Domingo, Junho 8, 2025
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Avião aterra de emergência em auto-estrada em Nova Iorque

YT / CBS Evening News

Avião aterra na auto-estrada em Nova Iorque

Avião aterra na auto-estrada em Nova Iorque

Três pessoas ficaram feridas depois de o pequeno avião em que seguiam ter aterrado de emergência, este sábado, numa autoestrada no Bronx, em Nova Iorque, no nordeste dos Estados Unidos, em plena vaga de frio.

O mono-motor aterrou na autoestrada cerca das 15:20 (20:20 em Lisboa), informou a Corporação de Bombeiros de Nova Iorque, através do Twitter, ao garantir que a situação se encontra “sob controlo”.

O piloto e dois passageiros ficaram feridos, um dos quais com gravidade, depois de a aeronave ter sido forçada a aterrar de emergência aparentemente devido a um problema no motor, detalhou o porta-voz dos Bombeiros, Khalid Baylor, à agência AFP.

O voo era proveniente do Connecticut. Os dois passageiros embarcaram com destino a Nova Iorque “para ir ver a Estátua da Liberdade”.

O mono-motor, um Piper PA-28, aparentemente não sofreu quaisquer danos.

As autoridades estão a investigar as causas da emergência – possivelmente, uma falha mecânica ou falta de combustível.

O que parece impossível de perceber é como o avião conseguiu evitar o trânsito da auto-estrada para fazer a aterragem.

 

ZAP/Lusa

400 passageiros do paquete Funchal aguardam reboque no Algarve

paulu / flickr

Paquete Funchal

Paquete Funchal

Cerca de 400 passageiros do paquete Funchal que regressavam da Passagem de Ano na Madeira para Lisboa vão ficar retidos até esta noite ao largo da costa algarvia, porque não há um rebocador baseado no Algarve.

Em declarações à Lusa, Sousa Coutinho, dirigente do Oficiaismar, organização sindical que congrega oficiais de Marinha Mercante, explicou que o navio de 155 metros de comprimento está a “pairar junto à baia entre Lagos e Portimão”, aguardando que chegue um reboque que vai partir de Setúbal pelas 05:00 de domingo, com previsão de chegada ao porto de Portimão pelas 21:00 de domingo.

Os passageiros regressavam de um cruzeiro que tinha o objetivo de ver o fogo-de-artifício do Funchal, na Madeira, no dia da Passagem de Ano, explicou Sousa Coutinho, referindo que as pessoas vão ter de aguardar pela chegada de um reboque, que vai auxiliar o paquete Funchal a realizar a manobra no porto de Portimão.

Se existirem condições, o paquete Funchal poderá fundear domingo de manhã próximo do porto de Portimão e uma embarcação fará ligação com terra se necessário, adiantou o dirigente sindical, referindo que o pedido foi feito pelo comandante do paquete.

O reboque tem cerca de 20 metros e não pode navegar a toda a velocidade. Por causa do mau tempo, adiantou a mesma fonte, referindo que hoje, pelo meio-dia, o reboque fez uma tentava para sair, mas as vagas de dez metros na costa Ocidental e os critérios de segurança obrigaram a embarcação a regressar a Setúbal.

Em comunicado enviado hoje ao início da noite à comunicação social, o diretor principal da empresa Portuscale Cruises, Rui Alegre, indicou que o “paquete Funchal está calmamente a navegar ao longo da costa do Algarve” e que os “passageiros estão a jantar e a usufruir confortavelmente do cruzeiro”.

“A Portuscale Cruises, para conforto dos passageiros, optou por atracar e desembarcar em Portimão, protegendo assim os seus clientes de navegar no estado do mar em que este se encontra, até Lisboa”, mas por razões “completamente alheias” à empresa, “o porto de Portimão não conseguiu ainda reunir as condições para que o paquete Funchal entre e atraque”, lê-se na nota.

Segundo Rui Alegre, “o paquete Funchal e seus passageiros estão em total segurança” e está tudo preparado para que durante o dia de amanhã [domingo], se proceda ao desembarque dos passageiros, em Portimão”.

