Terça-feira, Abril 29, 2025
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Fim de semana prolongado: 5 escapadinhas ecológicas

 

Está quase a chegar o fim de semana prolongado. O Espalha-Factos dá-lhe cinco sugestões de escapadinhas que aliam o lazer à sustentabilidade. De norte a sul de Portugal, tu escolhes onde aproveitar o primeiro fim de semana de outubro.

No feriado do dia 5 de outubro comemora-se a Implantação da República. Dia 6 e 7 é o primeiro fim de semana do mês de outubro. O bom tempo mantém-se.São três razões e três dias em que uma escapadinha vinha mesmo a calhar. Melhor ainda se for uma estada mais sustentável.

Começamos no Norte de Portugal. O plano é trocar a praia, pelo turismo local. O interior do país reserva muitas surpresas. Começamos por uma delas.

1. Fiães do Rio

Faz parte do Concelho de Montalegre. Uma distância de mais de 400 quilómetros separam o caos da cidade, da tranquilidade da natureza.

A principal atração de Fiães do Rio é o Nomad Planet. Aqui vais sentir-te a viver nos antepassados da vida nómada.

No Nomad Planet podes desfrutar do yurt – uma tenda tradicional da Mongólia – de forma redonda. É ecológica, resistente e confortável. Tanto pode ser para desfrutar a dois ou com a família.

Além do yurt, há ainda a “toca do lobo”. A decoração faz jus ao nome. É uma cabana instalada nas árvores e é dedicada ao lobo, animal que faz parte do ecossistema do Parque Nacional Peneda-Gerês.

Esta é também precisamente a vista ao acordar. Depois do amanhecer com a paisagem deslumbrante, os hóspedes do Nomad Planet tomam o pequeno almoço no tipi – área partilhada – no yurt, na toca do lobo ou no terraço privado.

2. Guarda

Guarda é uma cidade histórica com um vasto património cultural e natural. As montanhas caracterizam esta região, além da tradição.

Depois de passear pela Sé Catedral da Guarda, pela Porta da Erva e pelos Antigos Paços do Concelho, a gastronomia repõe a energia. A morcela da Guarda e o paparote para a sobremesa são duas das iguarias típicas.

A dez minutos do centro histórico fica o Hotel Lusitânia Congress & Spa. Um hotel rural, onde habita o conceito do eco turismo.

O Hotel tem uma quinta com produtos biológicos e um jardim com flores e árvores de fruto. Diretamente da natureza para a cozinha, os pratos confecionados no restaurante do hotel são mais amigos do ambiente e da saúde.

Bem perto está o Parque Nacional da Serra da Estrela, por onde podes dar um passeio.

3. Comporta

As famosas praias, as aves da Reserva Natural do Estuário do Sado e o Museu do Arroz. Estes são alguns dos pontos turísticos da Comporta.

Desde de praticar desportos náuticos ou de dar uma caminha na praia, o descanso merecido é no hotel. Dentro de uma vasta oferta, sugerimos o Cocoon Eco Design Lodges. Este espaço junta o melhor de dois mundos: o campo e o mar. A sustentabilidade é outra das suas particularidades.

Além da ecologia, a baixa densidade de ocupação permite manter o ambiente calmo em qualquer época do ano.

Cocoon Eco Design Lodges

Aqui tens à tua disposição bicicletas, um ginásio outdoor com TRX e podes visitar a horta biológica. Para descansar, podes ir simplesmente lá fora e apreciar o sunset. A compostagem e a replantação de espécies locais são algumas das práticas do Hotel Cocoon.

4. Zambujeira do Mar

Fica na Costa Vicentina e tirando a azáfama nos dias do festival MEO Sudoeste, esta é uma aldeia sossegada.

Aqui podes dividir-te entre uma ida à praia, um passeio pela aldeia ou almoçar um peixe fresco apanhado no mar.

Para ficar, tens o Zmar, onde podes preservar o teu bem estar e da natureza. O resort foi construído a pensar na sustentabilidade e trabalha também nesse sentido.

