Quinta-feira, Maio 1, 2025
Inicio Blog Página 119

Cuidado: Bronzeadores são uma “falsa protecção”

A Associação Portuguesa do Cancro Cutâneo (APCC) apelou à população para estar atenta à qualidade dos protetores solares, alertando que as “loções bronzeadoras” são uma “falsa proteção” e podem ser prejudiciais para a saúde.

“No mercado surgem loções ditas bronzeadoras, aceleradoras de bronzeamento, que dizem ter uma proteção” solar de seis, 15 ou 30, “o que pode iludir as pessoas”, disse à agência Lusa o secretário-geral da associação, Osvaldo Correia.

Segundo o dermatologista, o mercado das loções bronzeadoras não está regulamentado, ao contrário do que acontece com os protetores solares, devendo por isso ser evitadas, porque podem ser “prejudiciais para a saúde” ao conferirem uma falsa proteção.

Perante este risco, o dermatologista deixou um alerta dirigido especialmente aos jovens: “não se iludam com os bronzeadores na questão da cor e, sobretudo, na questão de uma falsa proteção”.

Apesar de não haver dados oficiais, Osvaldo Correia disse que “é crescente” o número de “queimaduras surpresa que as pessoas estão a ter”, mesmo utilizando protetores solares que dizem ter um índice elevado.

“Quem faz vivência clínica de dermatologia” tem a “perceção clara” de que as pessoas ficam surpreendidas por utilizarem protetores com um índice 30 ou 50 e ficarem com “pigmentações inestéticas”, alergia ao sol ou “vermelhidão seguida de escamação”.

Estas loções também “criam o mito de que o moreno é saudável”, mas “uma pele bronzeada em excesso é uma pele envelhecida e ninguém gosta que se diga que tem uma pele velha numa época em que o que se quer é rejuvenescer e não envelhecer”.

Mas também há cuidados a ter na escolha dos protetores solares e na forma como eles são aplicados.

“Hoje temos, nos próprios protetores solares, formas fluidas, transparentes, invisíveis, espumas que, na forma e na quantidade como as pessoas habitualmente as colocam, não dão a proteção que as pessoas julgam que dão (30 ou 50)”, sublinhou.

Para conferirem “uma camada suficiente”, que se aproxime do que foi testado em laboratório, a sua aplicação deve ser feita várias vezes no mesmo local.

“Na prática, teríamos que aplicar quase uma embalagem de 50ml para uma parte significativa do corpo, o que não se faz”, elucidou. Quando estas formas fluidas são associadas aos “aceleradores de bronzeamento” o risco aumenta.

Nas pessoas de pele relativamente morena, um índice de proteção baixo “é suficiente para não ficarem vermelhas, mas estão expostas aos raios ultravioleta A”, que também agridem a pele.

Portanto, a população deve estar atenta à qualidade, quantidade e apresentação do protetor, que “não deve ser utilizado para prolongar o tempo de exposição nos dias de ultravioletas especialmente elevados, como tem acontecido nas últimas semanas e, até diria, nos últimos meses, em Portugal”.

Segundo o médico, “é crescente” o número de pessoas com cancro de pele em idades jovens, a começar nos 20, 30 anos, resultado de exposições prolongadas ao sol.

“Temos de pensar que a agressão de hoje pode ter como consequência negativa o amanhã, e o amanhã pode não ser quando somos idosos”, salientou, lembrando que “a regra mais importante é sombra aumentada, hora apropriada”.

Estima-se que surjam este ano mais 12.000 novos casos de cancro de pele, dos quais 1.000 casos de melanoma, o tipo mais grave. Osvaldo Correia observou que a população está “mais bem informada”, mesmo os próprios jovens, “a prática é que nem sempre condiz com o conhecimento”.

Saber conviver com o sol, é um ato de bom senso”, disse, lembrando que os dermatologistas são “a favor da exposição ao sol”, mas no final ou no início do dia.

// Lusa



Portugal está no pódio dos países mais pacíficos do mundo

A análise é do Índice de Paz Global 2017, projeto elaborado pelo Instituto de Economia e Paz que analisa 162 países e os classifica de acordo com seus níveis de paz anualmente. Portugal surge no terceiro lugar da lista.

