Segunda-feira, Junho 9, 2025
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Vai nascer em Hong Kong uma das maiores ilhas artificiais do mundo. Custa 70 mil milhões

Hong Kong quer construir uma das maiores ilhas artificiais do mundo, um projeto que tem um custo estimado de 70 mil milhões de euros.

Na terça-feira, as autoridades da região administrativa especial chinesa disseram que esperam iniciar o trabalho do aterro em 2025, com o objetivo de instalar os primeiros habitantes em 2032.

O objetivo é ganhar mil hectares ao mar perto de Lantau, a maior ilha de Hong Kong, onde se situa o aeroporto internacional, uma solução para lidar com os graves problemas de habitação naquele território de sete milhões de habitantes, onde o metro quadrado é um dos mais caros do mundo.

A construção vai custar 624 mil milhões de dólares de Hong Kong (70 mil milhões de euros), um investimento que Hong Kong garante que vai ser recuperado, indicou o SCMP.

A ilha artificial, a infraestrutura mais cara alguma vez construída por Hong Kong, custará quatro vezes mais do que o aeroporto internacional da cidade, inaugurado em 1998. O projeto vai superar em muito a famosa ilha artificial do Dubai, Palm Jumeirah, cujo investimento foi estimado pela imprensa em cerca de dez mil milhões de euros.

A ilha terá quase o triplo do tamanho do Central Park em Nova Iorque. Serão construídas até 260 mil unidades habitacionais, das quais mais de 70% serão habitações sociais.

Os opositores ao projeto denunciaram os elevados custos financeiros e ambientais, especialmente o impacto na vida marinha. Por outro lado, criticaram o Governo por tomar a decisão sem consultar a população.

“Quando os serviços públicos e a infraestrutura de Hong Kong estiverem à beira do colapso, o projeto Lantau, a panaceia do Governo, resolverá os problemas ou criará uma crise mais séria?”, questionou o deputado democrata Eddie Chu no Facebook.

Chu estimou que a despesa total poderia exceder 100 mil milhões de euros até 2025, a data do lançamento do trabalho de aterro. Hong Kong também planeia criar outra ilha artificial de 700 hectares perto de Lantau, mas não forneceu detalhes sobre esse projeto.

Lantau já abriga a maior ponte marítima do mundo, que liga Hong Kong, Macau e Zhuhai, na China continental. Em outubro de 2018, quase seis mil pessoas da ilha de Lantau protestaram em Hong Kong contra a criação dos planos das autoridades.

“Primeiro, há o ambiente, segundo, eles estão efetivamente a atacar os cofres públicos, e seria mais prudente gastar o dinheiro em áreas como a saúde e educação”, defendeu então uma manifestante citada pelo SCMP, numa alusão ao facto do investimento estimado representar metade das reservas fiscais daquele território administrado pela China.

Outros opositores ao projeto sugeriram também impulsionar o aproveitamento dos terrenos de forma mais rentável para a ilha, incluindo o desenvolvimento de mil hectares de terras agrícolas ou de 1.300 hectares de áreas industriais abandonadas.

// Lusa



Afinal, o esparguete à bolonhesa não existe

Quando se trata de refeições italianas clássicas, a maioria das pessoas pensa em pratos simples como uma pizza Margherita, lasanha e esparguete à bolonhesa.

Contudo, segundo Virginio Merola, presidente de Bolonha, em Itália, o esparguete à bolonhesa é, na realidade, “fake news” e não existe.

Merola está agora a lançar uma campanha de consciencialização para ensinar as pessoas a verdade. “Queridos residentes, estou a recolher fotografias de esparguete à bolonhesa de todo o mundo em relação com a notícias falsas”, escreveu Merola no Twitter. “Este é de Londres, por favor me envie o seu. Obrigado.”

Merola está a colecionar todas as imagens para exibi-las numa exposição no novo FICO Eataly World de Bolonha, que é o maior parque temático de alimentos do mundo.

