Quinta-feira, Maio 1, 2025
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Estudo sugere que a Ryanair separa casais e grupos de propósito

Nas últimas semanas, a Ryanair foi múltiplas vezes acusada nas redes sociais de alterar regras de embarque, separando casais e grupos que viajem juntos deliberadamente. A companhia aérea negou, mas há um estudo que o comprova.

Segundo a NIT, a queixa apresentada por vários utilizadores nas redes sociais era sempre a mesma: quem escolhia não pagar por um lugar reservado – que custa entre dois e 15 euros – estava propositadamente a ser colocado nos bancos do meio, em filas separadas dos companheiros de viagem.

A companhia apressou-se a negar as acusações, alegando que a política de atribuição de lugares era aleatória. Só que não era.

Para investigar o caso, a BBC pediu a um grupo de investigadores da Universidade de Oxford para averiguar até que ponto a política de atribuição de lugares da Ryanair era “aleatória”.

Para o estudo, foram comprados bilhetes para quatro grupos – cada um com quatro pessoas – com o objetivo de testar a aleatoriedade dos lugares. Como resultado, os 16 passageiros acabaram nos bancos do meio.

Jennifer Rogers, diretora da Oxford University Statistical Consultancy, comparou a probabilidade de ganhar o Euromilhões com a de um passageiro obter um lugar “aleatório” na Ryanair. Cada pessoas tem 1 em 139.838.160 hipóteses de ganhar o Euromilhões, enquanto que a probabilidade de conseguir um lugar na Ryanair que tenha sido de facto atribuído aleatoriamente é de 1 em 540.000.000.

O mesmo estudo analisou ainda a distribuição de lugares por filas. Segundo os cálculos da investigação, alguém de um dos grupos ficaria, em média, sentado a dez filas de distância de um dos seus amigos. Em dois dos voos, porém, chegou a haver uma distância de 26 filas.

Um porta-voz da companhia aérea irlandesa afirmou que não houve mudanças na política da Ryanair, e que a distribuição de lugares é efetivamente aleatória.

“A razão para que as pessoas fiquem cada vez mais nos lugares do meio é justificada pelo facto de cada vez mais e mais passageiros escolherem os nossos lugares reservados – por apenas dois euros -, optando na grande maioria das vezes por lugares junto ao corredor ou à janela”, justificou a companhia.

ZAP //



Open House Porto abre portas com visitas a 60 espaços

(dr) Open Houde Porto

Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, um dos edifícios abertos ao público no Open House Porto

A 3.ª edição do Open House Porto que se realiza no próximo fim de semana, nas cidades do Porto, Vila Nova de Gaia e Matosinhos, vai oferecer um roteiro com 60 espaços, mais nove do que na edição anterior.

Na apresentação da iniciativa, os curadores Ivo Poças Martins e Paula Santos salientaram que poderão ser visitadas algumas obras cuja existência sempre se conheceu, mas que “nunca conseguimos ou arriscámos visitar”.

Citaram como exemplos o Hospital Conde Ferreira, o Cemitério do Prado do Repouso, o túnel de caminho de ferro desativado entre S. Bento e Campanhã, no Porto, ou a Torre de Retransmissões do Monte da Virgem, em Vila Nova de Gaia.

Completam esta lista algumas estruturas novas que dão “um sentido de modernidade e sofisticação” às zonas onde se inserem como o Metro do Porto, o i3S ou a recuperação da Real Vinícola para a Casa da Arquitetura.

Das edições anteriores repetem-se obras que, do ponto de vista da arquitetura, são consideradas incontornáveis, como as primeiras obras de Álvaro Siza Vieira, em Matosinhos, ou a Casa da Música, no Porto.

Juntam-se referências históricas como o Mosteiro da Serra do Pilar ou a Igreja dos Grilos e, pelo caminho, em Gaia, Matosinhos e Porto, somam-se “edifícios da Baixa comercial burguesa até às ilhas reativadas”, entre outros exemplos.

Pela primeira vez, o evento é organizado e produzido em exclusivo pela Casa da Arquitetura — Centro Português de Arquitetura, cujas instalações serão oficialmente inauguradas em novembro, como anunciou hoje o presidente da Câmara de Matosinhos.

