Terça-feira, Maio 20, 2025
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Aos 61 anos, Godzilla recebe finalmente certificado de residência em Tóquio

Toho Films

Godzilla em 1954, Toho Films

Godzilla em 1954, Toho Films

No seu aniversário de 61 anos, o célebre Godzilla recebeu uma prenda especial: foi reconhecido como cidadão residente no distrito de Shinjuku, em Tóquio.

O famoso monstro da ficção foi reconhecido “oficialmente” como cidadão residente em Shinjuku, em Tóquio, a 9 de abril, no ano em que a personagem completa 61 anos.

Para além da “cidadania” – um certificado de cidadão honorário que pode ser comprado pelos fãs para recordação -, a autarquia de Shinjuku também nomeou Godzilla “embaixador para o turismo“.

Um oficial da autarquia brincou, afirmando que “emitimos um certificado de residência especial para o Godzilla” devido à “emergência de uma cabeça de Godzilla com 12 metros num terraço no oitavo andar do edifício Shinjuku Toho”.

As “nomeações” surgem depois da inauguração recente de um hotel temático dedicado à personagem, onde é possível ver a cabeça do monstro tanto para quem está na rua como para quem aluga um quarto

Certificado de residência

Nome: Godzilla
Morada: Shinjuku-ku, Kabuki-cho, 1-19-1
Data de nascimento: April 9, 1954
Razões para a residência especial: Promover o entretenimento e vigiar o bairro de Kabuki-cho, atraindo visitantes de todo o mundo.
Visitas anteriores ao distrito de Shinjuku: 3 vezes; Godzilla (1984), Godzilla vs King Ghidorah (1991), Godzilla 2000 Millennium (1999)

(tradução feita pelo site RocketNews)

ZAP

Turistas podem ter que fazer exame de condução para alugar carro na Nova Zelândia

Os turistas que quiserem alugar um carro na Nova Zelândia poderão em breve ter de provar a sua capacidade de condução segundo as regras locais antes de receberem as chaves do veículo.

Apoiada por 25 empresas de aluguer de automóveis, a nova regra foi implementada para aumentar a segurança no trânsito e passa a valer a partir de junho, informou a Radio New Zealand.

Contudo, nem todos os visitantes estrangeiros precisarão ser submetidos ao teste. Os turistas terão que responder a algumas perguntas, entre as quais se já alugaram veículos fora do seu país e se já alguma vez conduziram pela esquerda.

Se os funcionários do rent-a-car não se convencerem de que o visitante estrangeiro está a par das regras de trânsito locais, podem submetê-lo a um rápido teste de condução. A avaliação estará disponível em quatro idiomas: inglês, francês, alemão e mandarim.

Acidentes fatais

A medida foi determinada na sequência de uma série de acidentes nas estradas do país nos últimos meses, alguns dos quais fatais, envolvendo condutores estrangeiros.

Os protestos realizados pela população local levaram a petições a reivindicar a introdução de um exame de condução para turistas, incluindo um abaixo-assinado criado por um rapaz cujo pai foi morto num acidente com um carro conduzido por um turista chinês.

A Associação da Indústria do Turismo (TIA) da Nova Zelândia reuniu-se com as principais empresas de rent-a-car do país para implementar a nova avaliação, que integra um Código de Boas Práticas.

O código inclui recomendações como dar mais informação aos turistas antes da sua chegada e partilhar informações entre as empresas de aluguer sobre os visitantes cujos contratos foram cancelados, informou o site de notícias Stuff.co.nz.

A TIA quer que o novo conjunto de medidas esteja concluído até outubro, altura do início da época alta na Nova Zelândia.

“Estamos à espera de uma alta do turismo no próximo verão”, afirmou ao site o chefe-executivo da TIA, Chris Roberts. “Por isso, queremos fazer tudo o que está ao nosso alcance para manter em segurança tanto os visitantes quanto os neozelandeses nas nossas estradas”, concluiu.

