Sábado, Junho 7, 2025
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Greve dos pilotos da TAP pode custar 70 milhões

Comparsa Fotografia / Flickr

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A TAP manifestou-se hoje surpreendida com a decisão do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) de uma greve de 10 dias, a começar a 1 de maio, e o “impacto brutal” que esta poderá impor à companhia, calculando um prejuízo superior a 70 milhões de euros.

“A TAP tem estado sempre em negociações, nunca abandonou a mesa das negociações e foi surpreendida com a decisão do Sindicato dos Pilotos de aprovar uma greve de 10 dias, com início a 1 de maio deste ano”, disse à agência Lusa fonte oficial da transportadora aérea, lembrando que foi informada da decisão, mas que ainda não recebeu qualquer pré-aviso.

A paralisação foi decidida numa assembleia do SPAC, que contou com a participação de cerca de 500 pilotos da TAP, que mandataram a direção do sindicato para emitir um pré-aviso de greve dentro de um dia.

De acordo com a empresa, uma eventual greve de 10 dias terá “um impacto brutal” para a TAP, avaliada em pelo menos 70 milhões de euros, a que acrescem valores “não quantificáveis”, que têm a ver com a “confiança do mercado, montante que não é quantificável”, destacou a mesma fonte.

A empresa considera que a posição assumida pelo Sindicato dos Pilotos “é altamente lesiva para a TAP e para a Economia portuguesa e vem ao arrepio do que estava acordado” com o sindicato dos pilotos.

A transportadora aérea manifesta a esperança de que “o bom senso” pervaleça nesta questão da greve, em relação à posição assumida pelo sindicato.

O ministro da Economia, António Pires de Lima, afirmou também estar “surpreendido com a greve” dos pilotos da TAP, que considerou inexplicável, e apelou ao sindicato para reconsiderar a decisão.

“É evidente que estou surpreendido. Não esperávamos esta posição do sindicato dos pilotos, que contraria aquilo que foi escrito e assinado pelos representantes dos sindicatos dos pilotos na última semana de 2014”, afirmou, em declarações no programa Grande Entrevista, da RTP Informação.

/Lusa

Americanos compram Vilamoura “a preço de saldo”

O Diário de Notícias avança esta terça-feira que a empresa espanhola que detinha e geria o complexo turístico, a Lusort (detida pelo Catalunya Bank), foi vendida por 200 milhões de euros aos fundos Lone Star.

Segundo o jornal, a empresa era proprietária dos ativos imobiliários já existentes em Vilamoura e de dois mil hectares de terrenos ainda por construir, tendo também a gestão da marina.

Um negócio classificado pelo jornal como “a preço de saldo”, uma vez que os 200 milhões de euros representam um valor três vezes inferior ao que valia há cinco anos, antes do agravamento da crise.

De acordo com o DN, esta foi a maior operação em Portugal de venda de terrenos nos últimos sete anos e o maior negócio de investimento no imobiliário nos últimos oito anos.

“Fundo americano em Vilamoura traz confiança ao mercado”

O empresário André Jordan, que desenvolveu o projeto turístico de expansão de Vilamoura, considera que a compra dos ativos por parte de um fundo norte-americano vai trazer um importante sinal de confiança ao mercado.

Em declarações à agência Lusa, o empresário que promoveu a expansão de Vilamoura lembrou que, quando vendeu o empreendimento, fez o maior negócio da história do imobiliário em Portugal, num total de 500 milhões de euros, mas que hoje as condições são diferentes.

“Na altura, vendi a Lusotur por 380 milhões de euros e, depois, vendi a Lusotur Golfes por 120 milhões de euros”, afirmou, acrescentando que os ativos agora vendidos já não são os mesmos, além de que houve “ajustamentos no mercado”, devido à crise.

A entrada da Lone Star é o maior investimento desde a crise“, referiu.

Para André Jordan, o negócio agora formalizado representa “um voto de confiança” que pode ser muito importante para novos investimentos estrangeiros, mas também para o mercado a retalho.

“Agora vai ser preciso um longo trabalho de relançamento de Vilamoura”, estimou. O empresário contou que já teve oportunidade de conversar com os investidores e que estes vão “investir muito” em marketing e promoção: “Ninguém investe 200 milhões para perder”.

André Jordan classificou o negócio como positivo, referindo que a venda não foi concretizada antes porque não havia comprador.

“É um sinal muito positivo. Penso que o investimento representa um sinal de confiança de um dos grandes fundos americanos”, sublinhou, acrescentando que não se trata da compra de vistos Gold, mas de terrenos para investimento futuro.

“É um fator estimulante para o mercado, gera confiança nos investidores e nos próprios compradores. Isso aconteceu com os nossos investimentos no mercado”, lembrou.