O diretor executivo da Casa da Arquitetura, Nuno Sampaio, referiu que o Open House Porto irá mostrar “a excelência do património arquitetónico das três cidades da Frente Atlântica” – Porto, Vila Nova de Gaia e Matosinhos -, acreditando, por isso, no sucesso da edição que também incluirá programas paralelos que visam concretizar a aposta “na dinamização de visitas” com o objetivo de “valorizar a acessibilidade, a inclusão e as famílias”.

O Open House Porto mobiliza este ano 220 voluntários, mais 40 do que a edição de 2016, ano em que foi visitado por cerca de 30 mil pessoas (11.000 em 2015).

A edição deste ano prevê 156 visitas comentadas por 75 especialistas e autores de projeto.

Criado em 1992 por Victoria Thornton, convidada desta edição, o Open House nasceu em Londres e desde então estendeu-se por todo o mundo, abrangendo 31 países.

Este ano, quatro novas cidades passam a integrar o mapa: San Diego, Santiago, Bilbao e Atlanta. Portugal é considerado um caso singular por ser o único país que agrega três cidades em simultâneo.

// Lusa



Alemanha emite notas de zero euros para turistas – com autorização do BCE

O Banco Central Europeu autorizou a Alemanha a emitir notas de zero euros que não servem para fazer compras, mas que estão a render bom dinheiro ao estado de Schleswig-Holstein, no norte do país.

Estas notas de zero euros estão à venda por 2,50 euros cada e destinam-se a turistas e coleccionadores. Mas não se pense que se trata apenas de um mero papel a imitar os euros de verdade. Estas notas sem valor algum incluem todo o sistema de autenticação dos euros com valor, incluindo as marcas de água, o selo holográfico, os filamentos de segurança e os relevos.

O Governo da Alemanha teve que aprovar um projecto de lei especial para poder emitir estas notas de zero euros e que recebeu luz verde do Banco Central Europeu.

A primeira edição destas notas sui generis incluía cinco mil exemplares que esgotaram por completo em menos de 24 horas, conforme se anuncia na página do Facebook do turismo de Kiel, a capital do estado de Schleswig-Holstein, onde nasceu a ideia.

A segunda edição das notas de zero euros estará nas bancas daqui a cerca de um mês e as expectativas dos responsáveis de Keil é que esgote tão depressa como a primeira.

“As lembranças não são apenas um negócio importante, também representam uma imagem positiva de uma cidade. Esta nota pouco habitual, com um dos mais importantes pontos de interesse de Kiel, é verdadeiramente especial, única para turistas e, ao mesmo tempo, um valioso item para coleccionadores“, nota o director de marketing do turismo da cidade alemã, Uwe Wanger, citado no portal do serviço.

As primeiras notas colocadas à venda incluíam uma ilustração do navio alemão Gorch Fock II, uma das atracções turísticas de Kiel, e imagens de alguns monumentos europeus, como a Torre Eiffel, o Coliseu de Roma e a Sagrada Família.

SV, ZAP //



Portugueses que vão de férias preferem as praias nacionais

girolame / Flickr

Praia da Ponta da Piedade, em Lagos, Algarve

No inquérito sobre intenção de férias, o Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo estima que oito em cada 10 portugueses vão gozar férias fora de casa entre junho e setembro, o que representa um aumento de 5% face às respostas dadas em igual período no ano passado.

António Jorge Costa, presidente do IPDT, diz que “a expectativa para o gozo de férias é muito positiva, com o Algarve, de novo, a ser o destino de eleição, numa escolha que coloca os destinos nacionais no topo das preferências para 61 por cento dos inquiridos”.

A escolha talvez não seja de estranhar, se atendermos a que Portugal tem das mais belas praias do mundo – entre as quais, a Praia da Ponta da Piedade, em Lagos, no Algarve, foi mesmo considerada pelo Huffington Post como a mais bela praia do Mundo.

Ainda assim, dos que optam por viajar para o exterior, 14% elege Espanha como destino, segundo o IPDT, que informou ainda que cerca de 29% dos inquiridos ainda não fez reserva das férias.