ZAP / BBC

Acabaram-se os cadeados do amor em Paris

Sophie Robichon / Mairie de Paris

"Cadeados do amor" a serem definitivamente retirados da Pont des Arts, em Paris

“Cadeados do amor” a serem definitivamente retirados da Pont des Arts, em Paris

Esta segunda-feira começaram a ser retirados os cadeados do amor da Pont des Arts, uma vez que o peso estava a ameaçar a estrutura do século XIX.

A ponte pedonal tornou-se um santuário para casais apaixonados – turistas e também parisienses – que procuravam imortalizar o seu amor, ao deixar um cadeado com suas iniciais preso às grades de proteção.

É o fim dos cadeados“, disse o vice-presidente da câmara de Paris, Bruno Julliard, através de um comunicado.

“Eles estragam a estética da ponte, são estruturalmente perigosos e podem provocar acidentes”, referiu, relembrando que uma parte da grade já tinha entrado em colapso por causa do peso. O responsável considerou, ainda, que os cadeados passaram a representar um risco potencial para a navegação no rio Sena.

eric_sennse / Twitter

O peso dos "cadeados do amor" fez ceder uma parte da grade da Pont des Arts, Paris

Em junho de 2014, o peso dos “cadeados do amor” fez ceder uma parte da grade da Pont des Arts, Paris

A ponte pedonal vai estar fechada durante uma semana para que sejam retirados os cadeados, que serão mais de um milhão e pesam qualquer coisa como 45 toneladas.

Move

Este ano temos “só” 314 praias com qualidade de ouro

ricardo_ferreira / Flickr

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A Quercus classificou com qualidade de ouro 314 praias, sendo a primeira vez que este número desce, continuando Albufeira a liderar a lista, seguida de Vila Nova de Gaia e Vila do Bispo.

“Há realmente essa notícia menos boa de que passamos de 355 praias classificadas em 2014 para 314 praias com qualidade de ouro em 2015, apesar de termos aumentado o número de águas balneares, que este ano são 569“, avançou à agência Lusa Francisco Ferreira, especialista da Quercus.

Do total das 314 praias distinguidas com qualidade de ouro, 26 são praias interiores “um número pouco significativo, mas já começa a ser importante”, segundo o técnico da Quercus.

O ranking apresenta menos 39 praias costeiras e menos duas interiores, em comparação com 2014, uma diferença relacionada com o peso maior das praias de mar no total de zonas balneares.

O município com maior número de praias com qualidade de ouro continua a ser Albufeira, com 21 zonas balneares, seguida de Vila Nova de Gaia com 18 e Vila do Bispo com 12, Torres Vedras 11, Cascais e Grândola com 10 classificações cada.

O grupo de praias interiores com qualidade de ouro é liderado por Vinhais com três casos, seguindo-se Macedo de Cavaleiros, com duas zonas balneares.

Entre 2014 e 2015, houve 21 novas águas balneares a receberem a distinção de qualidade de ouro, enquanto 62 perderam essa classificação.

“Não estavamos à espera deste comportamento, é a primeira vez que temos um decréscimo do número de zonas balneares classificadas com qualidade de ouro de um ano para o outro”, com uma queda superior a 10% – menos 41 praias -, salientou Francisco Ferreira.

Questionado acerca das razões para esta situação, referiu que podem existir ter algumas fontes de contaminação próximo de algumas praias, alguma pressão maior com bares, restaurantes e casas em ribeiras próximas da praia, mas “não é fácil descobrir as causas”.

Em 2015, “já que com situação de eventual seca, a qualidade da água tem tendência a piorar ligeiramente nas zonas interiores”, acrescentou o técnico da Quercus.

A associação de defesa do ambiente classifica as praias portuguesas no que respeita à qualidade da água, com base na avaliação das épocas balneares dos últimos cinco anos, exigindo uma nota excelente, e todas as análises realizadas na última época balnear devem não ter indícios de contaminação nos dois parâmetros avaliados (enterococos intestinais e da escherichia coli).

