Sábado, Abril 26, 2025
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Vikings conquistam semáforos de uma cidade na Dinamarca

Aarhus, cidade na Dinamarca está a substituir os peões dos semáforos por vikings. As luzes vermelhas e verdes para peões passam a ter figuras vikings, para assinalar a história da cidade.

Os primeiros 17 sinais de trânsito com figuras vikings, que estão ilustrados com machados e escudos, foram revelados esta segunda-feira por Bünyamin Simsek, vereador responsável pela pasta da Tecnologia e Ambiente de Aarhus.

Bünyamin Simsek escreveu no Twitter que Aarhus tem um “papel especial na história Viking dinamarquesa” e, lembrou que muitas das ruas no centro da cidade se encontram exatamente no mesmo sítio em que estavam no século X.

Na publicação o vereador acrescentou ainda que “em colaboração com o Museu Moesgaard, vamos partilhar histórias do espaço urbano e fortalecer a narrativa do nosso ADN“. Esta colaboração faz com que os 17 semáforos colocados formem uma rota da antiga Aarhus, criada pelos vikings há mais de mil anos.

Mads Kähler Holst, diretor do Museu Moesgaard espera que a transição de peões para vikings nos semáforos consciencialize as pessoas sobre a história de Aarhus. “Os semáforos são uma das coisas que não se pode evitar olhar quando estamos no trânsito, então acho que a mudança vai fazer as pessoas parar e pensar”, revelou o diretor.

Temos que ter mais orgulho da nossa história. Precisamos de partilhá-la e transmiti-la. Os jovens precisam de a aprender, os turistas precisam de a ouvir” disse o vereador à TV2 East Jyland.

Os sinais vão ser colocados nas ruas que circundam o centro de Aarhus, uma cidade fundada pelos vikings no século VIII e que se tornou na altura um movimentado centro portuário.

DR, ZAP //



A capital da Indonésia vai mesmo mudar para a ilha de Bornéu

O Presidente da Indonésia, Joko Widodo, anunciou esta segunda-feira que o país vai mesmo transferir a sua capital do arquipélago de Jacarta para Kalimantan, na província do Bornéu Oriental, no centro geográfico do arquipélago.

Segundo o The Jakarta Post, que avança com a notícia esta terça-feira, a decisão foi tomada depois de o Governo levar a cabo um estudo nos últimos três anos.

Widodo disse que Jacarta tem um “fardo pesado de mais” e que a mudança da capital procura um “local mais ideal” para o centro administrativo do país.

O governante explicou que além de  Kalimantan apresentar um “risco mínimo” de vir a sofrer desastres naturais, ocupa ainda uma posição “estratégica”, uma vez que está localizado “no centro da Indonésia e perto das áreas urbanas”.

Widodo disse já ter informado o Parlamento, assegurando também que o Governo pagará apenas 19% dos 32.790 milhões de dólares necessários para transferir a capital para a nova região escolhida. O montante restante será financiado por parcerias público-privadas e investidores privados, apontou.

O Presidente indonésio propôs oficialmente a transferência dos poderes públicos do país para a ilha de Bornéu em meados deste mês.

“Uma cidade capital não é apenas um símbolo de identidade nacional, mas também uma representação do progresso da nação“, disse Widodo há uma semana, sublinhando que a mudança ajudará a conquistar a “igualdade económica e a justiça”.

ZAP //



Há uma piscina natural no meio do deserto mais quente do mundo

Um casal a viajar pela Etiópia aventurou-se no deserto e experimentou nadar numa piscina natural num dos lugares mais quentes do planeta.

A neozelandesa Bridget Thackwray e o namorado, Topher Richwhite formam a Expedition Earth, a dupla que viaja pelo mundo a bordo de um jipe (batizado de Gunther) e visita os lugares mais belos e remotos do planeta.

A dupla visitou a depressão de Danakil, na Etiópia, que é um dos lugares mais quentes do planeta. A área é salpicada de desertos e fontes termais. Bridget foi filmada a dar um mergulho numa piscina natural no meio de um imenso deserto de sal.

Bridget, citada pelo Daily Mail, explicou que “a depressão de Danakil é um dos locais mais quentes e mais baixos do planeta. A piscina estava a 127 metros abaixo do nível do mar e era muito, muito salgada”.

Diz-se que o deserto de Danakil, no Corno de África, é o local mais parecido na Terra para a vida extraterrestre. As suas altas temperaturas, que durante o dia excedem 50ºC, e as altas concentrações de enxofre e sal que brotam da terra, tornam a área da depressão de Afar na Etiópia num lugar inóspito onde apenas os turistas mais intrépidos se atrevem a entrar.