O esparguete à bolonhesa não existe, mas é famoso em todo o mundo”, disse Merola à emissora italiana RAI. “O que nós preferimos que o mundo saiba é que Bolonha inventou tagliatelle, tortellini e lasanha.”

Em vez de “esparguete à bolonhesa”, o que se pode encontrar é o Ragù alla Bolognese, o equivalente ao molho à base de carne. Raramente é servido com esparguete – os italianos tendem a optar por um tipo de massa mais forte, com uma área de superfície maior para segurar o molho, como o tagliatelle.

O esparguete à bolonhesa horrorizaria as pessoas da Emilia-Romagna – a região onde fica Bolonha -, mas além das fronteiras italianas o prato é muito apreciado e solicitado. Aqueles que pedem estão convencidos de que estão a comer uma verdadeira receita italiana, mas não estão. A crença de que o esparguete à bolonhesa é de Bolonha é um erro que se tornou viral.

O esparguete à bolonhesa é uma das especialidades preferidas pelas famílias alemãs, que o compram congelado ou compram o molho em pacotes ou latas. Em 2014, ficou em terceiro lugar entre os pratos mais populares consumidos pelos funcionários alemães nos cafés no local de trabalho.

De acordo com Henry Dimbleby, co-fundador de uma cadeia de fast food inglesa, a massa bolonhesa “é agora o segundo prato mais popular servido nas casas da Grã-Bretanha”.

ZAP //



Lisboa subiu um lugar na lista das cidades com melhor qualidade de vida

Lisboa subiu um lugar no ranking das cidades com mais qualidade de vida. A capital portuguesa destaca-se, sobretudo, pela baixa criminalidade.

Lisboa está na 37.ª posição na lista das cidades com melhor qualidade de vida em 2019 e é a 31.ª cidade mais segura do mundo, segundo um estudo anual realizado pela consultora Mercer.

De acordo com a consultora, na lista de cidades com a melhor qualidade de vida Lisboa subiu um lugar no último ano, do 38.º para 37.º posto, mantendo-se “acima de Madrid (no 46.º lugar), Barcelona (43.º), Paris (39.º), Londres (41.º) ou Nova Iorque(44.º)”.

Relativamente ao ranking da segurança, este ano Lisboa encontra-se na 31.ª posição, “subindo 12 lugares relativamente a 2005”, quando se encontrava na 43.ª. “Neste aspeto, Lisboa encontra-se acima de cidades como Dublin (32.ª), Paris (60.ª) ou Barcelona (61.ª)”, sublinhou a consultora.

À frente da lista com 231 cidades está Viena, com a melhor qualidade de vida a nível mundial pelo 10.º ano consecutivo, seguida por Zurique (2.º lugar) e por Auckland, Munique e Vancouver, que ocupam o 3º lugar ex aequo.

Auckland é a cidade mais bem classificada da Oceânia, Vancouver a cidade mais bem classificada na América do Norte e Montevideo (78ª) na América do Sul. Singapura (25ª) e Porto Luís (83ª) são as cidades mais bem classificadas na Ásia e em África, respetivamente.

Bagdade está na última posição, apesar de se terem verificado “melhorias significativas associadas aos serviços de segurança e saúde”. Na lista das cidades com menos qualidade de vida estão Sana (Iémen) e Bangui (República Central Africana).

Este ano a Mercer apresenta um ranking separado sobre segurança pessoal, “que analisa a estabilidade interna das cidades, níveis de criminalidade, aplicação da lei, limitações à liberdade individual, relações com outros países e liberdade de imprensa”.

Nesta lista, a Europa Ocidental domina, com a cidade do Luxemburgo no topo, seguida, em segundo lugar, por Basel e Bern (na Suíça), Helsínquia (Finlândia) e Zurique (Suíça), ex aequo. Sana (229), Bangui (230) e Damasco (231) são as cidades mais inseguras, de acordo com esta análise.

