Segunda-feira, Junho 2, 2025
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Piscina mais profunda do mundo inaugurada na Polónia

(dr) Deepspot

Com 45 metros de profundidade, a piscina Deepspot foi recentemente inaugurada na Polónia. Vai servir de zona de treino para mergulhadores, bombeiros e forças armadas.

A piscina mais profunda do mundo foi inaugurada esta semana em Mszczonow, a cerca de 50 quilómetros de Varsóvia, a capital da Polónia. Batizada de Deepspot, a piscina tem uma profundidade de 45 metros e contém 8 mil metros cúbicos de água. A instalação pretende servir para treinar mergulhadores.

A Deepspot demorou mais de dois anos a construir e custou sensivelmente 8,7 milhões de euros. É decorada com um pequeno barco naufragado, cavernas subaquáticas artificiais e até mesmo ruínas Maia para os mergulhadores explorarem livremente numa verdadeira experiência imersiva.

“Não há peixes magníficos ou recifes de coral aqui, por isso não substitui o mar. Mas é definitivamente um bom lugar para aprender e treinar para mergulhar com segurança em mar aberto”, disse o instrutor de mergulho polaco Przemyslaw Kacprzak à AFP no lançamento da Deepspot. “É tão divertido! É uma espécie de jardim de infância para mergulhadores!”

Segundo a CNN, a partir do dia 14 de dezembro vão estar disponíveis quartos de hotel a uma profundidade de cinco metros com uma vista para a piscina.

Embora a Deepspot seja destinada a mergulhadores, o diretor Michal Braszczynski realça que também pode ser usada para treinos de bombeiros e forças armadas.

Em Colchester, em Inglaterra, a piscina Blue Abyss está ainda em construção. No entanto, assim que as obras terminarem e for inaugurada, roubará o título de piscina mais profunda do mundo, com uns espantosos 50 metros.

ZAP //



Com a almofada Boom, viajar pode ser ainda melhor. O objeto é moldável e promete mais conforto nos voos

Numa altura em que as viagens estão condicionadas pela pandemia de covid-19, viajar é uma ideia que está, por enquanto, posta de lado. Ainda assim, há quem já faça planos para as próximas férias, por isso uma empresa italiana acaba de criar umas almofadas moldáveis que podem ser colocadas nos assentos dos aviões.

Viajar é sem dúvida uma experiência muito enriquecedora, mas chegar ao local de destino nem sempre é tão divertido como os dias passados em férias. A fazer escalas, ou mesmo do dentro do avião, os passageiros procuram sempre ter algum conforto durante a viagem, por isso nada melhor do que a nova almofada da ABC International, que é capaz de se adaptar às necessidades dos viajantes.

A empresa italiana quer dar às companhias aéreas low-cost a oportunidade de oferecer às pessoas o mínimo de conforto durante os voos, daí ter criado a almofada dobrável chamada Boom. O objetivo, é que com esta almofada o passageiro possa apoiar a cabeça e o pescoço na forma que desejar, dando espaço um momento de relaxamento.

A almofada Boom pode ser instalada em qualquer assento do avião e conta com uma variedade de opções de densidade, espessura e cobertura de espuma.

Fabricadas em liga de alumínio, com inserções de poliamida, as almofadas prometem leveza e durabilidade. Estas são também deslizáveis para cima e para baixo para acomodar uma variedade de alturas. Neste momento, a ABC está também a fabricar capas descartáveis.

A ideia de certeza que irá agradar aos passageiros, porém, numa altura em que as companhias aéreas estão a passar por algumas dificuldades financeiras, a compra e aplicação das almofadas Boom nos voos pode ficar adiada, refere o New Atlas.

ZAP //



Super Nintendo World abre portas a 4 de fevereiro (e os olhos estão postos na montanha-russa do Mario Kart)

Já há uma data: o Super Nintendo World abre portas a 4 de fevereiro de 2021, em Osaka, no Japão. O anúncio foi feito pela Universal Studios.

