Segunda-feira, Abril 28, 2025
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Budapeste é o destino europeu do ano. Cidade portuguesa é “vice-campeã”

Peter Horenský / Flickr

Braga ficou a 3 mil votos da cidade campeã

A cidade de Braga foi eleita o segundo Melhor Destino Europeu para 2019, ficando a cerca de 3 mil votos da cidade húngara de Budapeste, o destino “campeão” do ano, eleito na votação European Best Destinations 2019. 

Em comunicado enviado às redações, a Câmara de Braga dá conta que a cidade minhota era a única nomeada portuguesa na edição deste ano, conseguindo arrecadar 59.092 votos. Budapeste, por sua vez, somou 62.128 votos.

De acordo com a autarquia, Braga foi a idade que recolheu mais votos fora do território nacional, assumindo-se como destino favorito dos viajantes oriundos do Brasil e Reino Unido. Tendo em conta o elevado número de votos, escreve a Câmara, a organização irá, pela primeira vez, comprometer-se a aumentar a visibilidade e criar conteúdos promocionais sobre os dois destinos mais votados em 2019.

A autarquia bracarense frisa ainda que o número de votos arrecadados pela cidade nesta edição ultrapassou os resultados obtidos por destinos vencedores de edições anteriores.

Para Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, esta votação é a “prova inquestionável da afirmação internacional da marca Braga”. O autarca acredita que o resultado terá reflexos positivos no turismo e na economia local nos próximos anos.

“Esta distinção fará com que Braga esteja presente nas mais reputadas publicações na área do Turismo de todo o mundo, fazendo da Cidade um destino cada vez mais obrigatório para milhões de viajantes”, sustentou Ricardo Rio citado em comunicado.

No total, e nesta edição de 2019, foram distinguidas 15 cidades. Ao lado da cidade húngara de Budapeste (62.128 votos) e de Braga (59.092 votos), juntou-se Monte Isola, em Itália (56.024); Metz, em França (52.569); Poznan, na Polónia (43.057) no top five.

Seguiu-se depois Málaga, em Espanha (36.485); Genebra, na Suíça (31.112); Cavtat, na Croácia (26.943); Bratislava, na Eslováquia (24.749); Sainte-Maxime, na França (20.458); Dinant, na Bélgica (17.122); Atenas, na Grécia (16.024); Kotor, em Montenegro (14.882); Riga, Letônia (12.024); Florença (10.068).

“A votação foi aguerrida“, revelou em declarações à Fugas Maximilien Lejeune, responsável pela organização que gere a iniciativa. “Braga recebeu mais votos do que Bordéus ou Wroclaw” quando venceram (2015 e 2018, respetivamente), notou, dando conta que até já se pode dizer definitivamente que Braga é trendy.

A iniciativa foi já vencida por outras cidades portuguesas. Lisboa venceu a primeira edição em 2010 e o Porto venceu nas três ocasiões em que esteve nomeado (2017, 2014, 2012).

Criada em 2009, a European Best Destinations, sediada em Bruxelas, promove a cultura e o turismo na Europa e distingue, desde 2010, as cidades mais modernas e atraentes para visitar na União Europeia. Este é considerado o maior evento de e-turismo da Europa.

ZAP //



Crocodilos “mudam de casa” para que turistas possam ir de hidroavião até à maior estátua do mundo

Divyakant Solanki / EPA

A Índia está a retirar crocodilos de uma reserva junto à Estátua da Unidade, a maior estátua do mundo e a realocá-los a cerca de quatro quilómetros de distância, na barragem de Sardar Sarovar, no estado de Gujarat.

Os crocodilos, o maior deles com cerca de três metros, estão a ser atraídos com peixe e a ser transportados em jaulas de metal, para que se possa instalar no rio um serviço de hidroavião, que pode permitir trazer mais turistas para a região que ganhou popularidade com a construção da estátua. O objetivo passa também por “limpar” a zona para se diminua o risco de acidentes com a espécie.

No início desta semana, diz o Indian Express, tinham sido retirados cerca de 15 animais, mas estima-se que sejam cerca de 500 os crocodilos que vivem nas duas lagoas adjacentes ao rio. O crocodilo-persa é protegido pelo Programa de Proteção da Vida Selvagem — que inclui espécies em vias de extinção.