Como motivação principal para a viagem, os inquiridos apontam o sol e mar (53%), seguindo-se a natureza (13%), que ultrapassa a cultura, em relação aos dados obtidos no ano passado.

Na hotelaria tradicional, os hotéis de 4 estrelas são os preferidos (recolhendo a preferência de 19% dos inquiridos), mas a maioria dos turistas opta pelo alojamento particular ou gratuito, sobretudo a casa alugada ou de familiares e amigos (38%).

O inquérito notou ainda que a maioria referiu como preferências as estadias até sete noites e agosto como mês preferido. Cada turista deverá gastar, em média, 436 euros nas férias de verão, a que corresponde um gasto de 54 euros por noite, um consumo semelhante ao de 2016.

Os residentes no Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Porto são também os que apresentam maior tendência para o gozo de férias no verão de 2017.

O inquérito foi feito com base em 427 questionários, recolhidos entre os dias 19 de maio e 04 de junho.

Guia de Viagens // Lusa



Arquipélago de Áland – 6500 ilhas e ilhotas à sua escolha na Finlândia

O arquipélago de Áland, é constituído por 6500 ilhas e ilhotas, situadas à entrada do Golfo de Bótnia, no mar Báltico, aproximadamente a 25 Km da costa Finlandesa e a 40 Km da costa da Suécia. O arquipélago de Áland é uma província autónoma e desmilitarizada, sem forças armadas desde 1921, com bandeira própria desde 1954 e selos desde 1984.

Apesar de serem parte integrante da Finlândia, a maioria dos 30 mil habitantes falam fluentemente o sueco. Cerca de 90% da população reside na principal cidade do arquipélago, Mariehamn, cuja economia está profundamente ligada ao turismo e ao comércio marítimo.

Em Áland, os turistas encontram todas as condições para a prática de desportos ao ar livre, tais como canoagem, ciclismo, mergulho, ou simplesmente pesca, no entanto, ao percorrer as suas ruas não faltam castelos, igrejas, pontes, fortes e canais, com os quais se vai deslumbrar.

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É certo que nem todos os monumentos, estão abertos ao público durante todo o ano, mas somente no final da primavera e durante o verão, daí que esta seja a melhor altura para visitar este arquipélago.

Alguns dos monumentos mais característicos da região são o Kastelholm, um castelo construído em 1380, onde viveram os reis que chefiavam o reino conjunto da Suécia e Finlândia e que atualmente se encontra em ruínas, o museu a céu aberto, Jan Karlsgarden, perto do castelo, é o local ideal para apreciar inúmeras obras tradicionais de todos os locais do arquipélago.

Outro monumento de bastante interesse é a fortaleza de Bormarsund, edificada pelos russos no século XIX. Do outro lado do canal, próximo da ponte de Prästö, existe um museu com artefactos desta mesma fortaleza.

O arquipélago de Áland é uma das partes mais fascinantes a descobrir na Finlândia e em toda a Escandinávia.

Projeto “La Rue” leva arte, música e comida portuguesas às ruas de Paris

A arte, a música e a comida portuguesas vão sair às ruas de Paris, de 22 de setembro a 01 de outubro, no âmbito do projeto “La Rue”, no qual participa o Centro Cultural Camões de Paris.

“La Rue” é uma iniciativa do Fórum dos Institutos Culturais Estrangeiros em Paris, FICEP, do qual faz parte o Centro Cultural Camões, que decidiu seguir o mesmo princípio do festival Lusoscopia, realizado em maio, quando várias galerias parisienses expuseram artistas portugueses.

“Como na Lusoscopie, a ideia foi aproveitar a realidade e inquirir quem já faz coisas na rua, desde quem vende ‘street food’ de origem portuguesa, quem faz pinturas ou colagens na rua, quem já toca e canta na rua, e criar uma coisa mais pulverizada, mais dispersa, mas mais real, menos artificial. Começa a ser um traço característico de programação”, explicou à agência Lusa João Pinharanda, diretor do Centro Cultural Camões em Paris.

As paredes de Paris vão servir de tela para pinturas e colagens de Pedro Amaral e Ivo Bassanti – conhecidos como “Borderlovers” e atualmente em exposição em Paris – que foram convidados para retratarem artistas e intelectuais portugueses que passaram pela capital francesa, tendo também sido convidados para fazer o logótipo da participação portuguesa no “La Rue”.

