Segunda-feira, Junho 2, 2025
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Meca vai ter o maior hotel do mundo

Em Meca, na Arábia Saudita, está a construir-se o maior hotel do mundo. O Abraj Kudai terá dez mil quartos distribuídos em doze torres e vai destronar o Venetian Palazzo de Las Vegas.

Vai chamar-se Abraj Kudai e será o maior hotel do mundo, com 10 mil quartos, 70 restaurantes, um shopping center e vários heliportos. A abertura está prevista para 2017, num projecto que envolve um investimento de 3,1 mil milhões de euros.

Segundo o Arabian Business, o edifício vai ocupar 1,4 milhões de metros quadrados e será construido em Manafia, a apenas dois quilómetros do Masjid al-Haram, a maior mesquita do mundo, conhecida por Grande Mesquita, e que é o maior centro de peregrinação mundial.

Desenvolvido pelo gabinete de arquitectura árabe Dar Al-Handasah, o Abraj Kudai será constituído por 12 torres, 10 das quais vão ter apenas quartos de quatro estrelas. As duas restantes estarão reservadas para quartos de cinco estrelas. O edifício terá entre 29 e 44 pisos.

Actualmente, o maior hotel do mundo em termos de quartos é o Venetian Palazzo, em Las Vegas, nos Estados Unidos, com 8.108 quartos.

ZAP

Primeiro investimento da taxa turística de Lisboa custa 6 milhões

nmorao / Flickr

Avenida Ribeira das Naus, onde será feito o primeiro investimento financiado com a taxa turística de Lisboa

A Avenida Ribeira das Naus, em Lisboa, vai ter em 2016 um núcleo museológico dedicado aos Descobrimentos portugueses, traduzindo-se este no primeiro investimento feito pelo município com as receitas da taxa turística.

O investimento, de cerca de seis milhões de euros, “será feito, em princípio, com verbas da Câmara resultantes da taxa turística e será este o primeiro investimento resultante do Fundo de Desenvolvimento e Sustentabilidade Turística de Lisboa”, afirmou Fernando Medina esta sexta-feira.

O autarca falava aos jornalistas no final da cerimónia de assinatura do protocolo de formalização de interesse para a criação deste núcleo, em parceria com a Marinha Portuguesa, a Associação Turismo de Lisboa (ATL) e a Faculdade de Ciências Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa.

A criação de uma taxa turística em Lisboa foi aprovada pela Câmara em dezembro de 2014 e previa a cobrança de um euro a quem chegasse ao aeroporto ou ao porto da capital e de um euro por noite sobre as dormidas.

A metodologia de cobrança foi, no entanto, alterada e, durante este ano, a responsabilidade do pagamento será apenas da gestora de aeroportos, na sequência do acordo realizado entre o município e a ANA-Aeroportos de Portugal e que entrou em vigor no dia 1 de abril.

Este ano, a ANA vai pagar entre 3,6 e 4,4 milhões de euros, consoante os turistas que chegarem de avião, valores que já excluem os cidadãos com residência fiscal em Portugal.

De acordo com a Câmara de Lisboa, o valor da taxa reverterá para o Fundo de Desenvolvimento e Sustentabilidade Turística de Lisboa, para realizar investimentos na cidade.

“Este projeto fará nascer, na Doca Seca, num sítio onde eram construídas naus, a reprodução de uma nau, em que se mostrará como é que era construída, como é que se preparavam as viagens” marítimas realizadas entre 1415 e 1543, explicou Fernando Medina na sua intervenção.

A nau, que vai estar ali exposta, terá uma dimensão de cerca de 40 metros (maior do que as reais).

Segundo o presidente do município, este é o “primeiro passo para um projeto mais ambicioso”, não de criar um grande e único museu mas, a partir de Lisboa, abrir “polos museológicos que estejam unidos em rede para se contar esta grande história” que foram os Descobrimentos.

O projeto, que está a ser desenvolvido pela FCSH através de uma unidade de investigação dedicada à expansão portuguesa e seus reflexos no mundo, deverá estar pronto “no verão de 2016”, segundo o diretor-geral da Associação de Turismo de Lisboa, Vítor Costa.