K. Sasi Kumar, representante do Departamento da Floresta, afirmou que “estão a ser resgatados crocodilos das duas lagoas mais próximas do local por dez equipas de oficiais do exército”. Durante uma semana, os répteis ficaram sob a guarda do Departamento da Floresta, altura em que se ponderou se deveriam ser libertados no seu habitat natural.

Questionado sobre a decisão dos crocodilos serem transportados para a barragem de Sardar Sarovar, um funcionário da barragem afirmou que o Departamento da Floresta já libertou crocodilos no reservatório, mas “como envolve centenas de crocodilos pode não ser possível fazê-lo de uma só vez. Terão de ser distribuídos por outros locais”.

Muitas foram as vozes que criticaram a mudança. Jitendra Gavali, diretor do Centro de Ciências Comunitárias da cidade de Vadodara, afirmou que a transferência vai “contra os princípios da Lei de Proteção da Vida Selvagem”. Gavali avisa que a espécie pode vir a ser prejudicada e que as autoridades não podem ter certeza do número de crocodilos que habitam as lagoas.

“Libertá-los no reservatório significaria que as fêmeas podem não ser capazes de aninhar e sair da água se a barragem for muito inclinada. Se o governo gastou milhões de rupias para fazer a Estátua da Unidade, podia gastar um pouco mais para criar uma lagoa artificial onde os hidroaviões poderiam aterrar sem perturbar o equilíbrio ecológico e o habitat natural dos crocodilos”, disse.

Outro dos críticos da transferência foi Bittu Sahgal, editor da revista Sanctuary Asia, uma publicação dedicada à vida selvagem e notícias ambientais. No Twitter, o editor questionava se “perdemos todos a cabeça” para que esta realocação estivesse a acontecer.

A estátua foi inaugurada em outubro pelo primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, e homenageia Sadar Vallabhbhai Patel, antigo vice-primeiro-ministro da Índia.

A estrutura de 182 metros – equivalente ao dobro do tamanho da Estátua da Liberdade, em Nova York – dá “resposta a todas as questões existenciais da Índia”, segundo Modi. A figura de bronze de Patel, que tem um jardim e um museu na sua base, terá custado cerca de 355 milhões de euros e esteve em construção durante quatro anos.

ZAP //



“A maior ponte pedonal suspensa do mundo” vai “morar” em Arouca (e já há fundos comunitários)

O município de Arouca revelou esta quinta-feira que vai receber 800 mil euros de fundos comunitários para a construção da “maior ponte pedonal suspensa do mundo” e cuja construção, em curso, custará cerca de 1,8 milhões de euros.

O financiamento foi atribuído no âmbito do PROVERE – Programa de Valorização Económica dos Recursos Endógenos, que assim aprovou a candidatura municipal relativa à estrutura, que terá 516 metros de vão sobre o rio Paiva, a uma altura de 175 metros do solo.

Para Margarida Belém, presidente da Câmara de Arouca, “a aprovação do financiamento, ao pressupor uma redução do esforço financeiro do município, é assim uma excelente notícia e também um sinal inequívoco de que, junto das entidades que aprovaram esse apoio, o projeto é relevante em termos da valorização económica de toda a região”.

Realçando que, enquanto pedonal e suspensa, a ponte em construção sobre o rio Paiva “será a maior do mundo”, a autarca encara-a como “uma infraestrutura turística essencial para reforçar a atratividade do município”.

Margarida Belém justifica com essa perspetiva, aliás, que a obra tenha avançado antes de ter financiamento comunitário garantido: “Contra algumas vozes locais, decidimos avançar com a sua construção porque estávamos – e estamos – plenamente convictos de que o retorno financeiro ultrapassará de modo significativo o investimento efetuado“.

Segundo a autarquia, a nova estrutura pedonal em construção desde maio de 2018 em Arouca é inspirada nas pontes incas que atravessavam os vales mais profundos das montanhas dos Andes e vai integrar a rede de vias pedestres já existentes no concelho.

Localizada junto ao geossítio da Cascata das Aguieiras e nas imediações da escarpa conhecida como a Garganta do Paiva, a ponte deverá ficar concluída ainda em 2019 e apresentar-se-á com o tabuleiro em gradil, com uma largura útil de 1,20 metros.