Entrar no Super Nintendo World será como entrar dentro de um jogo da Nintendo: o parque temático abre portas no dia 4 de fevereiro, em Osaka, e os holofotes estão voltados para a montanha-russa do Mario Kart.

Construído dentro do castelo do Bowser, o divertimento conta com uma experiência de realidade aumentada (AR). “No coração do castelo está o primeiro parque temático de Mario Kart”, disse Thomas Geraghty, diretor de inovação e produtor executivo.

O The Verge escreve que, apesar de ser uma montanha-russa, existem alguns elementos que tornam a experiência interativa: é possível atirar “blocos” para atrapalhar os adversários e apanhar power-ups, por exemplo. Além disso, os visitantes devem utilizar os icónicos capacetes do chapéu do Mario, de forma a aproveitarem toda a tecnologia de AR.

Segundo a Universal Studios Japan, não há garantias de que seja possível ganhar a corrida, uma vez que a experiência será sempre diferente.

Apesar de haver finalmente uma data para a abertura do parque temático, existe uma preocupação face à pandemia de covid-19. O parque diz estar a trabalhar diretamente com as autoridades de saúde para garantir a segurança dos funcionários e dos visitantes.

A inauguração do Super Nintendo World será observada de perto como um modelo para a indústria dos parques temáticos, que foi duramente atingida pela pandemia.

ZAP //



 

A cidade-irmã mais famosa de Petra abre finalmente ao público. “Esconde” túmulos amaldiçoados

A cidade de Hegra, localizada nos desertos a norte de Al Ula, no noroeste da Arábia Saudita, vai pela primeira vez abrir ao público, podendo os visitantes explorar agora este local antigo sem quaisquer restrições.

Hegra, também conhecida como Mada’in Saleh, é a cidade-irmã mais famosa de Petra, na vizinha Jordânia, e está classificada como Património Mundial da UNESCO.

Turistas e aficionados poderão agora visitar este espaço, que abrange um vasto sítio arqueológico repleto de vestígios de uma cidade que outrora foi próspera e estava localizada numa importante rota de comércio internacional.

Depois de Petra, localizada a 320 quilómetros de distância, Hegra foi a segunda cidade dos nabateus, nómadas ancestrais dos árabes que controlavam o comércio de especiarias e construíram uma civilização em pleno deserto.

Especializados em hidráulica, os antigos nabateus foram capazes de canalizar a água da chuva para cisternas que lhes permitiram construir incríveis cidades num dos ambientes mais inóspitos do mundo, escreve o portal Ancient Origins.

Este povo prosperou a partir do século IV a.C. até ao século I d.C.

Apesar de ter sido subjugada pelos romanos, a cidade de Hegra continuou a prosperar até o século III d.C, altura em que as rotas mudaram, levando ao declínio rápido da cidade.

Foi depois abandonada na Idade Média, mas o os otomanos construíram um forte no local durante a Primeira Guerra Mundial durante a revolta árabe que foi instigada por Thomas Edward Lawrence, conhecido como Lawrence da Arábia.

Nos últimos anos, um projeto conjunto de sauditas e franceses escavou e restaurou o local. Abrirá agora ao público pela primeira vez, deixando de ser necessário uma autorização especial do Governo saudita para se visitar o local.

Segundo o portal Smithsonianmag, este é mais um esforço do Executivo saudita para diversificar a economia do país, muito alicerçada no petróleo.

“Uma metrópole transformada em necrópole”

Tal como Petra, é quase impossível falar de Hegra sem mencionar os seus túmulos.

Atualmente, a segunda cidade do Reino Nabateu, “é uma metrópole transformada em necrópole”, escreve Smithsonian, dando conta dos inúmeros túmulos e monumentos funerários que existem no local, datados desde o século IV a.C ao século I d.C.