Este responsável adiantou que as primeiras obras, que consistem na criação de uma estrutura de betão e da vedação da doca, começam “ainda este ano”, nos meses de outubro e novembro.

Vítor Costa deu ainda conta de que “a cobertura do edifício [em vidro] será uma esplanada com quiosque”.

Também presente na cerimónia, o Chefe de Estado-maior da Armada, o vice-almirante Macieira Fragoso, salientou a importância do espaço para a “difusão da história portuguesa e, em particular, da história marítima”.

O Polo Descobrir, como será denominado, vai ter entradas pagas, mas ainda não se conhecem os preços.

/Lusa

Porto e Lisboa vão ter escorrega gigante de água em julho

A primeira edição em Portugal do City Water Slide, um evento nascido nos Estados Unidos com um escorrega gigante, vai ocorrer na cidade do Porto, na Avenida 25 de Abril, durante os dias 04 e 05 de julho.

Em declarações à Lusa, o responsável pela organização do City Water Slide, Mário Ferreira, precisou que o City Water Slide, uma espécie de parque aquático que consiste na instalação provisória de um escorrega insuflável, com 300 metros de comprimento, vai ser instalado no Porto na “Avenida 25 de Abril nos dias 4 e 5 de junho“.

A organização prevê ter “pelo menos, 80 mil pessoas” no evento da Invicta, perto da estação de Campanhã e do jardim da Corujeira.

O City Water Slide segue para Lisboa nos dias 11 e 12 de julho para se fixar no Parque Eduardo VII, onde a organização também estima cerca de 80 mil visitantes no evento da capital portuguesa.

O City Water Slide, cujo investimento direto é de cerca de 500 mil euros, está também a ser negociado para estar presente nas localidades da Figueira da Foz, Portimão e Braga, mas o processo está ainda a “aguardar o diferimento oficial por parte das câmaras municipais”, explicou Mário Ferreira.

Para além do City Water Slide, o evento vai associar-se também a um conceito de comida diferenciada, com gelados ou hambúrgueres caseiros, explicou a organização.

Os bilhetes, que custam entre 10 e 45 euros, estarão à venda a partir do início da próxima semana no site do evento.

/Lusa

Belém vai ter uma praia urbana (onde só não vai poder dar mergulhos)

António Cotrim / Lusa

A Junta de Freguesia de Belém, em Lisboa, vai criar ainda este ano uma praia urbana com areia e espreguiçadeiras no terreiro das Missas, junto ao Tejo

A Junta de Freguesia de Belém, em Lisboa, vai criar ainda este ano uma praia urbana com areia e espreguiçadeiras no terreiro das Missas, junto ao Tejo

A Junta de Freguesia de Belém, em Lisboa, vai criar ainda este ano uma praia urbana com areia e espreguiçadeiras no terreiro das Missas, junto ao Tejo, para reabilitar o espaço e conseguir verbas para financiar projetos locais.

A ideia de reabilitar o espaço com uma praia urbana, onde só não será possível dar mergulhos, foi do presidente da Junta, Fernando Ribeiro Rosa (PSD), que diz ter sido inspirado por outros projetos semelhantes existentes em Paris e Bordéus, em França.

“É uma zona em que tanto pode vir uma pessoa engravatada como em fato de banho. Cada qual está como está”, sublinhou o autarca, realçando não pretender “rivalizar nem com a praia do Torel, nem com a praia de Carcavelos”.

Quem olhar agora para o Terreiro das Missas, um espaço de cerca de 2.800 metros quadrados junto ao Tejo, ao lado da estação fluvial que permite as ligações à Trafaria e perto do novo Museu dos Coches, precisa de algum esforço para imaginar que ali irá nascer uma praia urbana.

O espaço serviu até há pouco tempo de parque de estacionamento clandestino para autocaravanas e recebeu recentemente eventos de empresas, mas encontra-se desaproveitado, com a calçada portuguesa levantada e algumas ervas rasteiras a denunciar o descuido.