Uma vez aberta ao público, será de utilização paga, devendo o respetivo preço apresentar-se em duas modalidades diferentes, consoante o visitante deseje conhecer apenas a ponte ou percorrê-la como parte integrante dos Passadiços do Paiva, cujo acesso, por enquanto, custa no máximo dois euros para cidadãos residentes fora do concelho e 2,5 euros para moradores locais que adquiram um passe vitalício de acesso ao percurso.

// Lusa



Machu Picchu, a “cidade perdida dos Incas”, já tem acessos para pessoas com deficiência

Com quase seis séculos, e sendo um dos locais mais visitados do mundo, conta-se pelos dedos o número de meses em que Machu Picchu teve acessos para pessoas que necessitam de utilizar uma cadeira de rodas para se deslocar.

Agora, a empresa “Wheel the World” propõe-se tornar Machu Picchu, que se encontra a mais de 2.400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, visitável a todas as pessoas portadoras de deficiência motora.

Para a “Wheel the World”, tudo começou no Chile. Alvaro Silberstein, deficiente motor, e o amigo Camilo Navarro, ambos chilenos e estudantes de gestão na Universidade de Berkeley, na Califórnia, propuseram-se visitar o Parque Nacional Torres del Paine, na Patagónia, que tal como Machu Picchu, fica situado numa encosta montanhosa.

Para facilitar a visita a Alvaro, resolveram desenvolver uma cadeira de rodas retrátil e leve – composta sobretudo por alumínio –, adaptada a este tipo de trajetos, projeto esse que foi financiado através de uma campanha de crowdfunding na Internet.

Desenvolvida a cadeira, e desenvolvida a empresa “Wheel the World”, Alvaro e Camilo resolveram levar o projeto a outros deficientes motores e a outros países: depois do Chile, o México,e, depois do México, o Peru.

“As visitas são muitas vezes ‘acessíveis’…. mas não são inclusivas. Há milhões e milhões de pessoas no mundo com deficiência. Mas não há uma só companhia de viagens dedicada a elas”, explicou à CNN Camilo Navarro.

Os dois chilenos querem tentar baixar os custos de uma viagem a Machu Picchu, parte destes, explicam, relacionada com o próprio custo de construção de uma cadeira adaptada a este tipo de percurso íngreme e sinuoso. Uma viagem de quatro dias a Machu Picchu através da “Wheel the World” custa cerca de 1.500 dólares.

Outro problema com que a “Wheel the World” se depara tem que ver com a dificuldade em adaptar os percursos. Em muitos destes locais, seculares e protegidos ambientalmente, instalar novas estruturas “exige muita criatividade”. Ainda assim, Camilo Navarro garante que a empresa “tem sido contactada por muitos outros parques naturais” para desenvolver o mesmo tipo de projeto.

Machu Picchu, também chamada “cidade perdida dos Incas”, é uma cidade pré-colombiana bem conservada. O lugar foi elevado à categoria de Património Mundial da UNESCO, tendo sido alvo de preocupações devido à interação com o turismo por ser um dos pontos históricos mais visitados do Peru.

A organização suíça New Open World Corporation (NOWC) em votação mundial gratuita pela Internet e por chamadas telefónicas e com analise de arquitetos e arqueólogos classificou Machu Picchu como umas das sete maravilhas do mundo moderno.

ZAP //



Eleito o destino turístico mais barato para 2019 (e Portugal fica à espreita)

(CC0/PD) nextvoyage / Pixabay

Sunny Beach é um conhecido complexo balnear na costa do Mar Negro da Bulgária

O complexo Sunny Beach, na Bulgária, foi eleito o destino mais barato para turistas em 2019, de acordo com um estudo levado a cabo pela British Post Office, que analisou preços dos 42 pontos turísticos mais populares em todo o mundo.

Para eleger o destino turístico mais em conta, a empresa britânica desenvolveu o ranking com base no preço de oito bens e serviços, que incluem jantar para duas pessoas com vinho, uma variedade de bebidas – água, refrigerantes, café, cerveja -, protetor solar e repelente para insetos. Os preços foram disponibilizados por habitantes locais e turistas.

De acordo com os resultados da análise, o preço médio destes produtos em Sunny Beach é de 37,92 libras, cerca de 42,64 euros.

