Quarta-feira, Maio 7, 2025
Inicio Blog Página 127

Turista que foi mordida por tubarão no Brasil multada em 3 mil euros

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) multou em 10 mil reais, cerca de 3 mil euros, uma turista que foi mordida ao retirar um tubarão da água para tentar tirar uma fotografia.

A situação aconteceu em Fernando de Noronha, no Brasil, e já está a circular pelas redes sociais o vídeo gravado pelo namorado da mulher, que também foi multado no mesmo valor, ambos por crime ambiental.

Segundo o ICMBio, a turista estava a tentar tirar uma selfie com um pequeno tubarão nas mãos, quando o animal – da espécie tubarão-limão (Negaprion brevirostris), ameaçado de extinção – se debateu, reagiu e mordeu o dedo da mulher.

A turista sofreu ferimentos leves na mão, foi tratada no hospital São Lucas e já prestou declarações ao Núcleo de Gestão Integrada (NGI) do Instituto.

Em comunicado, o NGI afirmou que “o arquipélago de Fernando de Noronha proporciona ao morador e ao visitante uma oportunidade única de vivenciar um ambiente natural protegido onde as espécies vivem, interagem e completam os seus ciclos naturais. Devemos observá-lo e contemplá-lo interferindo o mínimo possível”.

“Isto é sinal de respeito aos outros seres vivos e garante a perpetuação deste ambiente e das espécies que vivem nele”, adiantou.

O tubarão-limão pode atingir cerca de 3 metros de comprimento e tem este nome devido à coloração amarelada do dorso. É encontrado principalmente nas zonas tropicais e sub-tropicais da costa da América do Norte e da América do Sul, no Oceano Atlântico.

As fêmeas dos tubarões-limão dão à luz em águas pouco profundas, e os filhos nascem com cerca de 75 cm de comprimento, permanecendo nas águas rasas durante vários anos antes de se aventurarem em zonas mais profundas.

Lisboa TOP 10 – atrações a não perder

Lisboa é a capital e maior cidade de Portugal. É a capital mais ocidental na Europa, e a única ao longo da Costa Atlântica. Encontra-se no oeste da Península Ibérica sobre o Oceano Atlântico e o rio Tejo.

Lisboa é uma das cidades mais antigas do mundo e a cidade mais antiga da Europa Ocidental, pré-datando outras capitais europeias como Londres, Paris e Roma por centenas de anos. É uma cidade culturalmente muito rica. Mas o que visitar numa cidade culturalmente tão vasta? Não perca as nossas Top 10 atrações!

#1 Mosteiro dos Jerónimos

Mosteiro dos Jerónimos

Bernt Rostad

O Mosteiro dos Jerónimos situa-se perto da costa da freguesia de Belém. O mosteiro é um dos monumentos mais importantes da arquitetura estilo manuelino em Lisboa, considerado Património Mundial pela UNESCO em 1983, juntamente com a vizinha torre de Belém.

O mosteiro foi mandado construir por D. Manuel I para perpetuar a memória do Infante D. Henrique. Foi fundado em 1496, na altura como Mosteiro de Sta. Maria de Belém. Aqui se encontram sepultados alguns rei portugueses como D. Manuel I e sua mulher, D. João II e sua mulher, e alguns poetas como Luís Vaz de Camões e Fernando Pessoa.

#2 Torre de Belém

Torre de Belém

Peter Pearson

Torre de Belém é uma torre fortificada, localizada na freguesia de Santa Maria de Belém. É Património Mundial devido ao papel significativo que desempenhou nas descobertas marítimas portuguesas. O edifício foi encomendado pelo rei João II para ser parte de um sistema de defesa na foz do rio Tejo e uma porta de entrada para Lisboa.

Construída em 1515 como uma fortaleza para proteger a entrada do Porto de Lisboa, a torre de Belém foi o ponto de partida para muitas das viagens de descoberta, e para muitos os marinheiros foi a última visão da sua pátria.

