Domingo, Maio 25, 2025
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“Não digam a ninguém”. Restaurantes têm preços diferentes para portugueses e estrangeiros

Em época alta do turismo em Portugal, há restaurantes que têm menus diferentes para clientes portugueses e estrangeiros, cobrando preços diferentes. A prática é ilegal.

Há restaurantes com preços demasiado elevados para as carteiras de muitos portugueses. Isso costuma verificar-se em zonas muito procuradas por turistas, onde os estabelecimentos se aproveitam dos visitantes estrangeiros para cobrarem valores mais altos

Mas, para não perderem clientes, alguns restaurantes estão a aplicar preços mais baixos aos portugueses por estes não terem a mesma capacidade financeira dos estrangeiros.

O Expresso verificou esta prática em vários espaços de comida tradicional no centro histórico de Lisboa.

Nalguns locais, “há um preço para turistas, assinalado em ementas escritas em várias línguas e à vista de todos”, e outro para os clientes portugueses e que é “transmitido verbalmente, à boca pequena, ou apontado em menus colocados em zonas pouco visíveis ou mesmo escondidos”, relata o jornal.

O semanário dá ainda o exemplo de um restaurante da Baixa lisboeta que é muito procurado por turistas, e onde um bitoque custa 15 euros para os estrangeiros enquanto os portugueses pagam apenas 9,90 euros por uma refeição que inclui bebida, sobremesa e café.

“Aos turistas não dão este menu. Os empregados entregam-lhes a lista normal, que tem preços que nós não conseguimos pagar“, conta ao Expresso a funcionária de uma ourivesaria que almoça regularmente naquele local.

“Não digam a ninguém”, apela o dono de outro restaurante após ter dito, bem baixinho, que cobra “10 euros com tudo” aos portugueses, conforme relata o mesmo jornal.

Entretanto, já há turistas a queixarem-se em plataformas nas redes sociais, dos preços exorbitantes praticados em restaurantes portugueses devido à especulação que é feita em alguns espaços, com o intuito de aproveitar o boom turístico e a carteira mais confortada de visitantes de países como EUA, França e Reino Unido.

“É uma tremenda ilegalidade”

Esta prática de discriminar preços é ilegal, como diz ao Expresso o advogado Marcelino Abreu. “Os restaurantes não podem discriminar as pessoas em função da nacionalidade, cobrando preços diferentes a portugueses e a turistas estrangeiros”, salienta, concluindo que é “uma tremenda ilegalidade”.

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) refere ao mesmo jornal que desconhece esta situação, mas reforça que os preços devem ser iguais e devem estar afixados “com toda a transparência” nos espaços comerciais.

O aumento do turismo tem levado a uma inflação de preços em várias áreas, incluindo na restauração. Por outro lado, a subida generalizada dos preços, devido à inflação, atinge também os restaurantes devido ao aumento do custos dos produtos.

O aumento dos gastos na matéria-prima reflecte-se sempre no consumidor, com o aumento de preços, e muitos portugueses já evitam comer fora de casa.

ZAP //



App para reservar as praias e semáforos para selfies. Itália impõe regras caricatas para turistas

Kristoffer Trolle / Flickr

Turistas em Veneza, Itália

Desde proibições de levar toalhas para a praia ou semáforos para evitar o congestionamento de turistas a tirar selfies, várias cidades italianas estão a tentar controlar o excesso de visitantes com medidas inusitadas.

Com um enorme fluxo de visitantes estrangeiros e mais de 13 milhões de italianos que viajaram pelo país no âmbito das festas do Ferragosto, várias cidades italianas decidiram implementar medidas rigorosas e caricatas para gerir o caos causado pelo excesso de turistas.

Destinos turísticos populares em todo o país, desde as praias da Sardenha até às ruas de Roma, Florença e Veneza, estão a introduzir novas regras e tecnologias para controlar as multidões e garantir a segurança pública, revela a CNN.

Na Sardenha, por exemplo, o acesso à praia está agora a ser regulado através de uma aplicação e foram proibidos os plásticos, o tabaco e até a utilização de toalhas e cadeiras em determinadas praias. A ilha também proibiu o banho noturno, o campismo na praia e as fogueiras, num esforço para travar as festas noturnas, com multas que podem chegar aos 500 euros em caso de incumprimento.

Em grandes cidades como Roma, Florença e Veneza, foram instalados semáforos temporários em zonas pedonais de elevado tráfego para evitar engarrafamentos causados por turistas que param para tirar selfies. Entretanto, na Costa Amalfitana, as autoridades estão a limitar o acesso de veículos em ruas movimentadas, alternando entre matrículas pares e ímpares.

A ilha de Capri seguiu o exemplo das recentes medidas turísticas de Veneza, duplicando as taxas de desembarque para o fim de semana do Ferragosto para gerir o afluxo de visitantes. A região de Trentino, no Norte de Itália, está a empregar monitores de trilhos para fechar os percursos pedestres que se tornem demasiado concorridos e, ao longo da costa da Ligúria, os hotéis registaram uma taxa de ocupação de 99%, esgotando efetivamente a região para o Ferragosto.