O 21.º estudo anual Quality of Living da Mercer mostra que “muitas cidades em todo o mundo ainda oferecem ambientes atrativos para fazer negócios”, sendo “as cidades melhor pontuadas as que perceberam que a qualidade de vida é uma componente essencial no que se refere à atratividade de negócios e à mobilidade de talento”.

No entanto, revela a consultora, “as tensões comerciais e as tendências populistas continuam a dominar o clima político e económico global”.

“A conjugação entre o espectro de uma política monetária restritiva e a volatilidade iminente dos mercados leva a que os negócios internacionais se encontrem mais pressionados do que nunca para garantir que as operações no estrangeiro tenham sucesso”, revelou.

A Mercer faz anualmente uma avaliação de mais de 450 cidades em todo o mundo, incluindo 231 destas cidades neste ranking.

ZAP // Lusa



Recife de coral descoberto no sul de Itália

Uma equipa de biólogos encontrou um recife de coral no mar Adriático, ao largo da comuna italiana de Monopoli, na região de Puglia.

A descoberta foi divulgada na revista científica Nature a 5 de março e entusiasmou as autoridades italianas que esperam aumentar o turismo na região.

Com uma extensão de 2,5 quilómetros e uma profundidade entre 30 e 55 metros, esta barreira de coral é maior do que a maior parte das que se encontram nas Maldivas e que são o habitat de dezenas de espécies marinhas. Este recife é classificado como mesofótica, por apresentar cores mais claras uma vez que recebe menos luz, explica a revista Nature.

Giuseppe Corriero, diretor do departamento de biologia da Universidade de Bari, que liderou a equipa de investigadores, disse, citado pelo Expresso, que não descarta que existam outros recifes de corais no mar Mediterrâneo a maior profundidade. O investigador espera confirmar esta hipótese em próximas expedições.

Estima-se que os recifes de corais ocupem menos de 0,1% dos oceanos e estão cada vez mais ameaçados face às alterações climáticas.

Recentemente, um enorme manto de água poluída oriunda das recentes inundações que se registaram no nordeste da Austrália penetrou em partes da já debilitada Grande Barreira de Coral, o maior recife de coral do mundo.

As águas poluídas, que se teme que contenham nitrogénio e outros adubos, têm-se expandido em recifes de coral situados a cerca de 60 quilómetros do litoral.

A Grande Barreira, lar de 400 tipos de coral, 1.500 espécies de peixes e 4.000 variedades de moluscos, começou a deteriorar-se na década de 1990 devido ao duplo impacto do aquecimento da água do mar e ao aumento da sua acidez pela maior presença de dióxido de carbono na atmosfera. A Grande Barreira é Património Mundial da UNESCO desde 1981.

Já no Japão, mais de 70% do maior recife de coral do país, situado no sudeste do arquipélago, morreu em 2016 devido ao aumento da temperatura das águas.

As águas em redor do recife, situado em frente à ilha de Ishigaki, no arquipélago de Okinawa, registaram uma média de dois graus superior ao habitual, causando a descoloração dos corais.

O fenómeno meteorológico El Niño, que causa o aumento das temperaturas da superfície do mar, contribuiu para o branqueamento dos corais em todo o mundo em 2016, incluindo alguns dos maiores recifes protegidos da Austrália, Tailândia ou Maldivas.

ZAP //



Gosta de história e civilizações antigas? Veja aqui 6 locais com história a visitar!

 

(CC0/PD) The Digital Artist / pixabay

Pirâmides de Gizé, no Egipto

Se gosta de visitar locais com história e aprender um pouco mais sobre algumas civilizações antigas, veja aqui algumas sugestões de locais históricos pelo a mundo que valem a pena visitar.

#1 As pirâmides de Gizé: Gizé, Cairo, Egito

Existem outras pirâmides espalhadas por todo o norte do Egito, mas nada se compara com as pirâmides de Gizé. Este trio de túmulos foi um das originais sete maravilhas do mundo.