O Rancho de Cantadores de Paris, criado há nove meses pelo encenador português Carlos Balbino, composto por parisienses de várias nacionalidades, vai entoar músicas de cante alentejano com sotaques internacionais nas ruas da capital francesa.

Lúcio Martins Faria, um português que há mais de 20 anos canta fado com notas de saxofone no metro de Paris, vai ter como palco a linha 9 do metropolitano.

Os petiscos portugueses vão também estar à venda nas ruas de Paris para servir os transeuntes com alguns sabores da saudade.

“Isto reflete a própria condição do Camões em Paris que não tem sede. É um centro ambulatório, é um centro em deslocação, é um centro que, se fizesse todas as ações na rua, estaria a refletir a sua própria realidade porque não tem casa. Nesse sentido, desde que a sede foi vendida, o tema interessa-me bastante porque é pensar como se pode atuar pedindo a casa emprestada aos outros ou atuando diretamente na rua”, acrescentou João Pinharanda, referindo-se ao facto de o centro não ter um espaço próprio para programação cultural.

No programa geral do “La Rue”, deverá haver, também, uma mesa redonda com participantes portugueses e, uma semana depois, a Universidade Paris Nanterre vai fazer um colóquio sobre o mesmo tema.

// Lusa



Air Macau vai fechar acordo para ligação Macau-Pequim-Lisboa

A Air Macau está prestes a assinar um acordo com a Beijing Capital Airlines que permite simplificar as ligações entre os voos das duas companhias, incluindo aquela que, a partir de 26 de julho, liga Pequim e Lisboa.

“Estamos a assinar um acordo, estamos a negociar, faltam as assinaturas da administração e depois tudo pode começar. A Beijing Capital Airlines vai lançar a ligação a Lisboa em julho, por isso ainda temos tempo”, explicou Winston Ma, gerente-geral da Air Macau para o sul da China.

Este tipo de acordo para transporte “em trânsito” será semelhante ao que a companhia de bandeira de Macau tem com a Air China, através dos aeroportos de Pequim, Xangai e, a partir de julho, Chengdu.

“Os passageiros fazem o ‘check-in’ no aeroporto de Macau, onde podem obter um cartão de embarque até ao destino final, e a sua bagagem também segue para o destino final. Do ponto de vista do cidadão de Macau, de alguém que viva aqui, é mais conveniente, mais eficiente partir de Macau, do que viajar de ferry para Hong Kong”, explicou.

Apesar de Macau ter um aeroporto, a maioria dos voos é de curta ou média duração, com os passageiros a deslocarem-se a Hong Kong para voos de longo curso.

Questionado sobre se este acordo pode ser fechado até ao início das operações do voo da Beijing Capital Airlines para Lisboa, Ma disse: “Sim, porque não? Definitivamente. Olhamos para a Beijing Capital Airlines como uma parceira, não como concorrência. Se mais pessoas apanharem o voo para transferirem para Lisboa pela Beijing Capital Airlines, nós vamos gerar mais receitas nos nossos voos para Pequim, é uma situação em que todos ganham”.

Winston Ma esclareceu que não serão adicionados novos voos Macau-Pequim nem feitos ajustes aos horários.

Tanto para esta futura parceria, como para a atual com a Air China, os bilhetes só podem, numa fase inicial, ser comprados através de agências de viagens.

No caso da parceria com a Air China — que permite a passageiros que embarquem em Macau chegarem a 31 destinos na Europa e América — será possível comprar o bilhete ‘online’ no último trimestre do ano.

A ligação aérea direta entre a China e Portugal arranca a 26 de julho. O voo terá três frequências por semana – quarta-feira, sexta-feira e domingo – entre a cidade de Hangzhou, na costa leste da China, e Lisboa, com paragem em Pequim.

O voo entre a China e Portugal será feito pelo modelo 330-200 da Airbus, uma das maiores aeronaves comerciais de passageiros da construtora europeia, com capacidade para 475 passageiros.

