Quinta-feira, Julho 3, 2025
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Portugal interessado em ligação aérea direta com a China

Pai Shih / Flickr

Portugal mostrou-se interessado no estabelecimento de uma ligação aérea direta com a China, para atrair mais turistas chineses.

“É uma aposta que gostaríamos de estudar mais em detalhe e que pode contribuir para um crescimento assinalável das já significativas idas de chineses a Portugal”, disse esta terça-feira o ministro da Economia, António Pires de Lima, sem adiantar números.

A questão foi abordada no encontro que o Presidente português, Cavaco Silva, manteve hoje com um grupo de empresários chineses, entre os quais o líder da China Eastern Airlines, uma das três maiores companhias aéreas do país.

Pires de Lima, que esteve presente, contou aos jornalistas que as duas partes “consideraram importante intensificar as relações turísticas entre os dois países”.

“Para isso, pode vir a ser muito importante, no futuro, o estabelecimento de uma ligação aérea direta entre Portugal e a China”, disse o ministro português.

Quase cem milhoes de chineses viajaram para fora da China continental em 2013.

França e Alemanha, dois dos destinos mais procurados pelos turistas chineses na Europa, têm várias ligações aéreas diretas diárias com a China.

Pires de Lima é um dos ministros que integram a comitiva do Presidente português na visita à China, a par de Rui Machete (Negócios Estrangeiros) e Nuno Crato (Educação e Ciência).

/Lusa

“Cadeados do amor” ameaçam pontes e geram campanha na Europa

isapisa

Cadeados na Pont des Arts, em Paris

Cadeados na Pont des Arts, em Paris

Para os críticos, a moda está a desfigurar as lindas pontes europeias e a espalhar-se como uma epidemia. Mas seria o ritual romântico em que casais colocam cadeados em pontes e atiram a chave ao rio um ato de vandalismo ou uma simples expressão de amor?

Quando Carolyn Barnabo e Clive Roberts prenderam um cadeado na Pont des Arts, em Paris, e simbolicamente atiraram a chave ao rio Sena, acharam bastante romântico.

Cinco anos mais tarde, os dois estão casados e continuam apaixonados, mas, para Carolyn, os “cadeados do amor” perderam completamente o romantismo.

“A coisa está descontrolada e sinto-me tão mal por ter contribuído para isso”, ela diz. “Essa ponte linda foi arruinada”.

Em 2009, quando Carolyn e Clive puseram um cadeado – gravado com as iniciais do casal – na ponte parisiense e publicaram a foto no seu blog, havia apenas um punhado de cadeados na ponte.

BBC

Carolyn Barnabo na Pont des Arts, em 2009. Hoje, arrepende-se de ter contribuído para a "epidemia" dos cadeados.

Carolyn Barnabo na Pont des Arts, em 2009. Hoje, arrepende-se de ter contribuído para a “epidemia” dos cadeados.

Hoje, existem milhares de cadeados nesta e em outras pontes de Paris, onde Carolyn – que mora no condado inglês de Suffolk – tem uma casa. Ela diz que seria capaz de “chorar de arrependimento, culpa e desespero por ter contribuído para essa visão horrível”.

A moda dos “cadeados do amor” está a incomodar tanta gente que duas inglesas que moram em Paris – Lisa Taylor Huff e Lisa Anselmo – lançaram uma campanha em janeiro chamada No Love Locks (Não aos cadeados do amor).

“A delicada Pont des Arts tornou-se um aglutinado de caroços de metal, e pior, enfrenta agora perigo mortal”, escreve Lisa Anselmo.

As “duas Lisas” dizem que Paris, a “Cidade do Amor”, foi transformada na “Cidade dos Cadeados“. Elas argumentam que os cadeados se espalharam “como um fungo” por oito pontes sobre o Sena e três sobre o canal Saint Martin.

“Os cadeados desfiguram e provocam danos nas estruturas históricas e isso não pode ser ignorado”, diz Anselmo.

Moda europeia

Pontes por toda a Europa, muitas delas centenárias, estão a tornar-se “vítimas” do ritual romântico.

“Essa tendência impõe-se sobre as cidades e, ironicamente, na cidade mais afetada – Paris – a população local vê a ideia de se usar um cadeado para simbolizar o amor como algo bárbaro”.