Zmar

Tens tudo à tua disposição em quatro área diferentes do Zmar: Party, Sport, Zen, Corporate, Kidz e Food. Cada área traz no fim a recompensa: respirar tranquilidade e apreciar a natureza.

5. Carvoeiro

Sol, praia, golfe e desportos náuticos. Tudo o que se pode fazer no Carvoeiro. Mas há ainda mais: há eco turismo.

A Casa Tuia Resort fica no Poço Partido. Como o nome já indica, aqui encontras uma experiência de luxo, mas diferente. Este é um resort de glamping.

Tem quatro tendas luxuosas com capacidade para quatro e sete pessoas e há ainda apartamentos com terraço. Todas as instalações são feitas de madeira.

Casa Tuia Resort

Veneza quer proibir os turistas de se sentarem ou deitarem no chão

Veneza, famosa pelos seus canais, testemunhou um dilúvio de turistas nos últimos anos, que ultrapassa em muito a população residente e sobrecarrega a cidade. As autoridades da cidade italiana têm tomado várias medidas para travar aquilo que descrevem como turistas “sem educação”. 

Conhecida pelos seus canais, carnaval e património arquitetónico, Veneza, uma cidade no nordeste de Itália, está a tentar combater a vaga de turismo que tem degradado a cidade. As autoridades estão a considerar proibir os turistas de se sentarem ou deitarem no chão, avança o The Guardian.

A medida foi proposta pelo presidente da câmara, Luigi Brugnaro, e pretende aplicar multas de 50 a 500 euros ao turistas que se sentem ou deitem no chão de Veneza.

Atualmente, esta proibição abrange os degraus dos principais monumentos e os pórticos em torno da Praça de São Marcos, mas as autoridades pretendem alargar esta proibição numa investida contra o que chamam de turistas “sem educação”, adianta o DN.

A proposta já foi apresentada e deverá ser votada em outubro pela assembleia municipal, onde contará com a oposição dos vereadores do Movimento5 Estrelas e dos grupos residentes. Segundo Marco Gasparinetti, do Gruppo Aprile 25, para conseguir fiscalizar uma medida como esta a autarquia teria de contratar mais cinco mil agentes.

Esta ainda não passa de uma proposta, mas Veneza tem já uma longa lista de proibições. Os que forem apanhados a causar distúrbios por estarem embriagados ou os que se atreverem a nadar num dos inúmeros canais, por exemplo, são multados. Comer numas escadas é também proibido.

Além disso, todos os verões a cidade é patrulhada por grupos conhecidos por “anjos de decoro” que têm como missão garantir que os turistas respeitam as regras da boa educação.

A verdade é que há muito tempo que Veneza tenta controlar as consequências da invasão turística que todos os dias leva cerca de 60 mil visitantes à cidade.

ZAP //



Ljubljana, Eslovénia – a cidade antiquíssima com população jovem

Ljubljana, a capital da Eslovénia, situa-se no centro da Europa. É uma encantadora e antiquíssima cidade, localizada entre os Alpes e o mar Adriático. É uma região onde inúmeros povos e culturas viveram e lutaram, desde os primórdios da humanidade.

A cidade tem aproximadamente 275000 habitantes, sendo a maioria da população jovem, o ambiente é animado fazendo da noite, uma loucura.

Ljubljana é uma capital que tem tudo o que as outras capitais modernas têm, com a particularidade de conseguir manter um ambiente relaxado, como nas cidades pequenas.

É uma cidade muito reconhecida pela excelente hospitalidade, diversificada fauna e flora, assim como castelos e igrejas com um riquíssimo espólio artístico.

Numa viagem à capital eslovena os turistas não podem deixar de visitar, os monumentos mais importantes da cidade, tais como a ponte triple, que une a cidade nova à cidade antiga, e atravessa as principais praças da cidade Mestni, Stari e Gornji.

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O edifício da Câmara Municipal, de arquitetura Gótica, situa-se na praça Mestni, de frente para a famosa fonte dos três rios.