/Lusa

Jovem cria comunidade autónoma em Vila Velha de Ródão

Há dois anos, Frederico Abreu, um jovem de Lisboa que trabalhou 18 anos na grande distribuição, alterou o seu paradigma de vida e criou uma comunidade em Vila Velha de Ródão que pretende ser autónoma em termos alimentares e energéticos.

“É um Estado dentro do próprio Estado”, diz Frederico Abreu, com um sorriso.

Natural de Lisboa, onde trabalhou durante 18 anos na grande distribuição e onde posteriormente foi sócio de uma empresa de desporto aventura, o jovem acabou por perder todo o seu dinheiro.

“A partir daí, decidi que não ia regressar ao meu paradigma anterior. Criei um novo paradigma, uma ética e uma carta de princípios e comecei à procura de um terreno, porque a minha nova forma de pensar a vida passava por um projeto rural”, explica.

Hoje, cerca de 30 pessoas trabalham no Vale da Sarvinda, em pleno Parque Natural do Tejo Internacional, no concelho de Vila Velha de Ródão.

A carta de princípios de Frederico Abreu faz lei na comunidade, onde os pagamentos do trabalho são feitos de lua nova em lua nova e onde se trabalha de acordo com o calendário solar, ou seja, de sol a sol.

cv Storylines Films / YouTube

Frederico Abreu percorreu o país todo até encontrar Vila Velha de Ródão

Frederico Abreu percorreu o país todo até encontrar Vila Velha de Ródão

Frederico Abreu foi para Vila Velha de Ródão, no distrito de Castelo Branco, um pouco ao acaso e depois de ter percorrido praticamente o país todo em busca da almejada terra.

“Demorei cinco anos à procura de terra porque queria fazer um arrendamento com opção de compra. Já estava desesperado. Corri o país todo, do Douro ao Algarve e cheguei aqui através de uma amiga”, adiantou.

O primeiro negócio foi com uma parcela de 40 hectares, um terreno alugado com opção de compra.

Hoje, a comunidade possui no Vale da Servinda 180 hectares que ao longo dos últimos dois anos se juntaram à parcela inicial.

O projeto do ponto de vista financeiro envolve um investimento de dois milhões de euros e está baseado em 20 candidaturas ao Proder no âmbito da agricultura e turismo rural.

“Aliviámos o primeiro impacto do arrendamento e colocámos 20 projetos no Proder que serviram de alavanca do ponto de vista do investimento. A partir daqui vamos entrar na nossa sustentabilidade”, refere Frederico Abreu.

ValeDaSarvinda / Facebook

O empreendimento do Vale da Sarvinda está a ser construído essencialmente com barro, palha e madeira

O empreendimento do Vale da Sarvinda está a ser construído essencialmente com barro, palha e madeira

Neste momento, a comunidade está a construir um parque de campismo, cuja abertura deve acontecer já neste verão.

As casas são todas construídas com o recurso a técnicas ancestrais e outras inovadoras, desenvolvidas pela própria comunidade. Os materiais utilizados são o barro, palha e a madeira.

O parque de campismo das Sete Luas irá ter um restaurante vegetariano e vai servir tal como todo o projeto agrícola da herdade para tornar a comunidade independente e autónoma.

Frederico Abreu explica que ao nível agrícola foram criadas dentro da própria exploração áreas de alguma dimensão para que haja durante todo o ano produção e diversidade de produtos.

“É um projeto agrícola pouco convencional, que recorre à agricultura biodinâmica. Um dos aspetos importantes é a diversidade onde se conseguem encontrar equilíbrios naturais que a própria natureza nos oferece”, sublinha.

Nos 180 hectares do Vale da Sarvinda há culturas de verão, inverno, primavera e outono. Tudo isto, para haver uma atividade anual contínua e evitar picos de mão-de-obra.

“Isto é muito importante para as pessoas, porque assim consigo ter menos trabalhadores, mas durante mais tempo. O objetivo é fixar as pessoas à terra e criar a ideia de se viver como na quinta antiga, onde as pessoas viviam e trabalhavam no mesmo sítio”, explica.

Frederico Abreu chegou a Vila Velha de Ródão em condições muito precárias: “Não tínhamos casa, água, eletricidade nem ferramentas elétricas. Começámos a fazer uma casa com a ajuda dos vizinhos”, recorda.

Com 500 euros no bolso, o dinheiro serviu para construir o telhado e a casa de banho seca foi feita com paletes em madeira.

“O começo foi do zero. Apanhámos 60 graus ao sol durante o verão, íamos buscar água para beber, cozinhar e para lavar a 30 quilómetros. As pessoas achavam um pouco estranho”, conclui.

/Lusa

Acidentes de trânsito são a principal causa de morte de turistas chineses

O governo chinês está “muito preocupado” com o aumento de acidentes de trânsito com cidadãos nacionais em viagem no estrangeiro, numa altura em que o país consolida a sua posição como principal país emissor de turistas.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), os acidentes de trânsito são a causa de morte mais comum dos turistas.