A Beijing Capital Airlines é uma das subsidiárias do grupo chinês HNA, acionista da TAP através do consórcio Atlantic Gateway e da companhia brasileira Azul.

// Lusa



Há um restaurante que deixa entrar cães – mas banqueiros não

Les Ecuries de Richelieu, Paris

Há um restaurante gourmet em Paris que aceita a entrada de cães no estabelecimento, mas que não permite a entrada a banqueiros.

“Cães aceites, banqueiros banidos (excepto com taxa de entrada de 70 mil euros)”. Eis o alerta que aparece na tabuleta à porta do Les Ecuries de Richelieu, um restaurante gourmet situado nos subúrbios de Paris.

O dono do estabelecimento, Alexandre Callet, de 30 anos, resolveu tomar esta medida por estar furioso com os Bancos, depois de ter visto vários pedidos para um empréstimo de 70 mil euros recusados.

Ele queria abrir um segundo restaurante mas, apesar de ter tido no ano passado, conforme diz ao site The Local, um volume de negócios de 300 mil euros, não conseguiu o empréstimo e não pode assim expandir o seu negócio.

“Acredito na reciprocidade. Tinha que responder. ‘Se me atinges, atinjo-te a ti.’ Trataram-me como um cão, por isso nego-lhes o acesso”, explica Alexandre Callet ao The Local.

“Isto não é apenas uma loja de kebab. O meu restaurante está no Guia Michelin e vêm cá estrelas de cinema. Muitos banqueiros que me rejeitaram [o empréstimo] conhecem-me. Vêm cá”, frisa o proprietário do Les Ecuries de Richelieu.

Ele queixa-se de que, quando tinha 23 anos e tentou abrir o restaurante, teve 20 pedidos de empréstimo rejeitados, lamentando que os empreendedores franceses têm que “pôr-se de gatas” perante a Banca.

Alexandre Callet culpa, em última instância, o que chama de “socialismo à francesa”, notando que o país tem “um sistema de Segurança Social que tem um orçamento maior do que o orçamento da defesa americana” e queixando-se de que os empresários franceses não conseguem “encontrar oxigénio”.

SV, ZAP //



Guia para jogar póquer enquanto viaja no estrangeiro

Viajar é um dos maiores prazeres da vida. Conhecer lugares exóticos, experimentar novos sabores, conhecer diferentes culturas e abrir as nossas mentes, convidam a qualquer viajante para se esconder e esquecer de tudo.

Mas nem sempre se pode viajar só por prazer. As viagens de negócios podem gerar stress devido à pressão normal das viagens, a mudanças na rotina, ao jetlag, aos atrasos e até mesmo por uma dieta pouco saudável.

Para superar estas situações de pressão há vários tipos de actividades que nos ajudam a descontrair: ler livros (sobre questões alheias ao emprego, claro), ver filmes ou séries como forma de entretenimento e até mesmo, por exemplo jogar póquer online.

Mas esta última actividade lúdica não é para quem quer, é para quem sabe – nem que seja um pouquinho, o resto deixe para a famosa sorte de principiante. Felizmente, há muitos recursos com dicas sobre como jogar póquer e que lhe explicam as regras do jogo.

Aqui estão as mais importantes.

Qualquer bom jogador, seja amador ou profissional, deve conhecer as mãos e sua correcta classificação:

  1. Sequência Real (Royal Flush): é a mão mais famosa e invencível do póquer e é composta por: As, rei, dama, valete e dez, todas do mesmo naipe.
  2. Sequência de mesmo naipe (Straight Flush): trata-se de cinco cartas consecutivas do mesmo naipe.
  3. Quadra ou póquer (Four of a kind): neste caso se tem quatro cartas do mesmo valor.
  4. Full Hand ou Fula (Full House): Três cartas com o mesmo valor mais um par do mesmo valor diferente do anterior.
  5. Cor (Flush): É uma mão com as cinco cartas do mesmo naipe, não necessariamente consecutivo.
  6. Sequência (Straight): É uma mão com cinco cartas consecutivas não necessariamente do mesmo naipe.
  7. Trinca ou Trio (Three of a kind): Três cartas do mesmo valor e duas cartas diferentes.
  8. Dois Pares (Two pairs): Duas cartas do mesmo valor, duas cartas do mesmo valor diferente do anterior e mais uma carta, diferente das outras.
  9. Par (One pair): Duas cartas do mesmo valor e três cartas sem par.
  10. Carta Alta (High Hand): Qualquer mão que não esteja classificada entre uma das categorias listadas acima. Ganha quem tiver a carta mais alta.

