Sábado, Maio 31, 2025
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As 10 melhores barraquinhas de comida de Londres

Não é fácil admitir, mas Londres teve um começo meio preguiçoso no que toca à revolução de comida de rua… até há pouco tempo, quando se deu um verdadeiro boom! Da galopante popularidade dos mercados de Borough e de Brodway, aos vendedores ambulantes de Southbank e King´s Cross, os londrinos já provaram um pouco de toda esta cultura gastronómica e têm apetite para ainda mais. Aqui fica a lista, elaborado pelo AEIOU e momondo dos 10 melhores sítios para encontrares – e te deliciares – com este tipo de maravilhas gastronómicas.

Smoke’n’Roll

A loucura dos carnívoros pelo Smoke´n´roll do mercado de Camden deve o seu sucesso ao perfeito casamento entre as carnes fumadas e os pães saborosos, cheios de especiarias, pickles e couve-flor no topo. Podes ainda encontrá-los no menu permanente do Pub local, o Black Heart.

Vinn Goute

Uma das mais recentes barraquinhas ambulantes de Londres é a Vinn Goute, a qual alterna entre o Kerb, em King´s Cross e o Gherkin – prédio famoso na City. Trata-se de uma oferta irresistível nesta cozinha inspirada nas Seychelles que inclui caril de cabra de origem halal e salmonete grelhado com chamuça de atum a acompanhar.

O hambúrguer de Bleecker Street

Esta roulotte de comida tem como missão mostrar como se fazem hambúrgueres de Nova Iorque em pleno Southbank de Londres. A combinação de carne da melhor qualidade, pão torrado consistente, queijo americano e uma mão cheia de batatas caseiras da Bleecker Street, é indiscutivelmente óptima. Uma boa alternativa para quem está farto de fish and chips.

Horn OK Please

Seja no mercado de Borough, no KERB (King´s Cross), ou em vários eventos temporários por toda a capital inglesa, o Horn OK Please é sempre muito requisitado. Esta roulotte serve deliciosa comida de rua indiana, sempre vegetariana e uma pechincha. Talvez o que muita gente não sabe é que eles também fazem serviço de catering para eventos!

Big Apple Hot Dogs

Mais uma venda de inspiração Nova-iorquina em Londres, a Big Apple serve incríveis cachorros quentes com inesperados toppings. Encontra-os num carrinho quase irreconhecível no número 239 de Old Street. Aqui não há opções vegetarianas, mas também não estavas à espera, pois não?

Wahaca

Com uma roulotte em frente ao seu próprio restaurante em South Bank e outra ao lado do de Canary Wharf, a cadeia de comida de rua Mexicana oferece uma solução rápida para os mais esfomeados. Burritos e tacos incluídos.

Pizza Pilgrims

Dois peregrinos apaixonados por pizza tomaram conta de Londres. Não percas de vista a carrinha-pizzaria que está agora no Leather Market cinco dias por semana ou passa no seu novo restaurante do Soho. E delicia-te com mais calma, numa cadeira confortável.

O fumeiro da Anna Mae’s

Aclamado génio por detrás da moda do mac and cheese em Londres, o Fumeiro da Anna Mae´s faz enormes panelões de comida reconfortante, cheia de boa onda do sul. Encontra-os em festivais, mercados de comida de rua ou até no quintal daquele amigo que mora na capital inglesa.

Tongue ’n Cheek

Criado inicialmente com um menu com dedicado apenas línguas e caras (sim, leste bem…), a oferta do Tongue´n Cheek entretanto cresceu para mais ofertas carnívoras como hambúrgueres de cair para o lado, bifes com queijo e sanduíches sem lagosta. Podes encontrá-los no KERB de King´s Cross, no mercado de Berwick Street -mas confirma no site antes de te aventurares.

Báhnmì11

Com dois restaurantes e uma barraquinha no mercado de Brodway (Hackney) não é de estranhar que o Báhnmì11 tenha já uma legião de fãs doidos por estas baguetes vietnamitas. Estas deliciosas baguetes quentes são feitas na hora e há ainda saladas e sopas com noodles (Pho).