Portugal surge na terceira posição do Índice de Paz Global (GPI) do Instituto de Economia e Paz IEP), apenas superado pela Islândia, que foi identificado como o País Mais Pacífico do Mundo, e pela Nova Zelândia, que obteve a segunda posição.

Para fazer o ranking, o IEP analisou 23 indicadores – como manifestações violentas e importações de armas – em três categorias: segurança social, conflitos domésticos e internacionais em andamento, além de militarização.

Os países avaliados representam 99,7% da população mundial.

Se em 2017 a Islândia é o mais pacífico do mundo, a Síria é o menos. De forma geral, o mundo tornou-se mais pacífico em 2017 quando comparado ao ano anterior. De acordo com o índice, 93 países tornaram-se mais pacíficos, enquanto 68 países ficaram menos pacíficos.

No entanto, a paz global piorou em 2,14% desde 2008. Cerca de 52% dos países do GPI relataram uma deterioração, enquanto 48% melhoraram. Os EUA, que se classificaram na 114ª posição este ano, perderam 11 posições desde 2016 – a nona maior queda no índice (e a quarta maior desde 2005, depois da Síria, Grécia e Hungria).

Estes são então os 12 países mais pacíficos para se viver:

1. Islândia
2. Nova Zelândia
3. Portugal
4. Áustria
5. Dinamarca
6. República Checa
7. Eslovénia
8. Canadá
9. Suíça
10. Irlanda
11. Japão
12. Austrália

Pode consultar a lista completa aqui.

// Move



Cientistas desenvolvem algoritmo que reconhece beleza natural de lugares

Cientistas britânicos treinaram um computador a avaliar quão bonita é uma paisagem natural ou urbana. A equipa de investigadores desenvolveu um algoritmo que dá notas, num ranking de 1 a 10, a fotografias de paisagens.

Incrivelmente, as avaliações do algoritmo aproximam-se bastante das avaliações que os humanos fazem – ou seja, notas altas para fotografias campestres, paisagens rurais, e pontos turísticos, e notas baixas para estradas engarrafadas e prédios mal conservados.

Para conseguir chegar a este resultado, foram usadas 200 mil avaliações publicadas no ScenicOrNot, site no qual os utilizadores dão notas sobre a beleza de fotografias um pouco por todo o Reino Unido.

“Se conseguirmos ter um algoritmo que pode dizer-nos rapidamente e com acerto se um projeto é bonito ou não, isto poderia ajudar-nos a tomar decisões”, afirmou à BBC Chanuki Seresinhe, investigadora da Universidade de Warwick e uma das autoras do estudo.

Seresinhe acredita também que o novo algoritmo poderia ajudar, por exemplo, no desenvolvimento de políticas públicas de conservação da natureza e de ordenamento da paisagem urbana.

// BBC



Hiroshima: Depois da “tempestade” atómica, a “bonança” turística

lopez_roderick / Flickr

Memorial da Paz de Hiroshima, no Japão

Passaram 70 anos desde que a bomba atómica quase a apagou do mapa: a cidade de Hiroshima conseguiu reinventar-se e colocar-se entre os lugares mais visitados do Japão.

A maior parte dos visitantes visitam em silêncio a Cúpula da Bomba Atómica, Património da Humanidade da Unesco e símbolo do sofrimento pelo qual Hiroshima passou que, no domingo, relembrou o 72º aniversário do ataque.

Junto à cúpula está, como acontece todos os dias durante os últimos anos, Kosei Mito, um guia voluntário e um dos mais jovens sobreviventes da bomba atómica, que sofreu quando ainda “habitava” o útero da mãe.

É a minha obrigação estar aqui. Todas as pessoas deveriam saber o que realmente aconteceu. É muito importante que os sobreviventes falem sobre a sua experiência”, explicou o ex-professor de ensino secundário.

Durante a última década, o “hibakusha” – nome pelo qual são conhecidos os sobreviventes da bomba – compartilhou a sua história com 66 mil pessoas que vinham de mais de 170 países, devido a material informativo que tem em sete idiomas diferentes.

Mais de dez milhões de pessoas – 1,17 milhões de estrangeiros em 2016 – visitam todos os anos esta cidade no oeste do Japão, um número que triplicou durante os últimos quatro anos no caso do turismo estrangeiro.