Virado para o Tejo, Fernando Ribeiro Rosa descreve uma meia-lua em areia, rodeada por uma faixa com várias espreguiçadeiras de diferentes cores e, mais ao fundo, numa zona mais alta, mesas, cadeiras e chapéus coloridos a tapar o sol.

“E depois temos talvez um ou dois pequenos repuxos na zona de relva para as pessoas se refrescarem”, descreveu.

O espaço será muito informal e deverá ser concessionado para funcionar todo o ano.

O objetivo é abrir este verão, mas o projeto inicial está a ser restruturado, de maneira a permitir que possa receber estruturas móveis mais pesadas para a realização de alguns eventos durante o ano e de um bar móvel.

Os eventos servirão para “ajudar a custear a manutenção do espaço ou permitir ajudar a Junta a arranjar verbas para financiar projetos de índole social e outros”, salientou.

O orçamento inicial é de 50 mil euros, mas o projeto reformulado vai aumentar os custos.

“Vai custar significativamente muito mais se formos para esta versão, que eu acho que é preferível neste momento. Mesmo que se gaste um pouco agora, depois poderemos rapidamente amortizar esse investimento”, considerou o presidente da Junta.

/Lusa

Samsonite e Samsung juntam-se para criar mala inteligente

Samsonite

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A tecnológica e a marca especializada em bagagens uniram-se para criar uma linha de “bagagem inteligente” – com GPS e alarme contra roubo.

Quem viaja sabe que uma das grandes preocupações se prende com a mala, principalmente com a hipótese desta se perder no aeroporto ou mesmo no embarque.

Para facilitar a vida aos viajantes, a Samsung e a Samsonite juntaram-se para criar a mala do futuro, uma linha de “bagagem inteligente” que poderá vir a integrar as tecnologias futuras.

As malas usam GPS para que possam ser localizadas pelos proprietários, avisando-os quando forem descarregadas de um avião ou quando estão prestes a ser colocadas nas esteiras dos aeroportos.

Quando se encontram a mais de alguns metros dos donos, ou quando estão a ser abertas, as malas emitem também um alerta para o smartphone, através de uma aplicação.

Estas malas inteligentes terão também chips, que vão permitir que as empresas de logística saibam o seu peso e destino.

A Samsonite está já a desenvolver protótipos destas malas, mas não foi ainda divulgada data para a sua comercialização.

tecnologia.com.pt

Turistas invadem o Porto em tuk tuks, riquitós, segways – e até de helicóptero

tuktourporto / Facebook

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Entre os ‘tuk tuk’ de inspiração tailandesa, ‘riquitós’ a lembrar o Vietname, autocarros descapotáveis, bicicletas, ‘segways’, táxis, comboios e até helicópteros, o Porto está a registar uma avalancha de novos transportes para acompanhar o aumento de turistas.

O crescente número de visitantes a chegar ao Porto via terra, mar e ar está a levar a um aumento da oferta ao nível de transportes e roteiros turísticos para acolher os milhares de turistas e, embora a maioria dos operadores turísticos seja unânime a dizer que “há espaço para todos”, eles clamam, por seu turno, por um regulamentos municipal e uma harmonização de regras.

“Há espaço para todos, desde que todos percebam qual é a sua função”, defende Rui Saraiva, diretor do departamento da Douro Azul nas áreas dos autocarros panorâmicos, cruzeiros rabelos e helicópteros, explicando que os ‘tuk tuk’ e os autocarros descapotáveis, por exemplo, não estão talhados para um serviço de aeroporto/hotel, mas sim os táxis.

Rui Saraiva diz que “não há mau ambiente” entre os vários operadores e que o que existe é uma “concorrência saudável“, e sublinha que se todos fizerem um bom serviço, “amanhã o Porto não vai ter apenas alguns milhões de turistas, vai ter algumas dezenas de milhões de visitantes“.

“É preciso acompanhar este crescimento com qualidade e com sustentabilidade futura”, sugere, acreditando que “se falharmos enquanto operadores turísticos, estamos a dar uma má imagem do destino do Porto”.