Recentemente, Milão também baniu a venda de gelados, pizza e outros produtos após a meia-noite. A lei abrangeu 12 distritos e proíbe a venda de todos os alimentos para consumo fora dos estabelecimentos, incluindo pizzas e bebidas, depois da meia-noite, num esforço para reprimir os grupos ruidosos que se aglomeram nas ruas da cidade italiana, mantendo os residentes locais acordados.

O Ministro do Turismo de Itália, Daniele Santanché, reconheceu os desafios do excesso de turismo, descrevendo-o como uma “blasfémia”, mas mostrou-se confiante nos esforços do governo para gerir a situação.

ZAP //



A galinha dos ovos de ouro tornou-se um problema. E agora, o que fazer?

Estela Silva / Lusa

Um casal de turistas observa a montra da Porto Gift, uma das muitas lojas de lembranças que surgiram no Porto com o aumento de visitantes

O excesso de turistas está a perturbar a vida de muitos portugueses que estão cada vez mais fartos do turismo. Mas como é que se pode resolver o problema?

O turismo é uma actividade económica essencial para um país como Portugal – e muitas vezes, se tem dito que é a “galinha dos ovos de ouro“.

Em 2023, Portugal teve o melhor ano da sua história no que se refere ao turismo, com um crescimento de 18,5% em relação a 2022, e de 37% face a 2019. O fluxo de visitantes garantiu receitas de 25.000 milhões de euros.

Mas o turismo de massas acaba por diminuir a qualidade de vida dos residentes, e também afecta a experiência dos visitantes.

Isto porque o excesso de turistas contribui para a degradação de locais históricos, o entupimento dos transportes públicos, mais poluição, aumento de preços e redução da oferta de habitações para os residentes.

Deste modo, várias cidades europeias já estão em guerra ao turismo de massas, tomando medidas como a proibição de novos hotéis ou de novos alojamentos locais.

Mas também há medidas como a limitação diária do número de turistas e a aplicação de taxas.

“Isto tornou-se numa confusão”

Portugal tem resistido à aplicação de medidas para controlar o turismo, mas há cada vez mais portugueses a pedirem para que sejam implementadas.

“Nos últimos cinco, seis anos, isto tornou-se numa confusão“, queixa-se à Euronews a moradora do bairro da Graça, em Lisboa, Rosa Alves, de 78 anos. “Em toda a Graça, houve uma mudança séria para pior e não para melhor”, lamenta esta residente na capital.

Já a activista pelo turismo sustentável Madalena Martins, residente em Sintra, refere à Euronews que o objetivo não é “hostilizar os turistas”. “Queremos que os turistas se tornem nossos aliados e que percebam que há aqui um problema“, considera.

O vice-presidente da Câmara de Lisboa, Filipe Anacoreta Correia, fala à Euronews da possibilidade de limitar a quantidade de tuk-tuk que circulam em Lisboa como uma solução para resolver os problemas de trânsito, realçando que permitiria conciliar os interesses dos turistas com “os interesses de uma cidade onde as pessoas vivem e precisam de viver, com equilíbrio, paz, qualidade de vida”.

Excesso de turistas nota-se mais em Lisboa e Algarve

Só em Junho deste ano, Portugal recebeu três milhões de turistas, um aumento de 6,7% em relação a Maio, de acordo com dados citados pela Euronews.

A sobrecarga turística sente-se, sobretudo, em Lisboa e no Algarve que revelam níveis semelhantes, ou mesmo acima, dos que se verificam em cidades como Barcelona (Espanha) ou Amesterdão (Holanda), onde já estão a ser aplicadas medidas para limitar a entrada de turistas.

Em 2023, registaram-se cerca de 6,46 milhões de hóspedes em Lisboa, e mais de 5,12 milhões no Algarve, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) citados pelo Público.

São “quase 12 hóspedes por habitante (considerando os censos de 2021) e perto de 65 mil turistas por quilómetro quadrado” em Lisboa, e “11 hóspedes por habitante e 1025 hóspedes por quilómetro quadrado” no Algarve, aponta ainda o mesmo jornal.

Em comparação, em Amesterdão, em 2023, registaram-se “dez hóspedes por habitante e 48,8 mil turistas por quilómetro quadrado” e em Barcelona, houve “mais de nove hóspedes por habitante e 153 mil turistas por quilómetro quadrado”, de acordo com a mesma fonte.

Perante o problema do turismo de massas, Barcelona já se comprometeu a acabar com o alojamento local até 2028.

Ora, segundo dados do Registo Nacional de Turismo (RNT), Lisboa e o Algarve têm mais alojamentos locais registados, em comparação com as casas existentes, do que Barcelona.

Na capital portuguesa, “há 19.200 alojamentos locais registados na cidade de Lisboa e outros 44.415 na região do Algarve”, refere o Público citando o RNT. Isto significa que “por cada 100 casas, haverá em torno de seis alojamentos locais na capital portuguesa e 11 no Algarve”, constata o diário.