“Basta no historial dos cinco anos não ter um ano com qualidade excelente ou no último ano ter uma análise que teve valores um pouco mais elevados” dos dois parâmetros e já não é atribuída a classificação, explicou Francisco Ferreira.

A época balnear inicia-se hoje em 180 praias portuguesas e em mais 199 a 15 de junho. A partir de agosto, são 569 as águas balneares com condições para serem frequentadas.

A avaliação efetuada pela Quercus é mais limitada em comparação com os múltiplos critérios para atribuição da Bandeira Azul, ao basear-se apenas na qualidade da água das praias, apesar de ser mais exigente neste aspeto, para além de incluir todas as águas balneares, sem exigir qualquer processo de candidatura.

/Lusa

Cidade italiana promete hotel grátis se chover durante as férias

A cidade italiana de Pesaro, na costa do Mar Adriático, quer atrair turistas com uma oferta ousada: a câmara municipal garante que dá alojamento gratuito para quem tiver as férias estragadas por causa das chuvas contínuas na região.

A ideia de compensar os turistas privados dos dias de praia devido ao mau tempo partiu do presidente da câmara, Matteo Ricci, que fez uma parceria com a associação hoteleira de Pesaro e uma grande empresa de seguros italiana.

Segundo a autarquia, quem se hospedar num hotel da cidade e apanhar pelo menos três dias seguidos de chuva nos próximos meses de julho e agosto, no auge do verão, terá direito a um fim de semana no mesmo hotel em setembro e outubro deste ano ou em maio e junho de 2016.

Com esta garantia, a cidade à beira-mar quer atrair turistas preocupados com o mau tempo que às vezes atinge a região nos meses de verão.

Época alta mais tempo

No ano passado, durante o mês de agosto – o preferido pelos italianos para tirar férias – choveu imenso em Pesaro. As praias ficaram desertas e os hóspedes ressabiados.

Já na altura o presidente da câmara experimentou algo diferente: prolongou o verão por decreto. A autarquia esticou a época alta até 15 de outubro, obrigando os hotéis, bares e restaurantes a ficarem abertos.

Agora, com esta nova garantia, Matteo Ricci espera atrair mais visitantes para a cidade portuária com cerca de 90 mil habitantes, cujo faturamento com turismo equivale a apenas 7% do PIB local. Na conhecida cidade de Rimini, apenas 40km ao norte de Pesaro, essa fatia sobe para 70%.

Entrelinhas

No entanto, convém ler as entrelinhas antes de reivindicar um fim de semana grátis em Pesaro por causa da chuva.

Segundo as regras impostas pela autarquia e também pela seguradora que cobrirá parte dos custos, os turistas só serão compensados se cair um mínimo de três milímetros de chuva por metro quadrado durante três dias consecutivos.

Essa quantidade de chuva deve cair entre as dez da manhã e as quatro da tarde. “Se chover mais cedo ou mais tarde as pessoas podem fazer outra coisa e não precisam necessariamente ir à praia”, argumenta o presidente da câmara.

De acordo com a associação italiana de hotelaria, esta iniciativa é “única em Itália”. Noutros países, como França e Estados Unidos, as companhias de seguros prometem um montante fixo de dinheiro como compensação pelos dias chuvosos.

Já em Pesaro, o turista é convidado a voltar para aproveitar – gratuitamente – uns dias ensolarados na cidade.

ZAP / BBC

Saiba quais os destinos mais caros e mais baratos do mundo

Se está a começar a planear as suas férias, esta notícia é para si. O Fórum Económico Mundial comparou 141 países para descobrir quais as nações que são mais e quais são as mais baratas para os turistas.

Para realizar a lista, estudou-se o custo de vida, o preço do combustível, o valor dos quartos de hotel e o preço dos bilhetes de avião.

