Quinta-feira, Julho 10, 2025
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Sydney. Qualidade do ar perigosa devido a incêndios no leste da Austrália

Bounce Sydney

A qualidade do ar em Sydney atingiu esta terça-feira um nível perigoso devido à densa camada de fumo proveniente dos incêndios florestais, no leste da Austrália, indicou o Departamento de Meteorologia australiano.

“Os ventos fracos e o fumo abundante diminuíram os níveis de visibilidade em Sydney e arredores e a qualidade do ar é agora considerada perigosa” para a saúde, disseram as autoridades australianas, citadas pela agência Lusa.

Algumas das áreas mais afetadas da cidade são, entre outros, os bairros de Parramatta (noroeste), que atingiram uma concentração de 232 partículas mais poluentes (PM2,5), ou o parque Macquarie (leste) com 255 partículas PM2,5.

As partículas PM2,5 estão relacionadas com desenvolvimento de doenças cardiovasculares e respiratórias e cancro, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Além de Sydney, outras cidades como Newcastle ou Camberra excederam já os níveis de poluição, geralmente registados em Banguecoque ou em outras cidades asiáticas que registam frequentemente níveis elevados de poluição, de acordo com o Índice Mundial de Qualidade do Ar. No estado de New South Wales, cuja capital é Sydney, as autoridades registaram esta terça-feira 80 fogos ativos, com 35 a arder ainda sem controlo.

Desde 01 de julho passado, os incêndios causaram seis mortos, destruíram centenas de casas e 13 mil quilómetros quadrados de terra em todo o país.

Lusa //



Culdesac Tempe. Vai nascer no Arizona o primeiro bairro sem carros dos EUA

(dr) Culdesac

Tempe, no Arizona, vai ser palco da primeira tentativa de criar uma sociedade “pós-automóvel” nos Estados Unidos. Em 2020, a Culdesac irá inaugurar um bairro em que ser-se dono de um veículo é contra as regras.

A empresa Culdesac foi fundada por Ryan Johnson e Jeff Berens, ambos nascidos no Arizona, Estados Unidos. Apesar de ter nascido neste estado norte-americano, Johnson cresceu no Phoenix, uma cidade desenhada para carros no meio do deserto. O próprio admite que a inspiração para a criação deste bairro possa ter surgido desse facto.

Ryan Johnson refere que Phoenix foi planeada para ter automóveis e, por isso, todos os habitantes precisam de um. Para provar que o contrário também é possível, os empresários escolheram Tempe, a 16 quilómetros de Phoenix, para esta nova iniciativa.

Segundo Johnson, o que “estraga” as cidades são as necessidades dos carros em termos de infraestruturas. Graças a essa necessidade, as cidades veem grande parte da sua área reservada a parques de estacionamento ou estradas. Aliás, de acordo com uma investigação do Research Institute for Housing America (RIHA), cidades norte-americanas como Seattle chegam a ter 40% do seu espaço dedicado a estacionamento.

“Imagine que, em vez de cobrir o bairro com asfalto, mais de metade da área será coberta por paisagismo, parques públicos e áreas verdes, uma proporção nunca antes vista em desenvolvimento urbano”, escreveu.

A Culdesac quer que os automóveis sejam substituídos por bicicletas ou trotinetes. Ainda assim, os carros não serão totalmente esquecidos: serviços de mobilidade urbana, como Uber, terão um ponto de embarque e desembarque no perímetro do bairro. Serviços de emergência e entrega também poderão circular na região e serão criados alguns estacionamentos para visitantes.

Segundo o Popular Mechanics, o principal objetivo é alterar a forma como olhamos para uma cidade. “As portas das casas vão abrir para pátios verdes comunitários, e não para filas de carros estacionados.”

O bairro terá em 636 unidades residenciais e estará localizado muito próximo a uma estação de metro, dando acesso direto ao centro de Tempe, ao aeroporto e ao centro de Phoenix. O projeto custará cerca de 140 milhões de dólares e deverá estar concluído já no próximo ano.

ZAP //



No aquário do Tennessee, é uma enguia que acende as luzes da árvore de Natal

 

A enguia Miguel Wattson é a responsável pelo espírito natalício que se vive no Aquário do Tennessee, nos Estados Unidos.