Outro monumento imperdível é a catedral de São Nicolás, o padroeiro dos marinheiros. Esta igreja foi erguida no século XIII, na qual a porta de cobre simboliza os 1250 anos de cristianismo no país. Nas traseiras da catedral pode visitar o mercado ao ar livre da cidade.

O castelo, uma fortaleza medieval que guarda a cidade, é outro dos monumentos a não perder. No exterior do castelo dispõe de magníficas paisagens sobre a cidade e sobre as montanhas que o rodeiam e na torre encontra o museu virtual que faz uma apresentação a 3D da cidade.

Por fim, mas não menos importante, temos a ponte nova construída em 1969, com cabos de aço e sem pilares. No alto da ponte, pode deliciar-se com um bom almoço ou jantar, num restaurante com excelentes vistas sobre a cidade.

Fátima Teixeira, GdV //



Agora é proibido comer nas ruas do centro histórico de Florença

A medida, que entrou em vigor a 4 de setembro, proíbe as pessoas de comerem em quatro ruas do centro histórico de Florença, em Itália, para reduzir o congestionamento e o lixo.

Segundo o Independent, as pessoas que sejam apanhadas a comer nas ruas do centro histórico de Florença, em Itália, podem agora enfrentar coimas de 150 a 500 euros.

A nova medida, que entrou em vigor a 4 de setembro, é parte de um esforço da autarquia para reduzir o congestionamento das ruas estreitas da cidade italiana. Geralmente, os turistas tendem a aglomerar-se em torno das lojas nestas áreas, dificultando o acesso.

São quatro as ruas afetadas pela nova lei – Via de’ Neri, Piazzale degli Uffizi, Piazza del Grano and Via della Ninna – que estará ativa ao longo dos próximos quatro meses e que se aplica entre as 12h00 e as 15h00 e das 18h00 às 22h00.

Além de reduzir o congestionamento provocado pelos turistas, as autoridades locais também pretendam que esta legislação permita reduzir o lixo nas ruas.

De acordo com o The Local, citado pelo jornal britânico, os estabelecimentos instalados naquelas ruas tiveram de colocar um sinal bilingue nas montras que pede aos visitantes para “respeitarem os moradores, comerciantes e trabalhadores”.

O presidente da Câmara, Dario Nardella, considera que a medida “não é punitiva, mas sim dissuasora”. “Se os turistas se comportarem em Florença como se estivessem em casa, serão sempre bem-vindos, especialmente se quiserem provar as nossas especialidades gastronómicas”, afirmou.

Esta não é a primeira vez que a autarquia causa controvérsia. No verão do ano passado, Nardella ordenou que as escadarias das igrejas fossem molhadas para evitar que os turistas se sentassem lá a comer.

Florença é uma das cidades europeias que recebe mais turistas, a par de sítios como Veneza e Barcelona, e por isso está a tentar alcançar um equilíbrio entre as necessidades dos turistas e dos respetivos residentes.

// ZAP



Turismo em Portugal rendeu 15 mil milhões em 2017

giuseppemilo / Flickr

Torre de Belém, Lisboa

Em 2017, Portugal obteve 17,1 mil milhões de dólares (cerca de 15 mil milhões de euros) de receitas com o turismo, mais quatro mil milhões de dólares (3,4 mil milhões de euros) do que em 2016.

De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT), as receitas nacionais foram superiores às da Grécia (16,5 mil milhões de dólares), mas foram inferiores às da Turquia (22,4 mil milhões de dólares), Itália (44,2 mil milhões de dólares) e Espanha (67,9 mil milhões de dólares), colocando Portugal no quarto lugar da tabela das maiores receitas turísticas do sul da Europa.

Mas no ranking das receitas em toda a Europa, França ocupa o segundo lugar, com 60,6 mil milhões de dólares, e o Reino Unido a terceira posição com 51,2 mil milhões.

O relatório da OMT revela ainda que, numa perspetiva mundial, no ano passado, as chegadas de turistas aumentaram 6,8% em 2017, o maior crescimento desde 2009.