Entre os doze destinos mais em conta está também Portugal (3.ª posição), representado pelo Algarve, onde, segundo este estudo, o preço médio dos produtos acima apresentados ronda os 44,25 libras, cerca de 49 euros. Espanha, representado pela região Costa del Sol surge na sexta posição, com um preço médio de 62 euros.

A lista final com os doze destinos mais baratos está disponível no site da empresa, onde é também possível ver os destinos mais baratos agrupados de acordo com as regiões do mundo. Entre os destinos mais baratos de todo mundo afiguram-se os seguintes locais, apresentados por ordem ascendente e já convertidos de libra para euro.

  1. Sunny Beach, na Bulgária (42,64 euros)
  2. A cidade de Tóquio, no Japão (48,51 euros)
  3. Algarve, Portugal (49,76 euros)
  4. Praga, capital da República Checa (60,05 euros)
  5. A Cidade do Cabo, na África do Sul (61,79 euros)
  6. Zona espanhola da Costa del Sol (62,07 euros)
  7. Região turca de Marmaris (62,58 euros)
  8. A cidade turística de Pafos, no Chipre (64,90 euros)
  9. A cidade de Porec, na Croácia (69,20 euros)
  10. Budapeste, capital da Hungria (73,53 euros)
  11. Hoi An, no Vietname (74,04 euros)
  12. Bali, Indonésia (74,90 euros).

Na região das Américas e das Caraíbas, destaca-se Punta Cana (75,86 euros), na República Dominicana, Orlando (80,76 euros), nos Estados Unidos e Cancun (90,74 euros), no México, registando todos estes destinos valores acima dos doze locais mais baratos.

SA, ZAP //



Zurique: a cidade mais rica (e com melhor qualidade de vida) da Europa

Zurique é a maior cidade da Suíça. Situa-se na ponta noroeste do Lago Zurique, onde o lago desagua no Rio Limmat, no norte da Suíça. O aeroporto e a estação ferroviária de Zurique são os maiores e mais movimentados do país. É uma cidade líder e entre os maiores centros financeiros do mundo.

Em 2012, numa pesquisa feita em relação à qualidade de vida, Zurique ficou em primeiro lugar num top de 25 cidades do mundo com melhor qualidade de vida. Considerada a cidade mais rica da Europa, viver em Zurique só está ao alcance de quem tiver sorte com o seu código promocional betclic, um bom salário, ou um pé de meia recheado

Em 2011, Zurique foi considerada pela pesquisa anual Mercer Human Resource a cidade com a melhor qualidade de vida do mundo – mas também uma das mais caras. É a capital do Cantão de Zurique, e a sua região metropolitana, também a maior aglomeração urbana do país, tem cerca de 1.8 milhão de habitantes, alojando assim cerca de 20% da população do país. A cidade tem uma grande comunidade portuguesa.

A cidade é sede de inúmeros bancos de todo o mundo, diversas instituições financeiras, organizações e entidades internacionais.

Zurique oferece uma combinação única de cultura e natureza, misturando a metrópole moderna com o lado histórico de cidade antiga. Mais de 50 museus e 100 galerias de arte podem ser encontrados na cidade, incluindo o Museu Nacional Suíço e o Kunsthaus. Zurique também abriga um dos mais importantes teatros do mundo de língua alemã.

Para além de centenas de bares, restaurantes e clubes, Zurique hospeda também a maior festa de rua anual da Europa.

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Existem várias excursões pela cidade onde poderá ver os mais belos pontos turísticos de Zurique, como o Landesmuseum – Museu Nacional de Castelo, a mundialmente famosa rua Bahnhofstrasse, onde encontra algumas das lojas mas caras do mundo (entre as quais a Burberry, Prada, Armani, Tiffani), a casa de ópera de Zurique, Limmatquai na zona histórica, o bairro universitário.

Outros dos locais de passagem obrigatória dos turistas são a catedral de Zurique, Grossmünster, a Igreja de Fraumünster e a igreja de S.Pedro, que tem o maior relógio de igreja da Europa.

Um passeio pela rua Augustinergasse permite-lhe ficar a conhecer as casas mais antigas da cidade. O famoso Jardim Chinês de Zurique é também uma visita obrigatória, um local muito bonito onde pode encontrar relaxar e encontrar bons momentos de paz. E quem gosta de futebol não quererá certamente perder o FIFA World Football Museum.