#3 Centro Cultural de Belém

Centro Cultural de Belém

meeg-el

O Centro Cultural de Belém (CCB), localizado na freguesia de Santa Maria de Belém, é o maior edifício com instalações culturais em Portugal. Foi inicialmente construído para acomodar a Presidência Europeia, mas adaptado para conferências, exposições e espetáculos tais como ópera, bailado e concertos sinfónicos, para além de congressos políticos.

Originalmente controverso pela sua arquitetura moderna impressionante ao lado do histórico Mosteiro dos Jerónimos, o CCB abriga o Museu Berardo de moderna e contemporânea.

O café no terraço do primeiro andar com um jardim com vista para o rio é um ótimo lugar para relaxar.

#4 Oceanário

Oceanário

Emmanuel LATTES

O Oceanário de Lisboa é o maior aquário indoor da Europa e está localizado no Parque das Nações.

É uma experiência de mergulho em alto mar, sem quaisquer riscos, com cerca de 25.000 peixes, aves marinhas e mamíferos num enorme tanque central que é o tamanho de quatro piscinas olímpicas.

É o primeiro aquário a incorporar habitats de oceano dentro de um ambiente único, com recriações impressionantes de vários ecossistemas do oceano.

#5 Museu Gulbenkian

O Museu Calouste Gulbenkian contém uma coleção de arte antiga e também alguma arte moderna. O Museu foi fundado de acordo com o último testamento de Calouste Gulbenkian, a fim de acomodar e exibir a coleção de arte da Gulbenkian pertencentes agora à Fundação Calouste Gulbenkian.

Parte da Fundação Calouste Gulbenkian, abriga uma magnífica coleção de arte egípcia, grega, romana, islâmica asiática e europeia. Foi renovado e modernizado substancialmente em 2001, a não perder durante uma visita a Lisboa.

Esta é uma das melhores coleções de arte particular do mundo, acumuladas ao longo de um período de 40 anos pelo magnata do petróleo Calouste Gulbenkian, que foi um dos homens mais ricos do século 20.

#6 Palácio Nacional da Ajuda

Palácio Nacional da Ajuda

Carlos Almeida

O Palácio Nacional da Ajuda é um monumento neoclássico na freguesia de Ajuda da cidade de Lisboa. Foi construído no local de um edifício de madeira temporário para abrigar a família real após o terramoto de 1755. Foi originalmente iniciado pelo arquiteto Manuel Caetano de Sousa mas, mais tarde, foi confiado a José da Costa e Silva e Francisco Xavier Fabri, que planearam um elegante edifício em estilo neoclássico moderno.

Desde 1019 que o Palácio Nacional da Ajuda é um monumento nacional, não só a antiga habitação real e museu de artes decorativas mas também a sede de outras instituições portuguesas ligadas à cultura e palco de cerimónias protocolares.

#7 Casa-Museu Medeiros e Almeida

Casa-Museu Medeiros e Almeida

Antónia Lobato

Um dos museus mais proeminentes mas pouco conhecidos de Lisboa, a antiga residência de António Medeiros e Almeida abriga uma coleção inestimável de obras de artes desde o século 17 ao século 20. Exibido em 25 quartos, a exposição varia desde porcelana e mobiliário, a pratas, pinturas de artistas e esculturas.

Um dos destaques é a mobília por François Linke, um dos mais célebres fabricantes de mobiliário do século XIX.

Na sala de prata é exibido um serviço de jantar que pertenceu a Napoleão Bonaparte e na sala de porcelana peças raras das dinastias Han e Qing.

#8 Castelo de São Jorge

Castelo de São Jorge

Kamikaze GT

O Castelo de São Jorge é um castelo mourisco, que ocupa o topo de uma colina com vista para o centro histórico da cidade Lisboa e o rio Tejo. Cidadela fortemente fortificada, data do período medieval da história de Portugal e é um dos principais locais de Lisboa.

