Terça-feira, Abril 29, 2025
Inicio Blog Página 75

Não precisa de mãos (nem de pés) para pilotar este helicóptero autónomo

Em vez de construir um helicóptero autónomo para defesa militar, emergência ou até mesmo para carga, Mark Groden, CEO da Skyryse, antecipa um sistema de transporte de helicóptero autónomo para passageiros comuns.

A Skyryse está a construir um verdadeiro piloto automático dos céus. Esta startup nasceu há três anos a aproxima-se do futuro da aviação de uma forma distinta da maioria das empresas deste setor.

Em vez de centrar as suas atenções em novos tipos de aeronaves, a Skyryse considera que a abordagem mais inteligente para revolucionar esta indústria é começar num nível fundamental, através de uma tecnologia autónoma capaz de operar em aeronaves já existentes, com certificação de voo e de segurança.

Controlar um helicóptero exige o envolvimento de todo o corpo, mas a Skyryse quer que o piloto se foque no voo geral em vez de se concentrar nos detalhes. Esta aeronave contem helipontos inteligentes que fornecem alertas, uma componente de controlo de tráfego aéreo projetada para funcionar com os sistemas já existentes, monitorização dos limites operacionais e ainda controlos de voo simplificados.

A startup ainda não está a transportar passageiros, mas quer ser um “táxi dos céus” em breve, daqui a um ou dois anos. O principal objetivo é realizar voos curtos e evitar o tráfego das estradas que entopem as cidades. Para já, a Skyryse possui cinco pilotos e quatro aeronaves prontas para transportar até 100 pessoas por dia, avança o Mashable.

“Queremos oferecer este sistema de transporte o mais rápido possível. Queremos também que seja seguro”, afirma Mark Groden. Para isso, a Skyryse possui uma equipa formada por vários especialistas em transporte e engenheiros com história em empresas como a Airbus, Boeing, Ford, JetBlue, Moog e SpaceX.

Todos os serviços de partilha de automóveis, viagens de alta velocidade e até trotinetes elétricas têm sido capazes de aliviar o congestionamento das cidades, mas nenhuma desta opções se mostrou realmente capaz de reverter este problema. O transporte aéreo autónomo pode mesmo ser a solução.

ZAP //



Revista Travel+Leisure elege Douro como um dos melhores destinos do mundo para 2020

Roberto Saltori / Flickr

Ponte D.Luís sobre o Rio Douro, no Porto, ao por do sol

Portugal continua no radar do turismo internacional. O Douro foi considerado um dos melhores destinos do mundo para 2020 pela Travel+Leisure.

O Douro surge em 18.º lugar no top 50 da Travel+Leisure. “Portugal continua a ser um refúgio popular. Em 2020, a proposta é experimentá-lo a partir da água”, lê-se na publicação.

Segundo o Público, a revista aconselha que visite a região a partir da água, destacando vários navios que fazem cruzeiros no rio Douro, particularmente as novidades (das companhias Viking River Cruises, AmaWaterways, Tauck e Uniworld).

Por terra, Hannah Walhout, a autora deste artigo, menciona espaços e vinhos da Quinta do Portal e Quinta do Seixo e ainda conselhos locais para uma estadia no Porto – sendo referidos para o efeito o Le Monumental Palace, “conhecido pela art deco”, e o Torel 1884, “repleto de arte”.

À Etiópia, em 1.º lugar, seguem-se, no top 10: Arequipa (Peru), Asheville (Carolina do Norte, EUA), Áustria, Cabo Oriental da Baja Sur (México), Barbados, Pequim (China), Big Island (Havaí), Botswana e Boston (EUA).

ZAP //



Roma pondera colocar grades para proteger Fontana di Trevi

Para responder ao mau comportamento frequente dos turistas, um político italiano propôs erguer barreiras para proteger a Fontana di Trevi.