AEIOU / momondo

Banhistas multados por chapéus-de-sol à frente de zonas alugadas

ricardo_ferreira / Flickr

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Os banhistas que frequentam as praias portuguesas podem ser multados por uso indevido da zona balnear caso coloquem o chapéu-de-sol à frente da zona alugada pelos concessionários, disse à Lusa o porta-voz da Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Segundo o comandante Nuno Leitão, “têm existido algumas dúvidas relativamente ao uso da zona balnear”, sendo que as praias portuguesas, “de acordo com a legislação que está em vigor, são ordenadas com a tipificação de vários tipos de utentes de praia, nomeadamente as pessoas que levam o seu chapéu-de-sol e que têm uma zona específica para o colocar ou as pessoas que querem alugar um chapéu-de-sol”, colocado num espaço que o concessionário licenciou com esse objectivo.

“Não faz sentido em zonas de chapéu-de-sol alugados pelo concessionário que seja autorizada a colocação de chapéu-de-sol por particulares […] e, nesse sentido, compete à Autoridade Marítima local, nomeadamente à Polícia Marítima, garantir o uso correcto do espaço balnear por parte dos utentes de praia”, defendeu o comandante.

Quanto aos concessionários, “podem ocupar 30% do espaço disponível de areal para colocação de chapéus para alugar, não excedendo 50% da frente de praia”, referiu o responsável da AMN.

Em frente à zona de aluguer de chapéu-de-sol, os banhistas podem colocar a sua toalha e estar deitados na areia, desde que não estejam em áreas que tenham sombra do “colmo alugado pelos outros utentes de praia”, uma vez que não podem colocar o chapéu-de-sol nessa zona, explicou.

De acordo com o comandante Nuno Leitão, os banhistas podem ser autuados “se não acatarem as instruções das respectivas autoridades marítimas locais”.

Ainda assim, segundo a AMN, não existe, até ao momento, registo de utentes das praias portuguesa alvo de multa.

A colocação de chapéu-de-sol por parte dos banhistas à frente das zonas concessionadas pode ser também “um factor de risco, porque aquilo que é autorizado é a colocação desses chapéus na primeira linha de segurança em que a maré, eventualmente, não irá chegar”.

Segurança das praias

Em relação à segurança das praias portuguesas, a responsabilidade pertence aos concessionários, garantindo “a vigilância numa forma de equidade, tanto para as pessoas que estejam com chapéu-de-sol particulares como as que aluguem um chapéu-de-sol”.

Conforme o decreto regulamentar n.º 16/2008, “o posto de praia do nadador-salvador deve ser colocado a meio da unidade balnear”, de forma a permitir a vigilância de todos os utentes da praia.

Aprovado hoje em Diário da Republica, o decreto-lei n.º 121/2014 refere que “fora do período da época balnear, e mesmo que se verifique o funcionamento de concessões balneares, não há obrigatoriedade de se proceder à análise de qualidade das águas balneares, nem pende sobre o concessionário de praia qualquer obrigação de assegurar a vigilância da praia e ou a existência de meios de salvamento e assistência a banhistas”.

No entanto, acrescenta, é “obrigatória a informação ao público, através da instalação de sinalização adequada no apoio de praia acerca da ausência daqueles.”.

Questionado sobre a semi-privatização das praias portuguesas, Nuno Leitão afirmou que as praias são de uso público, mas o uso público tem a ver com o ordenamento da própria praia: “Não faz sentido, estando nestes dois grandes públicos-alvo, haver a conflitualidade dos espaços e por isso é que as praias têm o seu ordenamento”.

“Não há qualquer tipo de privatização de praias, nem há qualquer tipo de intenção de alterar aquilo que é a moldura jurídica aplicada aos espaços de jurisdição marítima”, reforçou o porta-voz da AMN.

/Lusa

De Aveiro a Bruxelas em motos Casal

odisseia.na.casaleira / Facebook

amigos a viajar de casal

Três amigos, com idades entre os 28 e os 30 anos, partem de Aveiro rumo a Bruxelas, em motorizadas Casal, veículos fabricados em Aveiro nos anos 70 do século passado.

Montados nas suas motorizadas, Gonçalo, Ricardo e João – dois enfermeiros e um professor de música – fizeram-se à estrada na tarde desta quinta-feira, para uma aventura que começou a ser preparada há cerca de um ano.