Pode ser visto de quase todos os lugares da cidade. Serviu como residência real dos mouros até que o primeiro rei de Portugal Afonso Henriques foi capturado em 1147.

Agora é um oásis de paz. Depois do portão principal pode-se ver uma estátua do rei Afonso Henriques e uma série de canhões.

Os visitantes podem subir as torres e caminhar ao longo das muralhas para ver as vistas mais deslumbrantes da cidade ou relaxar nos jardins.

#9 Elevador de Santa Justa

Elevador de Santa Justa

Kamikaze GT

O elevador de Justa Lift, também chamado de elevador do Carmo, é um elevador na freguesia de Santa Justa, situado na extremidade da Rua de Santa Justa. Liga a Baixa ao Bairro Alto.

Foi construído por Raoul de Mesnier du Ponsard, francês nascido em Portugal, um aprendiz de Gustave Eiffel, explicando semelhanças na estrutura com a Torre Eiffel de Paris.

Desde a sua construção, que o elevador se tornou numa atração turística para Lisboa.

#10 Bairro Alto & Chiado

Bairro Alto à noite

Tina

O Bairro Alto é um distrito central da cidade de Lisboa. É um bairro pitoresco que à noite se transforma no centro da vida noturna da cidade.

Por trás de fachadas coloridas e cheias de grafite existe uma variedade de restaurantes tradicionais e internacionais, casas de Fado e uma infinidade de restaurantes, bares e lojas alternativas que ficam abertas até tarde da noite.

O Chiado, vizinho do Bairro Alto, é o nome de uma praça e seus arredores da cidade de Lisboa. É um elegante e sofisticado bairro de teatros, livrarias, cafés de estilo antigo e lojas de jóias. É uma zona comercial tradicional que mistura estabelecimentos comerciais antigos e modernos.

O mais famoso café do Chiado é “A Brasileira”, famoso por ter tido o poeta Fernando Pessoa, entre os seus clientes. O Chiado é também um importante espaço cultural, com vários museus e teatros.

Não deixe de visitar estes dois lugares vizinhos que muito têm para oferecer.

Dez destinos de arte urbana

d.r. endlesscanvas.com

Pixel Pancho e Vhils nas ruas de Lisboa

Catalogada durante muitos anos como vandalismo de rua, a arte urbana é atualmente bastante respeitada e admirada, sendo muitos os organismos e associações locais que fomentam esta expressão artística como modo de decoração de espaços públicos através de grafitis, pósteres, estampagens e muros que tentam surpreender e fazer pensar por quem lá passa.

A arte de rua transformou-se numa atração turística para muitos destinos e apresenta-se como uma forma diferente de conhecer uma cidade. O AEIOU e o motor de busca de voos e hotéis momondo.pt apresentam uma seleção de 10 destinos internacionais onde poderá encontrar as melhores obras de arte urbana.

 

1 Londres (Reino Unido)

A capital britânica é um íman para os amantes da arte urbana. Ainda que Bansky e companhia já decorassem as ruas da cidade há largos anos, foi em 2008 que este movimento artístico recebeu um grande apoio por parte dos cidadãos, graças à iniciativa do Tate Modern que expôs os trabalhos de seis artistas urbanos reconhecidos por todo o mundo. Para ter uma ideia do que lhe espera em Londres, passe por Brick Lane, Shoreditch, Soho ou Brixton.

 

2 Los Angeles (EUA)

No que respeita à arte urbana, a cidade californiana não tem razões nenhumas para se sentir inferior a Nova Iorque. Los Angeles foi uma das pioneiras do movimento grafiti e o seu padrão artístico evoluiu dos muros coloridos em zonas perigosas para obras expostas em museus importantes como o MOCA. Artistas como Bansky, Retna, David Choe ou Shepard Fairy fizeram de L.A. a tela perfeita para capturar a sua criatividade. As melhores áreas onde poderá contemplar arte urbana são La Brea Boulevard, LA Arts District e Melrose Avenue.