O Aquário do Tennessee, nos Estados Unidos, encontrou uma forma inusitada de celebrar esta época festiva: a enguia do Aquário, chamada Miguel Wattson, é a responsável por controlar as luzes da sua própria árvore de Natal.

“Sempre que o Miguel descarrega eletricidade, os sensores na água distribuem a carga para um conjunto de altifalantes”, explicou Joey Turnipseed, especialista de produção audiovisual. Por sua vez, os altifalantes convertem a descarga no som que os visitantes do Aquário ouvem e as placas de luz convertem a energia da enguia nas luzes que iluminam a árvore de Natal.

No entanto, a eletricidade produzida pela enguia não está literalmente a alimentar as luzes da árvore: os sensores e os outros equipamentos presentes no Aquário captam o momento em que a enguia produz eletricidade e traduzem-no para as luzes.

Além de ser fora do comum, este projeto tem uma função educacional, uma vez que a duração da iluminação corresponde ao diferentes tipos de choques elétricos da enguia elétrica. Isto significa que a árvore é muito mais brilhante durante as refeições de Miguel, uma vez que a enguia emite choques de alta tensão (de cerca de 800 volts) quando encontra algo para comer.

Os flashes maiores são então causados pelos choques de tensão mais altos que a enguia Miguel emite quando está a comer – ou simplesmente quando está feliz. “Queremos que as pessoas se interessem por estes animais e que protejam as águas onde vivem.”

Além de ser a responsável por dar brilho à árvore da Natal do Aquário, a enguia está presente também nas redes sociais desde 2014. No Twitter, Miguel conta já com mais de 40 mil seguidores, escreve o NPR.

O curioso é que também o seu perfil é controlado pelos seus choques elétricos: assim como acende a árvore de Natal, os sensores do tanque permitem que a enguia envie tweets quando emite descargas elétricas a partir de uma certa tensão.

ZAP //



Aldeia francesa proíbe habitantes de “morrer em suas casas aos sábados, domingos e feriados”

SXC

A presidente da junta de La Gresle, Isabelle Dugelet, assinou um decreto improvável que impede que os habitantes da aldeia francesa de morrer em casa aos fins de semana e feriados.

“É proibido que os habitantes morram nas suas casas no território municipal aos sábados, domingos e feriados, por tempo indeterminado”, adianta o documento assinado.

Os cerca de 850 habitantes da aldeia francesa só podem morrer de segunda a sexta-feira. Segundo Isabelle Dugelet, presidente da junta de La Gresle, refere, no entanto, que tudo tem por trás um forte motivo: a dificuldade de encontrar um médico na aldeia durante as férias e o fins de semana.

No passado dia 1 de dezembro, um domingo, um habitante faleceu morreu na aldeia francesa durante a manhã. Para executar todos os procedimentos que uma morte implica, era preciso que um médico assinasse os documentos que oficializavam a morte. Dugelet refere que demorou cerca de duas horas e meia para encontrar um.

A responsável indicou que o documento procura demonstrar “o absurdo de um sistema ao qual a presidente da junta responde com um decreto também absurdo“.

“Se os problemas para obter um médico são cada vez mais críticos, agora será necessário escolher a hora da morte ou escolher a maneira pública pela qual o Serviço de Atendimento Médico de Emergência tem a obrigação intervir”, disse Isabelle Dugelet citada pelo RT.

ZAP //



Uma ode aos sem-abrigo. Banksy presenteia Birmingham com uma nova obra de arte

(dr) Banksy

Desta vez, Banksy deixou a sua marca na cidade britânica de Birmingham. A nova obra de arte, composta por duas renas, é uma ode aos sem-abrigo e à solidariedade da cidade britânica.

Numa parede da cidade de Birmingham, no Reino Unido, veem-se agora duas renas, pintadas com spray branco, representadas numa noite estrelada e presas a um banco público que assume o papel de um trenó, ainda que não passe de ilusão.

Num vídeo publicado na conta de Instagram do artista, a equipa de Banksy filmou Ryan, um homem que surge deitado no banco com vários sacos à sua volta.

Deus abençoe Birmingham“, refere a publicação, citada pela BBC. “Nos 20 minutos em que filmamos Ryan no banco, os transeuntes ofereceram-lhe uma bebida quente, duas barras de chocolate e um isqueiro – sem que ele pedisse alguma coisa”.