O comandante da Capitania de Faro, Malaquias Domingues, adiantou hoje à Lusa que há vários navios oriundos do Mediterrâneo a navegar muito devagar na costa sul portuguesa, por causa do mau tempo registado na costa Oeste.

Houve mesmo alguns pedidos para esses navios fundearem na costa algarvia, mas devido ao mau tempo não foi autorizado, acrescentou.

/Lusa

Portugal fecha 2013 com contas externas positivas

[lead_do_artigo]Muitas vezes uma viagem de fim de semana é o suficiente para recarregar energias e voltar à rotina com novo ânimo! Enquanto esperamos pelas férias longas, uma escapadinha permite-nos conhecer novos locais e fugir à rotina sem gastar demasiado. Graças às companhias low-cost e promoções das companhias aéreas regulares, é possível viajar para qualquer ponto da Europa por preços baixíssimos. [/lead_do_artigo] Veja alguns dos melhores locais da Europa para uma escapadinha de fim de semana. [toc]

Genebra, Suíça

Genebra [creditos nome="Leandro Neumann Ciuffo" endereco="https://www.flickr.com/photos/leandrociuffo/"] A duas horas de Portugal, Genebra é um destino perfeito para um fim de semana. Na terra dos chocolates e dos relógios, desfrute das iguarias que esta cidade lhe oferece. Jet d’Eau - Fonte que eleva a água a 140 metros de altitude. Descanse nos jardins enquanto observa. Lake Geneva - Lago perfeito para um fim de semana relaxante! Uma paisagem de cortar a respiração e a descontração que é regra na Suíça. Collections Baur - Museu especializado em arte oriental que o faz entrar num novo mundo, bem no coração de Genebra.

Amesterdão, Países Baixos

Amesterdão [creditos nome="Luciano Guelfi" endereco="https://www.flickr.com/photos/lrguelfi/"] Cidade das bicicletas e do liberalismo, Amesterdão apresenta-lhe toda uma forma diferente de viver. Repleta de cores e beleza, Amesterdão é das cidades mais organizadas da Europa e irá proporcionar-lhe uma viagem relaxada. Canais - Reserve um pouco da tarde para conhecer a cidade pelos canais. Bicicleta - Entre no espírito e conheça a cidade de bicicleta. Vondelpark - Um dos melhores parques verdes que convida a um descanso numa tarde amena.

Londres, Inglaterra

London [creditos nome="Aedo Pultrone" endereco="https://www.flickr.com/photos/leprous_snake/"] Londres continua a ser um dos destinos preferidos para uma curta viagem. Cidade com um carisma inegável que permite aos visitantes entrar na alma da cidade, mesmo que não fiquem por muito tempo. Com viagens bastante económicas, este destino é um dos preferidos. London Eye - Atração que lhe permite ver a cidade a 135 metros de altura. Ideal para os dias em que o sol colabora! Big Ben - Não deixe de passar perto do Big Ben, sino instalado no palácio de Westminster. É uma das fotos que tem que fazer parte da sua coleção. Camden Markets - Mercado perfeito para encontrar objetos diferentes e com personalidade.

Roma, Itália

rome [creditos nome="Moyan_Brenn" endereco="https://www.flickr.com/photos/aigle_dore/"] Palco de história antiga, Roma é uma cidade ideal para regressar aos antepassados. 2700 anos de história numa cidade que preserva as suas origens. Veja alguns dos locais que poderá visitar na visita de fim de semana: Fontana de Trevi - A fonte que realiza todos os seus desejos! Piazza Navona - Praça com arquitetura barroca onde poderá relaxar numa esplanada. Coliseu - Se vai a Roma, tem que visitar o Coliseu!

Paris, França

paris [creditos nome="Moyan_Brenn" endereco="https://www.flickr.com/photos/aigle_dore/"] A capital do romantismo não podia ficar de fora desta escolha de escapadelas! A vida lenta e despreocupada da capital é ideal para relaxar num fim de semana. Se pretender um fim de semana calmo pode simplesmente passear pela capital e desfrutar nas esplanadas carismáticas, mas se quiser conhecer a cidade, veja alguns dos pontos de interesse que terá tempo de visitar em dois dias: Torre Eiffel - Talvez não queira desperdiçar tempo na fila para subir, mas pode perfeitamente tirar fotografias do solo. Notre Dame - Catedral que é lindíssima e uma vista apenas do exterior já vale a visita. Margens do Sena - Ideal para um piquenique descontraído.