 

3 Lisboa (Portugal)

As numerosas vivendas históricas abandonadas no centro de Lisboa são o pano de fundo perfeito para dar rédea solta às mais coloridas expressões artísticas. O projeto Crono, que teve lugar em 2010, ajudou a captar a atenção de talentos locais e internacionais e os irmãos brasileiros Os Gémeos foram alguns dos que deixaram a sua marca pessoal na cidade. Basta dar um passeio pelo Bairro Alto para desfrutar de um autêntico museu ao ar livre.

 

4 Cidade do México (México)

A arte urbana na Cidade do México deve-se muito à iniciativa All City Canvas. Em 2012, este festival convidou artistas como El Mac ou Roa a decorarem alguns dos edifícios mais emblemáticos da cidade, incluindo os escritórios do El Universal, um dos maiores jornais mexicanos. O centro histórico é rico em murais surpreendentes: vá a Tlatelolco e não perca o edifício Chihuahua, a Rua Juárez ou o Hotel Reforma Avenue.

 

5 Bristol (Reino Unido)

Nick Walker, Phlegm, Rowdy, Inkie, Smug… Muitos artistas urbanos iniciaram a sua carreira nesta cidade situada a Sul de Inglaterra, mas foi o famoso Banksy quem realmente popularizou a arte de rua em Bristol. Alguns dos seus trabalhos mais apreciados podem ser encontrados aqui, como a pintura da mulher infiel, o seu marido e o amante pendurado na janela. Nos dias de hoje é uma das maiores atrações turísticas da cidade e tem inclusivamente visitas guiadas que percorrer nomes artísticos como M Shed, Nelson Street, Gloucester Road ou Bedminster.

 

6 Belfast (Reino Unido)

O conflito da Irlanda do Norte foi uma importante fonte de inspiração para a arte urbana. As centenas de murais que cobrem os muros de Belfast abordam temas políticos, culturais e religiosos, onde alguns dos quais mostram-se verdadeiramente impactantes para quem os contempla. O muro gigante da Paz é o local perfeito para observar murais que relatam visualmente os conflitos e os momentos de maior relevância política para a Irlanda do Norte.

 

7 Melbourne (Austrália)

A cidade australiana assumiu-se durante muito tempo como um destino imprescindível para admirar stencils impressionantes (técnica usada para aplicar um desenho ou ilustração, sendo também uma forma popular de fazer grafiti), especialmente depois do Stencil Festival que se realizou em 2004. Pode encontrar, na zona financeira, uma grande quantidade de exemplos de arte urbana. Hosier and Rutledge Lane, Union Lane, 21 Degraves Street ou Cnr Flinders Lane and Cocker Alley são alguns dos locais-chave que deverá incluir na sua visita.

 

8 Berlim (Alemanha)

As primeiras obras de arte de rua em Berlim surgiram através da construção do muro em 1961 e hoje é uma das mecas internacionais para os amantes da arte urbana. A mítica East Side Gallery alberga murais que anteriormente decoravam o muro com obras modernas. No Bairro de Kreuzberg, podem ver-se murais enormes de Blue ou dos brasileiros Os Gémeos, por exemplo. Mitte é também outra zona que aloja alguns dos melhores exemplos de arte urbana da cidade.

 

9 Bogotá (Colômbia)

A arte urbana chegou à capital colombiana há relativamente pouco tempo, mas fê-lo em força. Perscrutar as ruas desta cidade vibrante é desfrutar tanto do talento de artistas locais como internacionais, através de muros bem coloridos. O pitoresco bairro de La Condelaria, a praça de la Concordia, Kennedy, Bairros Unidos ou Chapinero são alguns dos melhores locais para ver mostras de arte de rua.

 

10 Bruxelas (Bélgica)

Além de capital europeia, Bruxelas é também a capital da banda desenhada. São 50 os murais que cobrem as fachadas dos edifícios do centro histórico e os Bairros de Laeken e Auderghem enchem-se de personagens tão icónicas como Tintim, Lucky Luke ou os Smurfs. Este projeto teve a sua génese em 1991 e atualmente é também uma atração turística, ao ponto de existirem diversas empresas que oferecem rotas guiadas a pé ou em bicicleta para apreciar os desenhos.