A Fontana di Trevi é uma das maiores atrações turísticas de Roma e, como tal, sofre muitas vezes com o mau comportamento dos turistas. Para impedir que estes se sentam na estrutura da fonte italiana, e assim protegê-la dos abusos de que tem sido alvo nos últimos tempos, Andrea Coi, vereador na Câmara de Roma, apresentou uma proposta.

O vereador da autarquia, eleito pelo Movimento 5 Estrelas, apresentou a moção de vedar com grades o contacto direto dos visitantes com o monumento, para impedir que estes o danifiquem.

“Roma é uma das cidades mais ricas em cultura do Mundo, e uma herança como essa deve ser respeitada e protegida”, explica no texto que acompanha a proposta, que sublinha a necessidade de “favorecer um tipo de turismo mais respeitoso nos lugares simbólicos”.

Segundo o Jornal de Notícias, a moção lembra que a polícia já está instruída para proibir os turistas de se sentarem em “monumentos simbólicos”, mas Coia defende a instalação de postos de controlo policial fixos nas áreas que levam à Fontana de Trevi e às zonas que rodeiam o Coliseu para monitorizar o comportamento dos visitantes.

Só este ano, a Fontana di Trevi já foi palco de alguns incidentes com turistas. Um norte-americano foi apanhado a tomar banho na fonte, três australianos embriagados despejaram as bebidas na fonte e uma mulher italiana tentou fazer uma inscrição com uma chave na base da fonte.

A Fontana di Trevi é um dos monumentos mais procurados de Roma. A tradição da moeda da sorte tem permitido arrecadar cerca de um milhão de euros por ano, uma verba que é entregue à Cáritas.

ZAP //



Coreia do Norte inaugura Spa para turistas gozarem da “alta civilização sob o socialismo”

(dv) KCNA / YONHAP

O líder norte-coreano inaugurou um novo Spa para tratamentos com águas termais e de beleza, bem como uma estação de esqui para os turistas desfrutarem da “alta civilização sob o socialismo”.

Kim Jong-un cortou a fita durante a abertura cerimonial do Centro de Recreação Cultural de Primavera Quente de Yangdok e elogiou os seus soldados por terem criado um “edifício de milagre e perfeito” que serve os esforços do partido no poder de guiar as pessoas para a civilização moderna, disse o líder norte-coreano, de acordo com uma reportagem da agência de notícias estatal, KCNA.

O resort a leste da capital tem quartos modernos, spas termais, uma estação de esqui e um parque de equitação.

O resort de Yangdok, que a Coreia do Norte começou a construir no ano passado, foi um dos principais projetos de desenvolvimento de Kim Jong-un, juntamente com outro resort de montanha recentemente concluído na cidade de Samjiyon e um resort de verão que está a ser construído na cidade costeira de Wonsan.

A Coreia do Norte também anunciou, na semana passada, a criação de uma empresa dedicada à criação de serviços de turismo médico para visitantes estrangeiros nos Spas termais e hospitais estatais do país, onde poderão receber cirurgias para cataratas, implantes dentários e tratamentos de tumores na mama.

O turismo, que não está entre as pesadas sanções que o Conselho de Segurança da ONU impôs à Coreia do Norte por causa do seu programa de armas nucleares, tem sido visto pelas autoridades norte-coreanas como uma forma de desenvolver economicamente o país altamente fechado ao exterior.

// Lusa



A “ilha dos deuses” do Japão vai cobrar bilhete de entradas aos turistas

Depois de locais como Veneza, em Itália, e a ilha dos dragões de Komodo, na Indonésia, também Miyajima, a “ilha dos deuses” do Japão, irá cobrar bilhete de entrada aos turistas.

A ilha localiza-se a uma curta viagem de ferry a partir de Hatsukaichi, Património da Humanidade pela UNESCO, e é célebre pelos veados que passeiam livremente, pelos templos, santuários e, muito particularmente, por uma grande porta laranja no meio das águas e, ao fundo, um santuário do séc. XII que parece flutuar.