Comparando com 2016, a Organização Mundial do Turismo registou um aumento de 84 milhões de turistas no mundo em 2017.

ZAP // Lusa



Os turistas estão a destruir os sítios que adoram. E o Porto não escapa

Rititaneves / Wikimedia

A cidade do Porto é mais cool do que Lisboa, segundo a CNN

A revista alemã Der Spiegel dá o exemplo da cidade do Porto, mais concretamente da famosa Livraria Lello, para explicar como os “turistas estão a destruir os sítios que tanto adoram”.

As conclusões são de um artigo, publicado na terça-feira, pela Der Spiegel. A revista alemã aborda o facto de o turismo já não ser um bem de luxo como antigamente e de as companhias aéreas low cost como a Ryanair e a Easyjet terem contribuído para um fenómeno de turismo em massa em várias cidades da Europa.

Alguns desses exemplos são Barcelona, Roma e, no caso português, o Porto, cidades que, de acordo com a publicação, começam a fazer com que os próprios moradores se sintam mais “estrangeiros” do que os turistas que as visitam.

A revista começa por abordar o caso da Livraria Lello, um dos pontos turísticos mais emblemáticos da “invicta” e que, graças ao grande fluxo turístico, cobra agora entrada (valor dedutível caso o visitante queira comprar um ou mais livros no prazo máximo de um mês após a aquisição do bilhete).

Descrita no artigo como “um edifício neogótico de dois andares com muita madeira escura, abundância de livros antigos, ornamentação e vitrais, uma escada curva no meio (…) e por onde passou J.K. Rowling (criadora da saga Harry Potter) quando morava no Porto”, a Der Spiegel não deixa de lado os pontos negativos.

“O Porto não é uma grande cidade – cerca de 200 mil habitantes – e o centro histórico é facilmente fácil de conhecer. A primeira coisa que se vê quando chegamos à Livraria Lello são as longas filas à entrada. Turistas japoneses, mochileiros escandinavos, famílias de França, casais da China, americanos e alemães”, lê-se.

Para além das filas, a revista também se queixa das barreiras de controlo na loja, como se a entrada da livraria fosse uma espécie de “balcão de check-in de aeroporto” e fala daquilo que parece ser mais evidente no interior: ninguém quer saber dos livros, “parecem estar todos a tirar fotos com os seus smartphones”.

A revista recorda que, resultado da crise económica, a Lello esteve à beira da falência, há quatro anos. Os números atuais parecem uma loucura quando se olha para trás: durante o verão, a livraria recebe quatro e cinco mil pessoas por dia. Em 2017, o estabelecimento recebeu 1,2 milhões de visitantes e faturou mais de sete milhões de euros.

Segundo a Der Spiegel, o turismo na cidade já pode ser apelidado de “predador”, embora o Porto ainda não atinja os níveis de saturação de turistas de outras cidades europeias como Barcelona e Amesterdão.

Este é mais um aviso de que como o turismo em massa está a retirar o que há de mais genuíno nas cidades e a criar sérios problemas aos que lá habitam. No início do mês, o Diário de Notícias abordou a questão do lixo que “quase dá pelos pés” em Lisboa.

Sacos de lixo que se acumulam junto a contentores, copos de plástico com restos de bebidas, garrafas de vidro, sofás velhos no meio da rua e um cheiro nauseabundo são algumas das queixas feitas pelos moradores de alguns dos bairros mais turísticos da capital.

ZAP //



Livros e o paraíso fazem deste o melhor emprego do mundo

Em pleno século XXI, na era digital, ninguém podia imaginar que o “melhor emprego do mundo” pudesse ser o de livreiro. Este “trabalho” decorre num resort de luxo nas Maldivas e, para além do salário, existem muitos benefícios associados à função.

Foi Philip Blackwell, herdeiro de uma família de livreiros, o criador desta profissão de luxo, que publicou um anúncio de emprego para a livraria do luxuoso resort ecológico Soneva Fushi, nas Maldivas.