AEIOU / Momondo

 

Benfica vai abrir um hotel na baixa de Lisboa

Estela Silva / Lusa

O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira

Luís Filipe Vieira anunciou esta segunda-feira que o clube vai abrir um hotel temático na baixa de Lisboa, assim como uma rádio, um Centro de Alto Rendimento e ainda a expansão do Centro de Estágios do Seixal.

O presidente dos encarnados revelou, em entrevista ao jornal desportivo A Bola, que o clube vai “construir o primeiro hotel temático do Benfica” na baixa de Lisboa.

“Tendo detetado a forte projeção da nossa loja no centro de Lisboa, estamos a pensar seriamente em construir o primeiro Hotel temático do Benfica”, explicou Luís Filipe Vieira.

O hotel deverá aproveitar o edifício histórico do Benfica, com uma “localização de excelência na Rua Jardim do Regedor, numa altura em que Lisboa está em profundo crescimento como pólo de atração turística”, afirmou o dirigente encarnado.

Na mesma entrevista, Vieira disse ainda que o Benfica vai apostar também na criação de um Centro de Alto Rendimento e na expansão do Centro de Estágios do Seixal.

Além disso, depois do sucesso da BTV, o presidente confirmou ainda que 2017 traz uma nova aposta no ramo dos media, desta vez com a Benfica Rádio.

Recorde-se que o clube encarnado já tinha entrado, em outubro do ano passado, no mundo da moda com uma coleção especial de vestidos de noiva.

ZAP // Bom Dia



Ryanair tem dois milhões de voos a partir de 9,99 euros

Fernando Timon / Wikimedia

Vista frontal da turbina de um avião Boeing 737-800 da RyanAir, estacionado no Aeroporto de Dublin, na Irlanda

Vista frontal da turbina de um avião Boeing 737-800 da RyanAir, estacionado no Aeroporto de Dublin, na Irlanda

Uma campanha promocional da low-cost Ryanair está a oferecer, até 3 de janeiro, dois milhões de voos entre os 9.99 e os 40 euros, para viagens em maio e junho de 2017.

Se as prendas de Natal não foram o que estava à espera, talvez seja boa ideia visitar o site da Ryanair.  A companhia aérea low-cost lançou mais uma campanha promocional com dois milhões de voos a partir de 9,99 euros – preços válidos em viagens para maio e junho de 2017.

Os voos mais baratos incluem destinos como Frankfurt e Glasgow Prestwick a partir de Faro, viagens entre Lisboa e Porto e voos para a ilha Terceira a partir da cidade Invicta, nos mínimos 9,99.

A partir de Lisboa, a campanha inclui várias oportunidades aliciantes com partida na capital. Destinos como Bruxelas, Londres, Roma, Pisa, Hamburgo, Berlim e Dublin estão entre os 20 e os 30 euros.

Mas conseguem-se viagens ainda mais baratas, com Marselha, Paris, Frankfurt ou Luxemburgo a menos de 20 euros. O voo mais caro tem como destino Breslávia, na Polónia (40,99 euros).

Quem viajar a partir do Porto pode aproveitar e ir até Liverpool, Paris, Madrid, Ponta Delgada, Luxemburgo, Barcelona, Hamburgo, Londres, Bruxelas ou Milão por menos de 20 euros. O destino mais caro a partir desta cidade é Copenhaga, a 31,99 euros, mas com menos dinheiro podes conseguir viagens para Nuremberga, Roma ou Varsóvia.

A partir de Faro há bilhetes a menos de 15 euros para Munique e vários destinos do Reino Unido. Quem quiser viajar para o Porto, Dublin, Varsóvia ou Cork conseguirá preços até aos 43 euros.

A campanha promocional inclui ainda voos a partir da ilha Terceira e de Ponta Delgada a partir de 12,99€, com destinos nacionais e internacionais.