Existem várias teorias para explicar as origens da moda. Uma delas é a de que tudo teria começado com o livro “Ho Voglia Di Te” (título em Portugal: Quero-te muito), do escritor italiano Federico Moccia, lançado em 2006.

A ideia de um vínculo supostamente indestrutível simbolizaria os laços eternos entre duas pessoas apaixonadas – mas muitos dos cadeados acabam por ser quebrados sem qualquer cerimónia pelas autoridades locais.

Às vezes, painéis inteiros de pontes, vergados sob o peso dos cadeados, são removidos.

À medida que a moda se alastra pelo mundo, surgem empresas que tentam lucrar com a novidade. Algumas oferecem cadeados em forma de coração com os nomes dos apaixonados e sugerem lugares onde os cadeados podem ser colocados – em Amesterdão, Praga, Chicago, Nova York, Sydney, Roma e cidades britânicas.

Torre Eiffel

A aparição de cadeados do amor na Wilford Suspension Bridge, que cruza o rio Trent no condado inglês de Nottinghamshire, causou polémica quando uma foto foi publicada na página da Rádio BBC Nottingham no Facebook.

Ao notar o nome de uma marca de cadeados junto às iniciais de um casal, a ouvinte Rachel Robin brincou: “Porque é que há tantos casais a fazer ménage à trois com esse tal Chubb?”

A companhia Severn Trent, proprietária da ponte, disse que não incentivaria as pessoas a cobrirem a ponte com cadeados como fazem em Paris, mas não pretende removê-los enquanto não estiverem a causar problemas.

No entanto, ao escolher locais para instalar o seu cadeado do amor, os casais não mais se limitam a pontes. Mais de 30 optaram pelo topo da Torre Eiffel, enquanto outros se contentam com grades em Londres.

ZAP / BBC

7 Desertos na Europa

Ao ouvir a palavra ‘deserto’, a maioria das pessoas pensa provavelmente no Sahara, em África, o maior deserto do mundo, estendido sobre o equador sempre ameno. Mas na Europa? Nem sequer nos ocorre, na Europa o que há são montanhas e chuva, diríamos nós.

Acontece que na verdade há vários desertos na Europa, que não serão talvez tão impressionantes como o Sahara mas que têm o seu próprio encanto. O AEIOU e o momondo apresentam-te os 6 principais desertos europeus.

Deserto Tabernas, Espanha

Apesar de se situar em Almería no sul de Espanha, o Tabernas consegue evitar os ventos húmidos do Mediterrâneo, criando o meio ambiente das chamadas terras baldias. A paisagem dramática tornou-se rapidamente popular para filmagens na época áurea dos westerns italianos dos anos sessenta e setenta. Ainda podes ver os estúdios cinematográficos como o Texas Hollywood na zona, bem como antigos sets de filmagem que sobrevivem entre aldeias rústicas reais. Também podes visitar o Castelo de Tabernas – situado numa crista alta onde podes gozar de uma vista magnífica de tudo em seu redor.

Areal de Oleshky, Ucrânia

Oleshky é o maior deserto da Europa e está situado num lugar peculiar tendo em conta que a Ucrânia é conhecida pelo seu fértil território agrícola. No século XIX, esta zona na região Kherson foi sobre utilizada por pastores de ovelhas e a relva sucumbiu à areia que permanece até hoje. Para impedir o alastramento da desertificação foi levada a cabo no século XX a maior operação de plantação de árvores da história – 100,000 hectares de árvores novas nas fronteiras do areal! Oleshky é visitado regularmente mas há zonas consideradas interditas – restam minas terrestres em certas zonas desde os tempos dos exercícios militares da era Soviética.

Dunas Piscinas, Sardenha, Itália

Tecnicamente não um deserto mas sim as maiores dunas de areia da Europa. Piscinas situa-se perto do mar na ponta sul da ilha de Sardenha. Se subires a uma duna alta, leva contigo uma prancha e experimenta deslizar monte abaixo. Ficarás certamente com areia nos olhos e possivelmente na garganta mas ninguém disse que sandboarding era fácil.