A constatação de que há espaço para todos também é partilhada pela empresa de um casal francês, a Ecolotour, que tem uma frota de oito ‘tuk tuk’ elétricos a circular no Porto com variados roteiros turísticos e com preços entre os 10 e os 95 euros.

Gonçalo Bessa, 24 anos, motorista e guia turístico de um desses triciclos elétricos no Porto e que fala quatro idiomas, conta à Lusa que a mais-valia dos transportes típicos da Tailândia é poderem circular nas ruas mais estreitas do Porto onde não chegam nem táxis, nem autocarros.

A convivência com os outros operadores é saudável, apesar de haver algum “choque direto” com os taxistas, que por vezes mandam “bocas pouco agradáveis” do género “welcome to China” (bem-vindos à China) e “apitam”, conta Gonçalo Bessa-

Pelo contrário, os motoristas dos autocarros turísticos são uma espécie de “paizinhos” para os ‘tuk tuk’, protegendo-os no trânsito e dando-lhes mesmo prioridade na passagem.

Florêncio Vaz, 58 anos e motorista de táxi no Porto há 31, diz que lhe desagrada “bastante” o “empate” que os ‘Tuk tuk’ e os riquexós causam no trânsito, por pararem de “qualquer forma, em qualquer lado e não estão preocupados se estão a criar boas condições de circulação ou não”.

Gilberto Santos, 70 anos e taxista há 34 anos, também acusa os ‘tuk tuk’ e ‘riquitós’ de não terem condições para transportar pessoas, mas constata que os turistas não vêm para o Porto para andar de táxi e que preferem experimentar alternativas.

Miguel Guimarães, impulsionador dos ‘riquitós’ no Porto – a imitar os riquexós do Vietname -, defende que todos os meios de transporte turísticos “têm lugar” na cidade.

“Todos preenchem lacunas que estavam por preencher” e os turistas, quando questionados, acusam que uma das deficiências do Porto é a “falta de transportes”, refere o motorista de um dos quatro ‘riquitós’ que existem no Porto desde há um mês.

Para circularem, os ‘riquitós’, que têm uma autonomia de cerca de 40 quilómetros e vieram dos EUA por um custo de seis mil euros cada um, precisaram de uma licença do Turismo a confirmar que eram uma empresa de atividades de animação turística.

Miguel Guimarães conta que tem havido “muita recetividade dos turistas“, principalmente de franceses, para fazer os percursos da Ribeira à Ponte da Arrábida, Afurada (Gaia), margem direita do Douro ou Passeio Alegre.

/Lusa

Este ano há 299 praias e 15 marinas com Bandeira Azul

A bandeira azul vai ser hasteada este ano em 299 praias, mais uma do que em 2014, e em 15 marinas, menos duas que no ano passado, anunciou hoje o presidente da Associação Bandeira Azul.

Num ano em que o mote é “Faz da mudança a tua praia”, José Archer precisou que em 2015 e 2014 houve o mesmo número de bandeiras atribuídas, mas há “mais uma zona balnear e duas marinas”.

“Continuamos no limiar das 300 bandeiras (em praias), que ainda não atingimos porque alguém se atrasou na candidatura”, referiu.

Do total das praias galardoadas, 283 são costeiras, registando-se três novos locais na lista global: Canaveias (Centro), Praia da Pampilhosa da Serra (Tejo) e Beliche (Algarve).

Em termos de saídas houve 20 praias e três marinas, enquanto na contabilização de reentradas há 18 em termos de praias.

Uma bandeira foi hasteada numa nova marina, em Lisboa.

Quando se completam 29 anos de atribuição de bandeiras azuis, José Archer notou uma “evolução e crescimento constantes”, recordando que a fasquia das 100 praias foi ultrapassada em 1989, tendo-se chegado às 200 em 2006.

A região Norte soma este ano 65 galardões, menos uma que em 2014, o Centro manteve as mesmas 27 bandeiras, o Tejo somou mais cinco, para um total de 54, enquanto no Alentejo se perdeu uma, contabilizando-se agora 26.

O Algarve continuou a liderar a lista da região com mais galardões, com 85 (mais três que em 2014), nos Açores houve a perda de uma bandeira, com a região a registar 31 galardões, e na Madeira 11 bandeiras azuis, menos quatro que no ano passado.