A campanha é válida até 3 de janeiro, estando limitada aos lugares disponíveis. De notar que a campanha apenas se aplica aos voos de ida.

Se tiver mais pressa para viajar e não quiser esperar até ao verão, pode ainda aproveitar as outras promoções da companhia aérea, que incluem Escapadinhas Urbanas de Inverno a partir de 19,99 euros.

Greve nos aeroportos entre o Natal e o Ano Novo

Os trabalhadores dos aeroportos das empresas Prosegur e Securitas vão fazer greve em 27, 28 e 29 de dezembro por ainda não haver acordo sobre o novo Contrato Coletivo de Trabalho, disse o coordenador do SITAVA à Lusa.

Segundo Fernando Henriques, a greve já foi mesmo ratificada em plenário pelos trabalhadores associados do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA).

A TAP vai esperar a indicação dos aeroportos para aconselhar os clientes quanto aos eventuais impactos que a greve dos trabalhadores das empresas Prosegur e Securitas vão fazer no final do ano.

“Confirmando-se a realização da greve, as companhias aéreas aguardarão pelo que forem as indicações dos aeroportos quanto aos constrangimentos que possam surgir relativamente à operação e aconselharão os seus clientes em conformidade”, disse fonte oficial da TAP à Lusa.

Os trabalhadores dos aeroportos das empresas de segurança Prosegur e Securitas querem que o novo Contrato Coletivo de Trabalho garanta um aumento salarial para os próximos dois anos, além de melhoria das condições de trabalho, tempos de trabalho, segurança e saúde.

Em novembro, a Associação de Empresas de Segurança (AES) tinha dito à Lusa que tem sido feito “um esforço brutal para chegar a acordo”, acusando o Sitava de querer “introduzir mudanças significativas que têm que ser paulatinas”.

Os trabalhadores das empresas Prosegur e Securitas são quem assegura o raio-x da bagagem de mão e o controlo dos passageiros e também dos trabalhadores do aeroporto, pelo que uma greve poderá ter impacto no tráfego aeroportuário, sobretudo durante esta época festiva.

Em agosto os trabalhadores da Prosegur e da Securitas já tinham feito uma greve que causou perturbação nos aeroportos e levou as companhias aéreas a pedirem aos passageiros que chegassem com muita antecedência aos aeroportos.

/Lusa

Proprietários podem proibir vizinhos de arrendar casas a turistas

melibeo / Flickr

Os proprietários podem proibir vizinhos de arrendar casas para habitação a turistas, de acordo com um acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa que deu razão a uma assembleia de condóminos.

De acordo com o Público, o caso que chegou ao Tribunal da Relação de Lisboa tem por base uma decisão de uma assembleia de condóminos de um prédio de Lisboa, aprovada por maioria em maio deste ano, que proibiu a prática de alojamento local exercida numa fração.

A proprietária que pretendia alugar a casa avançou com uma “providência cautelar para travar a decisão, que foi aceite pela primeira instância, mas revogada na Relação”, refere o jornal.

“O acórdão limita-se a recuperar o que está no Código de Civil (artigo 1418), onde se salvaguarda que, se o título constitutivo da propriedade horizontal (prédio com frações autónomas, detidas por vários proprietários) estabelecer como utilização a habitação, a assembleia de condóminos pode não autorizar outro destino de afetação. E o alojamento para turistas é considerado uma atividade comercial“, acrescenta.

Assim, continua o jornal, citando o acórdão da Relação, “ou os condóminos condescendem na prática da atividade comercial, como cabeleireiro, consultório, entre outros, ou não pode ser exercida”.

“O Código Civil prevê a possibilidade de alteração do título constitutivo, mas obriga a que seja feita por escritura pública, o que só é possível se essa mudança for aprovada por unanimidade, ou seja, com a aceitação expressa de todos os restantes proprietários”, escreve o Público.