Terras Altas da Islândia

As partes mais altas da Islândia não são um deserto no sentido imediato do termo mas a incapacidade da água repousar nestas zonas significa que não cresce vegetação. Ao fim e ao cabo, um deserto vulcânico é a única coisa que resiste e embora não seja benéfico para as plantas, a nós oferece-nos cenários fora deste mundo que nos compelem a demorar o olhar.

Deserto de Błędów, Polónia

O deserto arenoso mais a norte da nossa lista não é imensamente impressionante com os seus 30 km2 mas não deixa de ser uma peculiaridade interessante, situado dentro de uma zona florestada da Polónia, com cordilheiras a sul, para lá de Katowice e da Cracóvia.

Deserto de Accona, Itália

Ninguém associa a Toscânia com paisagens desertas portanto é sempre uma surpresa agradável quando visitantes se deparam com a zona de Accona. As dunas de areia e gravilha cor-de-camelo fazem um forte contraste às oliveiras verdejantes mais correspondentes à Toscânia.

Bardenas Reales, Espanha

A erosão ao longo de muitos anos nesta parte de Navarra em Espanha criou ravinas e regos com formas peculiares que se fundem numa visão onírica. Esta zona encantadora e inabitada foi em tempos usada como área de teste de explosivos para aviões mas foi encerrada devido a protestos e é agora uma zona segura para autóctones e turistas passearam e explorarem os seus fascinantes cantos e recantos. 

AEIOU / momondo

Nadadores-salvadores vigiam praias da Póvoa e Vila do Conde com bicicletas eléctricas

d.r. MAIS/Semanário

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Os Delfins – Associação de Nadadores-Salvadores da Póvoa de Varzim e Vila do Conde iniciaram este fim-de-semana o Projeto AquaVida 2014, que consiste na vigilância das praias das duas cidades, antes do início da época balnear, usando bicicletas eléctricas.

Este é um projecto que começou há cinco anos, lembrou Isaac Braga, da direção da associação, e que “visa vigiar as praias antes do arranque época balnear, durante os finais de semana e feriados com boas condições climatéricas”.

Ao todo serão cerca de 15 nadadores-salvadores a participar.

Quatro bicicletas eléctricas, novo meio de transporte no procjeto, vão permitir aos nadadores “chegar mais depressa ao local do socorro sem se cansarem tanto e poderem prestar um melhor salvamento”, sublinhou Isaac Braga.

“São bicicletas comuns em que está adaptada a parte eléctrica, por forma a que o nadador-salvador não se canse até chegar ao local do eventual socorro, além de ser um veículo amigo do ambiente”, reforçou.

d.r. MAIS/Semanário

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Os nadadores-salvadores contam com pranchas, boias -torpedo, cintos de salvamento e material de primeiros socorros.

Isaac Braga lembrou ainda que o projecto AquaVida é patrocinado pelas autarquias da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, em questões logísticas e de seguros.

Este apoio nas praias é prestado até 15 de junho, altura em que começa a época balnear na zona norte, e este ano vai voltar em setembro.

“Pela primeira vez vamos também estender entre 15 e 30 de setembro para dar resposta à procura que há nesses dias, em que as praias fecham mas continuamos a ter banhistas”, vincou o dirigente.

/Lusa

Sete praias da Caparica vão receber areia

Zanthia / Flickr

Praia da Costa da Caparica

Praia na Costa da Caparica

A Associação Portuguesa do Ambiente (APA) anunciou hoje que irá levar a cabo, antes do verão, o enchimento artificial de areia de sete praias da Costa da Caparica, Almada, intervenções orçadas em mais de seis milhões de euros.

Esta tarde, em conferência de imprensa, o presidente da APA, Nuno Lacasta, justificou a necessidade das intervenções com o “ano excepcional”, no que respeita a tempestades na orla costeira, que exigiram um “acompanhamento e gestão excepcional”.

As praias que serão intervencionadas são as da Nova Praia-Saúde, Praia Nova, Dragão Vermelho, Tarquínio-Paraíso, CDS, Santo António e São João da Caparica.

Nuno Lacasta lembrou que uma das consequências dos consecutivos temporais que se abateram também sobre a zona da Costa da Caparica, com especial incidência nos meses de janeiro e fevereiro, foi a redução significativa da areia das praias.