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Portugal fechou 2013 com a economia a recuar pelo terceiro ano consecutivo, mas as contas externas, apoiadas pelas exportações e pelo turismo, voltaram a terreno positivo.

O Governo estima que a economia caia 1,8% este ano no entanto, e em previsões que estão alinhadas com a Comissão Europeia, o executivo antecipa que a balança corrente de bens e serviços atinja os 1,6 mil milhões de euros, o equivalente a 1% do Produto Interno Bruto (PIB), depois de em 2012 ter apresentado um défice de -1,5%.

Consideradas como “o motor do crescimento”, as exportações contribuíram significativamente para este desempenho, devendo apresentar um crescimento de 5,8% em 2013, segundo previsões do Governo.

Em declarações à agência Lusa, o director de investimentos do Banco Carregosa, João Pereira Leite, refere que “as exportações subiram e as importações desceram de uma forma muito acentuada, o que contribuiu para que, “pela primeira vez em várias décadas”, o saldo da balança comercial seja positivo este ano.

Reconhecendo que, “na balança comercial, [2013] foi claramente um ano de mudança”, João Pereira Leite alerta, no entanto, que “2013 ainda não foi o ano da viragem”, porque a economia continua a contrair, esperando-se uma queda de 1,8% este ano.

A economista do BPI Paula Carvalho, por seu lado, destaca a evolução positiva de todos os sectores transaccionáveis de bens e serviços, mas também os ganhos em termos de quota de mercado.

“Os produtos e serviços portugueses têm vindo a ganhar quota de mercado no exterior e isso não se deve só a ganhos de competitividade via preço. Tem também havido um esforço de reposicionamento em termos de imagem, de qualidade do produto e uma melhoria do valor acrescentado fornecido ao exterior”, afirmou a economista.

Filipe Garcia, economista da Informação de Mercados Financeiros (IMF) sublinha “o efeito dos equipamentos da refinaria de Sines, que têm permitido produzir e exportar uma maior quantidade de produtos refinados”.

Também o turismo que contribuiu para a melhoria do saldo externo português: o setor registou receitas de 6,6 mil milhões de euros nos primeiros dez meses do ano, segundo números do Banco de Portugal, que apontou para um aumento de 2,9% do dinheiro que os turistas estrangeiros deixaram em Portugal face ao mesmo período de 2007.

Tanto o director de investimento do banco Carregosa, João Pereira Leite como a economista do BPI, Paula Carvalho consideraram que o turismo foi “uma boa notícia” em 2013, referindo que Portugal beneficiou do desvio de alguns turistas em resultado dos conflitos no Médio Oriente e Norte de África.

Já Filipe Garcia, da IMF, acrescentou que, “dadas as previsões favoráveis para a economia europeia, é de esperar que a evolução continue a ser positiva” e destacou o caso positivo do Brasil, advertindo que, “no último semestre, o real desvalorizou significativamente e a economia abrandou, pelo que esse segmento de clientes do turismo nacional deverá abrandar significativamente”, explicou.

Do lado orçamental o Governo está comprometido a atingir um défice de 5,5% do PIB, o saldo primário (que exclui os encargos com a dívida) das administrações públicas vai ser negativo (-1,6% do Produto Interno Bruto, PIB), mas o saldo corrente primário (que exclui os encargos da dívida e também investimentos e receitas e despesas de capital) deverá terminar o ano de 2013 equilibrado, depois de ter registado um défice de 0,7% em 2012, de acordo com o executivo.

Terá sido 2013 o ano da viragem económica? Os economistas ouvidos pela Lusa consideram que houve melhorias importantes, mas deixam avisos.

Filipe Garcia entende que os sinais da viragem do ciclo vêm ainda mais de trás: “A bolsa portuguesa, que é um excelente indicador avançado, já vem subindo desde meados de 2012”, disse, referindo ainda que “foi francamente importante para Portugal o apaziguar da crise da zona euro, nomeadamente o dissipar de grande parte dos receios de desagregação da zona euro”.