A nível das marinas, o presidente destacou o hastear da bandeira na Doca de Recreio de Santo Amaro, gerida pelo Porto de Lisboa, por ser a “primeira vez que uma entidade pública se candidata como gestora e ver galardoada uma marina”.

Com esta entrada, a região do Tejo registou três portos/marinas galardoados, tal como o Centro, que manteve o mesmo número.

O Algarve manteve as suas quatro bandeiras, enquanto os Açores perderam a distinção em Vila Franca do Campo, totalizando agora cinco, enquanto a Madeira ficou sem qualquer galardão, ao saírem da lista as marinas do Funchal e da Quinta do Lorde.

A Associação Bandeira Azul revelou estarem planeadas 707 atividades de educação ambiental, em 650 praias e 57 marinas, havendo ainda concurso sobre práticas sustentáveis e códigos de conduta.

As cerimónias oficiais de hastear das primeiras bandeiras azuis de 2015 estão previstas para 1 de junho, nos concelhos de Sesimbra (Alentejo), e 12 de junho, em Pampilhosa da Serra (Tejo). Na Marina da Horta (Açores), o galardão deverá ser colocado a 6 de junho.

/Lusa

Greve na TAP pode afetar 3 mil voos e 300 mil passageiros

mariag. / Flickr

Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto

Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto

Cerca de três mil voos e 300 mil passageiros poderão ser afetados pela greve de 10 dias dos pilotos da TAP, que se inicia esta sexta-feira para defender os direitos da classe, caso a adesão ao protesto seja elevada.

Caso a greve não seja desconvocada, nos 10 dias de greve, seriam transportados na TAP e na Portugália cerca de 300 mil passageiros, num total de três mil voos, adiantou à Lusa fonte oficial do grupo, sendo cerca de 10% da operação abrangida pelos serviços mínimos, que prevê a realização de voos para Açores, Madeira, Brasil, Angola, Moçambique e sete cidades europeias

No total, os serviços mínimos representam cerca de 15 ligações de ida e volta por dia (30 voos por dia), num total da 300 nos dez dias de paralisação, mas a expectativa da TAP é de ter convencido os pilotos das razões da empresa e conseguir realizar um número superior.

Nesse sentido foram as palestras da administração da TAP com os pilotos: “Temos a certeza de que teremos muitos pilotos que, sensibilizados pelo momento, irão pensar sem dúvida nenhuma no cliente, no passageiro, na empresa e irão voar”, disse Fernando Pinto.

Mas o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) – que convocou a greve – acredita que a adesão será superior a 90%.

Segundo a TAP, pelo caminho perderam-se cerca de 50 mil reservas, passageiros que pretendiam viajar com a transportadora aérea nacional, mas que acabaram por não avançar com a reserva, devido ao agendamento do protesto.

Segundo fonte oficial da TAP, os passageiros com viagem nos voos incluídos nos serviços mínimos, cuja lista está publicada na página da TAP, devem reconfirmar a reserva junto da TAP ou da agência de viagens.

Já os passageiros com reserva para voos que não se vão realizar podem pedir alteração de data para fora do período da greve ou pedir a emissão de um voucher com o valor pago, que pode ser utilizado no período de um ano.

Os pilotos da TAP marcaram uma greve, entre 1 e 10 de maio, por considerarem que o Governo não está a cumprir o acordo assinado em dezembro de 2014, nem um outro, estabelecido em 1999, que lhes dava direito a uma participação no capital da empresa no âmbito da privatização.

/Lusa

Táxis de Matosinhos ganham tablets e GPS para melhorar serviço

Os táxis de Matosinhos vão ganhar tablets com GPS ligados a uma central digital para melhorar serviço na cidade, principalmente aquando da chegada de turistas ao Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões.

“Será um sistema de localização GPS, que todos os táxis terão com um tablet, como uma central digital, que funcionará na Cooperativa de Táxis de Matosinhos, que alberga todos os táxis do concelho”, adiantou à Lusa José Pedro Rodrigues, vereador da Mobilidade da Câmara de Matosinhos, referindo que o sistema deverá entrar em funcionamento “durante o mês de maio”.