Os juízes da Relação concluíram que “se um condómino dá à sua fração um uso diverso do fim a que, segundo o título constitutivo da propriedade horizontal, ela é destinada, ou seja, se ele infringe a proibição contida no artigo 1422º do Código Civil, o único remédio para a afetação é a reconstituição natural (afetação da fração em causa ao fim a que ela estava destinada)”.

O Público lembra que a legislação que enquadra a atividade do alojamento local é recente (Decreto-Lei nº 128/2014 e Decreto-Lei nº 63/2015), “obrigando à sua autorização por várias entidades públicas, mas é omissa em relação à autorização dos condóminos“.

O acórdão da Relação considera “irrelevante” o licenciamento da atividade por parte dos serviços de Finanças de Lisboa, da Câmara Municipal de Lisboa e do Turismo de Portugal.

“As autorizações de entidades administrativas, segundo as quais determinada fração autónoma de prédio constituído em regime de propriedade horizontal pode ser destinado a comércio, não têm a virtualidade de altear o estatuto da propriedade horizontal constante do respetivo título constitutivo, segundo o qual essa fração se destina a habitação”, é referido no acórdão.

O Público recorda que o alojamento local ou de curta duração cresceu nos últimos dois anos, sobretudo em Lisboa e no Porto, e tem gerado alguma conflitualidade entre residentes permanentes e turistas devido ao ruído, horas de partida e de chegadas tardias ou falta de privacidade nas áreas comuns.

/Lusa

Há (mesmo) excesso de oferta turística no Centro Histórico do Porto

Estela Silva / Lusa

Um casal de turistas observa a montra da Porto Gift, uma das muitas lojas de lembranças que surgiram no Porto com o aumento de visitantes

Um casal de turistas observa a montra da Porto Gift, uma das muitas lojas de lembranças que surgiram no Porto com o aumento de visitantes

A Direção Geral do Património Cultural (DGPC) está a apelar para que se encontre uma forma de diversificar a oferta turística no Centro Histórico do Porto e assim evitar concentrações excessivas na zona, lamentando a pouca recetividade dos operadores.

Numa resposta à Lusa, a DGPC sublinhou que “muito foi feito” ao longo das últimas duas décadas e que “de um modo geral a ação desenvolvida pelo Porto Vivo, Sociedade de Reabilitação Urbana (…), terá sido benéfica, embora nalguns casos tivessem podido pôr em causa a autenticidade do conjunto”.

Quer a falta de verbas quer o contrário são entendidos como prejudiciais “à preservação dos valores culturais do património, pois em ambos os casos são esses valores que, muitas vezes, saem prejudicados”, traduzindo-se pela ausência de manutenção ou por “intervenções que não têm em conta a conservação da cidade histórica e da sua população”.

Em particular sobre a questão do turismo no Centro Histórico do Porto, a entidade estatal recorda que “não são só os bens inscritos na lista do Património Mundial que sofrem desse mal, mal que não está no turismo mas no que dele fazem”.

“Há necessidade de diversificar a oferta para evitar uma densidade indesejada a qual em nada favorece nem o património nem o próprio turismo, tarefa que não tem encontrado eco junto dos operadores turísticos”, constatou a DGPC, acrescentando que “outro grave problema que deverá ser equacionado pelo município é do trânsito rodoviário na malha medieval”.

A DGPC realçou que competirá à Câmara Municipal do Porto “encontrar soluções que permitam transmitir os valores que presidiram à inscrição deste bem na lista do Património Mundial cabendo ao Estado não permitir intervenções que não preservem os valores culturais” da cidade.

Num artigo publicado esta terça-feira no Público, o presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, disse que será criado “um regulamento que permitirá classificar as lojas históricas e evitar que sejam expulsas aproveitando uma alteração legislativa proposta pela Câmara do Porto e cuja aplicação tem sido articulada com Lisboa”.

“Também a anarquia que se vive no setor do transporte turístico tem os dias contados, graças a um regulamento que temos discutido publicamente e que irá diminuir a pressão sobre zonas críticas da baixa”, lê-se no artigo de opinião.