Estas pirâmides foram construídas para três Faraós da quarta dinastia (cerca de 27 a.C.). A grande pirâmide é a de Quéops, a segunda, ligeiramente menor, é a pirâmide de Quéfren e a terceira pirâmide muito menor é a de Miquerinos.

Só a grande pirâmide é constituída por cerca de 2.300.000 pedras, pesando em média cerca de 2,5 toneladas cada uma, e atinge de momento uma altura de cerca de 137,16 m.

Os quatro lados enfrentam quase perfeitamente os pontos da bússola. Originalmente as fachadas da pirâmide grande e da segunda maior foram cobertas por calcário branco polido, no entanto as suas fachadas hoje são irregulares devido a séculos de roubo. A fachada da terceira pirâmide foi polida com granito vermelho.

O eterno quebra-cabeças, é claro, como é que elas foram erguidas, dada a tecnologia primitiva disponível.

A 19 km do Aeroporto do Cairo, estas pirâmides são uma das sete maravilhas do mundo a não perder.

#2 Knossos: Heraklion, Creta, Grécia

Apesar de hoje fazer parte da Grécia moderna, a ilha de Creta há muito tempo foi lar da sua própria poderosa civilização minóica, nomeada após o famoso rei Minos.

Na mitologia grega, o Palácio do Rei Minos em Knossos era notório pelo seu labirinto, desenhado pelo Daedalus engenhoso e contendo um grotesco monstro, o Minotauro.

Metade touro e metade homem, o Minotauro devorava jovens vítimas propositadamente perdidas no labirinto. Finalmente, o herói Teseu navegando no labirinto com segurança (com a ajuda da filha do Minos, Ariadne) matou o Minotauro.

Para punir o Daedalus por revelar o segredo a Ariadne, Minos aprisionou Dédalo e seu filho Ícaro no labirinto. Dédalo construiu asas para voar para fora, mas o Ícaro, como qualquer adolescente imprudente, voou demasiado perto do sol, derreteu as asas e caiu morto.

É um mito particularmente vivo para os jovens, e andar em torno das ruínas de Knossos, vai senti-lo certamente.

captspaulding / Flickr

Knossos, Heraklion (Grécia)

Chegando a Heraklion, cidade de entrada de Creta, visite as antiguidades de Minoan que se encontram no Museu Arqueológico. Esses artefatos cobrem todas as fases da história de Creta, do primeiro povoado (cerca de 6000 a.C.) até o surgimento de uma distintiva cultura minóica (2500 a.C.), a intrusão de gregos micênicos (1500 a.C.), ocupação romana (a partir de 67 a.C.) e a conquista pelos venezianos no século 13. Os afrescos originais de Knossos são mantidos aqui para preservação.

Cerca de 5 km ao sul de Heraklion, o Palácio de Knossos é um dos grandes locais arqueológicos do mundo, o resto de não um mas dois grandes palácios de cerca de 1250 a.C. Este não era apenas uma residência real, mas também um centro de cerimonial religioso do chefe dos minóicos, bem como a sua sede administrativa.

Até que o arqueólogo Arthur Evans começou as escavações em 1900, pouco era conhecido sobre os minóicos, mas a riqueza dos artefactos encontrados permitiu os arqueólogos reconstruir praticamente toda uma cultura.

#3 O Coliseu: Roma, Itália

O Coliseu é uma das construções mais interessantes de todos os tempos. Com uma história controversa, palco de lutas de gladiadores sangrentos ainda permanece um grande local turístico para os amantes de história de todo o mundo. É um dos lugares mais visitados em Roma, Itália.

Talvez nenhuma ruína romana clássica evoque os excessos do império tardio, como o Coliseu. No ano 80 d.C. o evento de abertura nesta arena elíptica de 50.000 lugares foi um combate sangrento de semanas de duração, entre gladiadores e animais selvagens. Grandes eventos como corridas de bigas foram realizados no Circus Maximus, mas hoje é um amontoado de ruínas.