Poderá também fazer um passeio de teleférico que o leva até “Felsenegg”, um local popular 2600 metros acima do nível do mar com vistas deslumbrantes sobre a cidade, o Lago de Zurique e os Alpes.

Para finalizar, relaxe num pequeno cruzeiro de barco no Lago de Zurique que o leva pelas aldeias e cidades pitorescas no sopé de vinhas e pomares, praias e vilas. Aproveite a vista fantástica de Zurique e dos Alpes cobertos de neve.

João Mendonça, GdV //



Windmill Villas Santorini: férias relaxantes em moinhos de vento na Grécia

Windmill Villas Santorini

Num dos lugares mais bonitos do mundo, o Windmill Villas Santorini na Grécia oferece-lhe uma estadia inesquecível num moinho de vento. A singularidade da paisagem, com as vinhas, a alternância cromática do mar, a amplitude do céu e a arquitetura das Cíclades, tudo junto para lhe proporcionar dias inesquecíveis de relaxamento.

Passar férias num moinho de vento parece uma fantasia. Sem os compromissos do luxo e do conforto moderno, com base apenas numa simples elegância e num estilo sofisticado satisfaz até os mais exigentes.

O moinho de vento está rodeado por terras inclinadas, socalcos de vinhas, oliveiras e céus abertos com vistas panorâmicas de cada janela sobre o azul intenso do mar Egeu. Aqui terá o seu próprio jardim de legumes sazonais de onde poderá colher figos, tomates, beringelas, pepinos e outros ingredientes para uma refeição mediterrânica saudável.

Existem três moinhos de vento no local, o moinho de vento Green, o moinho de vento Lilac e o moinho de vento Blue. As instalações são as mesmas em todos os moinhos de vento e incluem cozinha no rés-do-chão, quarto e casa de banho no primeiro andar e sala de estar no segundo andar.

A piscina em forma de um feijão oferece uma hidromassagem ideal para 4 pessoas.

Os moinhos de vento estão apenas a 200 metros do mar, a 800 metros do restaurante local e da praia do mar Egeu, a 2km do minimercado local, e a mais de 4 km da cidade, permitindo-lhe um total relaxamento na serenidade de Santorini.

Comodidades

  • Televisão por satélite
  • CD / DVD player
  • Rádio
  • Telefone
  • Internet por cabo
  • Wi-Fi opcional
  • Máquina de lavar louça
  • Frigorífico
  • Máquina de café
  • Torradeira
  • Aspirador
  • Ar condicionado
  • Colchões ecológicos
  • Chinelos
  • Toalhas de banho
  • Champô ecológico
  • Secador de cabelo
  • Cofres

Atividades

  • Um chef ou massagista pode ser disponível mediante pedido
  • Piscina
  • Snorkelling
  • Kite surf
  • Surf
  • Ski aquático
  • Workshops e aulas (aulas de culinária, aulas de Yoga e Reiki, degustação de vinhos)
  • Passeios a cavalo
  • Passeios de barco para ilhas vizinhas

Cristina Tavares, GdV //



Há uma cidade na Finlândia onde é Natal o ano todo

(dr) Visit Rovaniemi

Rovaniemi, capital da Lapónia, a norte da Finlândia, é oficialmente a terra do Pai Natal. Quem lá for no dia 25 de dezembro ou até em pleno agosto, vai encontrar uma árvore de Natal enfeitadas, luzes, desenhos de renas, elfos e um Pai Natal.

Transformar Rovaniemi na terra do Papai Natal foi muito mais uma decisão económica do que uma eventual preocupação em honrar uma tradição. Atualmente, cerca de 500 mil pessoas por ano visitam o município de 63 mil habitantes.

Para a capital da Lapónia, o verdadeiro milagre do Natal foi trazer turismo para um local longínquo e que foi quase exterminado nos anos 1940. Durante a II Guerra Mundial, 90% dos imóveis de Rovaniemi foram destruídos. Anos depois, graças a esforços governamentais e financiamento da ONU, o local foi reconstruido.

Os principais edifícios públicos foram concebidos pelo arquiteto Alvar Aalto.

Curiosamente, o plano urbanístico, visto de cima, parece a cabeça de uma rena.