Hiroshima, junto com Tóquio e Kioto, faz parte da rota clássica dos turistas ocidentais no Japão, atraídos no caso desta cidade quase exclusivamente pelo Parque da Paz, que acolhe os restos da Cúpula da Bomba e um impressionante museu sobre o impacto do ataque.

“Há uma grande necessidade de atrair visitantes, incluindo turistas. Esta é uma oportunidade de ouro para os informar sobre a necessidade da paz mundial“, contou Kazumi Matsui, presidente da câmara de Hiroshima, que alberga cerca de 1,2 milhões de habitantes.

Os EUA fizeram o primeiro ataque nuclear da história sobre a cidade de Hiroshima no dia 6 de agosto de 1945 e, três dias depois, lançaram uma segunda bomba atómica sobre Nagasaki, no sudoeste, o que levou à cedência do Japão a 15 de agosto e conduziu ao fim da Segunda Guerra Mundial.

O Museu Memorial da Paz de Hiroshima guarda testemunhos dos sobreviventes desta tragédia, assim como roupas e outros objetos dos mortos, para tentar mostrar aos visitantes a realidade depois da bomba.

“É a minha segunda vez aqui, é um lugar muito importante e desta vez tinha que trazer os  meus filhos”, contou a turista neozelandesa Jayne Hibbard, enquanto visitava o museu.

Entre todas as peças, os olhares fixam-se em dois grous (aves cinzentas muito comuns na Ásia) de papel, peças de origami com um enorme simbolismo pela paz popularizada por Sadako Sasaki, vítima da bomba atómica que morreu aos 12 anos de leucemia.

Em particular, estes dois grous foram doados ao museu em maio do ano passado pelo então presidente americano Barack Obama, o primeiro no cargo a visitar Hiroshima.

O sobrevivente Shigeaki Mori lembra entre lágrimas a visita e, em particular, a imagem que tomou conta das capas de jornal em todo o mundo: Shigeaki Mori a ser abraçado por Obama numa foto que se tornou um símbolo de reconciliação entre os dois países.

“Estou-lhe tremendamente agradecido pelo reconhecimento”, contou o investigador japonês de 80 anos, que era apenas uma criança quando a bomba caiu na sua cidade.

Jonathan Watkins, um turista dos EUA (país de onde mais visitantes chegam à cidade), explicou que o “mais especial” de conhecer Hiroshima foi poder conhecer os “hibakusha”, com quem estudou para fazer as simbólicas aves de papel.

“É perturbador estar aqui e ver tudo o que a bomba causou. É um lembrete muito valioso e importante do que significa uma guerra nuclear”, explicou Watkins.

Neste sentido, o turismo pode ser uma potente ferramenta para transmitir a necessidade de paz e erradicação do uso de armas nucleares, reiterou Matsui, diretor também da ONG Presidentes pela Paz, da qual fazem parte sete mil cidades de todo o mundo.

“Temos que nos assegurar que falamos sobre a bomba de todas as formas possíveis”, concluiu Matsui, acrescentando que o seu objetivo agora é “aumentar ainda mais” o número de visitas a este – cada vez mais popular – destino turístico.

// EFE



Abriu na Suíça a maior ponte suspensa do mundo

(dr)

A maior ponte suspensa do mundo é na Suíça e já está aberta

Já foi inaugurada a maior ponte pedestre suspensa do mundo. Chama-se Europabrücke e está localizada na Suíça, entre as montanhas deste país e de Itália. 

A maior ponte suspensa do mundo foi aberta ao público a 29 de julho. A estrutura tem 494 metros de comprimento e fica a 85 metros do solo. A Europabrücke fica localizada ao longo do vale de Grabengufer, nos Alpes, ligando as comunas suíças de Zermatt e Grächen.

A ponte Europa, como pode ser chamada em tradução livre, foi considerada, pela CNN e o Gabinete de Turismo de Zermatt, a maior ponte suspensa pedestre de todo o planeta.

As autoridades competentes explicam que a construção está equipada com um sistema que a impede de oscilar com o vento. Os cabos que as compõem pesam cerca de oito toneladas.

Ponte de lés a lés em dez minutos

Edith Zweifel, porta-voz do turismo de Zermatt, explicou, em declarações à CNN, que esta ponte vem diminuir o tempo de travessia entre as extremidades do vale, agora feito em dez minutos. Antes da construção da Europabrücke o caminho demorava cerca de três a quatro horas.