O protocolo entre a Câmara de Matosinhos e a Cooperativa de Táxis de Matosinhos para haver um sistema de identificação geográfica nos táxis do concelho vai ser levado à próxima reunião de Câmara, a 5 de maio, e vai ser assinado nesse mesmo dia, precisou José Pedro Rodrigues.

Este novo sistema vai servir para gerir a circulação dos táxis e vai permitir “agilizar a oferta” e responder melhor a estas novas realidades”, designadamente a chegada em massa de turistas à cidade de Matosinhos via terminal de cruzeiros, explicou o vereador da Mobilidade.

Com a aproximação da data de inauguração do Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões – prevê-se para junho deste ano – a cidade de Matosinhos tem vindo a registar um aumento do número de cruzeiros que acostam em Leixões e descarregam milhares de turistas.

É para dar resposta ao fenómeno da chegada de turistas em massa, que muitas das vezes não trazem a viagem em terra pré-organizada e procuram os meios à disposição no local, que a Câmara de Matosinhos está a criar condições para melhorar os meios que existem, como por exemplo o novo serviço para os táxis.

O fenómeno do terminal de cruzeiros “veio trazer uma nova realidade à cidade”, menciona o vereador.

Ainda esta semana, um cruzeiro descarregou 3.500 turistas em Matosinhos e metade deles – 1.500 – ficaram na cidade a circular sem terem roteiros e viagens programadas, quando normalmente “só 10% dos turistas de um cruzeiro é que se aventuram sem destino, nem roteiros marcados”, contou.

O novo sistema para os táxis de Matosinhos vai também permitir agilizar a comunicação com os restaurantes da cidade, conhecida por ter “o melhor peixe do mundo“, acrescenta José Pedro Rodrigues, porque vai “acelerar imenso os períodos de espera do serviço de táxis”.

O sistema direcionado ao serviço de táxi vai permitir fornecer a todas as viaturas meios eletrónicos de localização, de circulação e de receção de clientes “mais eficaz”, e que servirá para dar uma resposta aos turistas que chegam de fora e não conhecem a cidade, acrescenta José Pedro Rodrigues.

/Lusa

Estrada portuguesa é a melhor do mundo para conduzir

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Estrada Nacional 222, que liga o Peso da Régua ao Pinhão, no distrito de Vila Real

Estrada Nacional 222, que liga o Peso da Régua ao Pinhão, no distrito de Vila Real

A Estrada Nacional (EN) 222 que liga o Peso da Régua ao Pinhão, no distrito de Vila Real, com 27 quilómetros, foi eleita a melhor estrada do mundo para conduzir, de acordo com um estudo da Avis Rent A Car.

A EN 222 tem 93 curvas e atravessa o vale do rio Douro, oferecendo a melhor experiência de condução do mundo porque “o tempo gasto nas retas torna-se o momento ideal para apreciar a paisagem envolvente antes de chegar à próxima curva, enquanto possibilita ao condutor o prazer e emoção de uma condução desafiante”, referiu o estudo.

A ligação entre o Peso da Régua e o Pinhão proporciona uma “viagem gloriosa”, com vista para a região vinícola do Douro, declarada Património da Humanidade em 2001 pela UNESCO, e permite desfrutar do prazer de conduzir, alternando frequentemente o estilo de condução, salientou a análise.

Num total de 25 troços avaliados, a estrada “Big Sur“, na Califórnia, ficou em o segundo lugar e a A535, no Reino Unido, em terceiro

Para encontrar a melhor estrada do mundo para conduzir, a Avis Rent A Car desenvolveu o Índice de Condução Avis (ADR – Avis Driving Ratio) com uma equipa composta por um físico quântico e designers de pistas de Fórmula 1 (F1), de carros de alta cilindrada e de trajectos radicais.

A geometria da estrada, o tipo de condução, a aceleração média e lateral, o tempo de travagem e as distâncias foram os fatores tidos em conta para desenvolver o ADR das estradas.

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