Não está claro se Ryan é mesmo um sem-abrigo ou alguém da equipa do artista a fazer-se passar por um. Ainda assim, o episódio revela tanto a realidade vivida nas ruas de Birmingham, como também a solidariedade dos que por elas passam.

As obras de arte de Banksy são uma forma de alertar as pessoas para a realidade que várias pessoas sem-abrigo vivem, nomeadamente nesta altura do ano, em que o frio se faz sentir.

Banksy decidiu homenagear a cidade de Birmingham pela primeira vez com este seu mural. Mas, ao fazê-lo, o artista de rua não presta apenas homenagem à cidade britânica, como também centra as atenções nas condições dos sem-abrigo, solitários e sem um lugar quente para passar as noites geladas do Inverno.

É uma ode e uma mensagem de esperança para outros tantos Ryan de todo o mundo.

ZAP //



No Japão, há um café onde os empregados de mesa são robôs

Os robôs da Softbank, chamados de Pepper, estão agora a chegar a um novo mercado: os cafés. No Japão, hotéis, lojas de aeroporto, entre outros comércios, já contam com funcionários robóticos, que foram criados em 2015.

O primeiro café com estes robôs é o Pepper Parlor, que entrou em funcionamento a 5 de dezembro e onde os clientes já fazem os seus pedidos através deles, recebendo ainda cumprimentos e conversando.

O Pepper cumprimenta os clientes, recebe os pedidos, conversa e até pode recomendar sobremesas com base nas suas expressões faciais, de acordo com o Nikkei Asian Review. No site da empresa, garantem que os seus funcionários cibernéticos “interagem com os clientes nas mesas, tirem fotografias e ofereçam experiências novas e divertidas em toda a sala”.

Outros robôs da Softbank que também estão a ser implementados são o Nao e o Whiz. Com a metade do tamanho de um Pepper, que mede 1,20 metro, o Nao é o responsável por dançar na mesa e o Whiz faz a limpeza do local com a ajuda da sua inteligência artificial.

De acordo com Kazutaka Hasumi, CEO da Softbank, os robôs são uma forma da companhia aprender mais sobre a forma como as máquinas podem interagir com os humanos, aprimorando as suas ofertas atuais com a tecnologia.

O uso dos robôs no comércio também é uma forma de agir em relação à redução da população do Japão, que tem enfrentado também uma diminuição da quantidade de trabalhadores nas indústrias. Por isso, o investimento na robótica tem como foco treinar as máquinas para se adaptarem a estes trabalhos.

No entanto, as habilidades atuais dos robôs são limitadas. No trabalho em hospitais, por exemplo, a única tarefa do Pepper é servir como uma forma de entretenimento para quer está lá. Esta interação humana pode ser uma forma de treino para reconhecer rostos e emoções das pessoas, respondendo a comandos de voz ou exibindo mensagens na sua tela.

Estima-se que entre 3.000 e 3.500 unidades do Pepper já tenham sido entregues a várias empresas.

ZAP // Canal Tech



Sismos podem levar ao aparecimento de nova ilha nos Açores, diz vulcanólogo

-JM- / Flickr

Fajã da Caldeira de Santo Cristo, Açores

“Movimentos ascendentes no fundo do mar” terão como “evolução natural o aparecimento de uma ilha”, afirma Victor Hugo Forjaz, presidente do Observatório Vulcanológico e Geotérmico dos Açores.

Esta sexta-feira, o vulcanólogo Victor Hugo Forjaz disse que uma nova ilha poderá surgir nos Açores, entre as ilhas do Faial e São Jorge, na sequência de “movimentos ascendentes” que se têm vindo a registar no mar.

“Pelo tipo de sismo, pela cadência, pela periodicidade, pela energia Richter e repercussões nas ilhas vizinhas, que são Faial e São Jorge e, por vezes, Pico, suspeita-se que há movimentos ascendentes no fundo do mar, sendo a evolução natural o aparecimento de uma ilha”, afirmou o presidente do Observatório Vulcanológico e Geotérmico dos Açores.

O vulcanólogo refere que se têm vindo a registar “crises sucessivas”, ao longo dos anos, no arquipélago, com “intervalos de dois anos”, e o surgimento de uma nova ilha “não é nada de extraordinário porque as ilhas são ativas e condensam movimentos tectónicos, seguidos de vulcânicos”.