“Queríamos fazer uma viagem numa mota antiga, mas queríamos que fosse uma viagem diferente e, por isso, decidimos usar uma mota nacional, para demonstrar a qualidade dos produtos portugueses”, disse à Lusa João Ribeiro.

Se tudo correr bem, a viagem, de mais de dois mil quilómetros, até à capital belga deverá durar pelo menos dez dias, não estando ainda definido o itinerário.

“Vai ser assim um bocado à aventura. No primeiro dia temos como destino Almeida. A partir daí, vamos reunir e decidir por onde vamos”, contou Ricardo Toste.

Os aventureiros querem percorrer cerca de 250 quilómetros por dia a uma velocidade entre os 35 e os 40 quilómetros por hora. “A mota dá mais, mas convém não abusar muito para não estragar o motor”, assinalou o professor de música.

Sem grandes planos para alojamento, Ricardo Toste diz que a ideia é procurar locais para pernoitar à medida que forem organizando o percurso.

Além de roupa, os três amigos levam na bagagem peças suplentes para as motorizadas. “Tentamos estar prevenidos para não precisar de nada”, afirmou João Ribeiro, acrescentando que levam “cabos, lâmpadas, velas e algumas peças de mecânica do motor”.

Algumas horas antes do início da viagem, a ansiedade está bem patente no rosto destes jovens, que acreditam que as motorizadas vão cumprir o seu objetivo.

“São motas que já fizeram milhares de quilómetros ao longo dos anos. Foram todas revistas e preparadas. Estamos a contar chegar lá com alguns percalços, mas acreditamos que as motas chegam lá em boas condições”, disse Ricardo Toste.

Segundo Gonçalo Carvalho, quando chegarem a Bruxelas, os três amigos irão jantar com elementos da comunidade portuguesa e, no dia 18, regressam a Portugal de avião.

“As motorizadas ficam na capital belga, porque estamos a planear pegar nelas, no próximo ano, e, a partir de lá, percorrer mais um bocado da Europa”, avançou Gonçalo Carvalho.

Os interessados poderão acompanhar esta viagem através da rede social Facebook, onde os aventureiros criaram o grupo intitulado “Odisseia na Casaleira“, que já conta com mais de mil membros.

A metalurgia Casal foi a primeira fábrica de motores nacionais e começou a preparar a produção de um automóvel de marca própria, mas não chegou a concretizar esse objetivo.

A laboração parou em fevereiro de 2000 e, no mesmo ano, foi decretada a falência da empresa que chegou a empregar cerca de 1.200 funcionários, no pico da atividade.

/Lusa

Low cost Wizz Air vai ligar Lisboa a Varsóvia

oskarferm / Flickr

A companhia low cost Wizz Air anunciou uma nova rota de Lisboa para Varsóvia, na Polónia, a partir de 30 de março de 2015, com dois voos semanais.

“Varsóvia é o nosso primeiro destino a partir de Portugal e esperamos que o país venha a beneficiar do fluxo de turistas da Polónia, o que poderá estimular a criação de empregos nos setores de turismo e hotelaria”, afirmou Daniel de Carvalho, da Wizz Air, em comunicado.

Ao adicionar Lisboa à sua rede, a companhia aérea húngara passa a operar em mais de 300 rotas, em 36 países, fornecendo aos milhões de passageiros operações com “tráfego aéreo confiável, tarifas muito baixas e um serviço orientado para o consumidor”.

Apesar de a ligação entre as duas cidades europeias ter data prevista para março do próximo ano, os passageiros interessados já podem adquirir bilhetes através do site da companhia, wizzair.com.

/Lusa

Dívida de 46,7 milhões fecha emblemático café Golden Gate no Funchal

As portas fechadas, desde segunda-feira, de um dos mais emblemáticos cafés do Funchal, o Golden Gate, devido a dívidas na ordem dos 46,7 milhões de euros, estão a causar surpresa a quem circula naquela zona da cidade.

As portas fechadas, desde segunda-feira, de um dos mais emblemáticos cafés do Funchal, o Golden Gate, devido a dívidas na ordem dos 46,7 milhões de euros, estão a causar surpresa a quem circula naquela zona da cidade.