A economista Paula Carvalho considera que 2013 “marca sobretudo a etapa final em que o esforço de consolidação orçamental foi muito significativo” e que “deverá marcar o princípio de uma fase do ciclo mais positiva”.

João Pereira Leite, por seu lado, reconhece que, numa base trimestral, já houve uma inversão, mas que o mesmo ainda não se verificou em termos anuais e destaca a importância do investimento.

“É precisamente o que mais falta nos faz e o que menos temos. O investimento produtivo é a peça chave da nossa economia”, alerta.

/Lusa

Hotéis com promoções e festas gratuitas de fim de ano em todo o Algarve

Lisboa2[lead_do_artigo]Este é um serviço de passeio literário para os turistas que visitem a capital portuguesa.[/lead_do_artigo] O Walk a Story é um serviço providenciado pela empresa Tell a Story. Deste modo os turistas que estão a visitar Lisboa têm a possibilidade de fazer um passeio literário e de ouvir algumas histórias da literatura portuguesa. Assim sendo, estão disponíveis duas versões do Walk a Story. São eles o Walk a Story Pessoa” e o “Walk a Story Literary Lisbon”. O “Walk a Story Pessoa” é um passeio a pé no qual é mostrada a Lisboa segundo a perspetiva de Fernando Pessoa. Alguns dos locais de destaque são a casa onde viveu, o local onde trabalhou e escreveu. O “Walk a Story Literary Lisbon” reúne Fernando Pessoa, Luís de Camões, Eça de Queiróz e José Saramago. Estes passeio vão realizar-se de 17 de abril a 19 de julho, tendo o custo de 12 euros por pessoa (os menores de 14 anos não pagam bilhete sempre que estiverem acompanhados pelos seus pais). O “Walk a Story Pessoa” é feito às quintas-feiras, pelas 15 horas e o “Walk a Story Literary Lisbon” às sextas-feiras, à mesma hora.

Fogo de artifício em Monte Gordo, Algarve - Portugal

Fogo de artifício em Monte Gordo, Algarve – Portugal

O investimento das câmaras algarvias no ‘réveillon’ tem encolhido de ano para ano, mas há festas gratuitas de uma ponta à outra da região, assim como promoções em hotéis para quem quiser abrir os cordões à bolsa.

Em Faro, a noite vai ser animada pela banda local Stone Covers Band e pelo DJ André Salgueiro, que vão actuar no Jardim Manuel Bívar, e em Quarteira (Loulé) a entrada em 2014 vai ser ao som do grupo La Plante Mutante.

Em Albufeira, a praia dos Pescadores é o palco privilegiado para a festa, que tem como cabeça de cartaz o cantor português de ‘reggae’ Richie Campbell, embora haja animação também na zona da Oura, com uma ‘star parade’.

A Câmara de Vila Real de Santo António apostou este ano, através de uma parceria com um privado, num programa gratuito de várias noites, na marginal de Monte Gordo, cujos pontos altos são os concertos da banda Amistades Peligrosas, hoje, e de David Carreira, na terça-feira.

Em Tavira a festa é na praça da República, com a banda de Tributo ao Rock Português, e em Portimão haverá fogo-de-artifício na zona ribeirinha e música no miradouro da Praia da Rocha.

No que respeita à hotelaria, há vários pacotes especiais de fim de ano nas unidades algarvias, que podem ir dos 130 aos 390 euros por pessoa, consoante a classificação dos hotéis.

A Pousada de Estoi (Faro), por exemplo, tem disponível, por 225 euros, um pacote promocional com duas noites de alojamento (quarto duplo) que inclui jantar e ceia de fim de ano e animação, para duas pessoas.

No Grande Real Santa Eulália (Albufeira), é possível jantar e usufruir de uma noite de alojamento a partir de 210 euros por pessoa, mas com três noites de alojamento os preços passam para um mínimo de 310 euros.

O Longevity Wellness Resort (Monchique) preparou um programa de duas noites, com pequeno-almoço, jantar de ‘réveillon’, ceia e ‘brunch’ de ano novo, cujo preço para quarto duplo, por pessoa, é de 152 euros.