As regras do póquer não são muitas, mas quando o momento de agir chega, há vários opções a considerar cuidadosamente:

  • Passar: caso ninguém tenha subido a aposta antes da sua vez, tem a opção de “passar”. Isso significa que não tem que colocar dinheiro no pote e que a vez é passada ao jogador sentado à sua esquerda na mesa.
  • Apostar: Caso ninguém tenha subido a aposta antes da sua vez, tem a opção de “apostar”. Isto significa que coloca dinheiro no pote e os outros jogadores devem pelo menos igualar a sua aposta se quiserem continuar em jogo.
  • Retirar: se um jogador apostou antes da sua vez e não gosta da sua mão inicial, tem a opção de sair. Isso significa que deixa de participar nessa mão.
  • Manter: Se um jogador tiver apostado antes da sua vez e acha que a sua mão inicial é suficientemente forte para continuar, tem a opção de “igualar”. Isto significa que iguala o valor da aposta feita pelo jogador que jogou antes de si.
  • Subir: Se um jogador tiver apostado antes e a sua mão for muito forte, é recomendado que suba a aposta para aumentar a pressão sobre os seus adversários.

Pronto, isto é (quase) tudo o que precisa de saber para passar um bom bocado a jogar póquer online durante a sua viagem de negócios. Então boa sorte, e boa viagem.

Guia de Viagens //



TAP com nove destinos novos até Julho

A TAP inaugura este sábado voos para quatro novos destinos em Espanha (Alicante e Gran Canaria), na Alemanha (Estugarda) e no Canadá (Toronto), a que se juntarão em Julho outros cinco na Roménia, Hungria, Alemanha, Costa do Marfim e Togo.

A partir de hoje, a companhia aérea portuguesa passa a contar com um voo diário para Alicante e Gran Canaria, em Espanha, com um voo bi-diário para Estugarda, na Alemanha, e com cinco frequências semanais para Toronto, no Canadá.

A partir de 1 de Julho, a TAP passará a voar seis vezes por semana para Bucareste (Roménia) e sete vezes por semana para Budapeste (Hungria), a que se juntará a 15 de Julho um voo bi-diário para Colónia (Alemanha).

A 17 de Julho a TAP passará a ter cinco frequências semanais para Abidjan (Costa do Marfim) e quatro frequências semanais para Lomé (Togo).

Entre os novos destinos da companhia está também London City, no Reino Unido, para onde irá assegurar a partir de 29 de Outubro um voo bi-diário de segunda a sexta-feira e diário ao fim de semana.

O reforço da operação feito este ano pela TAP nas rotas do Atlântico Norte (Boston, Miami, Nova Iorque – Newark/JFK e Toronto) significou um aumento de 17% face a 2016 e de 119% face a 2015, com as 35 frequências semanais registadas em 2017 para estes destinos a compararem com as 30 do ano passado e as 16 de há dois anos.

“Desde o lançamento de Boston e JFK, há um ano, foram transportados mais de 633 mil passageiros nas rotas do Atlântico Norte, o que representa um crescimento de 122%“, destaca a companhia.

para Espanha a TAP reforçou as frequências semanais em 14%, de um total de 175 em 2016 para 199 em 2017, tendo registado um “aumento da oferta em 24% com as novas rotas, num mercado que cresceu 59% em passageiros entre Janeiro e maio”.

No que se refere ao destino Alemanha, para onde a TAP aumentou as frequências semanais de 75 para 108 entre 2016 e 2017, a companhia diz prever com estes reforços “um aumento de passageiros de mais de 20% em 2017, ultrapassando, pela primeira vez, um milhão de passageiros“.

Globalmente, a companhia diz que irá operar em Julho deste ano mais 1.297 voos do que no mesmo mês de 2016, o que corresponde a mais 247.900 lugares disponíveis.

// Lusa



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