O nome Coliseu pensa-se vir de uma colossal estátua de Nero, que se situava nas proximidades. À estátua foi dado um significado diferente, pelos sucessores de Nero e tornou-se uma estátua em homenagem a Helios ou Apolo. A cabeça da estátua, representativa de Nero foi substituída várias vezes com as cabeças dos imperadores que o sucederam.

darrenflinders / Flickr

Coliseu de Roma, Itália.

O nome Coliseu tornou-se sinónimo de anfiteatro. O anfiteatro elíptico ainda é considerado uma maravilha da engenharia e arquitetura, e permanece, não apenas um símbolo da Roma Imperial, mas um dos monumentos arqueológicos mais conhecidos na Terra.

Uma vez dentro do Coliseu, veja o anel central onde os lutadores conheceram a glória ou uma morte sangrenta. Nos compartimentos de baixo, elefantes, leões e animais selvagens esperaram para serem içados para o chão da arena.

#4 Massada: Israel

Massada é um dos lugares mais emocionantes de Israel e relata uma história de perseverança e poder, fé e entrega, ambições e um final trágico. Massada é um lugar onde as batalhas foram travadas com pedras e flechas flamejantes, bem como batalhas do espírito humano.

Situa-se no topo de uma montanha com lados íngremes e um topo plano, como um parapeito com vista para o panorama deserto a oeste e o mar morto, a leste. A história emocionante do local revela a coragem dos defensores de Massada e a sua batalha contra os conquistadores romanos.

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Fortaleza de Massada, Israel

A história começa com o rei Herodes, que construiu uma fortaleza e o magnífico palácio, no topo deste planalto deserto quase inacessível na costa ocidental do mar morto, cerca de 30 a.C.

No início da grande revolta contra Roma, no ano 68 a.C., o local foi conquistado por um grupo de judeus fanáticos e Massada tornou-se no seu último reduto. No ano de 72, romanos sitiaram Massada e chegaram à fortaleza íngreme depois de construir uma rampa de barro enorme na parte ocidental. No ano de 73, 960 judeus zelotes que viviam no topo de Massada escolheram para cometer suicídio, em vez de cair nas mãos dos romanos vivos. Deixaram uma saga de coragem, heroísmo e martírio.

Os restos da Fortaleza de Massada estão bem preservados e foram reconstruídos num esforço de homenagear o local e os seus habitantes heroicos.

A estrutura mais impressionante é o Palácio do Rei Herodes, construído sobre três terraços de rocha com vista para o desfiladeiro.

Perto do Palácio há uma casa de banho de estilo romano com um piso de mosaico colorido e paredes decoradas com pinturas murais.

Muitos outros edifícios no local, como o luxuoso palácio ocidental, o mikveh (banho ritual judaico), depósitos e torres de vigia referem-se à história de Massada.

Do Parque de estacionamento ao pé do Monte, existem tem três escolhas — passeio de teleférico que o transporta quase até o cume, pode subir o caminho sinuoso do lado do mar morto, que tem excelentes vistas, mas pode demorar até uma hora, ou uma caminhada até a rampa grande dos romanos, que leva apenas 15 a 30 minutos de carro.

Se fizer a subida nos meses de verão, certifique-se de começar ao amanhecer pois o calor é insuportável ao meio-dia.

Uma visita a Massada é uma experiência emocionante e excitante. A história arrepiante e os restos arqueológicos contribuem para a atmosfera especial do local. Em 2001, a UNESCO declarou Massada Património Mundial.

#5 Ephesus: perto de Selçuk, Turquia

Ephesus é considerado um dos grandes museus exteriores da Turquia. Está localizado no sul do Condado de Selcuk de Izmir. Foi um importante centro cristão. Maria, mãe de Jesus, viveu aqui após a sua morte, acompanhada por São João. A sua casa, agora uma igreja, localiza-se a sudoeste em Meryemana.