Considerado um dos locais mais belos do Japão, Miyajima é visita obrigatória entre os turistas. Milhares passam pela ilha diariamente. Em 2018, o número de visitantes ultrapassou os 4,3 milhões. Com Tóquio a receber os Jogos Olímpicos em 2020, recorda o jornal Público, é provável que os números aumentem significativamente.

Entre o controlo das massas e a necessidade de fundos para a manutenção do local, o presidente da câmara local, recém-eleito e que defendeu nos debates o pagamento, quer passar a implementar entrada paga para a ilha. O valor deverá ser quase simbólico: 100 ienes – o equivalente a 83 cêntimos.

“É necessário assegurar novos recursos financeiros para podermos manter continuamente a qualidade da ilha como ponto turístico”, resumiu Taro Matsumoto, que dirige agora Hatsukaichi, em declarações à CNN.

De acordo com o jornal japonês The Asahi Shimbun, taxas semelhantes já são cobradas em vários locais em ilhas da região de Okinawa (casos de Izena, Iheya, Tokashiki e Zamami), pelando a uma contribuição para o ambiente.

Estas taxas não são exclusivas do Japão. Atualmente, os turistas que queiram visitar a Ilha de Komodo, o famoso lar de mais de 5.000 dragões de Komodo, na Indonésia, têm de pagar entre 9 a 11 euros. Porém, no futuro, os bilhetes poderão chegar aos 900 euros.

Já em Itália, a partir de 2020, Veneza vai cobrar uma taxa de entrada aos turista, como forma de controlar o sobreturismo. A partir do verão, os turistas que cheguem à cidade e às ilhas da laguna em visita de passagem pagarão até 10 euros. O custo base de acesso será três euros em época baixa. Em época alta, o valor poderá subir aos oito euros. Em períodos “críticos”, como o Ano Novo, Carnaval e Páscoa, a taxa a 10 euros.

ZAP //



No México, está a nascer o primeiro bairro com casas impressas em 3D

A primeira comunidade do mundo com casas impressas em 3D foi criada no estado de Tabasco, a sul do México. Até agora, foram construídas duas das 50 casas que se planeia criar.

A iniciativa é da organização New Story, juntamente com a empresa de tecnologia 3D Icon e a fundação Échale México.

As casas têm 46 metros quadrados, paredes curvas e ventilação para garantir o fluxo de ar por causa das altas temperaturas da região. Cada habitação inclui dois quartos, uma sala, uma cozinha e uma casa de banho.

O design de cada casa foi feito em função dos comentários das famílias que a receberão, de acordo com um comunicado emitido pela New Story.

As casas foram construídas com a impressora Vulcan II da Icon, que extruda cimento através de um bico, camada por camada, para completar as estruturas básicas das casas. O processo demora cerca de 24 horas.

De acordo com o New Atlas, os telhados, janelas e portas são adicionados manualmente às casas pelos trabalhadores da Fundação Échale México.

As construções foram feitas tendo em consideração o facto de a área ser sísmica. Portanto, foram projetadas “acima dos requisitos de segurança padrão, incluindo bases sólidas para garantir que os lares durem várias gerações”, afirmou a organização.

Localizado ao longo do Golfo do México, Tabasco é um centro para a indústria de petróleo do México e tem a maior média de chuvas no país. Tem uma grande população indígena, muitos dos quais vivem na pobreza, apesar das receitas de petróleo do estado. A renda mediana mensal das famílias que moram na comunidade é de 76,50 dólares (cerca de 68 euros).

Segundo os criadores, as casas foram construídas “para atender às necessidades específicas da comunidade” e são voltadas para pessoas em extrema pobreza, que atualmente vivem em abrigos improvisados. “Esta impressora, projetada para atender à escassez de moradias para populações vulneráveis, é a primeira deste género”, segundo a New Story.

“As famílias selecionadas para esta comunidade – de mais de 500 entrevistados – são as 50 famílias com as maiores necessidades financeiras e físicas. A maioria é de uma população indígena que historicamente foi deixada de fora dos programas do governo”, explicou a New Story.