A nova ponte Europabrücke veio substituir a que foi destruída por uma queda de rochas logo após a sua inauguração, em 2010. Faz parte de uma caminhada de dois dias entre Zermatt e Grächen, com uma vista privilegiada para a montanha Matterhorn, no sul da Suíça.

Sol, água, areia, livros e jornais: bibliotecas de Verão de norte a sul do País

Livros, revistas e jornais estão disponíveis para os banhistas nas bibliotecas das praias e piscinas de norte a sul de Portugal.

A oferta é gratuita e já chegou a 34 praias, 12 piscinas e cinco praias fluviais, de acordo com a Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas.  As bibliotecas de verão são asseguradas pelas bibliotecas municipais.

O objetivo é estimular a leitura dos banhistas, independentemente da idade e dos gostos. Isto porque nestas bibliotecas, localizadas quer em praias quer em piscinas, as ofertas variam entre literatura infantil, a adulta, portuguesa ou estrangeira, passando por romances até ficção científica ou banda desenhada.

Paralelamente, algumas destas bibliotecas têm também acesso livre à internet, bem como atividades para crianças, como oficinas de expressão plástica ou jogos.

A iniciativa está a cativar os banhistas-leitores. Já não há desculpa para não pores a leitura em dia! Fica a conhecer algumas das praias que dispõe do serviço de Biblioteca de Verão.

Grândola

Nas praias de Melides e Carvalhal, na costa grandolense, as bibliotecas de praia disponibilizam, de acordo com a divulgação, mais de 500 publicações, entre jornais, livros e revistas. Até 29 de agosto, de segunda a sexta-feira, entre as 10h e as 17h.

Faro

Em Faro, a Biblioteca de praia situa-se no Gabinete da Junta de Freguesia do Montenegro. Estão disponíveis jornais, revistas e livros para consulta gratuita. Poder-se-á também aceder à Internet e mesmo levar para casa um livro emprestado, por cinco dias. Até dia 31 de agosto, das 10h às 18h, de segunda a sexta-feira.

Vila Real de Santo António

A Biblioteca da praia de Santo António está em funcionamento até 31 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 9h até às 12h30 e das 15h30 até às 18h.

Oeiras

A praia de Paço de Arcos, até 31 de agosto disponibiliza aos seus banhistas jornais, revistas e livros. Estes podem ser requisitados e devolvidos nas Bibliotecas de Oeiras, Algés ou Carnaxide. Dias úteis (encerra às terças) das 9h30 às 12h30 e das 15h30 às 18h30. Sábados e domingos, das 9h30 às 12h30.

Sintra

Na Praia Grande e Praia das Maçãs, até 15 de setembro, todos os dias, das 10h às 18h estão disponíveis aos banhistas cerca de 500 livros por praia.

Sesimbra

As praias de Sesimbra também têm Bibliotecas na Praia. Desde literatura infantil, juvenil, para adultos nas diversas áreas, até 31 de agosto visite as Praias do Ouro e da Califórnia (segunda-feira a domingo, das 10h às 13h e das 16h às 19h) e a Praia do Meco e da Lagoa de Albufeira (de segunda a sexta-feira, das 10h às 13h e das 15h às 18h).

Figueira da Foz

Até 31 de agosto, a Praia da Torre do Relógio dispõe de Biblioteca de Praia. Com esplanada exterior para leitura, com jornais e internet e ainda atividades para crianças.

Póvoa de Varzim

Nas praias Diana Bar e Praia de Lagoa, até 31 de agosto podes consultar jornais, revistas ou aceder à internet. As crianças podem participar em programas lúdicos.

De segunda a domingo.

Viana do Castelo

Na Praia do Norte, até 31 de agosto, para além dos livros , revistas e jornais, realiza-se a Hora do Conto, com marcações prévias. Das 10h às 13h e das 15h às 18h.

Esposende

Por fim, em Esposende também estão disponíveis livros, jornais e revistas à beira-mar. Nas praias de Cepães, Suave Mar, Ofir e Apúlia.  Até 3 de setembro, diariamente das 10h às 13h e das 14h às 18h.

Mas não só nas praias pode encontrar Bibliotecas. Também pode ler o jornal entre mergulhos nas piscinas de Guimarães, Vila Nova de Foz Coa e Ferreira do Alentejo, ou nas praias fluviais, como a de Zibreiros (Gondomar), Ana de Aviz (Figueiró dos Vinhos), Rio de Figueira (Santiago do Cacém) e Tapada Grande (Mértola).