É uma das mais bem preservadas cidades antigas do Mediterrâneo. Construída nas encostas do Panayir Dagi, apresenta apenas 1,6 km mas demora cerca de 2 ou 3 horas para o visitar.

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Ephesus (Selçuk, Turquia)

Entre no Portão de Magnésia, no topo da colina, e percorrerá primeiro a parte oficial da cidade. Verá templos, monumentos e fontes, uma Câmara Municipal e a Odeon, uma estrutura semi-circular onde foi o Conselho de governo.

No caminho para o Templo de Adriano, vai passar pelo portão de Hércules e pela Fonte de Trajano. Vai ver a biblioteca de Ephesus. Visite o Templo de Artemis considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo.

Certifique-se de deixar tempo suficiente para ver alguns pontos turísticos em Selçuk, a cidade mais próxima (cerca de 3km) onde provavelmente ficará hospedado.

#6 Parque nacional de Tikal: perto de Flores, Guatemala

Situado na exuberante floresta subtropical, a 64km de Flores, as ruínas maias de Tikal são o ás no baralho de turista da Guatemala.

Uma vez governado por uma dinastia conhecida como os senhores do clã de Jaguar, este templo complexo é um fascinante olhar para o coração de uma cultura antiga.

Os antigos maias não existiam apenas no México — na verdade, alguns historiadores acreditam que o centro da civilização maia foi aqui na selva de El Petén, de cerca de 600 a.C. a 900 d.C..

tausp / Flickr

Cidadela Maia de Tikal, na Guatemala

Abrangendo 16 km, o complexo de Tikal foi o centro cerimonial de uma cidade de 100 mil pessoas, que se reuniam nas suas praças para ritos religiosos, muitas vezes incluindo sacrifícios humanos.

Estas pirâmides têm nomes, como o Templo das máscaras, o Templo do sacerdote Jaguar e o Templo da serpente Double-Headed, que apresenta em 65m, tendo sido o edifício mais alto na América do Norte até o final do século XIX.

Os exteriores das pirâmides são enormes, com amplas e íngremes escadarias cerimoniais, mas por dentro são apenas pequenas câmaras para fins cerimoniais. Em eventos públicos, reis e nobres sentavam-se no topo das pirâmides. A acústica é tão perfeita que podemos falar em num tom normal num templo que se ouvia perfeitamente mo lado oposto.

A secção de ruínas conhecida como o Mundo Perdido, ou a Cidade Perdida, parece ter sido construída para cerimónias baseadas no calendário dos maias.

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Chicago afunda-se. Está 10 centímetros abaixo do que estava há 100 anos

(CC0/PD) Pexels / Pixabay

No norte do Estados Unidos e do Canadá, várias áreas que estavam deprimidas sob uma enorme camada de gelo reaparecem, enquanto outras há que afundam gradualmente – esse é o caso da cidade norte-americana de Chicago.

Uma equipa de cientistas, citados pela Russia Today, calcularam que área de Chicago e que as partes da zona sul do Lago Michigan, onde os glaciares desapareceram há 10.000 anos, estão a afundar cerca de 10 a 20 centímetros século. Ou seja, afundam a um ritmo de dois milímetros por cada ano.

Como resultado, e tal como nota o jornal Chicago Tribune, várias estruturas construídas na metrópole norte-americana há mais de 100 anos estão já, pelo menos, 10 centímetros abaixo do que estavam nessa época.

Apesar de um ou 2 milímetros anuais parecerem pouco, destacam os cientistas liderados por Daniel Roman, da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA, “é cerca de um centímetro por década“. Além disso, nota, se olharmos para o período de tempo de 50 anos, somam-se já vários centímetros.

Roman adverte que este é “um processo lento, mas persistente”. “Ainda podemos chegar a ver a terra a mover-se, mesmo que o gelo tenha abandonado Chicago há 10 mil anos”.