O hotel Conrad Algarve, na Quinta Lago (Loulé), apresenta para a noite de fim de ano vários menus festivos, que variam entre os 175 e os 210 euros por pessoa, mas não incluem estadia.

/Lusa

 

Peniche faz iguarias com minhocas e gafanhotos

Bolachas com minhocas ou gafanhotos salteados com legumes são algumas das propostas de um projecto da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche, para inovar nas receitas e substituir a carne e o peixe no prato.

Docentes e estudantes envolvidos no projecto querem desmistificar a forma como as populações do mundo ocidental olham para os tenébrios e insectos e introduzir novos hábitos alimentares, para combater a obesidade e antecipar a eventual falta de proteína animal suficiente para alimentar toda a população a partir de 2050.

Além de terem custos de produção mais baratos, possuem “inúmeros benefícios, uma vez que a nível nutricional são ricos em proteína, gorduras insaturadas e, a nível ambiental, libertam poucos gases com efeitos estufa para a atmosfera”, explica a coordenadora do projecto, Patrícia Borges.

Gafanhotos salteados com legumes, gengibre e molho de soja a acompanhar com cuscuz ou tomate seco com gafanhotos ou grilos são algumas das mais de uma centena de receitas já inventadas pela equipa.

Apesar de a apresentação no prato convidar a provar, os olhos dificilmente comem nestes casos, mas o prazer de provar novos paladares e um esforço acrescido para levar o talher à boca acabam por recompensar os mais aventureiros.

“Antes de consumirem, as pessoas criam uma ideia quanto ao sabor do inseto que não corresponde à realidade. Como os insectos que estamos a utilizar são previamente desidratados e têm um sabor pouco pronunciado, depois de provarem, costumam ter reacções muito positivas”, tranquiliza a docente da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche.

Empresários já têm mostrado interesse em começar a desenvolver estas receitas nos restaurantes e pastelarias portugueses, mas falta legislação que permita o uso de tenébrios e insectos nas práticas alimentares, sem levantar problemas pela ASAE, a Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica.

/Lusa

Douro cada vez mais procurado para a passagem de ano

José Gomes / Flickr

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O Douro está a afirmar-se como um destino turístico para a passagem de ano, com propostas para todos os preços, seja em festas de rua gratuitas, em barcos-hotel, unidades de enoturismo ou hotéis de luxo.

“Estou convencido que este réveillon no Douro vai ser dos melhores dos últimos anos”, afirmou hoje à agência Lusa José António Fernandes, presidente da Associação de Empresários de Hotelaria e Turismo do Douro (HTDouro).

O responsável garantiu que o Património Mundial da Humanidade é “cada vez mais procurado para a passagem de ano”, numa tendência que contraria a época baixa e de menor procura que se verifica no inverno.

O turismo no Douro é ainda muito sazonal, com uma época alta no verão que se prolonga até às vindimas mas, depois, esvazia-se novamente de visitantes.

No entanto, localmente os empresários estão a organizar-se e criar programas que atraem cada vez mais turistas para o final do ano e, segundo o responsável, numa faixa etária cada vez mais jovem também.

A oferta é variada, para todos as carteiras e vai desde as viagens nos barcos-hotel que cruzam o rio que dá nome ao território, aos hotéis de luxo que preparam jantares com cinco pratos, uma grande variedade e vinhos e até SPA e massagens, às casas de animação noturna, como bares e discotecas, ou às festas de rua.

No entanto, para José António Fernandes, em 2013 a “grande dinâmica” vem das quintas de enoturismo.

“Há muitas quintas que fazem o réveillon, que têm reservas de grupos brasileiros ou holandeses e que vão fazer jantar e animação, mas com um programa mais vasto que inclui provas de vinhos, visitas às adegas ou a museus”, salientou.

O responsável frisou que algumas quintas do Douro estão com uma “procura enorme para o final do ano”, verificando-se, segundo garantiu, “que há uma procura acentuada em relação a anos anteriores”.

A HTDouro possui 486 associados espalhados por 23 concelhos do Douro.

Já em Vila Real, a festa de passagem de ano regressa à rua, numa organização da autarquia local.

“Tentaremos criar animação para que juntos passemos melhor o ano. Esse é o nosso objetivo”, afirmou o presidente da câmara, Rui Santos.