As famílias beneficiárias receberão as suas habitações com uma hipoteca de juros zero e lucro zero, que custará cerca de 400 pesos mexicanos (cerca de 19 euros) por mês, que terão que pagar durante sete anos. As famílias mudar-se-ão para as casas quando forem todas concluídas em 2020.

ZAP //



Sydney. Qualidade do ar perigosa devido a incêndios no leste da Austrália

Bounce Sydney

A qualidade do ar em Sydney atingiu esta terça-feira um nível perigoso devido à densa camada de fumo proveniente dos incêndios florestais, no leste da Austrália, indicou o Departamento de Meteorologia australiano.

“Os ventos fracos e o fumo abundante diminuíram os níveis de visibilidade em Sydney e arredores e a qualidade do ar é agora considerada perigosa” para a saúde, disseram as autoridades australianas, citadas pela agência Lusa.

Algumas das áreas mais afetadas da cidade são, entre outros, os bairros de Parramatta (noroeste), que atingiram uma concentração de 232 partículas mais poluentes (PM2,5), ou o parque Macquarie (leste) com 255 partículas PM2,5.

As partículas PM2,5 estão relacionadas com desenvolvimento de doenças cardiovasculares e respiratórias e cancro, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Além de Sydney, outras cidades como Newcastle ou Camberra excederam já os níveis de poluição, geralmente registados em Banguecoque ou em outras cidades asiáticas que registam frequentemente níveis elevados de poluição, de acordo com o Índice Mundial de Qualidade do Ar. No estado de New South Wales, cuja capital é Sydney, as autoridades registaram esta terça-feira 80 fogos ativos, com 35 a arder ainda sem controlo.

Desde 01 de julho passado, os incêndios causaram seis mortos, destruíram centenas de casas e 13 mil quilómetros quadrados de terra em todo o país.

Lusa //



Culdesac Tempe. Vai nascer no Arizona o primeiro bairro sem carros dos EUA

(dr) Culdesac

Tempe, no Arizona, vai ser palco da primeira tentativa de criar uma sociedade “pós-automóvel” nos Estados Unidos. Em 2020, a Culdesac irá inaugurar um bairro em que ser-se dono de um veículo é contra as regras.

A empresa Culdesac foi fundada por Ryan Johnson e Jeff Berens, ambos nascidos no Arizona, Estados Unidos. Apesar de ter nascido neste estado norte-americano, Johnson cresceu no Phoenix, uma cidade desenhada para carros no meio do deserto. O próprio admite que a inspiração para a criação deste bairro possa ter surgido desse facto.

Ryan Johnson refere que Phoenix foi planeada para ter automóveis e, por isso, todos os habitantes precisam de um. Para provar que o contrário também é possível, os empresários escolheram Tempe, a 16 quilómetros de Phoenix, para esta nova iniciativa.

Segundo Johnson, o que “estraga” as cidades são as necessidades dos carros em termos de infraestruturas. Graças a essa necessidade, as cidades veem grande parte da sua área reservada a parques de estacionamento ou estradas. Aliás, de acordo com uma investigação do Research Institute for Housing America (RIHA), cidades norte-americanas como Seattle chegam a ter 40% do seu espaço dedicado a estacionamento.

“Imagine que, em vez de cobrir o bairro com asfalto, mais de metade da área será coberta por paisagismo, parques públicos e áreas verdes, uma proporção nunca antes vista em desenvolvimento urbano”, escreveu.

A Culdesac quer que os automóveis sejam substituídos por bicicletas ou trotinetes. Ainda assim, os carros não serão totalmente esquecidos: serviços de mobilidade urbana, como Uber, terão um ponto de embarque e desembarque no perímetro do bairro. Serviços de emergência e entrega também poderão circular na região e serão criados alguns estacionamentos para visitantes.

Segundo o Popular Mechanics, o principal objetivo é alterar a forma como olhamos para uma cidade. “As portas das casas vão abrir para pátios verdes comunitários, e não para filas de carros estacionados.”