A Depressão Danakil foi formada pela divergência de três placas tectónicas no Corno da África. É conhecido como “o berço da humanidade” após a descoberta de um fóssil do hominídeo mais antigo já encontrado – chamado Lucy – que remonta a 3,2 milhões de anos.

O que caracteriza a paisagem do deserto de Danakil é o vulcão Dallol, uma cratera localizada a 45 metros abaixo do nível do mar e cujas correntes crescentes criam fontes de enxofre e sal.

Os turistas que se atrevem a entrar nesta área perigosa devido à situação política na Etiópia vai descobrir uma paisagem impressionante onde a areia do deserto é substituída pelas fontes de enxofre e minerais que dão tons amarelos, verdes ou brancos ao terreno.

Nesta grande área da Etiópia, conhecida como “inferno na terra” e à qual a National Geographic denominou o “lugar mais cruel”, a vida parece muito complicada, mas é a terra natal dos povos nómadas Afar conhecidos pela sua capacidade de suportar o calor intenso e os ventos escaldantes e dedicados ao comércio de sal.

ZAP //



Desapareceu o famoso mural de Banksy que criticava o Brexit

O trabalho de Banksy que representava o Brexit, com um homem a partir uma das estrelas da bandeira da União Europeia, desapareceu do edifício onde estava pintado.

Foi durante o fim de semana e apenas se sabe que o mural terá sido coberto com tinta. Para trás ficaram apenas andaimes.

O mural foi pintado em 2017 num edifício em Dover, Inglaterra, e tornou-se um marco da cidade inglesa. À CNN, um morador conta que os andaimes foram montados no sábado e que, na manhã de domingo, a obra tinha desaparecido.

O edifício que Bansky escolheu para criticar o Brexit vai ser demolido em breve e os Godden, a família que é proprietária aquele prédio, já tinha demonstrado interesse em, de alguma forma, vender a obra de Bansky.

Ainda não se sabe se a ilustração foi completamente removida do edifício ou se alguém pintou por cima do trabalho original. Mas testemunhas, que viram o início dos trabalhos, relatam que viram homens a cobrir o mural com tinta.

O desaparecimento da obra está a gerar polémica entre os habitantes da cidade, que falam num ataque à cultura e criticam aqueles que terão feito desaparecer o trabalho. “Porquê??? Não consigo perceber porque pintariam por cima desta obra-prima, é uma tragédia”, escreveu no Facebook uma moradora de Dover.

“Em nome do povo de Dover, queria mostrar o meu desagrado pela destruição do nosso Banksy”, criticou outro utilizador do Twitter. “É um vandalismo cultural da pior espécie”, acrescenta. “Espero que isto seja só tinta para proteção, ficaria muito triste se o mural fosse removido”, escreveu outro.

Apesar das críticas, há quem defenda que a infraestrutura deve ser demolida e que o mural de Bansky não deveria ser considerado na decisão. “Gosto do Bansky mas, no fim das contas, é um edifício que estava condenado a ser demolido. Não podemos preservar um edifício só porque tem uma obra de arte. Não deixa de fazer mal aos olhos”, defendeu uma outra moradora.

Banksy ainda não comentou o desaparecimento da sua obra.

ZAP //



 

A Volocopter apresenta o seu táxi voador mais potente (e já andou no ar)

Desde 2013 a Volocopter tem vindo a aprimorar o seu projeto de táxi voador. Desta vez, o design é mais redondo, mais simples e mais potente.

O Volocopter é uma aeronave 100% elétrica que os criadores ambicionam que um dia transporte duas pessoas de cada vez, com as suas respetivas malas, sobre os centros das cidades. Espera-se uma viagem autónoma e rápida, que alivie o tráfego e a poluição.

O VoloCity, como é agora conhecida a aeronave, foi projetado para corresponder aos padrões estabelecidos pela EASA, a Agência Europeia de Segurança da Aviação. Utiliza oito rotores, ou hélices, e baterias de bordo para se transportar de forma silenciosa no ar, com componentes redundantes nos sistemas críticos que garantem a segurança.

A empresa explicou que o novo design resultou da análise de mais de mil voos de testes de modelos anteriores. O resultado foi um aumento de raios de rotor aerodinâmicos, um novo estabilizador de voo e maior capacidade de elevação.