O autarca reconhece que “o grande desafio com que se confronta o município é o de garantir que o turismo, regulado e disciplinado, contribui para o desenvolvimento económico, social e cultural da cidade, sem afetar a sua sustentabilidade e sem a desfigurar”.

/Lusa

Governo contorna tribunal e aprova campanha milionária após concurso polémico

Estela Silva / Lusa

Após um concurso público polémico e apesar de o caso decorrer ainda em tribunal, o governo autorizou o Instituto de Turismo de Portugal (ITP) a lançar um campanha internacional para a promoção do país na Internet num investimento de 10 milhões de euros.

O caso é noticiado pelo jornal i que se reporta a um decreto publicado pelas secretarias de Estado do Turismo e do Orçamento em Diário da República, a 18 de Novembro passado, onde se reconhece que o concurso público para a realização desta campanha publicitária levou à instauração de “duas impugnações judiciais”.

Mesmo assim, a campanha de 10 milhões de euros avança, “sem prejuízo das vicissitudes que envolvem aquele procedimento” judicial, com o intuito de lançar a promoção turística de Portugal a partir de Janeiro de 2017, sublinha o i.

O jornal nota que este processo começou logo com polémica, aquando do concurso público para a realização da campanha.

As agências de publicidade Nova Expressão, Carat e Media Gate, que foram preteridas no concurso, avançaram com acções judiciais contra o ITP, visando anular o concurso, nomeadamente contestando os valores propostos que consideram demasiado elevados, tanto mais estando em causa uma entidade pública, e logo lesivos para o Estado.

O concurso público previa um contrato de quatro anos que “no máximo, teria de atingir 60 mil euros mensais, isto é, um total de 2,88 milhões de euros“, cita o i.

A OMG, do grupo Omnicom, foi a agência de publicidade escolhida, avançando com um valor 70% abaixo, enquanto as outras duas propostas eram em 50% inferiores ao preço estipulado pelo ITP.

A Nova Expressão e a Media Gate alegam que a OMG “apresentou um preço 70% inferior porque não apresentou lucro, o que é proibido pela lei portuguesa”.

ZAP

Parque temático de ‘Avatar’ abre portas no próximo verão

Os visitantes do Walt Disney World poderão visitar Pandora, o planeta cenário do filme Avatar, a partir do verão do próximo ano.

A confirmação foi dada por Bob Chapek, presidente da subsidiária que gere os parques temáticos e resorts da marca.

Pandora – The World of Avatar será uma extensão do maior parque temático do mundo: o Animal Kingdom.

Chapek esteve presente numa reunião do D23, o clube oficial de fãs da Disney, e adiantou detalhes sobre o novo parque de diversões.

Será a terra mais imersiva que já construímos“, afirmou, aproveitando para lisonjear os Imagineers, os profissionais responsáveis por dar corpo aos complexos temáticos da empresa.

Não há desafios demasiado exigentes para eles”, disse Chapek.

O lugar mais feliz do mundo será ainda mais feliz

Num comunicado, a empresa antecipa que Pandora irá transportar os visitantes para um mundo “visualmente estonteante“, completo com montanhas suspensas e plantas bioluminescentes.

Existem duas atrações confirmadas: a primeira é uma travessia pelo rio Na’vi, que convidará as famílias a viajar pelo mundo criado por James Cameron.

A segunda experiência promete ser inesquecível: a simulação do voo nas asas de um Banshee, pelas paisagens do planeta Pandora.

O Walt Disney World é o complexo de entretenimento que serve de imagem de marca da Disney, e está sediado na Flórida.

É a estância turística com maior número de visitantes do mundo: com um público anual superior a 52 milhões de pessoas.

O parque zoológico e temático Animal Kingdom, onde Pandora será inserido, é o mais extenso do mundo: estende-se por mais de 230 hectares.

Espalha Factos

DESTINOS EM DESTAQUE