Os especialistas sublinha ainda que, a longo prazo, a imersão gradual da cidade poderá redefinir as planícies aluviais e obstruir canos de esgoto. Por outro lado, acrescentam, poderia também causa o aumento dos níveis de água dos Grandes Lagos.

A título de exemplo, a equipa nota que o extremo norte do Lago Michigan está a subir, enquanto que a restante área está a descer. Com o tempo, gera-se um efeito de inclinação, que implica níveis mais altos de água no extremo sul deste e de outros lagos do grupo.

Os cientistas aponta que, se o nível geral de água do Lago Michigan permanecer o igual, a frente do lago de Chicago será cerca de 10 centímetros mais alta no próximo século.

Este efeito é também observado noutras cidades localizadas na margem sul dos Grandes Lagos. E, neste sentido, Cleveland poderia sentir um aumento de 10 centímetros no nível da água do Lago Erie. Contudo, este efeito está longe de apenas afetar o norte da América: há várias cidades no mundo que enfrentam esse mesmo problema, incluindo, por exemplo o Teerão (Irão), Gouda (Holanda) e Jacarta (Indonésia).

ZAP //



Portugal eleito Melhor Destino Sustentável da Europa

Portugal recebeu pela primeira vez o prémio de Melhor Destino Sustentável da Europa, uma distinção anunciada durante a ITB Berlim, a principal feira internacional de turismo.

Nada o faria esperar, e se houvesse apostas na bet.pt sobre quem ia ganhar, Portugal não teria as melhores odds, mas aconteceu mesmo: esta quinta-feira, o nosso país recebeu pela primeira vez o prémio de Melhor Destino Sustentável da Europa, uma distinção anunciada durante a ITB Berlim, a principal feira internacional de turismo.

É mais um atrativo e mais um cartão de visita para promover Portugal num mercado que valoriza tanto os destinos sustentáveis. É fantástico em termos de notoriedade internacional”, revelou Ana Mendes Godinho, Secretária de estado do Turismo, em declarações à Lusa.

“Foi uma surpresa, tinham-nos indicado que estaríamos na lista de finalistas, mas foi uma boa surpresa ver o reconhecimento do trabalho e da estratégia do turismo 2027”, adiantou ainda a responsável. O prémio resulta de uma candidatura feita por Portugal, e nos 2.º e 3.º lugares ficaram Bled, uma região da Eslovénia, e Mali Losinj, na Croácia.

“Coloca-nos no radar dos investidores e do público que, cada vez mais, faz as suas opções dos destinos de férias por critérios de sustentabilidade da própria oferta turística”, assumiu a secretária de Estado do Turismo.

A feira ITB Berlim termina no próximo domingo. A presença portuguesa conta com as sete regiões das áreas promocionais turísticas portuguesas: Porto e Norte de Portugal, Centro de Portugal, ATL – Associação Turismo de Lisboa, Alentejo, Madeira e Açores e 92 empresas distribuídas por 870 m2.

ZAP // Lusa



 

Turismo prevê ano igual ou até melhor do que 2018

cingularite / Wikimedia

Praia de Sagres, Algarve

O desempenho do turismo será igual ou melhor ao de 2018, com destaque, nos próximos seis meses, para o aumento da procura interna, do investimento privado e do número de pessoas empregadas, segundo o Barómetro do Turismo.

Mais de 44% dos inquiridos espera que o turismo nacional em 2019 tenha resultados globais idênticos aos obtidos em 2018, 33,8% acredita que serão melhores, enquanto 20,6% prevêm que o desempenho vai ser pior ao do ano passado, conclui o estudo do Barómetro do Turismo, hoje divulgado.

Quem procura ajuda na hora de investir em Turismo tem duas ferramentas à disposição: as apostas online em Portugal, para encontrar financiamento, e o Barómetro do Turismo, do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo IPDT, para saber onde o aplicar.