O design mais eficiente subiu a velocidade mínima de 30km/h para 35km/h e a velocidade máxima de 100km/h para 110km/h. A companhia diz que esta aeronave é a mais potente que já criou, mas que vai continuar a utilizar modelos anteriores como parte do seu programa de testes.

Do ponto de vista estético, o VoloCity é semelhante às versões anteriores, com a diferença de que o exterior está mais arredondado, avança a News Atlas.

Já com um largo currículo de voos de testes em diversos locais, a próxima viagem pública do Volocopter está marcada para Singapura, no último trimestre do ano.

DR //



Município alemão está a oferecer um milhão de euros a quem provar que a cidade não existe

Uma cidade na Alemanha está a oferecer um milhão de euros à primeira pessoa que fornecer “provas incontestáveis” de que aquele local não existe.

Autoridades em Bielefeld, a cerca de 100 quilómetros de Hanover, estão a oferecer uma recompensa de um milhão como uma piada antiga de que a cidade, que não tem grandes marcos ou características geográficas, na verdade, não existe.

De acordo com a Newsweek, tudo começou em 1993, quando o estudante universitário de engenharia informática Achim Held criou uma teoria sobre a inexistência de Bielefeld e publicou-a num grupo de conversação Usenet, vindo a ganhar grande popularidade depois na Internet.

Seria uma piada com retoques satíricos, embora repleta de “factos” e “argumentos”  e baseava-se numa premissa simples: “algumas pessoas perceberam que nos media se falava muito de uma cidade chamada Bielefeld, mas ninguém conhece ninguém de Bielefeld nem alguma vez lá esteve”.

Em 1999, era um tópico de conversação nacional e os fundadores da cidade publicaram um comunicado de imprensa no Dia das Mentiras, confirmando que a cidade, de facto, existia. Num discurso de 2012, a chanceler Angela Merkel chegou a dizer numa reunião que tinha estado recentemente em Bielefeld, acrescentando “se existir mesmo”.

Diferentes teorias surgiram para explicar a “conspiração de Bielefeld”. A mais popular afirma que uma organização obscura conhecida como SIE (“eles” em alemão) manteve a ilusão de uma cidade para fins nefastos. Outros dizem que é uma fraude perpetrada pelo Mossad de Israel, pela CIA e por alienígenas que operam na Universidade de Bielefeld.

A “conspiração” pode ser consultada, por exemplo, no WayBackMachine, o site-arquivo de páginas da Internet (aqui via Google Translate em tradução automática para português – e tem também direito a página na Wikipédia e está preservada no Google Groups). Mas quem hoje aceder ao site bielefeldverschwoerung.de vai encontrar outro material: o concurso acabado de lançar pela cidade-alvo da conspiração.

É uma campanha oficial de promoção da cidade e da sua “existência” – Die Bielefeldmillion – O Fim de uma Conspiração ​- e é um plano para acabar de vez com a piada sobre a cidade que “ninguém conhece” e que “não é célebre por nada”. Oferece-se um milhão de euros a quem provar que a dita, de facto, não existe. Segundo a radiotelevisão alemã Deutsche Welle, para ganhar o prémio será necessário defender e fundamentar bem a teoria.

Bielefeld, com mais de 800 anos e que fica no estado da Renânia do Norte-Vestefália, tendo mais de 300 mil habitantes, espera com esta campanha não só afastar a duradoura conspiração como aproveitar para promover-se como destino turístico.

“Estamos muito animados com todas as criativas contribuições e estamos 99,99% seguros de que conseguiremos rebater quaisquer reivindicações”, comentou o diretor de marketing do município, Martin Knabenreich, à Deutsche Welle. No site, há contribuições em fotografia, texto e vídeo.

A competição está aberta até 4 de setembro e toda a gente que quiser concorrer tem até, pelas contas das autoridades da cidade, 0,01% de possibilidades de ganhar o milhão.

Além do concurso, Bielefeld planeou uma festa para comemorar os 25 anos da piada sobre a sua existência. O criador da teoria de conspiração é um dos convidados.

ZAP //



Praia do Alemão interdita a banhos devido à presença da bactéria E.Coli

A praia do Alemão, em Portimão, foi esta terça-feira interdita a banhos devido à presença da bactéria E.Coli, detetada através de análises feitas pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

A praia do Alemão, no concelho de Portimão, foi interdita a banhos esta terça-feira depois de as análises da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) terem detetado uma elevada concentração da bactéria E.Coli na água, avança o Observador.