O turismo passou a ser utilizado como força motriz para a recuperação da região. Em 1957, a secção de viagens do New York Times já recomendava uma visita ao “deserto do norte da Europa”.

Mas a cereja do bolo viria apenas nos anos 1980, ano em que a Vila do Pai Natal seria construída, a 8 quilómetros da cidade.

A Ideia do departamento de turismo finlandês, foi concretizada na gestão do então governador da Lapônia Asko Oinas, que em dezembro de 1984 decretou a cidade como “sede oficial” do Pai Natal.

O complexo foi inaugurado em 1985. A divulgação para o turismo ganharia força quatro anos mais tarde, quando as 16 maiores empresas finlandesas se uniriam e criariam a Associação da Terra do Pai Natal. A partir de então, o país passou a enviar Pais Natais treinados a eventos de turismo em todo o globo para promover a região.

A história de como a cidade se tornou a terra do pai Natal é pitoresca, já que o mito deriva do religioso católico São Nicolau de Mira, que nasceu, viveu e morreu na Ásia Menor, onde hoje é a Turquia, provavelmente entre os anos de 270 e 343.

Tudo começou quando, no fim dos anos 1860, a revista feminina norte-americana Harper’s Bazaar passou a publicar ilustrações do Pai Natal como sendo um habitante do Polo Norte, ambiente naturalmente propício para renas.

Entre 1927 e 1956, o jornalista e locutor de rádio Elner Markus Rautio encarnou o personagem Tio Markus na rádio estatal finlandesa. O jornalista tinha um programa infantil no qual trazia o Pai Natal, identificando-o sempre como um morador da Finlândia.

Tio Markus dizia que o Pai Natal vivia em Korvatunturi, uma montanha na fronteira entre a Finlândia e a Rússia, no município de Savukoski. Korvatunturi significa algo como “penhasco da orelha” em finlandês. Na rádio, Tio Markus enfatizava uma característica do Pai Natal até hoje conhecida: ouvir o pedido de cada criança.

A vila do Pai Natal

A vila em Rovaniemi é um complexo de edifícios em que funcionam um hotel, dois restaurantes, lojas temáticas, o recanto do Pai Natal e o correio. Como parte das atrações, é possível interagir com renas e, se houver neve, pilotar uma moto de neve.

O trono do Pai Natal fica no centro de uma das casas. Chega-se até ele depois de um percurso em que a história do Natal é retratada com cenas temáticas cenográficas. O Pai Natal não sai da personagem nem quando interage com adultos.

A agência dos correios que funciona na Vila é uma agência real, operada pela Posti, o sistema de correios da Finlândia. É a única que tem um carimbo exclusivo do círculo polar ártico. De acordo com dados da Posti, desde 1985, quando a agência foi criada, o Pai Natal já recebeu 15 milhões de cartas de 198 países diferentes.

ZAP // BBC



Melhor destino do mundo: coisas diferentes para fazer em Portugal

abac077 / Flickr

Universidade de Coimbra

Portugal foi eleito pela segunda vez consecutiva como o melhor destino do mundo pela World Travel Awards, considerado o Óscar do setor de turismo. Além disso, Lisboa foi considerada a melhor cidade para turismo, o que mostra a relevância de Portugal em todo o mundo, graças ao esforço do governo português em promover a atividade dentro do país.

O Turismo de Portugal tem desde 2017 a meta clara de fazer o país manter-se no topo da indústria de turismo, com o projeto ET27 – Estratégia Turismo 2027, que inclui várias ações do governo para garantir a promoção do turismo em Portugal, incluindo em áreas menos conhecidas como o interior do país.

Há muitas possibilidade de turismo em Portugal além dos circuitos tradicionais – por exemplo, visitar a Universidade de Coimbra, a uma hora ao sul do Porto. A cidade faz parte do patrimônio mundial da Unesco.

Vários escritores portugueses importantes estudaram na Universidade de Coimbra, entre os quais Eça de Queirós, Camilo Pessanha, Luís Vaz de Camões, Almeida Garrett, Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga e outros. Essa é uma das universidades mais antigas do mundo, com mais de 700 anos a ministrar ensino superior em Portugal.

Outro opção de lazer em Portugal é visitar e jogar num dos casinos mais importantes do mundo, o SOL Estoril, localizado na cidade de mesmo nome. Este é considerado o maior casino da Europa, sendo bastante famoso – serviu de cenário para o filme Casino Royale.