Este verão, 34 praias portuguesas têm Wi-Fi grátis e carregadores de telemóvel

(dr) Buondi

Só mesmo no Game of Thrones é que chegou o Inverno, porque, por cá, o verão está no seu auge – e agora até na praia pode ter acesso a wi-fi gratuito sem ter de se preocupar com a bateria do telemóvel: a Buondi Beach oferece-lhe uma rede de hotspots com Wi-Fi gratuito e carregadores em 34 praias portuguesas.

Os Buondi Hotspots têm um excelente alcance, à distância de um campo de futebol. Caso chegue à praia sem bateria, também não tem de te preocupar. Alimentados a energia solar, os Buondi Hotspot permitem-lhe ainda carregar os seus dispositivos eletrónicos.

“Há muito que a Buondi está ligada ao mar, ao surf e às praias, pelo que faz todo o sentido para a marca continuar a surpreender os mais de 60 milhões de visitantes que passam pelas praias portuguesas”, confessa Teresa Roseta, responsável de Marketing da categoria de Cafés e Bebidas da Nestlé.

São já 34 praias, de norte a sul do país, incluindo a ilha da Madeira, que mantêm os portugueses ligados.

Entre essas referências estão espaços tais como a Praia da Amorosa, em Viana do Castelo, ou a Praia Verde, no Algarve, passando pela Baía de Cascais, Tróia, ou Arrifana, entre outros que já aderiram à Buondi Beach.

Para Maria José Santos, responsável de marketing de cafés torrados da Nestlé, “O enorme sucesso dos Buondi Hotspots fez-nos alargar a sua colocação, apostando em proporcionar aos banhistas das praias portuguesas o acesso gratuito a wi-fi”.

“Disponibilizamos também um meio fácil para carregar os seus dispositivos eletrónicos, permitindo que estes desfrutem da praia na sua plenitude. Esta é mais uma das iniciativas da marca para estar sempre ao pé dos seus consumidores”, conclui a responsável.

Bem, agora só falta mesmo o seu smartphone até tirar cafés… Buondi, claro.

LISTA DE PRAIAS COM BUONDI HOTSPOTS
NORTE
– MATOSINHOS Lais de Guia
– MATOSINHOS Titan
– POVOA VARZIM Náutico 1
– POVOA VARZIM Náutico 2
– ESMORIZ Bar Pé n´Areia
– PRAIA MADALENA Ar d’Mar
– AMOROSA
– VALADARES Daiquiri
CENTRO
– ESPINHO MARBELO
– ESPINHO SURFING BAR
– ESPINHO BAR SEREIAS
– BARRA ILHAVO AVEIRO Off Shore City
– BARRA PRAIA VELHA
MADEIRA
– Praia de Porto Santo
– Praia do Porto da Cruz
TEJO E OESTE
– TROIA
– PRAIA DOS CERROS (Peniche de Cima)
– PRAIA DA FIGUEIRINHA
– FOZ DO LIZANDRO
– PRAIA GRANDE Bar do Fundo
– PRAIA GRANDE Angra
– PRAIA DE S. LOURENÇO
– PRAIA DO NAVIO
– PRAIA DA FÍSICA
– PRAIA DO AREAL SUL (Areia Branca)
– FOZ DO ARELHO (LAGOA) Cocos Bar
ALGARVE
– PRAIA DA ALAGOA (lado Praia Verde)
– PRAIA DE FARO Wax
– QUARTEIRA
– ARMAÇÃO DE PÊRA Gato Lambareiro

Dubrovnik, a cidade de Game of Thrones, vai limitar (ainda mais) o turismo

(dr) HBO

Dubrovnic serve de cenáro a “King’s Landing” em Game of Thrones

Em “Game of Thrones”, a disputa pelo trono de ferro e a chegada do inverno são grandes ameaças a King’s Landing. No mundo real, o perigo é outro. Em vez de dragões e White Walkers, Dubrovnik, na Croácia, onde são filmadas as principais cenas passadas na capital dos Sete Reinos, enfrenta problemas relacionados com o turismo.