A bandeira vermelha foi içada, sendo proibido entrar na água. No entanto, segundo o matutino, há pessoas que estão dentro da água apesar da bandeira vermelha, sem que os nadadores-salvadores intervenham.

A informação de que água tem uma elevada concentração da bactéria E.Coli não chegou a todos os banhistas, que estranham o facto de a bandeira vermelha ter sido içada ao mesmo tempo que as ondas estão pequenas.

Esta é a segunda vez que, na época balnear em curso, uma praia do Algarve é interdita a banhos após a deteção de um nível acima do recomendável de E.Coli nas águas. O primeiro caso aconteceu na praia de Faro.

ZAP //



Há novas regras para subir ao Everest. E é preciso apresentar currículo

Parahamsa / Flickr

O Nepal acaba de anunciar novas regras para escalar o Evereste. Com 8848 metros de altitude, é a montanha mais alta do mundo e verdadeira obsessão para alguns alpinistas, colecionadores de cumes, e cujo número parece estar a crescer.

Terá sido uma fotografia que correu mundo de um engarrafamento, com mais de 200 pessoas em fila a escalar o Evereste, a par da morte e desaparecimento de pelo menos onze alpinistas, em maio, que levou o governo nepalês a agir para prevenir mais situações do género.

Uma das medidas criadas é a obrigação de quem queira escalar a montanha já ter feito, pelo menos, uma subida até aos 6500 metros de altitude. A apresentação de um relatório médico atestando condições físicas para a escalada e contratação de um guia local são outras das imposições, escreve o Diário de Notícias.

Para o alpinista português João Garcia, que em 1999 chegou ao teto do mundo, sem recurso a oxigénio artificial, e lá colocou a bandeira portuguesa, num feito que custaria a vida do seu amigo, o belga Pascal Debrouwer, e a ele deixaria marcas para sempre – as queimaduras por congelamento das extremidades obrigaram à amputação de alguns dedos das mãos e dos pés e a um implante de nariz – estas são “regras para inglês ver”.

Crítico da forma como as autoridades tibetanas e as empresas locais gerem a exploração da montanha mais alta do mundo, o alpinista português, que já fez as 14 montanhas com mais de oito mil metros de altitude, considera estas medidas são manifestamente insuficientes para prevenir mortes, acidentes e tragédias e promover uma exploração mais responsável da montanha.

“Do ponto de vista físico e fisiológico, já para não falar do resto, estar a uma altitude de 6500 metros é muito diferente de estar a 8850, com ou sem oxigénio. No mínimo, para estas medidas terem significado, o alpinista teria de apresentar um currículo com experiência e teria de já ter feito montanhas a 7000 ou mesmo 8000 metros de altitude”, disse João Garcia.

O alpinista referiu ainda que, naquele contexto, estas regras são facilmente contornadas. “Estes certificados pode ser facilmente forjados”, afirmou.

Para João Garcia, muito mais importante seria garantir que “cada grupo tivesse experiência, condições e sobretudo uma equipa de socorro mil metros abaixo, mas isso custa dinheiro. Mais uma vez, é o negócio que norteia as decisões do governo do Nepal”, acrescenta o alpinista.

Mais de 300 montanhistas morreram no Evereste desde que alguém conseguiu alcançar o seu cume pela primeira vez, em 1953. Não é possível precisar quantos desses corpos ainda estão na montanha pois não existem dados. Centenas de alpinistas e os seus guias passam semanas no Evereste durante a primavera, que é considerada a melhor altura para subir a montanha.

ZAP //



Rent a car: Como encontrar a melhor oferta para as suas férias

(dr)

Se está a pensar alugar um carro, rapidamente irá descobrir que as ofertas se multiplicam, pelo que o maior desafio não será encontrar uma oferta adequada às suas necessidades de viagem, mas seleccionar a melhor opção de entre uma ampla selecção de possibilidades.

Com este artigo queremos deixar algumas dicas importantes que o podem ajudar no momento de escolher a melhor opção de rent a car para a sua próxima viagem.

Um dos aspectos mais importantes ao alugar um carro é o preço. Por isso, a nossa primeira sugestão é consultar o website de uma empresa intermediária que trabalha com diversas empresas de aluguer e lhe permite comparar as várias ofertas, tanto em termos de preços, como de condições.

O website da Auto Europe – empresa intermediária de aluguer de carros que trabalha neste sector há mais de 60 anos e com mais de 24,000 balcões de levantamento em todo o mundo – é bastante útil pois permite-lhe comparar as ofertas para uma determinada pesquisa por empresa de aluguer e por categoria de veículo.