Estes túmulos são altamente decorados num estilo distinto que reflete as influências de outras culturas, incluindo a grega – alguns têm esfinges e figuras de Medusa.

Ao todo, são mais de 111 túmulos, longe dos 600 existentes em Petra. Destes 11, mais de 90 estão decorados e alguns têm inscrições, sob uma forma antiga de árabe, que alertam os vivos para não mexerem nos túmulos. “Que o senhor do mundo amaldiçoe qualquer um que perturbe esta tumba ou a abra”, pode ler-se num dos túmulos.

Laila Nehmé, arqueologista e co-diretora do Projeto Arqueológico de Hegra, define esta antiga cidade ao estilo do barroco. “Por que motivo o barroco? Porque é uma mistura de influências: temos algumas mesopotâmicas, iranianas, gregas, egípcias”.

E remata: “Podemos pegar em algo emprestado de uma civilização e tentar reproduzi-lo – o que não foi o que aconteceu aqui. Este povo pegou em várias influências emprestadas e construiu, a partir destas, os seus próprios modelos originais”.

ZAP //



O edifício mais antigo do mundo ainda em funcionamento “mora” em Roma

O Panteão de Roma, o edifício mais antigo desta cidade italiana, continua a ser utilizado nos dias de hoje, cerca de 2.000 anos depois da sua construção.

Edificado em meados de 125 a.C sob a ordem do imperador Publius Aelius Hadrianus, o edifício é utilizado como uma igreja católica romana desde o século VII, sendo mesmo o edifício mais antigo do mundo ainda em funcionamento.

“Qualquer pessoa que pise no Panteão [romano] sente imediatamente o peso esmagador da história humana, mas também a incrível leveza da criatividade humana”, disse à emissora norte-americana CNN John Ochsendorf, professor de arquitetura do MIT, nos Estados Unidos, e antigo diretor da Academia Americana em Roma.

“Chegamos a este grande espaço, olhamos para cima e vemos o céu ou uma nuvem a passar. E pensamos: ‘Como é que puderam ter construído isto há quase dois milénios?”.

O edifício que conhecemos atualmente, construído sob a ordem de Publius Aelius Hadrianus, é, na verdade, a terceira tentativa da criação desta estrutura.

O primeiro Panteão romano foi consumido por um incêndio volta de 80 d.C, sendo reconstruido pouco tempo depois, por volta de 110 d.C, mas acabou por ser atingido por um raio que causou um novo incêndio que o voltou a destruir.

O destino cruel da estrutura alimentou rumores de que o Panteão estivesse amaldiçoado.

Apesar de ser uma obra arquitetónica icónica do Império Romano, os especialistas não têm a certeza sobre o seu propósito original e o facto de existirem poucas menções à sua construção em textos antigos deixa os historiadores no “escuro”.

Panteão significa “todos os deus” e acredita-se que fosse um local de adoração, uma espécie de templo, dedicado às divindades romanas, mas a historiadora Lynne Lancaster recorda que os edifícios romanos eram, por norma, estruturas multi-funcionais.

Por isso, é realmente difícil dizer o que aconteceu ao Panteão“.

A emissora norte-americana recorda que as lendas sustentam que foi no Panteão onde o fundador de Roma, Romulus, ascendeu ao céu. Outros acreditam que este edifício era utilizado pelo imperador romano para comunicar com os deus.

O seu propósito original continua envolvo em mistério, mas a estrutura foi, segundo os especialistas, uma demonstração de poder, um “símbolo importante do poder imperial”, considerou Luca Mercuri, o atual diretor do Panteão romano.

A arquitetura romana da época incorporava riqueza, força e dignidade. Séculos depois da sua construção, arquitetos neoclássicos referenciariam a combinação do pórtico e da cúpula do Panteão romano para dotar os seus edifícios com os mesmos valores, desde o Capitólio dos Estados Unidos, em Washington, até à Somerset House, na cidade de Londres.