Para Cristiano Ferreira, funcionário público que diariamente passa naquele local, o cenário com que se confrontou na manhã de segunda-feira foi “um verdadeiro murro no estômago”, recordando que aquele café, conhecido como Esquina do Mundo, marca a vivência de várias gerações de madeirense e estrangeiros.

“O Funchal e a Madeira ficam mais pobres. Esperemos que haja uma solução e alguém retome este belo estabelecimento comercial”, acrescenta, considerando que “o Golden está para o Funchal como o Majestic e a Versailles estão para o Porto e Lisboa“.

A situação também não é indiferente para Madalena Vieira, uma funchalense interessada pelo património regional, que recorda ter ali passado muitos momentos na sua juventude e declara que o encerramento deste espaço com 173 anos de história “cria um vazio”.

“Além do aspeto social, porque são as pessoas que ficam sem os seus postos de trabalho, há também o ponto de vista do património. Não é à toa que foi referenciado por escritores nacionais e internacionais, como Alan Lethbridge”, o qual, em 1924, escreveu que a esplanada com cadeiras manufaturadas do então Hotel Golden Gate era conhecida tanto Xangai como em S. Francisco.

Madalena Vieira diz que o “Funchal perdeu um ponto emblemático”, vincando ter a esperança de que o encerramento do Golden “seja por pouco tempo”.

Ao longo da avenida Arriaga, à sombra dos plátanos, algumas pessoas sentadas nos bancos também têm os olhos postos nas portas fechadas do café e a situação do Golden é tema de muitas conversas.

É o caso de Manuel Marques, reformado, que junto de dois amigos admite ter ficado “um pedacinho triste” quando viu os trabalhadores do café, na segunda-feira de manhã, à frente da porta do estabelecimento agora encerrado.

“É uma tristeza para o Funchal aquilo estar fechado”, adianta, salientando que aquela esplanada “era a esquina da cidade“.

“O Funchal ficou a perder, logo à entrada da cidade”, reforça, sublinhando ter, contudo, a “esperança de que abra em breve”.

No burburinho da cidade vão-se ouvindo comentários anónimos, críticas e expressões de revolta.

“É pena”, diz baixinho um reformado, enquanto outro transeunte cola mesmo a cara ao vidro da porta do café, tentando descobrir o que se passa no interior daquele estabelecimento que data de 1841 e que funcionou no domingo pela última vez.

A perplexidade é manifestada, também, por crianças, que estranham a falta das mesas e cadeiras de vime na explana, agora amontoadas no interior do edifício.

O emblemático Golden Gate, estabelecimento onde trabalhavam cerca de 30 pessoas, espera agora que se resolva o problema, criado pela insolvência da empresa Santolido.

A Esquina do Mundo, à espera que um outro empresário que consiga reabrir as suas portas.

ZAP/Lusa

Açores têm guia online de turismo e lazer para pessoas com necessidades especiais

d.r. azoresforall.com

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A cooperativa de economia solidária Cresaçor lançou esta semana um site para promover o turismo inclusivo nos Açores, disponibilizando informações sobre atividades lúdicas e desportivas para pessoas com necessidades especiais e turistas em geral.

“Neste site há atividades de animação para qualquer turista, mas também para pessoas com necessidades especiais, desde canoagem, passeios pedestres com ‘joellette’ (uma cadeira especial)… Há informação sobre acessibilidades, nomeadamente, sobre alojamento, restauração e equipamentos de apoio”, afirmou Manuela Soeiro, responsável pelo turismo na Cresaçor, em declarações à Lusa.

Passeios pedestres, passeios de jipe ou bicicleta, jogos tradicionais portugueses e golfe rústico açoriano são outras das atividades possíveis de serem praticadas por pessoas com necessidades especiais e que constam da página azoresforall.com, que tem versão em português e inglês.

manuela.soeiro / Facebook

Manuela Soeiro, responsável pelo turismo na Cresaçor

Manuela Soeiro, responsável pelo turismo na Cresaçor

Para Manuela Soeiro, esta iniciativa da Cresaçor surgiu para colmatar a “falta de informação fidedigna” na região especificamente direcionada para pessoas com necessidades especiais, um “nicho de mercado que importa apostar e desenvolver”.