A festa decorrerá na praça do município e, segundo o autarca, será animada com música, aquecida com uma fogueira, retomando a tradição do “Madeiro de Ano Novo”, e regada com espumante local.

Esta pretende também ser uma ajuda para as famílias que, nesta época de crise, não têm dinheiro para gastar.

O município garante que não quer fazer concorrência à iniciativa privada, mas aposta no lema “2014: Juntos passamos melhor”.

/Lusa

Funchal celebra fim do ano com espectáculo pirotécnico sob o tema ‘Cruzeiros’

Wolf Meusel / Wikimedia

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Um espectáculo pirotécnico com o tema “Cruzeiros” e que durará oito minutos, com um reforço dos postos de fogo no mar com peças de maior calibre, marca a passagem de ano no Funchal, o mais importante cartaz turístico madeirense.

O evento representa um investimento do Governo Regional na ordem dos 945 mil euros e será apresentado pelo consórcio Macedo’s Pirotecnia e Joaquim Macedo, que venceu o concurso público internacional.

“Será um grande espectáculo de fogo-de-artifício, com a expectável apoteose final”, disse o responsável da Macedo’s Pirotecnia à agência Lusa.

Carlos Macedo salientou que o tema “é relacionado com os navios de cruzeiro, os paquetes que chegam ao Funchal e é evocativo dos 100 anos do porto do Funchal”.

Por essa razão, adiantou, o ponto fulcral do programa serão as quatro plataformas colocadas no mar que “vão ser com maior potência de fogo que o habitual, com peças de maior amplitude, no sentido de chamar atenção do espectáculo para desses postos, que pela beleza e configuração do anfiteatro do Funchal normalmente ficam menos visíveis”.

O responsável referiu que o espectáculo da passagem de ano no Funchal será composto por cerca de 17 toneladas de fogo, num total de 5.520 quilos de explosivo, e envolve um total de 61.580 disparos de 48.776 peças de fogo-de-artifício.

Na realização deste evento estarão envolvidas 359 pessoas, incluindo equipas de distribuição, logística, segurança e o grupo pirotécnico de 102 elementos.

A Macedo’s, que realizou até agora uma dezena de espectáculos de fogo-de-artifício na passagem de ano no Funchal, regressa depois de um interregno de dois anos em que foi substituída pelo consórcio Pyrofel/HC.

“Trata-se de concursos públicos e tem que ser dada a oportunidade a toda a gente. Desta vez calhou à Macedo’s fazer novamente o espectáculo e vamos tentar superar os nossos próprios espectáculos dos anos anteriores”, concluiu Carlos Macedo.

O espectáculo preparado por este consórcio, que se estende à ilha do Porto Santo, será disparado a partir de 35 postos, estando 22 no anfiteatro do Funchal, oito na orla marítima e baixa da cidade e quatro colocados no mar.

A Direcção Regional de Turismo prevê uma ocupação hoteleira na região na ordem dos 86% nesta altura, enquanto a Associação Comercial e Industrial do Funchal aponta para uma ocupação de 85% a 90% no sul da ilha da Madeira.

O Governo Regional da Madeira investiu um total de 2,5 milhões de euros em todo o programa de animação desta quadra festiva (Natal e Fim de Ano), incluindo a iluminação em todo o concelho, que começou a 01 de Dezembro e termina a 07 de Janeiro.

/Lusa

Nazaré tem plano B para passagem de ano

Jeff Rowley surfa uma onda gigante na Nazaré

Jeff Rowley surfa uma onda gigante na Nazaré

A Câmara da Nazaré tem preparado um ‘plano B’ caso as previsões de ondas grandes obriguem a deslocalizar espectáculos na passagem do ano, altura em que será aumentada a vigilância no areal, onde se esperam milhares de visitantes.

“Este ano a praia vai ser mais vigiada, com Polícia Marítima e nadadores-salvadores, porque estamos atentos às previsões de ondas de grandes dimensões e queremos que a festa decorra com todas as condições de segurança”, disse hoje à Lusa o presidente da Câmara da Nazaré, Walter Chicharro (PS).