Os países mais caros:

1 – Suíça – As viagens de avião e os hotéis não saem nada baratos na Suíça, onde uma noite de alojamento pode custar 216 euros. No entanto, nove milhões de turistas que escolhem o país como destino de férias. Isto porque, apesar dos preços, está muito bem preparado para receber os visitantes e tem muitos pontos turísticos.

2 – Reino Unido – O Reino Unido atrai anualmente cerca de 31 milhões de turistas. Uma noite num hotel britânico custa em média 125 euros. O que é mesmo caro no país são os transportes. No entanto, há ofertas para todos os bolsos.

3 – França – A capital, Paris, recebe 85 milhões de turistas por ano, o que significa um lucro de 600 euros em média por cada pessoa. Um destino comum, mas caro devido aos preços dos hotéis e dos voos: uma noite francesa custará pouco menos de 200 euros. Mas também neste caso, podem-se encontrar várias opções e é possível fazer umas férias mais em conta.

4 – Austrália – O país encontra-se nesta posição muito devido ao preço das passagens de avião que são muito caras, uma vez que a Austrália está longe de quase tudo. Além disso, a Austrália é tão grande que obriga muitas pessoas a deslocarem-se de avião dentro do próprio país. Contudo, os hotéis não são muito caros, já que o preço por noite ronda os 145 euros.

5 – Noruega – Apesar de não ser caro viajar para este país, o mesmo não se pode dizer sobre o alojamento nos hotéis. Uma noite norueguesa obriga a desembolsar 136 euros e o custo de vida é muito elevado.

Os países mais baratos:

1 – Irão – O mais barato dos países listados pelo Fórum Económico Mundial é o Irão, muito por causa dos conflitos políticos do país. A viagem é muito barata, bem como o combustível e é por isso que o Irão recebe 3 milhões de visitantes por ano.

2 – Indonésia – O país recebe nove milhões de turistas, isto porque não obriga a um investimento muito considerável nem no bilhete de avião nem no combustível. Os hotéis são também baratos e a oferta turística é muito competitiva.

3 – Egito – Este país só exige gastos por turista na ordem dos 592 euros. Tanto os hotéis como o combustível são acessíveis, a par disso há diversos pontos turísticos imperdíveis, no entanto o turismo tem sofrido com os conflitos contínuos.

4 – Índia – A Índia tem vindo a conquistar um número cada vez maior de turistas nos últimos anos, recebendo sete milhões de pessoas. O transporte é barato, a comida e os hotéis também são acessíveis.

5 – Tunísia – Tem vindo a sofrer uma queda no turismo, devido à instabilidade política. Os seis milhões de turistas gastam em média 314 euros cada um, entre excursões, safaris, dias de praia, monumentos e desportos ao ar livre.

MoveNotícias

Meca vai ter o maior hotel do mundo

Em Meca, na Arábia Saudita, está a construir-se o maior hotel do mundo. O Abraj Kudai terá dez mil quartos distribuídos em doze torres e vai destronar o Venetian Palazzo de Las Vegas.

Vai chamar-se Abraj Kudai e será o maior hotel do mundo, com 10 mil quartos, 70 restaurantes, um shopping center e vários heliportos. A abertura está prevista para 2017, num projecto que envolve um investimento de 3,1 mil milhões de euros.

Segundo o Arabian Business, o edifício vai ocupar 1,4 milhões de metros quadrados e será construido em Manafia, a apenas dois quilómetros do Masjid al-Haram, a maior mesquita do mundo, conhecida por Grande Mesquita, e que é o maior centro de peregrinação mundial.

Desenvolvido pelo gabinete de arquitectura árabe Dar Al-Handasah, o Abraj Kudai será constituído por 12 torres, 10 das quais vão ter apenas quartos de quatro estrelas. As duas restantes estarão reservadas para quartos de cinco estrelas. O edifício terá entre 29 e 44 pisos.

Actualmente, o maior hotel do mundo em termos de quartos é o Venetian Palazzo, em Las Vegas, nos Estados Unidos, com 8.108 quartos.