“Em Barcelona, contam-se 1,5 alojamentos locais por cada 100 casas” e “em Amesterdão, o número é ainda mais baixo, de cerca de 1,2 alojamentos locais por cada 100 casas”, conclui o mesmo jornal.

ZAP //



Os galegos não gostam de fodechinchos

NachodeFerrol / X

O típico fodechinchos não sabe que na costa do Atlântico há marés

Os “ladrões de peixe” madrilenos não são bem-vindos: os galegos usam um termo pouco lisonjeiro para o estereótipo do turista que foge da capital espanhola à procura das paragens mais frescas da costa do Atlântico.

A Galiza e as outras regiões atlânticas de Espanha estão a tornar-se destinos de férias cada vez mais populares para os espanhóis, em particular para os madrilenos, que abandonam as estâncias mediterrânicas sobrelotadas e sobreaquecidas a favor do norte, mais temperado.

Mas, ao mesmo tempo que se congratulam com as receitas do turismo, os galegos acabaram por arranjar uma alcunha aos seus visitantes da capital espanhola, que consideram notoriamente arrogantes: fodechinchos, que se traduz literalmente por “ladrões de peixe“.

“Um fodechinchos é um visitante que é um pouco idiota, mas basicamente um turista arrogante de Madrid que não respeita as tradições locais”, explica ao The Guardian o galego Miguel Vega, que ensina inglês na Universidade de Barcelona.

Segundo a escritora galega Ainhoa Rebolledo, um fodechinchos é tipicamente alguém de Madrid, mas o termo pode referir-se a qualquer pessoa de fora da Galiza com o comportamento típico de um turista ignorante ou mal-educado.

O típico fodechinchos não sabe que há marés“, explica. “No Mediterrâneo, a maré é de cerca de 20 cm e aqui é uma questão de metros. Os fodechinchos clássicos ficam com o carro preso na praia durante a maré alta”.

Os fodechinchos são também conhecidos por exigirem uma tapa grátis com a sua bebida — uma tradição na Andaluzia mas não na Galiza, nem em Madrid.

Além disso, acusam os galegos, estão sempre a queixar-se de que a sinalética está em galego, apesar de a língua galega ser facilmente compreensível para qualquer falante de espanhol — ou, como bem sabemos, português.

Recentemente, o bar O Kan de Mera, perto da Corunha, colocou um cartaz que diz “Está a entrar numa local livre de fodechinchos. Não pode pedir dois rum e coca-cola, quatro copos e um prato de azeitonas”.

Um perfil no X/Twitter, o @FodechinchosG, dedica-se com afinco (entre posts de ativismo político) a documentar peripécias protagonizadas pelos fodechinchos. O seu lema é simples e nem precisamos de traduzir para português: “odiar ao fodechincho (que non ao turista) é un deber patriótico”.

“Cuidado, há um tipo à solta que rouba marisco, grita muito, queixa-se de que tudo está em Galego. É normalmente um parolo com insígnias espanholas e diz que Madrid é o melhor lugar do mundo, embora fuja sempre que pode”, lê-se numa das suas publicações.

A palavra fodechinchos tem origem na prática, entretanto proibida, de lançar uma rede junto à costa para apanhar chinchos pequenos, peixes típicos da Galiza. A rede, repleta de peixes, era depois arrastada para a praia e os pescadores deixavam os turistas levar alguns para casa para cozinhar.

No entanto, os turistas começavam a aproveitar-se e chegavam com baldes para se servirem do peixe — o que deu origem à alcunha de “ladrões de peixe”, e por extensão a todas as pessoas que abusam da hospitalidade.

Os galegos não são os únicos a queixar-se da arrogância dos madrilenos — ou, basicamente, de quaisquer “estrangeiros” mal educados que cheguem de outras regiões de Espanha.

Mais a leste, ao longo da costa norte, na Cantábria, uma jovem deu recentemente a conhecer no X todo o seu desdém pelos visitantes da Espanha mediterrânica: “queixam-se de que a água é muito fria, que há algas, que há ondas. Parecem incapazes de compreender que existem marés”.

Há ainda “os madrilenos que estacionam os seus carros junto ao mar, que se queixam de ter de passar por cima de rochas e que parecem surpreender-se com o facto de o gado não ser a única coisa que existe na Cantábria”, acrescenta.

“O pior de tudo são os vizinhos da Cantábria, os bascos, que agem como se nos estivessem a salvar da pobreza quando compram uma sandes e depois são mal-educados com o empregado”, assegura a jovem cantábrica.

Se há algo que une os espanhóis de fora da capital é a aversão aos madrilenos, tal como o resto da França parece desprezar os parisienses. Mas os madrilenos não são os únicos com alcunhas depreciativas.

Nas zonas rurais da Catalunha, os turistas de Barcelona são chamados de pixapins, ou “mija nos pinheiros”, devido ao seu alegado hábito de parar para se aliviarem na berma da estrada.

Recentemente, milhares de pessoas indignadas saíram à rua em Barcelona para participar num protesto contra o turismo de massas na cidade catalã — um protesto que se repetiu nas últimas semanas em diversas cidades espanholas.