Segundo o que Blackwell disse ao The Guardian, o valor que os livreiros recebem é “irrisório”, mas os benefícios extras são “incomparáveis. Blackwell acrescenta ainda que o papel irá evoluir, que este é um trabalho de sonho para muitas pessoas e que, se tivesse 25 anos, seria um dos candidatos.

O escolhido para o cargo vai assinar um contrato inicial de três meses e, para além de vender livros, terá também outras funções, tais como, escrever um blogue divertido e animado onde possa descrever a sua vida como livreiro numa ilha deserta, contar histórias a crianças e organizar cursos de escrita criativa para os hospedes, na sua maioria celebridades e multimilionários.

Os candidatos devem ser apaixonados por livros e ter a capacidade de cativar e envolver leitores de todas as idades. Blackwell procura alguém criativo e inspirador, capaz de conquistar o máximo de pessoas possíveis para o prazer da leitura, algo que as pessoas gostam de fazer nas férias.

O livreiro terá como “escritório” uma paisagem de sonho: praias de águas transparentes, com “areia tão macia como neve“, e ficará alojado perto do resort de luxo, onde o preço de um quarto pode chegar aos 26 mil dólares por uma noite.

Neill Denny, editor da Bookbrunch e o primeiro a anunciar a oferta de emprego, afirmou que este trabalho é “um nicho dentro de um nicho”, uma vez que se vendem livros de qualidade aos mais ricos do mundo, que invertem a atual tendência do digital, e começam atualmente a construir as suas bibliotecas de raiz. Para além do mais, estes compradores estão dispostos e podem pagar o preço de uma primeira edição.

Para Blackwell, esta é uma forma diferente de olhar para a herança deixada pela familia. Após gerir durante anos a cadeia de livrarias britânicas, criou a Ultimate Library. Foi durante as viagens que este fez no seu ano sabático, que percebeu como era difícil encontrar livros de qualidade nalguns locais.

Por esta razão, decidiu criar pequenas livrarias em hotéis de luxo e também já o fez num navio de cruzeiro numa reserva de caça no Quénia e num clube privado em Londres.

Porto de Galinhas, Brasil – destino de praias, sol, gastronomia e diversão

País de aventura, uma terra imensa repleta de belezas naturais, praias fantásticas, natureza exótica e um povo maravilhoso, o Brasil oferece muito mais que sol e praia aos turistas.

O Carnaval, o samba, a incrível selecção canarinha, e agora até bónus na Sportingbet, são outras razões para visitar o Brasil. Porto de Galinhas, no Estado de Pernambuco, é um dos seus destinos turísticos mais apetecíveis do país – e provavelmente o mais popular do Nordeste brasileiro.

Inicialmente, a praia de Porto Galinhas chamava-se Porto Rico, devido à sua abundância em pau-brasil. No auge da escravidão no Brasil, era o principal ponto de comércio de escravos ilegais no nordeste brasileiro. Muitas vezes, os mesmos chegavam escondidos sob grades de galinhas-d’angola.

A chegada dos escravos ilegais ao porto costumava ser anunciada pela frase “tem galinha nova no porto!” Desta forma, a praia de Porto Rico ficou conhecida como Porto de Galinhas.

As praias e os desportos aquáticos são um dos principais atrativos de Porto de Galinhas, com as suas casas baixas, bungalows e pousadas junto à linha costeira. Toda a região é muito frequentada por turistas e surfistas de diversas nacionalidades, tendo sido eleita 10 vezes consecutivas, pela revista Viagem e Turismo, da Editora Abril, como a “Melhor Praia do Brasil” .

As piscinas naturais formadas pelas marés, além de grande beleza, são bons locais para dar um mergulho e relaxar nas águas quentes e calmas de Porto de Galinhas.

Aqui pode praticar snorkeling e mergulho, indo numa das muitas jangadas coloridas que levam o visitante a locais magníficos para esta prática. Pode observar a fauna marinha, com os seus peixes coloridos e plantas exóticas endémicas desta região.

