem de porão e subir os das malas na cabine.

A partir do 1° de novembro, os clientes da Ryanair que quiserem viajar com uma pequena mala na cabine vão ter de pagar mais cinco euros pela tarifa de “embarque prioritário” aquando da compra ou seis euros se adquirida após a compra da viagem.

A companhia alterou as regras relativas à bagagem, alegando que sentiu necessidade de reduzir o tempo de embarque e os atrasos causados pelos passageiros que entram para o avião com a mala e depois têm dificuldades em encontrar espaço para a arrumar.

De acordo com um comunicado enviado às redações, a companhia low cost informa que os passageiros que pagarem pelo embarque prioritário poderão levar uma mala com as dimensões aceites na cabine e mais uma carteira ou mochila – com as dimensões 35cm x 20cm x 20cm.

Quem preferir não pagar o extra, vai ter de mandar a mala – com as dimensões 55cm x 40cm x 20cm – para o porão, sem pagar mais por isso, e esperar no final do voo para a recolher.

A companhia irlandesa prepara-se também para descer os preços da bagagem de porão. Cada passageiro poderá levar uma mala que pese até 20kg, em vez dos anteriores 15kg, e pagar por isso 25 euros (anteriormente o preço fixado era de 35 euros).

De referir, ainda, que estas novas regras aplicam-se a todos os voos a operar a partir de 1 de novembro, para as reservas já adquiridas ou a adquirir.

O barulho dos turistas pode estar a atrapalhar a procura por extraterrestres na China

A capacidade da China de tornar qualquer grande edifício num “parque de diversões” pode ter um impacto negativo quando se trata de edifícios onde se fazem experiências científicas.

Por exemplo, o barulho produzido pelos milhões de turistas pode influenciar negativamente o funcionamento do radiotelescópio de 500 metros, situado nas montanhas da província de Guizhou, que foi construído para procurar formas de vida extraterrestre.

Segundo a edição do South China Morning Post, durante os primeiros seis meses de 2017, o radiotelescópio FAST, que atualmente é o maior da sua classe, foi visitado por mais de quatro milhões de turistas. De acordo com avaliações de especialistas, este é um número enorme e o barulho causado pelos visitantes pode afetar a precisão dos dados obtidos.

Atualmente, este radiotelescópio é o projeto astronómico mais dispendioso da China – custou 1,2 milhões de yuan. O jornal chinês informa que o FAST colabora com o projeto Breakthrough Listen, do empresário russo Yuri Milner, destinado também à busca de vida extraterrestre, com o orçamento total de 100 milhões de dólares.

(dr) Liu Xu / Xinhua

O Radiotelescópio FAST (Five Hundred Metre Aperture Spherical Telescope) é o maior do mundo com 500 metros de diâmetro.

O FAST foi desenvolvido para ajudar os cientistas a entender melhor o Universo, mas também para encontrar e fixar pulsares e comunicações interestelares. Tais objetivos pressupõem que o radiotelescópio fique num lugar silencioso e isolado. Porém, a quantidade de turistas, atraídos por este objeto científico, tem mudado gradualmente o ambiente para pior.

Segundo as autoridades locais, os turistas que visitaram o telescópio durante o último meio ano contribuíram para o orçamento regional com 4,6 milhões de yuan. Nos próximos meses, será iniciada a construção de duas auto-estradas que ligarão o local à capital da província, a cidade de Guiyang. Além disso, na pequena cidade situada perto do telescópio, foram inaugurados mais de 40 hotéis e cem restaurantes.

Contudo, o que faz bem ao turismo nem sempre beneficia a ciência. O diretor do Planetário de Pequim, Zhu Jin, frisou que o local do telescópio não foi escolhido por acaso num lugar tão distante e isolado, pois a crescente atividade humana aumenta a poluição eletromagnética.

De acordo com o cientista, não existe uma solução simples para o problema mas é preciso que os dois lados cheguem a um compromisso.

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