Lá diz o ditado popular: quando se aponta um dedo a alguém, temos três apontados a nós próprios.

ZAP //



Como escolher o melhor seguro automóvel (para viajar e não só)

Escolher o seguro automóvel certo pode ser uma tarefa complicada, dada a diversidade de ofertas e as várias necessidades de cada condutor.

No Pisca Pisca, que assegurou já no mercado português uma sólida reputação como Hub de mobilidade, encontra agora o novo ecossistema Pisca Seguros, com as melhores opções das principais operadoras de seguros, que lhe oferece seguro automóvel, moto e avarias.

A oferta de seguro automóvel do Pisca Pisca, a única com proteção de quebra de vidro incluída sem aumento de preço, diferencia-se-se antes de mais pela sua simplicidade: pode subscrevê-lo num piscar de olhos.

Outra característica distintiva é possibilidade de realização de vistorias e participação de sinistros através de uma App Cliente rápida e intuitiva — uma simulação no mercado português.

Mas provavelmente o fator mais diferenciador é o competitivo preço do seguro, que começa em apenas 9.99€ por mês, dependendo das opções contratadas.

Para escolher o seguro ideal, há vários fatores que deve ponderar.

1. Preço

O preço é, naturalmente, um dos principais critérios na escolha de um seguro automóvel. Contudo, é importante não se focar apenas no valor mensal a pagar. É crucial analisar o que está incluído nesse valor.

Um preço baixo pode significar coberturas limitadas ou uma franquia elevada, o que pode sair caro em caso de sinistro. Verifique sempre o que cada seguro cobre e se corresponde às suas necessidades, e verificará que o seguro auto do Pisca Pisca lhe oferece os preços mais competitivos.

2. Coberturas Oferecidas

As coberturas são outro ponto essencial na escolha de um seguro automóvel. A cobertura mínima exigida por lei é a Responsabilidade Civil, que cobre os danos causados a terceiros.

No entanto, pode ser prudente considerar coberturas adicionais como Proteção Jurídica, Quebra Isolada de Vidros, Assistência em Viagem, Proteção do Condutor e Ocupantes, entre outras. O Seguro Auto disponível no Pisca Pisca, por exemplo, permite personalizar o seguro com diversas opções, ajustando-o às suas necessidades específicas.

3. Franquia

A franquia é o valor que o segurado terá de pagar do próprio bolso em caso de sinistro antes de o seguro cobrir o restante. Um seguro com uma franquia baixa terá, geralmente, um prémio mais alto, enquanto uma franquia elevada pode reduzir o custo mensal, mas implicar maiores despesas em caso de acidente. Avalie a sua tolerância ao risco e escolha a franquia que melhor se adequa à sua situação financeira.

4. Reputação e Serviço ao Cliente

Um bom serviço ao cliente faz toda a diferença na experiência com uma seguradora. No caso do Seguro Auto que o Pisca Pisca disponibiliza, a conveniência da App Cliente, que permite realizar a vistoria do carro remotamente, é um indicador de que a empresa valoriza a simplicidade e a eficiência no atendimento ao cliente.

Além disso, é útil verificar a reputação da seguradora em termos de rapidez e eficácia na resolução de problemas e no pagamento de sinistros. E o Pisca Pisca tem anos de presença em Portugal como Hub de mobilidade.

5. Bonificação e Penalização do Prémio

Muitas seguradoras oferecem bonificações para condutores que não registam sinistros durante determinado período. Por outro lado, o prémio pode ser aumentado se houver acidentes ou infrações. Verifique como o Seguro Auto disponível no Pisca Pisca gere essas bonificações e penalizações e se as mesmas são justas e transparentes.

6. Facilidade de Cancelamento do Seguro

A vida muda, e as necessidades de seguro também. Antes de contratar um seguro, é importante saber se existem penalizações em caso de cancelamento ou se a seguradora oferece alguma flexibilidade nesse sentido. Este é um fator a considerar para evitar surpresas desagradáveis no futuro.

7. Países em que são válidas as coberturas

Se costuma viajar para fora de Portugal, é crucial verificar em que países o seguro é válido. Muitas apólices têm restrições geográficas, e é importante garantir que está coberto durante as suas deslocações ao estrangeiro.

8. Critérios para atualizar o valor do veículo

Com o passar do tempo, o valor do seu veículo vai diminuindo. As seguradoras utilizam vários critérios para atualizar o valor do carro, o que afeta diretamente o prémio do seguro e as indemnizações em caso de sinistro.

Ao avaliar todos estes fatores, poderá assim fazer uma escolha informada e garantir que o seu seguro automóvel corresponde exatamente às suas necessidades e expectativas.

Na secção Pisca Seguros do Pisca Pisca encontra um simulador, onde pode fazer a simulação de seguro automóvel mais adequada às suas necessidades — a que o Pisca Pisca dá resposta com um serviço ágil, simples de utilizar e totalmente digital.

aeiou //



“Uau!”. The Times escolhe os 10 locais mais bonitos de Portugal

Lacobrigo / Wikipedia

Caldeira das Sete Cidades, São Miguel, Açores

Depois de passar os últimos 20 anos a explorar Portugal, uma jornalista do The Times escolheu os sítios que considera mais bonitos do nosso país — desde lagos multicoloridos e aldeias medievais a grutas e falésias.