O alerta veio no ano passado, após uma inspeção da Unesco no centro histórico, conhecido como Cidade Velha. A organização detectou que a expansão do número de visitantes põe em risco a conservação de monumentos.

Cercada pelas águas cristalinas do mar Adriático, a Cidade Velha é considerada Património da Humanidade desde 1979. Há igrejas, mosteiros, palácios e fontes de estilo gótico, renascentista e barroco, tudo cercado por uma imensa muralha medieval.

Este local já resistiu a terremotos e às bombas lançadas na guerra pela independência da Croácia, no início dos anos 1990. Agora, está a ser “inundada” por turistas que chegam à cidade na época alta, entre junho a setembro.

“A Cidade Velha foi um dos primeiros locais eleitos como Património da Humanidade. Antes, não havia tanto turismo, mas, recentemente, houve um grande aumento, especialmente devido aos cruzeiros, que são cada vez maiores”, diz Mechtild Rössler, diretora do Centro de património Mundial da Unesco.

Na última década, o número de visitantes aumentou bastante: de 473,9 mil em 2006 para 1 milhão no ano passado, dos quais 748,9 mil vieram dos 529 cruzeiros que passaram pela cidade. Dois anos antes, eram 463 embarcações.

Na época de maior procura, Dubrovnik, que tem 42 mil habitantes, chega a ter 25 mil turistas hospedados – deste modo, a Unesco está a colaborar com as autoridades locais para desenvolver formas de gerir tantas visitas.

Em janeiro, o então presidente da Câmara, Andro Vlahusić, decidiu instalar câmaras para monitorizar a entrada e saída de visitantes da Cidade Velha e estabeleceu um limite máximo de 8 mil pessoas presentes simultaneamente naquela zona.

(dr) HBO

Algumas das cenas mais marcantes de Game of Thrones foram gravadas em Dubrovnik

“Agora, queremos qualidade em vez de quantidade“, diz o novo presidente da Câmara, Mato Franković, sublinhando que serão postas em prática medidas para reduzir de seis para dois o número de navios que chegam diariamente e estabelecer horários de entrada para excursões, que terão ser reservadas com antecedência.

“Em vez do limite de 8 mil pessoas recomendado pela Unesco, queremos no máximo 4 mil pessoas na Cidade Velha em qualquer momento. Dubrovnik é uma das cidades mais bonitas do mundo, e muita gente quer visitá-la. Todos são bem-vindos, mas, se o limite for ultrapassado, será preciso vir noutro dia ou horário”, destacou.

Efeito “Disneylândia”

Os impactos negativos do turismo podem ser sentidos por quem visita a cidade entre a primavera e o verão do Hemisfério Norte, algo que já rende má fama a Dubrovnik. O excesso de visitantes cria um efeito “Disneylândia” – devido às excursões enormes, as ruas estreitas ficam sobrelotadas.

Hoje, pouco mais de mil pessoas vivem na Cidade Velha. Eram cerca de 5 mil moradores no início da década de 1990, mas essas pessoas venderam as suas casas ou decidiram transformá-las em alojamentos.

Romana Vlasić, diretora do conselho de turismo da cidade, acredita que este sinal amarelo chegou em boa hora, para fazer com que os autarcas de Dubrovnik possam parar e refletir sobre o sucesso da localidade.

“Estamos no nosso limite. Ninguém se sente confortável ao andar no meio de uma multidão. Temos de organizar melhor os visitantes, ajustar o cronograma dos cruzeiros, receber navios menores e rever a construção de hotéis, porque mais quartos trarão mais gente”, adiantou.

No entanto, esta é uma questão delicada para uma cidade em que 70% da economia gira em torno do turismo. O presidente da Câmara diz que, por isso, as restrições ao turismo terão de ser cuidadosas, mas são inevitáveis.

“A curto prazo, haverá um impacto para todos, mas, no futuro, isso vai fazer com que as pessoas que hoje evitam ou passam rapidamente pelo centro histórico fiquem mais tempo por lá”, afirma Mato Franković.

“Estamos cientes de que temos um pequeno problema e estamos a tentar resolvê-lo. Dubrovnik resiste a adversidades há séculos. Ninguém nunca a destruiu nem o fará”, destacou o autarca.