(dr)

Também é importante ter em conta o preço de possíveis serviços extra, como viajar para outros países, dispositivo de Via Verde ou GPS, que vão afectar o preço final do aluguer.

Faça o planeamento da sua viagem com antecedência para encontrar o melhor preço para o aluguer base e verifique também o custo de itens ou serviços extra com as diferentes empresas para descobrir a melhor combinação entre preço do aluguer e preço dos extras.

Outro aspecto a ter em conta no momento de seleccionar a melhor oferta para as suas férias inesquecíveis é a categoria do veículo que vai alugar.

Esta escolha vai depender do número de passageiros e de malas, bem como dos quilómetros que pretende fazer e das condições da estrada onde vai circular. Pode seleccionar um veículo pequeno e prático ou grande e espaçoso, tudo depende de si!

Encontrar a oferta perfeita também significa que cumpre os requisitos exigidos pela empresa de aluguer. Para isso, é essencial ler os termos e condições de cada oferta para ter a certeza de que possui a documentação exigida para efectuar o levantamento do carro de aluguer.

Cartão de cidadão, carta de condução, e cartão de crédito, válidos e a nome do condutor principal são os documentos básicos pedidos pelas empresas de aluguer.

Também pode ser necessária a apresentação de uma Licença Internacional de Condução (LIC) caso o seu aluguer decorra num país que não pertença à União Europeia ou pode-lhe ser exigida a apresentação de um segundo cartão de crédito caso decida alugar um carro de luxo.

(dr)

Mas não tem de se restringir ao aluguer de um carro durante as suas férias. O mercado do aluguer de auto-caravanas está a expandir-se e é uma escolha cada vez mais frequentes entre os viajantes por esse mundo fora.

Se é um aventureiro e gosta de estar em contacto com a natureza, explorar as regiões mais desconhecidas e fora dos roteiros de viagem, nada melhor do que alugar uma casa sobre rodas, que também lhe permite descobrir o seu destino de viagem ao seu próprio ritmo e com toda a liberdade e flexibilidade de que precisa!

Sabemos que encontrar a oferta perfeita para as suas próximas férias pode não ser tarefa fácil, seja no momento de alugar um carro ou uma auto-caravana, mas esperamos que estas dicas o possam ajudar a seleccionar a melhor opção para si.

Desejamos-lhe uma boa viagem!

aeiou //



Turistas franceses arriscam seis anos de prisão. Roubaram areia de uma famosa praia em Itália

Um casal francês foi detido ao transportar 40 quilos da famosa areia da ilha da Sardenha, em Itália, e agora pode enfrentar até seis anos de prisão, caso a justiça italiana os considere culpados.

 O casal engarrafou areia da praia de Chia, no sul da Sardenha, e escondeu-a no porta-bagagens do carro em 14 garrafas de plástico. Os dois acabaram por ser detidos quando se preparavam para apanhar o ferry de Porto Torres em direção a Toulon, em França.

Confrontados com a ilegalidade do ato, os turistas franceses explicaram, de acordo com a BBC, que não sabiam que estavam a violar a lei e que a sua intenção era apenas levar souvenirs aos familiares e amigos quando voltassem a casa, no final das férias.

Desde a promulgação de uma lei de 2017 que é ilegal retirar areia, seixos e conchas da ilha da Sardenha, já que é considerado um bem de utilidade pública. Moradores da ilha, citados pela BBC, denunciam há anos o roubo de bens naturais, como a famosa areia rosada ou de outros tipos específicos, pelos turistas que ali vão.

Em 1994, o governo proibiu o acesso à praia de areia rosa Budelli, depois de vários pedidos de preservação da zona. As autoridades estão, desde então, preocupadas com o desaparecimento de toneladas da areia registado todos os anos.

“As praias são uma das atrações mais famosas na Sardenha. Existem, entretanto, duas ameaças: uma é pela erosão, parcialmente natural e parcialmente induzida pelo aumento dos níveis do mar, consequência da alteração climática; a segunda ameaça é o roubo de areia pelos turistas”, disse à BBC Pierluigi Cocco, residente da capital sardenha, Cagliari, e cientista ambiental.

“Somente uma fração dos turistas que visitam a Sardenha gastam o seu tempo a recolher 40 quilogramas de areia. Mas multiplicando metade desse valor por 5% do um milhão de turistas por ano, em poucos anos isso contribuirá significativamente para a redução das praias – a principal razão da atração dos turistas à ilha da Sardenha”, alertou o cientista e morador.

ZAP //



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