Em Portugal, pode-se percorrer um longo caminho apenas com um sorriso e um “obrigado”.

Mas há uma segunda palavra que Joana Booth recomenda que se aprenda, para além de “obrigado”: Uau!

Esta gloriosa palavra, cheia de vogais, é uma das favoritas da jornalista britânica.

Pronuncia-se “oo-ow”, explica Booth, e vamos precisar dela em cada um dos 10 belos locais de Portugal que recomenda aos seus leitores, num artigo publicado esta quarta-feira no The Times.

Há 20 anos que a jornalista vem a Portugal, e cada visita revela um novo e deslumbrante recanto do país, desde lagos, montanhas e praias perfeitas até cidades e aldeias cheias de encanto histórico.

Já se deslumbrou com as encostas em socalcos do Vale do Douro enquanto bebia um copo de vinho do Porto, e com a costa rochosa do barlavento algarvio a partir do convés de um barco.

Os uaus foram-se sucedendo sobre as calçadas medievais de Óbidos e sob as ameias de Sintra. Mais longe, descobriu que as ilhas de Portugal tinham o mesmo fator uau, desde as montanhas verdejantes da Madeira até ao drama vulcânico dos Açores.

Por isso, aconselha Booth aos leitores, prepare-se para descobrir a seleção dos dez lugares mais bonitos de Portugal — que o ZAP lhe traz abaixo, numa fotogaleria.

Sete Cidades, São Miguel, Açores

Mikejpg / Wikipedia

Caldeira das Sete Cidades, São Miguel, Açores

Sintra, Lisboa

essuera / Pixabay

Palácio da Pena, Sintra

Gruta de Benagil, Algarve

Marian78ro / Wikipedia

Gruta de Benagil, Algarve

Serra da Estrela

Francisco Costa / Wikipedia

Torre da Serra da Estrela

Monsaraz, Alentejo

Nuno A. Madeira / monsaraz360.pt

Vila de Monsaraz, no Alentejo

Pinhão, vale do Douro

devoa16 / Flickr

Pinhão, vale do Douro

Aveiro

Arrano / Flickr

Ria de Aveiro

Cabo Girão, Madeira

Karelj / Wikipedia

Miradouro do Cabo Girão, Madeira

Praia de Odeceixe, Algarve

Vítor Oliveira / Wikipedia

Praia de Odeceixe, Algarve

Estação de São Bento, Porto

Ray in Manila / Wikipedia

Estação de São Bento, Porto

Olhando para as esplendorosas escolhas de Joana Booth, só podemos dizer que a jornalista britânica tem bom gosto. E tem razão: por esse Portugal fora, não faltam motivos para gastar a palavra “uau!”.

ZAP //



Coreia do Norte vai reabrir ao turismo após 5 anos de fronteiras fechadas

EPA / KCNA

Foi inaugurada a cidade de Samjiyon, na Coreia do Norte

Os turistas vão poder visitar a cidade de Samjiyon em breve e está prevista a reabertura de outras partes da Coreia do Norte até dezembro.

A Coreia do Norte vai reabrir uma das suas cidades para turistas estrangeiros em dezembro, após quase cinco anos do fechamento das suas fronteiras devido à pandemia de covid-19, informaram operadoras de turismo.

Pelo menos duas operadoras com sede na China anunciaram que os turistas em breve vão poder visitar a cidade de Samjiyon, localizada numa região montanhosa, no norte do país.

A reclusa Coreia do Norte isolou-se no início da pandemia, em 2020, e começou a reduzir as restrições somente em meados do ano passado.

O fechamento das fronteiras também interrompeu as importações de bens essenciais, levando à escassez de alimentos que foi agravada por sanções internacionais em decorrência do programa nuclear do país.

“Até agora, apenas Samjiyon foi oficialmente confirmada, mas achamos que Pyongyang e outros lugares também vão reabrir!!!”, a KTG Tours, de Shenyang, escreveu na sua página do Facebook na quarta-feira.

Já a Koryo Tour, de Pequim, disse que os turistas poderiam “potencialmente” visitar outras partes da Coreia do Norte em dezembro.

“Após ter esperado mais de quatro anos para fazer este anúncio, a Koryo Tours está muito animada com a reabertura do turismo norte-coreano”, afirmou a operadora, também na quarta-feira, no seu site.

A Koryo Tours disse à BBC que as autoridades norte-coreanas estavam a permitir que turistas de qualquer país participassem das viagens, exceto da Coreia do Sul. No entanto, os EUA proíbem os seus cidadãos de viajar para a Coreia do Norte.

Chad O’Carroll, CEO da consultoria Korea Risk Group, com sede nos EUA, levantou dúvidas em relação ao anúncio de reabertura.

“Vou acreditar quando vir isso”, disse à BBC.