O Centro Consular de Protecção e Assistência da China deu seguimento a 59.000 pedidos de assistência em 2014, mais 40,47% do que em 2013, segundo dados obtidos pelo South China Morning Post e publicados hoje.

Os casos de feridos e mortos em acidentes de trânsito aumentaram nos últimos anos, pelo que o “governo chinês está bastante preocupado com a segurança – especialmente nas estradas – dos chineses que viajavam para o estrangeiro”, disse ao jornal um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.

Em 2014, os turistas chineses realizaram cerca de 109 milhões de visitas ao estrangeiro, mais 11,22% do que em 2013.

Trata-se de uma subida significativa, comparando com o ano 2000, ano em que foram efectuadas 10 milhões de viagens ao exterior, indica o jornal.

As autoridades chinesas lançaram uma campanha para promover a segurança rodoviária online e através de aplicações móveis como o WeChat (o WhatsApp chinês) e vão trabalhar em colaboração com as autoridades dos países que recebem mais turistas chineses, refere a agência Efe, ao citar o jornal.

/Lusa

Quiz sobre Madrid: fique a conhecer melhor a capital espanhola

cuellar / Flickr

Entardecer na Gran Vía de Madrid, Espanha

Este é o quiz sobre Madrid, a capital espanhola, que tem muito para oferecer – desde cultura, espaços verdes, futebol e animação nocturna. Faça o quiz e diga-nos o que achou com o seu comentário.

Cidade venezuelana pede aos turistas que levem artigos de higiene

Carlos Adampol / Flickr

Mérida, Venezuela, 2013.

Mérida, Venezuela, 2013.

A Câmara de Turismo do estado venezuelano de Mérida, 770 quilómetros a sudoeste de Caracas, pediu ontem a quem pretenda viajar para a região que leve papel higiénico e sabonetes, devido à escassez desses bens nos hotéis.

“Alguns prestadores de serviços têm que recorrer a esta estratégia devido à escassez de materiais para hotéis e pousadas. Estamos a passar pela vergonha de ter que dizer aos hóspedes que tragam papel higiénico e sabonetes”, disse o Presidente da Câmara de Turismo de Mérida.

Gerardo Montilla falava aos jornalistas, em Mérida, no âmbito de um balanço dos preparativos para acolher algumas dezenas de milhares de cidadãos que nos próximos dias visitarão aquela localidade, fazendo dela uma das regiões mais procuradas pelos venezuelanos durante a Semana Santa.

O autarca acrescentou que a falta de artigos de higiene motivou o pedido de reuniões urgentes com representantes do Ministério do Turismo, do governo do Estado de Mérida, da Superintendência de Preços Justos e da Guarda Nacional (polícia militar) para exposição dos problemas que afetam o setor turístico, designadamente a “falta de abastecimento e insegurança”.

Esses pedidos não tiveram resposta, lamentou.

Na Venezuela são cada vez mais frequentes as queixas de dificuldades para se conseguirem produtos essenciais como leite, óleo, café, açúcar, margarina, papel higiénico, lâminas de barba, champô, sabonetes e preservativos, entre outros.

Alguns produtos, considerados “não básicos” ou “não prioritários”, estão também em falta, como sejam acessórios para automóveis, papel e tecidos.

Diariamente os supermercados registam grandes filas de clientes à procura de produtos que muitas vezes são comprados na totalidade sem chegarem a ser colocados nas prateleiras.

Alguns cidadãos recorrem frequentemente a aplicações para telemóveis, para saber onde se podem encontrar os produtos que escasseiam e para avisar os amigos da sua existência em determinado sítio.

Para conseguir os produtos os venezuelanos gastam diariamente horas nas filas de estabelecimentos comerciais.

/Lusa

Quiz sobre Lisboa: O que conhece sobre a capital de Portugal?

Onde fica o Panteão Nacional? Onde fica o seu Jardim Zoológico? Estas e outras perguntas sobre Lisboa, a capital de Portugal, que tem muito por descobrir e conhecer.

Lisboa é a capital e maior cidade de Portugal. É a capital mais ocidental na Europa, e a única ao longo da Costa Atlântica. Encontra-se no oeste da Península Ibérica sobre o Oceano Atlântico e o rio Tejo.

Ponha à prova os seus conhecimentos. E deixe-nos o seu comentário!

9 lugares extravagantes para se barbear espalhados pelo mundo

Sejamos sinceros: não é preciso ter uma cara barbuda para ser um “homem de barba rija”. Na verdade, com o verão a aproximar-se a passos largos, o calor a apertar e a praia a chamar, talvez seja a altura ideal para se ver livre dessa barba que desenvolveu durante o inverno.