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Os assentos do meio da Delta Air Lines vão continuar vazios

A companhia norte-americana Delta Air Lines anunciou esta semana que continuará a manter os assentos do meio vazios, mantendo a política de distanciamento social decretada por causa da pandemia de covid-19.

A bloqueio destes lugares intermediários vigorará até março de 2021, escreve a CNN.

A Delta Air Lines, citada pela emissora norte-americana, diz ser a única companhia aérea dos Estados Unidos a continuar a bloquear estes lugares nos seus voos.

A posição da Delta Air Lines é revelada numa altura em que muitas outras companhias estão a terminar políticas semelhantes, numa tentativa de exponenciar as vendas de lugares dos voos durante os feriados norte-americanos.

A JetBlue anunciou a semana passada que começará a eliminar gradualmente a capacidade parcial dos seus voos – atualmente na ordem dos 70% – e passará a encher todos os lugares a partir de 8 de janeiro de 2021.

Por sua vez, a Southwest Airlines disse no passado mês de setembro que voltará à capacidade máxima a 30 de novembro, após o período de viagens da Ação de Graças.

Com uma estratégia oposta, a American Airlines e a United Airlines estão a vender todos os assentos dos seus voos desde verão.

As companhias aéreas sustentam a decisão com novas investigações da científicas, bem como estudos do Departamento de Defesa dos Estados Unidos e de empresas e fabricantes do setor da aviação, que defendem que as taxas de transmissão do novo coronavírus através do ar filtrado de um avião são baixas, desde que os passageiros usem máscaras.

A pandemia de covid-19, que “nasceu” em dezembro do ano passado na China, afetou drasticamente a aviação, culminando em milhares de despedimentos no setor em todo o mundo. Milhares de bilhetes foram também vendidos a preços muito baixos.

ZAP //



Uma das praias mais famosas da Austrália está a desaparecer (e desta vez a culpa não é das tempestades)

Normalmente, as tempestades ou os ciclones tropicais são os culpados do desaparecimento de grande parte das praias. Contudo, na costa norte de New South Wales em Byron Bay, na Austrália, a causa é outra.

Nos últimos seis meses, foram muitos os turistas e habitantes locais que ficaram chocados ao ver a famosa praia de Byron Bay a desaparecer, pois esta agora está inundada de escombros. Em outubro, as autoridades foram forçadas a fechar temporariamente a praia porque não conseguiam colocar equipamento de resgate na areia.

De acordo com uma análise das imagens de satélite, esta situação deve-se a um processo bem diferente da erosão por tempestades , e é conhecido como “contorno de cabeceira”

Este desvio ocorre quando a areia se move de uma praia para outra em torno de um promontório. Este processo é impulsionado principalmente pela energia das ondas, e ao longo da costa do sudeste da Austrália estas geram correntes que movem a areia para o norte ao longo da costa norte e em direção a Queensland.

No entanto, a areia não flui de forma uniforme ao longo da costa: quando a areia chega a uma praia pouco antes de uma zona rochosa, acumula-se contra as rochas e a praia fica mais larga. Quando há muita areia e a zona não aguenta, ou há uma mudança nas condições das ondas, ou então um pouco de areia deverá ser empurrada ao redor da zona rochosa.

Este grande pedaço de areia em movimento chama-se “pulso de areia”. Este precisa das condições de onda certas para se mover em direção à costa. Sem essas condições, a praia em frente fica privada de areia e as ondas e correntes próximas à costa acabam por a erodir.

O desvio de promontório foi descrito pela primeira vez na década de 1940. No entanto, apenas há 20 anos, este foi reconhecido como uma parte importante do processo de controlo do movimento da areia ao longo da costa. Desde então, com ajuda tecnologia, os investigadores estudaram o processo com mais detalhes e ajudaram a esclarecer como o desvio pode afetar o planeamento costeiro a longo prazo.

O que está a acontecer em Byron Bay?