“Por enquanto, estou bastante cético de que vamos ver qualquer movimento real em dezembro.”

Samjiyon tem passando por um grande processo de revitalização nos últimos anos. Em julho, Kim Jong-un anunciou planos para reconstruir o seu aeroporto, converter uma base militar num resort de esqui e construir novas ferrovias e hotéis para turistas estrangeiros, de acordo com a imprensa estatal.

Na época, Kim disse que os planos para “revitalizar o turismo internacional” seriam destinados a visitantes de nações “amigas”.

O’Carroll destacou, no entanto, que o projeto de reforma de Samjiyong não está pronto.

“Se for concluído a tempo, posso imaginar apenas turistas russos e possivelmente chineses a visitar em números reais no início”, afirmou.

“A menos que [a República Democrática da Coreia] ofereça voos diretos de Samjiyon para um país de conexão neutro, como a Mongólia.”

Samjiyon está localizada aos pés da montanha mais alta da Coreia do Norte, o Monte Paektu, que fica na fronteira entre a China e a Coreia do Norte — e é conhecida pelas suas atrações de inverno.

A propaganda de Pyongyang diz que esta montanha é onde o fundador da Coreia do Norte, Kim Il Sung, lutou contra as forças de ocupação japonesas — e lançou a revolução. Ele é o avô do atual líder norte-coreano, Kim Jong Un.

Também alega que o Monte Paektu é onde Kim Jong Il, antecessor e pai de Kim Jong Un, nasceu.

A KCNA, agência estatal de notícias da Coreia do Norte, informou em julho que a região do Monte Paektu-Samjiyon foi concebida para ser uma “área turística montanhosa nas quatro estações, para atender às necessidades culturais e emocionais das pessoas no mais alto nível e revitalizar o turismo internacional”.

No início deste ano, a Coreia do Norte permitiu que turistas russos entrassem no país, para o fortalecimento dos laços entre os dois países.

Só em agosto do ano passado que a Coreia do Norte permitiu o retorno de cidadãos que foram impedidos de entrar por causa dos controlos de fronteira, um dos últimos países a fazer isso.

ZAP // BBC



A galinha dos ovos de ouro tornou-se um problema. E agora, o que fazer?

Estela Silva / Lusa

Casal de turistas observa a montra da Porto Gift, uma das muitas lojas de lembranças que surgiram no Porto com o aumento de visitantes

O excesso de turistas está a perturbar a vida de muitos portugueses que estão cada vez mais fartos do turismo. Mas como é que se pode resolver o problema?

O turismo é uma actividade económica essencial para um país como Portugal – e muitas vezes, se tem dito que é a “galinha dos ovos de ouro“.

Em 2023, Portugal teve o melhor ano da sua história no que se refere ao turismo, com um crescimento de 18,5% em relação a 2022, e de 37% face a 2019. O fluxo de visitantes garantiu receitas de 25.000 milhões de euros.

Mas o turismo de massas acaba por diminuir a qualidade de vida dos residentes, e também afecta a experiência dos visitantes.

Isto porque o excesso de turistas contribui para a degradação de locais históricos, o entupimento dos transportes públicos, mais poluição, aumento de preços e redução da oferta de habitações para os residentes.

Deste modo, várias cidades europeias já estão em guerra ao turismo de massas, tomando medidas como a proibição de novos hotéis ou de novos alojamentos locais.

Mas também há medidas como a limitação diária do número de turistas e a aplicação de taxas.

“Isto tornou-se numa confusão”

Portugal tem resistido à aplicação de medidas para controlar o turismo, mas há cada vez mais portugueses a pedirem para que sejam implementadas.

“Nos últimos cinco, seis anos, isto tornou-se numa confusão“, queixa-se à Euronews a moradora do bairro da Graça, em Lisboa, Rosa Alves, de 78 anos. “Em toda a Graça, houve uma mudança séria para pior e não para melhor”, lamenta esta residente na capital.

Já a activista pelo turismo sustentável Madalena Martins, residente em Sintra, refere à Euronews que o objetivo não é “hostilizar os turistas”. “Queremos que os turistas se tornem nossos aliados e que percebam que há aqui um problema“, considera.

O vice-presidente da Câmara de Lisboa, Filipe Anacoreta Correia, fala à Euronews da possibilidade de limitar a quantidade de tuk-tuk que circulam em Lisboa como uma solução para resolver os problemas de trânsito, realçando que permitiria conciliar os interesses dos turistas com “os interesses de uma cidade onde as pessoas vivem e precisam de viver, com equilíbrio, paz, qualidade de vida”.

Excesso de turistas nota-se mais em Lisboa e Algarve

Só em Junho deste ano, Portugal recebeu três milhões de turistas, um aumento de 6,7% em relação a Maio, de acordo com dados citados pela Euronews.

A sobrecarga turística sente-se, sobretudo, em Lisboa e no Algarve que revelam níveis semelhantes, ou mesmo acima, dos que se verificam em cidades como Barcelona (Espanha) ou Amesterdão (Holanda), onde já estão a ser aplicadas medidas para limitar a entrada de turistas.