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A gastronomia é um dos ex-libris desta vila de origem piscatória. Aqui pode desfrutar de vários pratos típicos de peixe ou marisco como a moqueca ou ensopado (guisado com marisco), xinxin de galinha, tapioca, casquinha de siri ou doces tradicionais como a cocada.

O artesanato local baseado na cultura afro-brasileira é algo que pode apreciar e até trazer para casa. Encontra várias peças como pulseiras e fios nas várias lojinhas e barraquinhas de Porto de Galinhas.

À noite pode ir a um dos muitos bares existentes, ouvir música tradicional ou quem sabe até dançar um das danças nordestinas. A diversão e animação são garantidas.

Próximo da vila, a sul está localizado a Ponta de Maracaípe, um bonito local de areias brancas onde o rio Maracaípe desagua no mar. No estuário, pode ver diversas espécies de cavalos-marinhos que vivem entre as plantas que crescem no manguezais.

Susana Pereira, GdV //



Portugueses são dos que menos gastam em viagens turísticas

Os portugueses são dos cidadãos europeus que menos gastam em deslocações de turismo, ao desembolsar em média 136 euros por viagem turística, menos de metade da média da União Europeia, de 336 euros, revelam dados esta segunda-feira divulgados pelo Eurostat.

Os dados do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia, sobre “quem gasta mais nas férias”, com números referentes a 2016, revelam que quem mais gasta são os luxemburgueses, com 768 euros em média por cada deslocação turística (uma ou mais noites).

Seguem-se os malteses (646 euros) e austríacos (607), enquanto no extremo oposto da lista se encontram letões (107 euros), romenos (124), checos (129) e portugueses (136).

Em termos absolutos, quem mais gasta em férias são os alemães, que, tendo despendido 120 mil milhões de euros (com uma média de 443 euros por viagem), representaram 28% da despesa turística da UE, que atingiu em 2016 os 428 mil milhões de euros.

Do montante total gasto pelos cidadãos comunitários em viagens turísticas em 2016, 45% foi despendido no seu país de residência (turismo doméstico) e 55% noutros países, sendo que 66% dos gastos de férias dos portugueses foram em turismo doméstico, o quinto valor mais alto da União.

// Lusa



O Porto é uma das melhores cidades da Europa para reformas até 30 mil euros

Roberto Saltori / Flickr

Ponte D.Luís sobre o Rio Douro, no Porto, ao por do sol

Uma das melhores cidades da Europa para reformados, com uma pensão a rondar os 30 mil euros por ano, é o Porto. A conclusão é de uma análise de um site internacional que salienta como a Invicta é “surpreendentemente acessível”, apesar dos seus encantos.

 Esta conclusão do site International Living compara várias cidades europeias, na perspectiva de qual será a melhor para reformados dos EUA e do Canadá, com rendimentos anuais da ordem dos 30 mil euros, viverem.

E o Porto é a que apresenta o custo de vida mais baixo, mostrando-se “surpreendentemente acessível” apesar da sua “beleza natural e arquitectónica” e da “boa comida e bom vinho”, como se destaca no site.

A publicação refere em particular o preço acessível do café, da fruta e de um jantar num restaurante, e nota que um casal de reformados pode viver no Porto por cerca de 1340 euros por mês.

Além do custo de vida, o site ainda nota a “combinação encantadora de charme de Mundo Velho com conveniência de Primeiro Mundo” num “pacote atractivo e acessível”, e sublinha que o Porto transmite a sensação “amigável” das pequenas cidades.

A Invicta é ainda, na óptica da publicação, uma espécie de “jóia escondida” que “não está sobrecarregada pelas multidões de Lisboa” e que “escapou à sensação excessivamente turística de certas partes da costa sul do país”.

Na lista elaborada pelo International Living, o Porto surge à frente de Basilicata, no sul de Itália, com um custo de vida média para um casal de reformados a rondar os 1380 euros.

Alicante, em Espanha (2000 euros por mês), Valletta, em Malta (2240 euros por mês), e Aix-en-Provence, no sul de França (2320 euros por mês) são as outras cidades da lista.

// ZAP



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