O SOL Estoril não é apenas uma sala de jogos – os visitantes podem usufruir de uma das suas 2 discotecas, 4 restaurantes ou 5 bares. Há também shows e uma galeria de arte. A icónica casa de jogo faz tanto sucesso fisicamente, que abriu também recentemente um website, o qual se destaca nas revisões de casinos online.

(CC0/PD) Ricardo Resende / pixabay

As cores da cidade de Aveiro

Portugal tem também os azulejos mais bonitos do mundo. O país é a raíz da arte do azulejo e em Lisboa fica o único museu do mundo totalmente dedicado à esta arte. O Museu Nacional do Azulejo dá a conhecer aos seus visitrantes toda a história desta arte desde a sua origem até as obras contemporâneas.

Há lugares paradisíacos em Portugal, que todo o bom amante do turismo precisa de conhecer antes de morrer. Entre eles, a incontornável Ilha da Madeira, com as suas lindas praias e paisagens, e Ponta Delgada, uma cidade com com um visual deslumbrante e capital dos Açores, ilhas perfeitas para fazer viagens do sonho de verão sem sair do país.

Por fim, mais uma boa alternativa de passeio em Portugal é fazer uma peregrinação cristã ao Santuário de Fátima. A cidade recebe vários eventos religiosos diferentes que, mesmo para quem não é religioso, vale a pena conhecer. O site oficial da cidade de Fátima apresenta todos os eventos que a localidade acolhe ao longo do ano.

Em 2017, Portugal gerou mais de 15 milhões de euros de receitas com turismo, tendo ultrapassado a Grécia. O país foi eleito pela primeira vez melhor destino do mundo em dezembro de 2017, e revalidou recentemente o título no início deste mês. Não faltam razões para que o prémio seja merecido.

Guia de Viagens //



Museu ao Ar Livre em Toronto é tributo aos portugueses

Uma das zonas centrais de Toronto, conhecida como ‘Little Portugal’, está a ser transformada num museu ao ar livre, através da arte urbana em ‘grafitti’, numa homenagem ao contributo da comunidade portuguesa.

“Como artistas latino-americano somos bem recebidos pela comunidade portuguesa em Toronto. Este é o nosso tributo aos portugueses por toda a sua influência na cidade de Toronto”, disse à Lusa o responsável do museu Rodrigo Ardiles, no Canadá há dois anos, proveniente de Valeparaíso, no Chile.

O Museu ao Ar Livre da Dundas West tem a sua abertura prevista para março de 2019, e vai ficar dotado numa fase inicial com 20 graffitis, desenhados por artistas sul-americanos nas paredes dos edifícios do ‘Little Portugal’ de Toronto, entre as avenidas Ossington e Lansdowne.

O promotor mostra-se orgulhoso pelo “tributo à comunidade portuguesa”, salientando que os portugueses foram os primeiros a chegar àquela zona, “primeiro que muitas outras comunidades”.

“O museu terá uma coleção de mais de 30 murais em vários formatos, quer pequenos ou grandes. Um formato que está ligado à cidadania, com os próprios valores do Little Portugal”, frisou Rodrigo Ardiles.

Nesse sentido, o primeiro museu ao ar livre de Toronto vai apostar na “inovação social como ferramenta de promoção de artistas que podem criar uma indústria económica mais rentável e bonita” com as cores dos murais.

Na fase inicial, o projeto terá 20 murais expostos ao longo da Dundas West, mas espera contar com a colaboração de artistas portugueses visto que “Portugal é uma referência mundial muito importante”, e é “necessário trazê-la para Toronto, partilhando-a com os artistas locais”.

“Pretendemos a largo prazo que toda a comunidade possa participar em diferentes formas. É necessário ensinar os mais jovens e evitar atos vandalismo, para que se possam expressar através da arte”, alertou.

O Museu ao Ar Livre da Dundas West é uma organização de agentes culturais locais, em parceria com a Associação de Comércio e Serviços da Dundas West e do ‘Little Portugal’.

O governo canadiano calcula que existam mais de 480 mil portugueses e lusodescendentes no país. Em 2017 visitaram o Canadá mais de 29 mil portugueses.

// Lusa



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