Em 2023, registaram-se cerca de 6,46 milhões de hóspedes em Lisboa, e mais de 5,12 milhões no Algarve, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) citados pelo Público.

São “quase 12 hóspedes por habitante (considerando os censos de 2021) e perto de 65 mil turistas por quilómetro quadrado” em Lisboa, e “11 hóspedes por habitante e 1025 hóspedes por quilómetro quadrado” no Algarve, aponta ainda o mesmo jornal.

Em comparação, em Amesterdão, em 2023, registaram-se “dez hóspedes por habitante e 48,8 mil turistas por quilómetro quadrado” e em Barcelona, houve “mais de nove hóspedes por habitante e 153 mil turistas por quilómetro quadrado”, de acordo com a mesma fonte.

Perante o problema do turismo de massas, Barcelona já se comprometeu a acabar com o alojamento local até 2028.

Ora, segundo dados do Registo Nacional de Turismo (RNT), Lisboa e o Algarve têm mais alojamentos locais registados, em comparação com as casas existentes, do que Barcelona.

Na capital portuguesa, “há 19.200 alojamentos locais registados na cidade de Lisboa e outros 44.415 na região do Algarve”, refere o Público citando o RNT. Isto significa que “por cada 100 casas, haverá em torno de seis alojamentos locais na capital portuguesa e 11 no Algarve”, constata o diário.

“Em Barcelona, contam-se 1,5 alojamentos locais por cada 100 casas” e “em Amesterdão, o número é ainda mais baixo, de cerca de 1,2 alojamentos locais por cada 100 casas”, conclui o mesmo jornal.

ZAP //



O turismo nuclear é a nova aposta da China para atingir a neutralidade carbónica

Shubert Ciencia / Flickr

Central nuclear na China

A China está a abrir as centrais nucleares para visitas turísticas com o objetivo de aumentar o apoio público à energia nuclear.

A China abriu ao público as portas de nove centrais nucleares em todo o país. Esta iniciativa faz parte de uma estratégia mais alargada de apoio público à energia nuclear, que é cada vez mais vista como uma componente crucial do futuro energético limpo da China.

A China General Nuclear Power Corporation (CGN) introduziu um sistema de reservas em linha para facilitar o que está a ser designado como um programa de “turismo nuclear“. Este sistema permite que os turistas agendem facilmente visitas a estas instalações, que de outra forma seriam restritas.

O programa arrancou oficialmente a 7 de agosto com um evento de lançamento na central nuclear de Ningde, na província de Fujian. Os visitantes tiveram a oportunidade de visitar os quatro reactores CPR-1000 da central e explorar os jardins de chá branco nas proximidades, misturando turismo industrial e cultural.

Outro local importante aberto ao público é a central nuclear de Fangchenggang, na Região Autónoma de Guangxi Zhuang, que se destaca por ser o primeiro projeto de energia nuclear da China Ocidental. Situada a apenas 50 quilómetros da fronteira vietnamita, a central está também perto de várias ilhas turísticas famosas, o que constitui uma atração adicional para os visitantes.

A CGN espera que esta iniciativa não só promova o turismo local como também reforce o apoio público à energia nuclear. À medida que a China prossegue o seu ambicioso objetivo de alcançar a neutralidade carbónica até 2060, espera-se que a energia nuclear desempenhe um papel central no cabaz energético do país.

As visitas públicas têm por objetivo aumentar a sensibilização para os benefícios da energia nuclear e responder a preocupações comuns relacionadas com as radiações e as medidas de segurança, escreve o Interesting Engineering.

A indústria nuclear chinesa está em rápida expansão, com 30 novos reactores atualmente em construção. Na última década, a China adicionou mais de 34 gigawatts (GW) de capacidade de energia nuclear, elevando o número total de reactores operacionais para 55, com uma capacidade líquida combinada de 53,2 GW em abril de 2024. Embora isto represente um progresso significativo, a energia nuclear ainda representa apenas cerca de 5% da produção total de eletricidade na China.

Durante o evento de lançamento, o porta-voz da CGN, Guo Xingang, enfatizou a importância do envolvimento do público, afirmando que a iniciativa não é apenas um esforço de popularização da ciência, mas um passo vital para o desenvolvimento de alta qualidade da indústria de energia nuclear da China.

O compromisso da China para com a energia nuclear faz parte de uma estratégia de longo prazo iniciada em 2011, destinada a satisfazer a crescente procura de eletricidade do país, ao mesmo tempo que responde às preocupações ambientais.

ZAP //



Visitar o Vaticano: o que deve saber antes de marcar a sua viagem

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Museu do Vaticano

O Vaticano, sede da Igreja Católica e residência oficial do Papa, é um destino de grande importância religiosa, histórica e cultural. Localizado no coração de Roma, este pequeno estado soberano atrai milhões de visitantes anualmente. Se está a planear uma visita ao Vaticano, aqui estão algumas dicas essenciais para garantir uma experiência enriquecedora e tranquila.