O bairro terá em 636 unidades residenciais e estará localizado muito próximo a uma estação de metro, dando acesso direto ao centro de Tempe, ao aeroporto e ao centro de Phoenix. O projeto custará cerca de 140 milhões de dólares e deverá estar concluído já no próximo ano.

ZAP //



No aquário do Tennessee, é uma enguia que acende as luzes da árvore de Natal

 

A enguia Miguel Wattson é a responsável pelo espírito natalício que se vive no Aquário do Tennessee, nos Estados Unidos.

O Aquário do Tennessee, nos Estados Unidos, encontrou uma forma inusitada de celebrar esta época festiva: a enguia do Aquário, chamada Miguel Wattson, é a responsável por controlar as luzes da sua própria árvore de Natal.

“Sempre que o Miguel descarrega eletricidade, os sensores na água distribuem a carga para um conjunto de altifalantes”, explicou Joey Turnipseed, especialista de produção audiovisual. Por sua vez, os altifalantes convertem a descarga no som que os visitantes do Aquário ouvem e as placas de luz convertem a energia da enguia nas luzes que iluminam a árvore de Natal.

No entanto, a eletricidade produzida pela enguia não está literalmente a alimentar as luzes da árvore: os sensores e os outros equipamentos presentes no Aquário captam o momento em que a enguia produz eletricidade e traduzem-no para as luzes.

Além de ser fora do comum, este projeto tem uma função educacional, uma vez que a duração da iluminação corresponde ao diferentes tipos de choques elétricos da enguia elétrica. Isto significa que a árvore é muito mais brilhante durante as refeições de Miguel, uma vez que a enguia emite choques de alta tensão (de cerca de 800 volts) quando encontra algo para comer.

Os flashes maiores são então causados pelos choques de tensão mais altos que a enguia Miguel emite quando está a comer – ou simplesmente quando está feliz. “Queremos que as pessoas se interessem por estes animais e que protejam as águas onde vivem.”

Além de ser a responsável por dar brilho à árvore da Natal do Aquário, a enguia está presente também nas redes sociais desde 2014. No Twitter, Miguel conta já com mais de 40 mil seguidores, escreve o NPR.

O curioso é que também o seu perfil é controlado pelos seus choques elétricos: assim como acende a árvore de Natal, os sensores do tanque permitem que a enguia envie tweets quando emite descargas elétricas a partir de uma certa tensão.

ZAP //



Aldeia francesa proíbe habitantes de “morrer em suas casas aos sábados, domingos e feriados”

SXC

A presidente da junta de La Gresle, Isabelle Dugelet, assinou um decreto improvável que impede que os habitantes da aldeia francesa de morrer em casa aos fins de semana e feriados.

“É proibido que os habitantes morram nas suas casas no território municipal aos sábados, domingos e feriados, por tempo indeterminado”, adianta o documento assinado.

Os cerca de 850 habitantes da aldeia francesa só podem morrer de segunda a sexta-feira. Segundo Isabelle Dugelet, presidente da junta de La Gresle, refere, no entanto, que tudo tem por trás um forte motivo: a dificuldade de encontrar um médico na aldeia durante as férias e o fins de semana.

No passado dia 1 de dezembro, um domingo, um habitante faleceu morreu na aldeia francesa durante a manhã. Para executar todos os procedimentos que uma morte implica, era preciso que um médico assinasse os documentos que oficializavam a morte. Dugelet refere que demorou cerca de duas horas e meia para encontrar um.

A responsável indicou que o documento procura demonstrar “o absurdo de um sistema ao qual a presidente da junta responde com um decreto também absurdo“.

“Se os problemas para obter um médico são cada vez mais críticos, agora será necessário escolher a hora da morte ou escolher a maneira pública pela qual o Serviço de Atendimento Médico de Emergência tem a obrigação intervir”, disse Isabelle Dugelet citada pelo RT.

ZAP //



DESTINOS EM DESTAQUE