Em outubro e novembro deste ano, uma grande quantidade de areia estava presente no norte de Cape Byron. À medida que a areia crescia, Clarkes Beach e, em seguida, Main Beach, ficaram sem o seu abastecimento habitual de areia e começaram a sofrer erosão.

O pulso de areia é visível em imagens de satélite por volta de abril de 2020. A cada mês, este move-se lentamente para o oeste na baía. Conforme o pulso de areia cresce, a praia à frente sofre erosão gradualmente. Atualmente, Main Beach está em processo de erosão.

Este processo foi também observado em Main Beach no início de 1990. A praia tornou-se mais larga de 1995 a 2007, mas a partir de 2009, a erosão da linha costeira começou novamente e tornou-se muito visível nos últimos seis meses.

O efeito dos pulsos de areia na erosão da praia não é um processo exclusivo de Byron Bay.

Quando é que isto vai acabar?

As ondas suaves de leste a nordeste, que geralmente ocorrem entre outubro e abril de cada ano, deverão ajudar parte do pulso de areia a mover-se para a praia de Clarkes e depois para a praia principal. Isso normalmente acontece ao longo de vários meses, mas, segundo o The Conversation, é difícil dizer exatamente quando é que a praia estará totalmente normalizada.

Espera-se que as mudanças climáticas afetem as condições das ondas, embora o impacto exato ainda não esteja claro. No entanto, melhores previsões permitiriam que a comunidade fosse informada com antecedência sobre os impactos esperados.

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Coreia do Sul quer ter táxis aéreos. Serão usados em serviços de emergência e turismo

A empresa chinesa de mobilidade aérea EHang concluiu três voos de teste na Coreia do Sul para demonstrar o seu novo transporte de passageiros. Trata-se de um táxi aéreo com capacidade de resposta de emergência e com potencial de turismo aéreo.

A EHang partiu numa mini viagem para demonstrar possíveis cenários de uso do seu novo veículo. O taxi autónomo tem capacidade para de 2 passageiros e é totalmente elétrico.

No percurso realizado, foram selecionados três locais, todos marcados para comercializar serviços de mobilidade aérea urbana até 2023-25. O primeiro voo partiu da conhecida “Manhattan de Seul” – a Ilha Yeouido – e sobrevoou a cidade densamente povoada.

O segundo voo de teste demonstrou as capacidades de resposta de emergência na cidade de Daegu, no distrito de Suseong, com a entrega de equipamentos médicos e de combate a incêndios. O voo final foi usado para analisar as proezas do EHang 216 em passeios aéreos, por isso percorreu a costa ao redor da Ilha de Jeju.

O táxi aéreo autónomo possui 16 rotores independentes. Pode atingir uma velocidade máxima de 130 km/h e uma velocidade de cruzeiro até os 100 km/h. Normalmente, os voos deverão ter o máximo de 21 minutos.

Com os testes concluídos, a empresa irá agora, juntamente com os municípios, o Ministério e os parceiros da indústria fazer com que os táxis aéreos comecem a voar na Coreia do Sul num futuro muito próximo.

Esta iniciativa de experimentar táxis aéreos segue-se a muitas outras que já ocorreram  nos Estados Unidos, na Europa e na China, avança o New Atlas.

Também em Espanha, a Enaire, o principal prestador de serviços de navegação aérea e informação aeronáutica do país, revelou que pretende introduzir táxis voadores em Barcelona e Santiago de Compostela em 2022.

Empresas como Lilium, Volocopter, entre outras, estão também a competir pelo espaço aéreo, pois esta parece ser uma aposta bastante segura para o futuro, sobretudo no que diz respeito ao turismo.

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O maior elevador panorâmico do mundo tem vista para os cenários de Avatar

Com o recente lançamento de fotografias subaquáticas dos bastidores do Avatar 2 e a notícia de que Avatar 3 está quase a terminar as filmagens, não há melhor momento para revisitar o parque nacional que muitos acreditam ter inspirado o cenário do filme original.