ZAP

Primeiro investimento da taxa turística de Lisboa custa 6 milhões

nmorao / Flickr

Avenida Ribeira das Naus, onde será feito o primeiro investimento financiado com a taxa turística de Lisboa

A Avenida Ribeira das Naus, em Lisboa, vai ter em 2016 um núcleo museológico dedicado aos Descobrimentos portugueses, traduzindo-se este no primeiro investimento feito pelo município com as receitas da taxa turística.

O investimento, de cerca de seis milhões de euros, “será feito, em princípio, com verbas da Câmara resultantes da taxa turística e será este o primeiro investimento resultante do Fundo de Desenvolvimento e Sustentabilidade Turística de Lisboa”, afirmou Fernando Medina esta sexta-feira.

O autarca falava aos jornalistas no final da cerimónia de assinatura do protocolo de formalização de interesse para a criação deste núcleo, em parceria com a Marinha Portuguesa, a Associação Turismo de Lisboa (ATL) e a Faculdade de Ciências Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa.

A criação de uma taxa turística em Lisboa foi aprovada pela Câmara em dezembro de 2014 e previa a cobrança de um euro a quem chegasse ao aeroporto ou ao porto da capital e de um euro por noite sobre as dormidas.

A metodologia de cobrança foi, no entanto, alterada e, durante este ano, a responsabilidade do pagamento será apenas da gestora de aeroportos, na sequência do acordo realizado entre o município e a ANA-Aeroportos de Portugal e que entrou em vigor no dia 1 de abril.

Este ano, a ANA vai pagar entre 3,6 e 4,4 milhões de euros, consoante os turistas que chegarem de avião, valores que já excluem os cidadãos com residência fiscal em Portugal.

De acordo com a Câmara de Lisboa, o valor da taxa reverterá para o Fundo de Desenvolvimento e Sustentabilidade Turística de Lisboa, para realizar investimentos na cidade.

“Este projeto fará nascer, na Doca Seca, num sítio onde eram construídas naus, a reprodução de uma nau, em que se mostrará como é que era construída, como é que se preparavam as viagens” marítimas realizadas entre 1415 e 1543, explicou Fernando Medina na sua intervenção.

A nau, que vai estar ali exposta, terá uma dimensão de cerca de 40 metros (maior do que as reais).

Segundo o presidente do município, este é o “primeiro passo para um projeto mais ambicioso”, não de criar um grande e único museu mas, a partir de Lisboa, abrir “polos museológicos que estejam unidos em rede para se contar esta grande história” que foram os Descobrimentos.

O projeto, que está a ser desenvolvido pela FCSH através de uma unidade de investigação dedicada à expansão portuguesa e seus reflexos no mundo, deverá estar pronto “no verão de 2016”, segundo o diretor-geral da Associação de Turismo de Lisboa, Vítor Costa.

Este responsável adiantou que as primeiras obras, que consistem na criação de uma estrutura de betão e da vedação da doca, começam “ainda este ano”, nos meses de outubro e novembro.

Vítor Costa deu ainda conta de que “a cobertura do edifício [em vidro] será uma esplanada com quiosque”.

Também presente na cerimónia, o Chefe de Estado-maior da Armada, o vice-almirante Macieira Fragoso, salientou a importância do espaço para a “difusão da história portuguesa e, em particular, da história marítima”.

O Polo Descobrir, como será denominado, vai ter entradas pagas, mas ainda não se conhecem os preços.

/Lusa

Porto e Lisboa vão ter escorrega gigante de água em julho

A primeira edição em Portugal do City Water Slide, um evento nascido nos Estados Unidos com um escorrega gigante, vai ocorrer na cidade do Porto, na Avenida 25 de Abril, durante os dias 04 e 05 de julho.

Em declarações à Lusa, o responsável pela organização do City Water Slide, Mário Ferreira, precisou que o City Water Slide, uma espécie de parque aquático que consiste na instalação provisória de um escorrega insuflável, com 300 metros de comprimento, vai ser instalado no Porto na “Avenida 25 de Abril nos dias 4 e 5 de junho“.