Para o antigo docente da Universidade dos Açores, o fenómeno seria “melhor seguido” com um levantamento batimétrico e com recurso a um ROV, um veículo submarino operado de forma remota, visando apurar se há fissuras, deslocamentos e alterações topográficas.

Segundo Hugo Forjaz, a Marinha portuguesa “já deveria ter feito um levantamento no sentido de se perceber melhor os movimentos do fundo do mar naquela zona”, sublinhando que “não há perigo de maior” para a ilha do Faial, uma vez que a zona fica “bastante afastada, cerca de 25 a 30 quilómetros”.

O especialista recorda que nos Açores já emergiram ilhas que depois voltaram a desaparecer, exemplificando com o banco D. João de Castro, ao largo da ilha Terceira, que “esteve fora do mar durante um certo tempo”, tendo “falhas geológicas provocado o seu abatimento”, sendo previsível que volte a emergir.

O vulcanólogo defende a instalação nos Açores de OBS, sismógrafos submarinos que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera possui, ressalvando que houve uma equipa estrangeira que já operou na região com este equipamento, tendo recolhido dados “muito interessantes” a que a Governo Regional e a Universidade dos Açores não têm acesso.

Para Victor Hugo Forjaz, a existência dos OBS seria o “tira-teimas entre os que acreditam que há movimentos verticais importantes e os que os negam”.

A Rede Sísmica do Arquipélago dos Açores tem vindo a registar desde novembro centenas de sismos, um deles esta sexta-feira. Alguns destes abalos foram sentidos pela população, numa zona localizada aproximadamente entre os 25 e os 30 quilómetros a oeste da freguesia de Capelo, na ilha do Faial.

ZAP // Lusa



Homens e mulheres já podem entrar juntos em restaurantes na Arábia Saudita

B.alotaby / Wikimedia

Riade, a capital da Arábia Saudita

A Arábia Saudita acabou com a exigência de entradas separadas em restaurantes para homens e mulheres e com a separação entre sexos à mesa. Até agora era obrigatório ter uma entrada para famílias e mulheres e outra para homens.

Na prática, segundo noticiou esta segunda-feira a SIC Notícias, as restrições já não eram observadas, com muitos restaurantes e cafés a não fazerem distinções. No domingo, o ministério dos municípios disse que os restaurantes não precisam de manter as entradas separadas por sexo, sendo da responsabilidade do estabelecimento decidir se o faz.

Esta é uma das reformas sociais que a Arábia Saudita tem vindo a pôr em prática nos últimos anos. No início de 2019, um decreto real permitiu que as mulheres sauditas viajassem para o estrangeiro sem a permissão de um tutor masculino e, em 2018, o reino do Golfo acabou com a proibição de as mulheres não poderem conduzir.

Contudo, os ativistas – vários deles detidos – reclamam que muitas leis discriminatórias contra as mulheres permanecem em vigor.

Desde que Mohammed bin Salman foi corado príncipe em 2017, tem feito por abrir a sociedade conservadora da Arábia Saudita. As reformas que tem feito são elogiadas pela comunidade internacional, mas acompanhadas também por uma onda de repressão.

ZAP //



O primeiro local funerário de compostagem humana do mundo abre em 2021

Recompose

Prevê-se que a primeira instalação funerária de compostagem humana do mundo abra na primavera de 2021, depois de os legisladores do Estado de Washington terem legalizado o processo póstumo no início do ano.

A empresa Recompose, de Seattle, será a primeira a oferecer “redução orgânica natural”, um processo que a proprietária Katrina Spade disse que converte suavemente restos humanos em solo orgânico.

“A transformação do ser humano em solo acontece dentro dos nossos vasos de recomposição hexagonais reutilizáveis. Quando o processo terminar, as famílias poderão levar para casa parte do solo criado, enquanto os jardins no local nos lembrarão que toda a vida está interconectada”, escreve Recompose no seu site.

A funerária da nova era celebrou a abertura da sua primeira locação num edifício de 1.720 metros quadrados o mês passado, depois de os legisladores mudaram a lei estadual sobre os serviços pós-morte, tornando o Estado de Washington o primeiro a permitir a compostagem humana, de acordo com o jornal norte-americano The Seattle Times.