O elevador externo mais alto do mundo tem 326 metros, mora no Parque Florestal de Zhangjiajie, no centro da China, e proporciona uma vista incrível sobre as paisagens que inspiraram o filme Avatar, de James Cameron.

De acordo com a CNN, as três cabines panorâmicas movem-se a uma velocidade que pode chegar a 5 metros por segundo, o equivalente a 18 quilómetros por hora, e cada uma consegue transportar até 46 visitantes. A viagem dura 88 segundos.

Esta obra da engenharia foi reconhecida em 2015 pelo Guinness Book of Records como “o elevador externo mais alto do mundo”.

Na encosta de um penhasco, o elevador serve como uma porta de entrada para algumas das principais atrações do parque, como o Golden Whip Stream, Tianzi Mountain e vistas do Southern Pillar of Heaven – que mais tarde foi batizado de “Hallelujah Mountain” em homenagem ao filme Avatar.

O elevador Bailong (“Cem dragões”, em chinês) foi inaugurado em 2002 e localiza-se na província montanhosa de Hunan, especificamente na área da cidade de Wulingyuan. “Construímos o elevador, porque a topografia do local realmente se presta a este meio de transporte”, disse Liu Jie, diretor da empresa que opera o elevador.

“Antes havia apenas um teleférico com capacidade muito limitada, e os turistas tinham que esperar muito”, ou subir a pé, o que “leva três horas”, acrescentou.

Wulingyuan cobre uma área de 26.000 hectares, na qual existem cerca de 3.000 pináculos rochosos, e faz parte do património mundial da UNESCO desde 1992.

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Parque de esculturas subaquático vai ser inaugurado em Miami

(dr) OMA

Miami vai servir de casa para um novo parque de esculturas subaquático como nunca viu. O ReefLine é projetado para servir como um recife artificial e vai estar disponível a receber visitantes em dezembro de 2021.

Por esta altura, ainda apenas o primeiro quilómetro estará disponível, embora no futuro se venha a expandir até mais de 11 quilómetros.

A ideia partiu de Ximena Caminos, que percebeu que recifes artificias podem ser podem ser colocados em South Beach, Miami, para ajudar na reposição da sua população de corais.

“Eu pensei: ‘E se criássemos um recife desenhado por artistas?'”, disse Caminos à CNN. “Sempre me interessei em como podemos combinar arte e ciência para abordar questões de sustentabilidade”.

As colónias de recifes de coral promovem a biodiversidade e cerca de um quarto dos peixes dos oceanos dependem delas para sobreviver. O contínuo aquecimento das águas devido ao aquecimento global tem feito com que, cada vez mais, os recifes de coral na Flórida estejam a perder a cor. O problema não é endémico e afeta todo o mundo.

O novo parque ReefLine vai consistir em unidades modulares de cimento, com instalações de arte específicas do local ao longo da costa. Arquitetos, biólogos marinhos, investigadores e engenheiros estão a trabalhar juntos para tornar isto possível.

“A equipa tem que ser interdisciplinar”, disse Caminos. “Artistas, arquitetos, cientistas, conservacionistas e funcionários públicos estão a reunir-se para criar este jardim de esculturas subaquático que vai formar o recife artificial, ajudando a promover o crescimento dos corais destruídos da área e aumentar a resiliência costeira”.

Os primeiros artistas a estrearem as suas obras no ReefLine serão o japonês Shohei Shigematsu, que é o arquiteto responsável por desenhar o parque, e o artista argentino Leandro Erlich. Na próxima fase do projeto, juntam-se obras do artista brasileiro Ernesto Neto e da argentina Agustina Woodgate.

“É uma forma totalmente diferente de experimentar arte”, disse Caminos. “A água também vai proporcionar uma mudança de perspetiva e gravidade. Arquitetos e designers estão muito entusiasmados com essas oportunidades que mudam as perspetivas”.

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