[lead_do_artigo]O Business Insider revelou os 25 países com menos turistas.[/lead_do_artigo]
Assim como existem destinos muito populares, também existem locais no mundo que não atraem muito os turistas.
O site Business Insider fez um estudo com o qual conseguiu concluir quais são os 25 países menos visitados em todo o mundo. Em primeiro lugar ficou Nauru (Oceânia) que anualmente recebe apenas 160 turistas.
Segundo este site existem diversos fatores que influenciam os poucos turistas. Nomeadamente localização, voos e hotéis disponíveis, custos, governo e conflitos. Além disso existem ainda locais que simplesmente não são conhecidos.
Neste top 25 existe apenas um local europeu - Liechtenstein - que fica localizado entre a Suíça e a Áustria e que recebe cerca de 60 mil turistas por ano.
Top 25 países menos visitados do mundo:
1 - Nauru
2 – Somália
3- Tuvalu
4 – Ilhas Marshall
5 – Sudão do Sul
6 – Guiné Equatorial
7 - Kiribati
8 - Líbia
9 – Guiné-Bissau
10 - Turquemenistão
11 – São Tomé e Príncipe
12 - Afeganistão
13 - Comores
14 - Libéria
15 – Ilhas Salomão
16 - Mauritânia
17 - Estados Federados da Micronésia
18 – Serra Leoa
19 - Tonga
20 – Guiné Conacri
21 - Liechtenstein
22 – Djibouti
23 - São Vicente e Granadinas
24 – República Centro-africana
25 - Timor Leste
Torre de Belém em Lisboa
A capital portuguesa, Lisboa, foi escolhida pelo jornal online norte-americano Huffington Post como uma das nove cidades europeias a visitar com amigos.
Num artigo publicado no site, a equipa do Huffington Post garante que “as visitas aos clubes nocturnos de Lisboa serão muito mais divertidas com amigos”. Além disso, o texto refere também “belas praias e caminhadas de aventura”.
Lisboa surge na lista do jornal a par de Roma, em Itália, Budapeste, na Hungria, Amesterdão, na Holanda, Dublin, na Irlanda, Zermatt, na Suíça, Barcelona, em Espanha, e Bergen, na Noruega.
O artigo refere ainda a cidade de Merzouga, em Marrocos, que, ressalvam os autores do artigo, apesar de não ser “tecnicamente” na Europa, mas sim em África, “é um destino popular para os europeus”.
/Lusa