A organização prevê ter “pelo menos, 80 mil pessoas” no evento da Invicta, perto da estação de Campanhã e do jardim da Corujeira.

O City Water Slide segue para Lisboa nos dias 11 e 12 de julho para se fixar no Parque Eduardo VII, onde a organização também estima cerca de 80 mil visitantes no evento da capital portuguesa.

O City Water Slide, cujo investimento direto é de cerca de 500 mil euros, está também a ser negociado para estar presente nas localidades da Figueira da Foz, Portimão e Braga, mas o processo está ainda a “aguardar o diferimento oficial por parte das câmaras municipais”, explicou Mário Ferreira.

Para além do City Water Slide, o evento vai associar-se também a um conceito de comida diferenciada, com gelados ou hambúrgueres caseiros, explicou a organização.

Os bilhetes, que custam entre 10 e 45 euros, estarão à venda a partir do início da próxima semana no site do evento.

/Lusa

Belém vai ter uma praia urbana (onde só não vai poder dar mergulhos)

António Cotrim / Lusa

A Junta de Freguesia de Belém, em Lisboa, vai criar ainda este ano uma praia urbana com areia e espreguiçadeiras no terreiro das Missas, junto ao Tejo

A Junta de Freguesia de Belém, em Lisboa, vai criar ainda este ano uma praia urbana com areia e espreguiçadeiras no terreiro das Missas, junto ao Tejo

A Junta de Freguesia de Belém, em Lisboa, vai criar ainda este ano uma praia urbana com areia e espreguiçadeiras no terreiro das Missas, junto ao Tejo, para reabilitar o espaço e conseguir verbas para financiar projetos locais.

A ideia de reabilitar o espaço com uma praia urbana, onde só não será possível dar mergulhos, foi do presidente da Junta, Fernando Ribeiro Rosa (PSD), que diz ter sido inspirado por outros projetos semelhantes existentes em Paris e Bordéus, em França.

“É uma zona em que tanto pode vir uma pessoa engravatada como em fato de banho. Cada qual está como está”, sublinhou o autarca, realçando não pretender “rivalizar nem com a praia do Torel, nem com a praia de Carcavelos”.

Quem olhar agora para o Terreiro das Missas, um espaço de cerca de 2.800 metros quadrados junto ao Tejo, ao lado da estação fluvial que permite as ligações à Trafaria e perto do novo Museu dos Coches, precisa de algum esforço para imaginar que ali irá nascer uma praia urbana.

O espaço serviu até há pouco tempo de parque de estacionamento clandestino para autocaravanas e recebeu recentemente eventos de empresas, mas encontra-se desaproveitado, com a calçada portuguesa levantada e algumas ervas rasteiras a denunciar o descuido.

Virado para o Tejo, Fernando Ribeiro Rosa descreve uma meia-lua em areia, rodeada por uma faixa com várias espreguiçadeiras de diferentes cores e, mais ao fundo, numa zona mais alta, mesas, cadeiras e chapéus coloridos a tapar o sol.

“E depois temos talvez um ou dois pequenos repuxos na zona de relva para as pessoas se refrescarem”, descreveu.

O espaço será muito informal e deverá ser concessionado para funcionar todo o ano.

O objetivo é abrir este verão, mas o projeto inicial está a ser restruturado, de maneira a permitir que possa receber estruturas móveis mais pesadas para a realização de alguns eventos durante o ano e de um bar móvel.

Os eventos servirão para “ajudar a custear a manutenção do espaço ou permitir ajudar a Junta a arranjar verbas para financiar projetos de índole social e outros”, salientou.

O orçamento inicial é de 50 mil euros, mas o projeto reformulado vai aumentar os custos.

“Vai custar significativamente muito mais se formos para esta versão, que eu acho que é preferível neste momento. Mesmo que se gaste um pouco agora, depois poderemos rapidamente amortizar esse investimento”, considerou o presidente da Junta.

/Lusa

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