O aumento da segurança e a realização de “um plano B prevendo a deslocalização de palcos e de espectáculos caso as condições atmosféricas sejam adversas” são algumas das novidades da festa de passagem de ano na Nazaré, organizada em parceria pela câmara e pela empresa municipal Nazaré Qualifica.

“A montagem dos palcos vai ser estrategicamente atrasada até o mais próximo possível da data para que, de acordo com as previsões sobre a altura das ondas, nos seja possível afastar a concentração de pessoas no areal para mais perto da praça e mais longe do mar”, explicou o autarca.

O mesmo acontece com a deslocalização de espectáculos que poderá ser ditada pelas previsões de mau tempo e que levaram a autarquia a decidir “alterar o programa inicial”, que previa, nos dias 28 e 29, a apresentação do ballet “Quebra-nozes“, no palco da Praça Sousa Oliveira.

Antecipando a possibilidade de chuvas o espectáculo da Academia de Ballet e Dança Annarella “será transferido para o cine-teatro, onde o público poderá assistir mais confortavelmente ao bailado, de forma gratuita”, adiantou Walter Chicharro.

A vila – que um estudo do motor de busca Trivago coloca em 8.º lugar nas lista dos locais preferidos pelos portugueses para festejarem a passagem do ano – deverá este ano “manter ou até mesmo aumentar tanto os visitantes de fora como o número de habitantes que irão optar em não ir para fora”, espera o autarca.

Para isso a organização apostou num programa que decorrerá em três palcos: um na Praça Sousa Oliveira (onde actuara uma banda), outro em frente à Rua dos Galeões (com DJ) e outro no Sítio (Terreiro), que contará com a actuação de uma banda.

A animação dos palcos contará, pela primeira vez, com o horário reduzido até às 00:04, para “incentivar a que o público frequente os bares e restante comércio local e contribua para a dinamização económica num ano em que os hotéis têm transmitido a expectativa de conseguirem ocupações muito significativas”, afirmou o presidente.

Como é tradição, a despedida do ano velho e entrada no novo será acompanhada com a projecção em raio laser, no promontório, da contagem decrescente até à meia-noite e do espectáculo pirotécnico, no areal.

Apesar de o orçamento ter sido reduzido para 40 mil euros, o autarca assegura que o espectáculo será “ainda mais completo, com o fogo-de-artifício acompanhado de música”, numa demonstração de que “é possível gerir melhor os recursos da autarquia e proporcionar uma comemoração com muita folia, animação e segurança”.

/Lusa

Sistema de bike-sharing em Lisboa a partir da primavera

SlowFast Cycles

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A frente ribeirinha de Lisboa acolhe, a partir da primavera, um sistema de bicicletas de uso partilhado, da responsabilidade de uma empresa privada que quer, com este projeto, ligar a zona da Expo ao Guincho, em Cascais.

Inicialmente, o sistema vai abranger um itinerário de 11 quilómetros, com 12 estações espalhadas pela zona ribeirinha de Lisboa, disse à agência Lusa Martim Mayer, um dos fundadores da SlowFast Cycles, empresa responsável por este projeto de ‘bike-sharing’.

Os utilizadores “terão duas formas de aceder às bicicletas”, uma das quais será através de um registo no site do projeto.

“Depois de se registar, o utilizador recebe um cartão. Além disso, vai poder também fazer ‘download’ de uma aplicação que permite aceder ao sistema através do ‘smartphone’. Quando me dirijo a uma estação, encosto o cartão a uma doca de parqueamento, para a libertar [a bicicleta]”, explicou Martim Mayer.

Para os utilizadores ocasionais, que não estejam registados no site, haverá nas estações “postes com leitor de cartões de crédito e de débito”.

Depois de feito o pagamento, “o utilizador recebe um ‘ticket’ que lhe permite desbloquear bicicletas em qualquer estação, para uma viagem ou um dia inteiro de utilização”.

As estações estarão colocadas em Santa Apolónia, no Terreiro do Paço, no Cais Sodré, junto ao bar Meninos do Rio, na Doca do Espanhol, na Doca de Santo Amaro (duas), na Estação Fluvial de Belém, na Doca de Belém, na Doca do Bom Sucesso (duas) e na Fundação Champalimaud.