O presidente da APA adiantou que ao abrigo do Programa Operacional Valorização do Território (POVT) foram abertos concursos públicos para a execução das obras de alimentação artificial de praias, no valor de mais de seis milhões de euros.

A alimentação artificial não deverá causar grandes perturbações, uma vez que irá ocorrer de forma faseada.

“O plano de intervenções será implementado de forma faseada em todas as praias não ultrapassando, em regra, mais de uma semana em cada praia, com exceção da praia de São João”, esclareceu.

A calendarização das intervenções ainda não é conhecida, uma vez que está dependente da conclusão dos concursos públicos abertos pela APA.

Contudo, o presidente da APA perspectivou que, se “tudo correr dentro do esperado, as primeiras intervenções de reposição de areia poderão ocorrer no início do mês de junho.

/Lusa

Casa de pernas para o ar é atração turística na China

BBC

Os visitantes sentem-se desorientados no interior da casa

Os visitantes sentem-se desorientados no interior da casa

Uma casa invertida construída nos arredores de Xangai, na China, chamou a atenção dos populares e transformou-se numa atracção turística.

Projectada por um escritório de design polaco, a casa levou cinco meses a ser construida, sendo a excepção que confirma a regra: a sua construção começou pelo telhado.

No interior, os móveis estão de pernas para o ar e colados no tecto, que é na realidade o chão.

Recentemente, a casa foi aberta ao público para visitas e já é um sucesso entre os turistas, que se sentem um pouco desorientados no seu interior.

Um visitante, entrevistado pela BBC, conta que ver os móveis no tecto o fez “sentir-se tonto”.

Esta é certamente uma das casas mais curiosas do mundo, e visitá-la custa apenas 4€ – mais o preço da viagem até ao outro lado do mundo, claro.

 

ZAP / BBC

Residentes em Portugal viajam menos e optam por alojamento gratuito

kodomut / Flickr

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As deslocações turísticas dos residentes em Portugal diminuíram 3,6% no último trimestre de 2013, face ao mesmo período de 2012, e 85,8% das dormidas dos que viajaram foram feitas em “alojamento particular gratuito”, divulgou hoje o INE.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), entre outubro e dezembro os residentes no país efetuaram 3,89 milhões de deslocações turísticas, tendo as viagens de “lazer, recreio ou férias” aumentado 3,6%, em detrimento da “visita a familiares ou amigos”, que recuaram 6,7%, mas continuaram a ser o principal motivo para viajar (61,1% do total das viagens, contra 25,9% do lazer e férias).

A diminuição no número de viagens realizadas afetou apenas as deslocações em Portugal (-4,0%), já que o destino “estrangeiro” (cerca de 329 mil deslocações; 8,5% do total) registou um ligeiro incremento de 0,3%.

De acordo com o INE, 44,8% das deslocações ao estrangeiro destinaram-se a “visita a familiares ou amigos”, enquanto o “lazer, recreio e férias” representou 28,0% das deslocações para o exterior e as motivações “profissionais ou de negócios” abrangeram 25,9%.

O automóvel foi o meio de transporte utilizado em 82,8% das deslocações, contra apenas 7,5% do modo aéreo, e o meio de alojamento preferido foi o “alojamento particular gratuito”, utilizado em 85,8% das dormidas nas viagens turísticas dos residentes (72,8% no 3.º trimestre de 2013).

No 4.º trimestre do ano passado, 8,5% dos residentes em Portugal efetuaram pelo menos uma deslocação turística (8,8% no 4.º trimestre de 2012), número que subiu para 12,4% (13,1% em dezembro de 2012) no mês de dezembro.

De acordo com o INE, no último trimestre de 2013 51,3% dos turistas eram mulheres, 31,4% tinha entre 25-44 anos e 30,5% entre 45-64 anos, destacando-se o aumento do peso relativo do escalão de 65 ou mais anos (+2,1 p.p. face ao mesmo período de 2012).

O decréscimo global de 3,6% registado nas deslocações turísticas resultou das reduções observadas em outubro (-4,5%) e dezembro (-7,1%).

Em 20,7% das viagens turísticas no 4.º trimestre de 2013 ocorreu uma marcação prévia, nomeadamente do transporte e/ou alojamento, tendo sido contratada uma agência de viagens ou operador turístico em 3,7% do total de deslocações.