Primeiro de tudo – planeie com tempo

O Vaticano pode ser visitado durante todo o ano, mas para evitar multidões, os melhores meses são de novembro a março. No entanto, tenha em mente que o clima de Roma pode ser frio e chuvoso no inverno. A primavera e o outono oferecem temperaturas agradáveis, embora com mais turistas. É altamente recomendável comprar bilhetes para o museu do vaticano e a Basílica de São Pedro com antecedência. Isso não só evita as longas filas, mas também garante a entrada, especialmente durante a alta temporada.

Principais atrações a ter na lista para visitar

  • Basílica de São Pedro: A Basílica de São Pedro é um dos edifícios religiosos mais impressionantes do mundo. Construída no local onde o apóstolo Pedro foi enterrado, a basílica é famosa pela sua arquitetura grandiosa e pela arte magnífica, incluindo a Pietà de Michelangelo. Não se esqueça de subir à cúpula para uma vista panorâmica espetacular de Roma.
  • Museus do Vaticano: Os Museus do Vaticano abrigam uma das maiores coleções de arte do mundo, com peças que vão desde a Antiguidade até o Renascimento. Entre as suas várias galerias, destacam-se as Salas de Rafael e a Capela Sistina, com o famoso teto pintado por Michelangelo. Reserve pelo menos meio dia para explorar os museus.
  • Capela Sistina: A Capela Sistina é conhecida mundialmente pelo seu teto e pelo Juízo Final, ambos pintados por Michelangelo. Este é um dos pontos altos de qualquer visita ao Vaticano. Lembre-se de que a capela é um local sagrado e mantenha o silêncio e o respeito durante a visita.
  • Praça de São Pedro: Projetada por Gian Lorenzo Bernini, a Praça de São Pedro é um espaço grandioso que pode acomodar milhares de pessoas. É aqui que o Papa frequentemente realiza as suas audiências públicas. Se estiver interessado em ver o Papa, verifique o calendário das audiências e das bênçãos papais.

Além destas famosas atrações, dedique tempo a pesquisar se faz sentido adicionar estas sugestões ao seu calendário de viagem.

  • Audiências Papais: As audiências papais geralmente ocorrem às quartas-feiras e são uma oportunidade para ver o Papa e receber a sua bênção. Os bilhetes são gratuitos, mas é necessário reservá-los com antecedência através da Prefeitura da Casa Pontifícia.
  • Missas e Eventos Religiosos: Participar de uma missa na Basílica de São Pedro pode ser uma experiência profundamente espiritual. Verifique o horário das missas e esteja preparado para chegar cedo, especialmente nos dias de festa religiosa.
  • Visitas Guiadas: Para uma compreensão mais profunda da história e da arte do Vaticano, considere participar de uma visita guiada. Guias experientes podem oferecer informações valiosas sobre as obras de arte e a arquitetura, além de histórias fascinantes sobre o Vaticano.

Dicas práticas e importantes

O Vaticano segue um rigoroso código de vestuário. Homens e mulheres devem cobrir os ombros e os joelhos. Evite roupas sem mangas, calções curtos e saias curtas. Esteja preparado para que os seguranças verifiquem a sua vestimenta antes de permitir a entrada. O Vaticano é um lugar de culto e respeito. Mantenha o silêncio, especialmente na Capela Sistina e na Basílica de São Pedro. Fotografias são permitidas na maioria dos locais, mas o uso de flash está proibido em áreas específicas. Os horários de funcionamento dos Museus do Vaticano e da Basílica de São Pedro variam, por isso verifique as horas antes de planear a sua visita. Os Museus do Vaticano estão fechados aos domingos, exceto no último domingo de cada mês, quando a entrada é gratuita. O Vaticano é relativamente acessível para pessoas com mobilidade reduzida. Elevadores e rampas estão disponíveis, mas é aconselhável verificar previamente as condições de acessibilidade específicas e, se necessário, contactar os serviços de atendimento ao visitante.

Logística e transporte

  • Como Chegar: O Vaticano está localizado no centro de Roma e é facilmente acessível por transporte público. A estação de metro mais próxima é a Ottaviano-San Pietro na linha A. Vários autocarros também param nas proximidades da Praça de São Pedro.
  • Alojamento: Há muitas opções de alojamento nas proximidades do Vaticano, desde hotéis de luxo a pousadas mais económicas. Ficar perto do Vaticano pode ser conveniente, especialmente se planeia participar em missas matinais ou audiências papais.
  • Comida e Bebida: Existem várias opções de restaurantes e cafés nas proximidades do Vaticano. Experimente a culinária italiana local em trattorias autênticas, mas esteja preparado para preços mais altos nas áreas mais turísticas.

Visitar o Vaticano é uma experiência única que combina arte, história e espiritualidade. Com um pouco de planeamento e respeito pelo local, pode aproveitar ao máximo a sua visita a este destino icónico. Desde a grandiosidade da Basílica de São Pedro até à magnificência da Capela Sistina, cada momento passado no Vaticano é uma oportunidade para se conectar com a rica herança cultural e religiosa da humanidade.

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