A SlowFast Cycles, garantiu Mayer, está a fazer “um grande esforço para fazer a inauguração a 21 de março de 2014”.

“Neste momento, achamos que vai ser difícil cumprir essa data. Mas, ao longo de abril o sistema estará a funcionar”, referiu.

De acordo com o responsável, “para os utilizadores frequentes, cada utilização pode acabar por custar alguns cêntimos”. Já as “utilizações pontuais deverão custar, em uniformidade com o que acontece no resto da Europa, 15 euros por dia”.

A empresa estima, segundo Martim Mayer, que “o pico da utilização seja de lazer/fim de semana”, mas lembra que este “percurso inicial poderá ser utilizado por quem vive nos arredores e trabalha em Lisboa”.

A ideia da SlowFast Cycles é estender o ‘bike-sharing’ a uma área maior.

“Numa fase de máximo crescimento, o projeto poderá vir a ligar a zona Expo [em Lisboa] ao Guincho [em Cascais]” e, assim, “integrar toda a zona da Marginal, que é uma zona turística por excelência e de valor publicitário forte, dado que esta é uma das premissas para se poder implementar o projeto sem dinheiros públicos”, disse.

Este projeto surgiu da concessão da exploração da Associação Porto de Lisboa (APL) de ‘bike-sharing’ na frente ribeirinha de Lisboa.

A SlowFastCycles venceu o concurso público lançado pela APL e tem a concessão por sete anos.

/Lusa

Turistas já podem trocar moeda na Venezuela

douro_vinha[lead_do_artigo]As ofertas são variadas e para todas as carteiras.[/lead_do_artigo] O Douro está a tornar-se num dos destinos preferidos para a passagem de ano. O melhor de tudo é que existem propostas para todos os preços desde festas de rua gratuitas, barcos-hotel ou hotéis de luxo. José António Fernandes, presidente da Associação de Empresários de Hotelaria e Turismo do Douro (HTDouro), afirmou que o Património Mundial da Humanidade é "cada vez mais procurado para a passagem de ano". Contrariando assim a tendência de o inverno ser a época baixa desta zona. Ainda assim o turismo na zona do Douro é marcado pela sua sazonalidade. Sendo que a sua época alta começa no verão e termina na altura das vindimas. No entanto, os empresários da zona estão a trabalhar para contrariar essa tendência. As ofertas para a passagem de ano são variadas, para todos os gostos e carteiras. É ainda de salientar que o público que está a aderir mais a estas iniciativas são as faixas etárias mais jovens.

Praia de Choroni, Maracay, Venezuela

Praia de Choroni, Maracay, Venezuela

A Venezuela reformou esta segunda-feira o sistema de controlo cambial que estava em vigor desde 2003 no país, para passar a permitir aos turistas estrangeiros e a cidadãos não residentes que troquem as suas divisas em portos e aeroportos venezuelanos.

A Gazeta Oficial 40.317 (equivalente ao Diário da República) precisa que a cotação para compra de divisas a turistas será variável e dependerá do valor decorrente de leilões efetuados periodicamente pelo Sistema Complementar de Administração de Divisas.

Segundo o ministro venezuelano de Turismo, Andréz Izarra, em breve os turistas poderão trocar as suas divisas também na “banca privada, casas de câmbio, hotéis de 5 estrelas e outros agentes privados”.

Numa conferência de imprensa em Caracas, o ministro precisou que serão entregues comprovantes para garantir a legalidade da transação, oferecendo a possibilidade de devolver o dinheiro, em divisas, que o turista estrangeiro não consumiu.

Informou ainda que os visitantes que não pretendam cambiar dinheiro em ‘cash’ terão a possibilidade de obter um cartão pré-pago para efetuar pagamentos no território venezuelano.

Na Venezuela está vigente, desde 2003, um férreo sistema de controlo cambial que impede a livre obtenção de moeda estrangeira no país.

Segundo a imprensa venezuelana, até agora os turistas apenas podiam trocar moeda junto do Banco Central da Venezuela.

Ao chegar à Venezuela muitos visitantes optavam por trocar as suas divisas no mercado paralelo do dólar, onde, segundo as próprias autoridades, a cotação supera em até 10 vezes a cotação oficial de 6,30 bolívares.

/Lusa

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