Nas deslocações para o estrangeiro a sua intervenção ocorreu em 25,2% dos casos e nas deslocações domésticas em 1,8%.

O INE destaca o “aumento significativo” do recurso à Internet para marcação das deslocações para o estrangeiro (de 47,1% no 4.º trimestre de 2012 para 56,7% no 4.º trimestre de 2013).

Quanto à distribuição das deslocações turísticas pela respetiva duração, foi idêntica à do 4.º trimestre de 2012, com as deslocações de curta duração (até três noites) a representarem 78,7% e as de longa duração (quatro e mais noites) os restantes 21,3% de deslocações.

/Lusa

298 praias com bandeira azul para este Verão

xornalcerto / Flickr

A bandeira azul vai ser atribuída a 298 praias, das quais 18 fluviais, e a 17 marinas, o que representa uma subida em termos globais a nível de praias de 08%, anunciou esta quarta-feira José Archer, o presidente do galardão.

José Archer sublinhou que em 2014 se ultrapassou, pela primeira vez, a marca dos 300 galardões atribuídos por todo o país, entre praias e marinas.

Na comparação entre 2013 e 2014, houve uma subida de cerca de 08% nos galardões atribuídos a praias, já que se passou de 277 para 298. A nível de marinas, a subida foi de 21%.

O responsável manifestou a satisfação pelo “empenho muito grande” dos municípios em cumprirem os requisitos, sobretudo depois de o inverno rigoroso que se registou, lembrando que o galardão prevê o cumprimento de 30 requisitos, dos quais “26 são imperativos” e o “pré-requisito quanto à qualidade da água”.

A entidade faz uma avaliação na altura do início da época balnear e uma monitorização ao longo do verão para comprovar o respeito pelos requisitos.

O presidente da Bandeira Azul admitiu que o galardão envolve “custos e investimentos avultados”, mas recordou que os “retornos são quase imediatos”, graças à maior circulação de pessoas pelos locais, assim como actividade económica.

ABAE.pt

Praias e Portos de Recreio e Marinas com Bandeira Azul 2014

Praias e Portos de Recreio e Marinas com Bandeira Azul 2014

No Norte, contabilizam-se 66 praias com bandeira azul distribuídas por 11 concelhos. Na lista, estão três praias fluviais e registou-se a saída de Leça da Palmeira.

No Centro, receberam o galardão 27 praias que se encontram por 18 concelhos, um dos quais é novidade: Oliveira do Hospital. Em 2014, nesta zona, as bandeiras vão estar em oito praias fluviais e entrou uma praia para o lote: Alvôco das Várzeas.

Na zona do Tejo, foram contabilizadas 49 praias, das quais cinco fluviais. As bandeiras vão ser hasteadas em 13 concelhos, tendo-se registado a entrada de Pampilhosa da Serra e de quatro praias: Janeiro de Baixo, Pessegueiro, Santa Luzia e Lagoa de Albufeira do Mar.

As saídas foram das praias de Crismina, Calada, Algodio e Castelo.

No Alentejo, 27 praias e uma fluvial, podem hastear a bandeira azul, estando na lista sete concelhos e uma praia nova: Furnas. Nesta região, assinalou-se a reentrada do Farol.

“Continua recordista” o Algarve, ao somar 82 galardões, um dos quais para uma praia fluvial, contabilizando-se praias em 14 concelhos.

Para o leque de praias distinguidas entrou o Peneco e 12 reentradas: Castro Marim (3) Lagoa (5), Fuseta Ria, Inatel, Pescadores e Falésia-Açoteias.

Nos Açores, o galardão foi atribuído a 32 praias de 10 concelhos, registando-se a entrada para a lista da Baixa da Areia e seis reentradas: todas as do município da Praia da Vitória (Escaleiras, Praínha, Grande, Biscoitos, Porto Martins e Riviera). Sem bandeira azul vão ficar Porto Pim e a zona balnear de Santa Cruz da Graciosa.

Na Madeira, a bandeira pode ser colocada em 15 praias, ao longo de nove concelhos, tendo-se registado as reentradas na lista da Calheta, Ribeira Brava e Ponta Delgada. De saída esteve a praia Roca Mar.