“Para mim, o que está a falhar é a parte da promoção e o que temos de fazer nesse momento é promover os Açores. Já existe recursos, uma série de infraestruturas que estão adequadas e que faz com que o cliente possa vir cá”, referiu Manuela Soeiro, acrescentando que os Açores podem captar turistas com necessidades especiais dos EUA, Canadá ou Espanha.

Segundo disse a responsável pelo turismo na Cresaçor, este público-alvo “viaja com os familiares, no inverno e têm grande poder económico, mas são muito exigentes”.

Em 2005, a Cresaçor, com sede na ilha de São Miguel, criou uma empresa de animação turística e tornou-se membro da ENAT — European Network of Accessible Tourism para impulsionar a democratização do turismo nos Açores e promover atividades de recreio e lazer acessíveis a todos.

A Cresaçor, em parceria com a Associação de Juventude da Candelária, possui um posto de ecoturismo na freguesia das Sete Cidades, ilha de S. Miguel, denominado “Loja Eco-Atlântida”, que tem por finalidade o desenvolvimento local, a promoção do ecoturismo e a disponibilização de informação turística sobre os Açores.

/Lusa

Prémio de Melhor Organismo Oficial da Europa para Turismo de Portugal

d.r. Philippe Imbault, TurismodePortugal / Facebook

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O Turismo de Portugal venceu os World Travel Awards 2014, também conhecidos como “Óscares do Turismo”, na categoria de melhor organismo oficial de turismo europeu.

A entrega do prémio da 21.ª edição dos World Travel Awards decorreu este sábado, em Atenas, na Grécia.

A eleição, que distingue o Turismo de Portugal de entre os restantes dez nomeados à categoria de melhor organismo oficial de turismo europeu, surge como resultado de uma votação em que participaram milhares de profissionais do sector, oriundos de todos os países do mundo, refere o Turismo de Portugal, em comunicado.

Segundo aquele organismo, Portugal, que já tinha ganho esta categoria em 2008, concorreu com os organismos oficiais da Grécia, Áustria, França, Alemanha, Grécia, Espanha, Itália, Turquia, Reino Unido e Inglaterra.

Da lista de vencedores nas diferentes categorias constam ainda diversos empreendimentos e operadores turísticos nacionais, entre os quais a Douro Azul, que venceu a categoria de “Melhor Empresa Europeia de Cruzeiros Fluviais”, e o Porto de Lisboa, “Melhor Destino de Cruzeiro da Europa”.

A Madeira, por seu lado, foi considerada pelo segundo ano consecutivo o “Melhor Destino Insular da Europa”.

ZAP / Lusa

EasyJet apresenta queixa contra agências de viagens online

PhillipC / Flickr

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A easyJet apresentou uma queixa contra diversas agências de viagens online por falta de transparência nos preços, más práticas empresariais e prejuízo aos consumidores portugueses, denunciados pela DECO – Associação de Defesa do Consumidor.

Em comunicado, a companhia aérea low cost adiantou que apresentou queixa na Direção-Geral do Consumidor, no Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) e na Autoridade da Concorrência contra diversas agências de viagens online, tendo em conta que “os consumidores portugueses estão a pagar mais do que deviam por viagens na easyJet”.

Esta queixa surge na sequência do estudo realizado pela DECO, que avaliou os preços praticados por quatro agências de viagens online – Rumbo, eDreams, Logitravel e netviagens – e os preços reais pagos pelo consumidor.

A easyJet explica que os preços anunciados por estas agências são mais baixos do que o preço real e o processo de compra leva o passageiro a pagar mais do que devia, situação que não acontece numa compra no site da easyJet, onde o preço se mantém inalterável durante todo o processo.

“A easyJet quer garantir que todos os seus passageiros pagam o valor correto pela sua viagem. A atividade desenvolvida por algumas agências de viagens online leva-nos a crer que milhares de portugueses e perto de um milhão de passageiros easyJet em toda a Europa anualmente estão a pagar mais do que deviam pelas suas viagens”, afirma o diretor-geral da easyJet Portugal, Javier Gandara.

A companhia aérea de baixo custo adiantou que está também em contacto com os reguladores europeus uma vez que as agências de viagem online operam em toda a Europa.