E de acordo com o Barómetro do Turismo, nos próximos seis meses, o número de pessoas empregadas (48,5%) o investimento privado (47,9%) e a procura interna (32,3%) são os indicadores que deverão registar melhor desempenho.

Por sua vez, o nível de confiança médio do desempenho no sector do turismo atingiu, em Janeiro de 2019, 81 pontos, mais quatro pontos face ao último registo, observado em Outubro de 2018.

No que respeita ao desempenho do turismo nacional em 2018, face ao investimento realizado em promoção interna, 73,5% dos inquiridos considerou que correspondeu às expectativas, 22,1% que ultrapassou e 4,4% que ficou aquém.

Já o desempenho face ao investimento em promoção externa foi considerado por 67,6% dos inquiridos como dentro das expectativas, enquanto 20,6% disse estar acima das expectativas e 11,8% aquém.

Para este barómetro foi definido um universo de 166 membros, tendo sido recebidas 68 respostas entre 17 e 28 de Janeiro de 2019.

Guia de Viagens // Lusa



China justifica proibição de visitas ao Tibete com “doença da altitude”

O secretário do Partido Comunista Chinês no Tibete justificou a interdição do acesso de estrangeiros àquela região dos Himalaias, durante o mês de março, com a possibilidade de os “visitantes sofrerem de doença da altitude”.

Citado pela imprensa local, o líder comunista no Tibete, Wu Yingjie, disse que as restrições são necessárias para “garantir a segurança” dos turistas.

Segundo confirmou a agência Lusa, as agências de viagens estão a recusar turistas estrangeiros em visitas ao Tibete, durante este mês, quando se celebra um par de aniversários sensíveis que questionam a legitimidade da soberania chinesa na região.

“Após considerarmos as condições geográficas e climáticas específicas [do Tibete], adotámos uma série de regulamentações para as visitas de estrangeiros, de acordo com a lei”, disse.

No dia 10 de março celebra-se o 60.º aniversário desde uma frustrada rebelião contra a administração chinesa, que terminou com o exílio na vizinha Índia do líder político e espiritual dos tibetanos, o Dalai Lama, que Pequim acusa de ter “uma postura separatista”.

E no dia 14 de março de 2008, a capital da região autónoma do Tibete, Lhasa, foi palco de violentos ataques contra a presença chinesa, que resultaram em 18 mortos, segundo dados do Governo chinês. Um número desconhecido de tibetanos foi morto pelas tropas chinesas na sequência daquele incidente.

Além do visto chinês, os estrangeiros precisam de uma autorização especial para visitar o Tibete, uma exigência que as autoridades normalmente justificam com as “tradições únicas da etnia tibetana, o património cultural, a capacidade de receber turistas e as necessidades de proteção ambiental”.

Os turistas estrangeiros que querem visitar o Tibete, incluindo a capital Lhasa, têm de fazê-lo em grupo e acompanhados de um guia, e Pequim proíbe diplomatas e jornalistas estrangeiros de entrarem na região, exceto em visitas organizadas pelas autoridades ou pelo departamento de propaganda do Partido Comunista.

A China considera que a região é desde há séculos parte do território chinês. Mas seguidores do Dalai Lama, o líder espiritual dos tibetanos, que em 1989 foi galardoado com o Prémio Nobel da Paz, acusam Pequim de tentar destruir a identidade religiosa e cultural do Tibete.

O secretário do PCC negou ainda que a população de cerca 3,3 milhões tibetanos apoie o Dalai Lama. “O Dalai Lama não trouxe nada de bom para o povo tibetano. Embora no estrangeiro ele tenha algum apoio, os tibetanos estão muito gratos pela prosperidade que o Partido Comunista trouxe”, disse.

Segundo a organização com sede em Washington International Campaign for Tibet, mais de 150 tibetanos imolaram-se pelo fogo, desde fevereiro de 2009, em protestos contra o que classificam de opressão do Governo Chinês.

// Lusa



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