ZAP // BBC



“A minha cidade é mais cool que a tua”: oito razões para amar o Porto, segundo a CNN

Rititaneves / Wikimedia

A cidade do Porto é mais cool do que Lisboa, segundo a CNN

A CNN nomeou o Porto como a cidade mais “cool”, numa batalha contra a capital do país. Numa galeria do canal de televisão norte americano, a CNN elabora uma lista onde apresenta oito razões que tornam o Porto numa cidade mais “cool” do que Lisboa.

No site da CNN, pode-se ler que Lisboa estabeleceu-se como o destino europeu mais elegante da Europa nos últimos anos, mas agora enfrenta um rival demasiado “próximo” para deixar a capital confortável: o Porto.

A CNN apresenta oito razões pelas quais a Invicta ganha a Lisboa: Em primeiro lugar, segundo os norte-americanos, o Porto ganha a Lisboa pela alcunha do seu povo: “tripeiros” assenta melhor e é mais “cool” do que “alfacinhas”.

Em segundo, o rio que atravessa o Porto – rio Douro – é mais “acolhedor” do que o Tejo, em Lisboa.

Em terceiro lugar surgem os locais mais tradicionais de ambas as cidades. A CNN diz preferir a Ribeira, no Porto, do que Alfama, em Lisboa. A Ribeira conseguiu conservar “mais autenticidade”, dizem eles.

A quarta razão tem tudo a ver com a proximidade das praias. “Tanto Lisboa como o Porto foram abençoados” com a proximidade das praias, porém, as zonas balneares do Porto estão mais próximas e, por isso, também são mais “cool”.

Como quinto motivo a CNN prefere a noite do Porto falando, em especial, da vida noturna do “Café Piolho” e de toda a zona envolvente.

O sexto lugar prende-se com a bebida. De acordo com a mesma fonte, o Vinho do Porto é mais “cool” do que a Ginjinha.

O penúltimo ponto dá a vantagem ao Porto em relação à paisagem e o último, o oitavo, diz que os cafés portuenses são melhores.

// ZAP



Sul de Itália: não perca tempo em Nápoles

Roberto Taddeo / Flickr

Golfo de Nápoles

O Sul de Itália é uma zona que recebe muitos turistas na época alta. Sendo Itália um país relativamente perto, esta zona pode ser um substituto mais económico dos grandes destinos paradisíacos.

A cidade mais conhecida é Nápoles. Contudo, é uma cidade que deve ser evitada. Não só devido à tão popular máfia italiana, mas mais ainda pela insegurança que se sente nas ruas e a sujidade que enche cada canto da cidade. Para além disso, Nápoles tem muito pouco para ver.

Por esta razão, guarde apenas duas a três horas em Nápoles: uma hora para comer no L’Antica Pizzeria da Michele, o restaurante em que a Julia Roberts come pizza no filme Comer, Orar, Amar, e o resto do tempo para passear e agradecer ao Espalha-Factos, que seleccionou três cidades perto de Nápoles que são mais bonitas, mais relaxantes e perfeitas para umas férias de verão, por não perder mais tempo em Nápoles.

Costa Amalfitana

A sensivelmente duas horas de Nápoles, na província de Salerno, está uma pequena cidade numa bela costa: Amalfi. Uma zona de montanhas, com casas em tons pastel até tocarem as águas limpas e azuis.

Desde belos passeios pelo centro a uma relaxante tarde na praia, nada falta em Amalfi. Experimenta também a famosa bebida da zona: limoncello (licor de limão).

Capri

Apanhando um ferry no porto de Nápoles rapidamente se chega a esta pequena ilha. Com as casas caiadas de branco parece que estamos a chegar às tradicionais vilas algarvias, mas Capri tem muito mais.

Um dos seus famosos pontos turísticos é a Gruta Azul, onde no meio do escuro a água reluz num tom de azul nunca visto. Capri é também um destino cheio de montanhas, praias pequenas que relembram as praias da Arrábida. O melhor destino italiano para relaxar.

Pompeia

Pompeia foi uma cidade do Império Romano destruída por uma grande erupção do vulcão Vesúvio no século I. A erupção do vulcão sepultou a cidade e após escavações e (re)descoberta da cidade, manteve intactos os objetos e pessoas.

Ao visitar esta cidade pode-se ter uma noção de como era a vida no Império Romano. Um dia em Pompeia é um dia cheio de História e cultura.

DESTINOS EM DESTAQUE