Na lista de marinas destacou-se a reentrada das marinas da Praia da Vitória e Vila Franca do Campo (Açores) e a entrada da marina de Vila do Porto, também nos Açores.

O tema eleito para ser desenvolvido em acções de sensibilização nas praias, marinas, embarcações recreativas, este ano, é “Poluição nos Oceanos: esclarecer, planear e agir”. Estão planeadas 712 actividades.

As cerimónias de hastear das primeiras bandeiras azuis de 2014 acontecem nomeadamente nos concelhos da Póvoa do Varzim, a 01 de Junho, Mértola, a 06 de Junho, e na Marina de Albufeira, a 13 de Junho.

/Lusa

Portugal novamente eleito o melhor país para viajar

Portugal foi eleito pelo segundo ano consecutivo como o melhor país do mundo para visitar, pela revista Conde Nast Traveler, uma das mais conceituadas publicações turísticas do mundo, foi hoje anunciado em Madrid.

A votação foi realizada ‘online’ pelos leitores da revista Conde Nast Traveler, que escolheram Portugal pela combinação de cultura, gastronomia, “excelentes vinhos“, praias, campos de golfe, história e, principalmente, pelos portugueses, “um povo afável, aberto e muito sincero”.

Para os leitores da revista espanhola, Portugal é considerado um destino próximo com uma “impressionante variedade” de paisagens.

Os prémios, na sua VI edição, foram entregues esta quinta-feira numa cerimónia que decorreu nos jardins de Cecilio Rodiguez, no Parque do Retiro em Madrid.

Depois de receber o prémio, o presidente do Turismo de Portugal, João Cotrim de Figueiredo, destacou a importância do prémio.

“Esta distinção reforça a visibilidade de Portugal como destino turístico de excelência junto de Espanha, um dos principais mercados emissores internacionais que, em 2013, gerou mais de 3 milhões de dormidas e mais de mil milhões de euros em receitas. Destaco ainda, com orgulho, o facto de as qualidades únicas dos portugueses no contato e receção aos turistas, marcando-os pela positiva e motivando-os a regressar, ser um dos aspetos valorizados e que muito contribuiu para a obtenção de mais este prémio”, disse.

Portugal repete assim a distinção que recebeu no ano passado quando também foi escolhido como o melhor destino a visitar, tendo ultrapassado alguns dos países mais visitados por turistas em todos os continentes.

O certame reconhece, entre outras categorias, os melhores hotéis, spa e ‘resorts’, a melhor ilha, a melhor cidade (Istambul), o melhor cruzeiro, o melhor produto tecnológico e a melhor linha áerea (Emirates).

Ferrán Adriá recebeu o prémio Viajante do Ano, Raphael o prémio Conde Nast Espirito Traveler, Gabriel Escarrer o prémio Empresario do Ano e Ninon Volkers o prémio Solidário do Ano.

/Lusa

Museus e restaurantes dão descontos a quem for de comboio a Braga este fim-de-semana

nmorao / Flickr

Comboio urbano na Estação de Braga

Comboio urbano na Estação de Braga

Quem utilizar o comboio na Linha de Braga no próximo fim de semana vai ter direito a entradas grátis em museus e a descontos de 50% nos restaurantes daquela cidade, foi hoje anunciado.

Trata-se de uma iniciativa conjunta da Associação Comercial de Braga, da Câmara de Braga e da CP, para dinamizar aquele destino.

Nos dias 26 e 27 de abril, uma viagem de ida e volta na Linha de Braga, que vai até ao Porto, custará apenas dois euros.

Mediante a apresentação do bilhete da viagem, o passageiro tem direito a entradas grátis em quatro museus de Braga e ainda no Núcleo de Lousado (Famalicão) do Museu Nacional Ferroviário.

Em nove restaurantes da cidade de Braga, o cliente consegue dois almoços pelo preço de um.

Com esta iniciativa, a CP pretende fidelizar os clientes daquela linha e conquistar outros.

Em 2013, a Linha de Braga foi utilizada por 4,3 milhões de passageiros.

A Câmara e a Associação Comercial de Braga visam a captação de novos visitantes e a consequente dinamização do comércio local.

/Lusa

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