Através da compra simulada de “dezenas” de viagens, com e sem bagagem e seguro, só de ida e de ida e volta, entre outros exemplos, a associação encontrou, especialmente no que toca aos preços, “muitas irregularidades”, de acordo com a jurista da DECO, Carla Varela.

“Os preços que a Rumbo e a eDreams anunciam são sempre mais baratos do que os efetivamente cobrados”, contou, explicando que no final da operação de compra é que estas agências dão a conhecer a cobrança de comissões de serviço, de gestão ou de reserva.

Em algumas simulações em agências de viagens, os técnicos da DECO depararam-se com preços mais baratos do que os anunciados pela própria transportadora aérea, um valor que a associação diz que se “vem a verificar não ser verdade”.

/Lusa

5 dicas para se manter ciberseguro em viagem

B!T

Como podemos manter a nossa informação segura quando viajamos? Desde atualizar o software do dispositivo até usar uma rede segura ou correr um antivírus, o Facebook descreve passo a passo mais aconselhado.

1. Atualizar o software

Antes de partirmos para férias, podemos consultar o menu do telemóvel, portátil ou tablet que planeamos levar e atualizar o software para a última versão disponível. Esta medida vai ajudar a proteger o dispositivo das ameaças mais recentes.

2. Definir uma password para cada dispositivo e encriptá-la

Ninguém planeia perder o telemóvel ou portátil, mas é algo que pode acontecer mesmo quando se é cauteloso. Por isso, devemos certificarmo-nos de que a password de cada dispositivo é forte, dificultando assim o acesso de estranhos à informação. Se possível, o mais indicado é mesmo encriptar todos os dados do dispositivo.

3. Remover a informação desnecessária

Quando se tem tendência para guardar muitos documentos no desktop, em vez de recorrer a sistemas online, remover a informação que não vai precisar antes de viajar é a melhor solução.

4. Recorrer a redes de confiança

Antes de nos conectarmos, devemos escolher apenas um número limitado de redes em que possamos confiar. Dar preferência a sites seguros que prevejam a privacidade e a integridade dos dados, como os HTTPS ou SSL, é outra medida importante – muitos sites, como o Facebook e geralmente os portais dos bancos ou de comércio eletrónico surgem desta forma por definição. Se queremos ser extra cautelosos, podemos ainda procurar um software VPN para proteger melhor a nossa rede de comunicações.

5. Correr o antivírus quando se chega a casa

Depois de chegar a casa, tirar uns minutos extra para correr um antivírus no computador é a chave para se ter a certeza de que não trazemos “surpresas” indesejadas das férias.

B!T

Espanha intensifica controlo de animais domésticos na fronteira para evitar raiva

slack12 / Flickr

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O governo e as autoridades competentes espanholas intensificaram as medidas de controlo de animais domésticos que cruzado as fronteiras da União Europeia, com os seus donos, durante as férias para evitar que animais infetados com raiva propaguem a doença.

Muitos viajantes desconhecem os requisitos que os animais devem cumprir e, em particular os cães e gatos, para voltarem a Espanha depois de uma estadia fora da União Europeia, o que levanta uma questão importante nos fins de semana desta altura do ano, com grande afluência de trânsito nas fronteiras.

Segundo dados da subdelegação do governo de Cadiz, são esperados cerca de 75.000 veículos vindos dos portos do Norte de África para esta província e da União Europeia, durante este fim de semana e o próximo.

Os animais domésticos podem chegar por avião, sendo que no aerporto de Madrid num dia de verão poderão chegar 15 animais domésticos por dia de países fora da União Europeia, os quais têm de passar por um apertado controlo para evitar a entrada de animais infetados com raiva, uma doença erradicada em termos gerais na União Europeia.

Em Espanha, é proibida a entrada de cães, gatos e furões com menos de três meses de vida.

As autoridades espanholas alertam que para evitar problemas, os animais devem ir ao veterinário e ter o boletim a informar que estão de perfeita saúde, estarem identificados por microchip e terem a vacina contra a raiva em dia no seu passaporte.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, a doença da raiva, cujo contágio pode passar às pessoas, está presente em mais de 150 países e territórios e que por ano cerca de 55.000 pessoas morrem com esta doença, especialmente na Ásia e África, e na maioria dos casos os cães são a principal fonte de infeção.

/Lusa

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