O SB 5001 “Relativo a restos humanos” foi assinado em maio, reconhecendo a “redução orgânica natural” como um meio aceitável de disposição dos corpos. A lei entrará em vigor a 1 de maio do próximo ano.

O processo de recomposição custará mais do que uma cremação básica, mas menos do que a maioria dos funerais – cerca de 5.500 dólares (equivalente a 4900 euros). O preço inclui transporte para os habitantes de Washington, mas a recomposição também estará disponível para indivíduos de outros estados ou países que puderem providenciar transporte.

Spade uniu-se à cientista do solo Lynne Carpenter-Boggs, da Washington State University, que liderou a primeira experiência de recomposição bem-sucedida, usando os restos de seis corpos voluntários no que chamaram de “Avaliação do Ciclo de Vida”, que comparou métodos convencionais contra enterro natural e redução orgânica.

Os resultados preliminares sugerem que a recomposição teve menos impacto ambiental do que a cremação ou enterros tradicionais, em grande parte devido à sua capacidade de sequestrar o carbono atmosférico no solo.

As estimativas sugerem que uma tonelada métrica de dióxido de carbono será salva sempre que uma pessoa for organicamente decomposta em vez de cremada ou enterrada. Além disso, a Recompose diz que “minimizam o desperdício, evitam poluir as águas subterrâneas com o fluido de embalsamamento e evitam que as emissões de dióxido de carbono da cremação e da fabricação de caixões, lápides e túmulos”.

“Ao permitir que processos orgânicos transformem os nossos corpos e os dos nossos entes queridos numa alteração útil no solo, ajudamos a fortalecer o nosso relacionamento com os ciclos naturais, enriquecendo a terra”, observa a Recompose.

Assim, um corpo é colocado dentro de um vaso reutilizável, coberto com lascas de madeira, alfafa e feno e arejado para permitir que bactérias benéficas que ocorrem naturalmente façam o que naturalmente fazem.

A empresa não sabe que espécies de bactérias participam no processo, apenas que ocorrem naturalmente no corpo. Além disso, não há evidências suficientes que sugiram que o processo interrompa a doença do Prião ou algumas doenças altamente infeciosas como o Ébola. “No caso raro dessas doenças, o paciente não seria candidato à recomposição. A elegibilidade para esse processo seria verificada pelos profissionais de saúde no local da morte da pessoa”, explicou um porta-voz do Recompose, em declarações ao IFLScience.

Em apenas 30 dias, o corpo é transformado em “solo que pode ser usado para criar nova vida”. Uma pessoa pode criar um solo com cerca de 0.76 metros cúbicos, que a sua família pode levar para casa. O solo restante irá para áreas de conservação na área de Seattle.

ZAP //



Ruas de Águeda entre as “mais bonitas do mundo” para a CNN

As ruas do centro de Águeda, no distrito de Aveiro, decoradas com guarda-chuvas estão entre as 21 mais bonitas de mundo para a emissora norte-americana CNN.

A distinção é avançada pelo jornal Público, que dá conta que esta é a segunda vez neste ano que o projeto Umbrella Sky, que enche algumas das ruas de Águeda com guarda-chuvas coloridos, é destacado a nível internacional.

“Desde 2011 que as quatro ruas centrais de Águeda, incluindo a rua Luís de Camões, são transformadas em coloridos paraísos de sombra dada pelos chapéus-de-chuva”, lê-se no destaque no site, citado pelo diário.

A rua Luís de Camões, uma das quatro que são durante o verão são decoradas com guarda-chuvas, no âmbito do festival AgitÁgueda, está na mesma lista que Convent Avenue, em Nova Iorque, ou a célebre rua Lombard, em ziguezague.

O festival AgitÁgueda decorre no mês de julho, mas os guarda-chuvas decorativos ficam nas ruas da cidade durante todo o verão.

“Os fios são pendurados nos telhados e corridos a guarda-chuvas, numa tentativa de atenuar o calor do Verão, além de proporcionar um cenário colorido” durante os eventos, escreve ainda a emissora norte-americana.

Durante este ano, detalhe o Público, o projeto utilizou mais de 3.000 guarda-chuvas nas ruas de Águeda. Águeda tinha surgido numa lista semelhante a esta, onde eram assinaladas, segundo a revista Architectural Digest, as ruas mais bonitas do mundo.

ZAP //



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