Mas se vai dar cabo de tudo o que arduamente deixou crescer, ao menos torne-o uma ocasião especial.

Em vez de se despedir da sua barba de forma banal no seu apartamento enquanto os vizinhos discutem aos gritos do outro lado da parede, permita que o inspiremos com algumas sugestões do momondo e do AEIOU de locais inesperados à volta do mundo onde pode fazer a barba.

 

1 Turquia

Possivelmente o país mais célebre no que toca a barbearias, as técnicas turcas são imitadas por todo o mundo. Em primeiro lugar, para se fazer a barba à turca é necessário usar uma daquelas lâminas de barbear de aspeto afiado e preocupante.

Se isso não representa perigo suficiente, de seguida passam uma pequena chama ao de leve pelo seu rosto, a qual remove todos aqueles pequenos pelos que a lâmina não conseguiu remover.

Felizmente, no fim tem direito a uma massagem à cabeça, a forma original escolhida pelos barbeiros para lhe mostrar que, apesar de todos os instrumentos de tortura, não lhe desejam mal.

Se estiver em Istambul, o local mais famoso para fazer a barba é o Grand Bazaar, enquanto noutra parte da cidade um barbeiro local far-lhe-á o serviço em troca da sua reciclagem.

Recomendamos que se dirija a sudoeste para o centro da Turquia onde as gloriosas paisagens da Capadócia ajudam a complementar a sensação de rosto recém-barbeado.

 

2 Vietname

O Vietname possui uma longa tradição de barbeiros de rua. Desde o momento em que os colonizadores franceses levaram a moda de manter o cabelo curto no final do século XIX, os vietnamitas mantiveram esta tradição nos cortes de cabelo.

Devido ao clima quente, grande parte do dia-a-dia dos vietnamitas decorre nas ruas – apesar de existirem muitos salões interiores, muitas pessoas gostam de se barbear ou de cortar o cabelo à beira do passeio onde passa uma leve brisa.

3 Inglaterra

Herry Lawford / Flickr

Compartimentos individuais na Trumper’s, para que não se tenha de misturar com os restantes

Compartimentos individuais na Trumper’s, para que não se tenha de misturar com os restantes

Londres, cidade que é um verdadeiro “mar de barbas”, possui bastantes opções no que toca a barbearias, incluindo um salão de Stuart Phillips, o barbeiro que corta regularmente o cabelo ao Sultão de Brunei.

Mas não estamos a apoiar que gaste milhares, portanto se quer ver-se livre da sua barba de forma menos extravagante, vá até ao Trumper’s, onde os armários e cubículos de mogno farão com que sinta que está de volta ao século XIX. Aqui até à escola de barbeiros pode candidatar-se.

Outra opção requintada que deve ter em conta é The Refinery, um local de sofisticação garantida que permanecerá no seu rosto muito depois de ter de lá saído.

Bem, tudo isto é muito bonito. Contudo, o mais famoso cortador de cabelos associado a Londres é Sweeney Todd, o mítico “Terrível Barbeiro de Fleet Street”, que, alegadamente, tinha a sua barbearia/matadouro/fábrica de empadas ao lado da St Dunstan’s Church no início do século XIX.

Se for a Fleet Street para se barbear nos dias de hoje poderá não ser tão perigoso, contudo, espere pagar quantias aterradoras.

Pip R. Lagenta / Flickr

Se a história de Sweeney Todd for verdade, toda a carnificina passou-se aqui… Na “Hen and Chickens Court” em Fleet Street.

Se a história de Sweeney Todd for verdade, toda a carnificina passou-se aqui… Na “Hen and Chickens Court” em Fleet Street.

Ao fugir de toda a decadência e horrores de Londres, em Merseyside encontrará o Gallaghers, um pub em Birkenhead que é, na verdade, uma barbearia.

Um casal adquiriu este pub em estado decrépito no ano de 2010 para montar a sua barbearia, e combinou os dois negócios astutamente tornando-o num local de atração comunitário galardoado. Ninguém se importa com as filas para a cadeira do barbeiro quando se podem encostar ao balcão do bar enquanto esperam.

4 Los Angeles

Riverside Art Museum

Live Psychic Haircutting Event no Riverside Art Museum

Live Psychic Haircutting Event no Riverside Art Museum

A exposição “O Barbeiro Espírita” no Riverside Art Museum terminou perto do fim do mês de Novembro, mas nós sentimos que tínhamos de lhe falar dela na mesma.

Tal como sugere o seu nome, a exposição apresenta barbeiros que usam os seus dons alegadamente espíritas para descortinar os seus pensamentos e depois dar-lhe uma

cabeleira de acordo com as suas visões. Para dizer a verdade, nem temos exatamente a certeza o que significa…

Seja como for, o corte é feito no meio de uma galeria à frente de outros visitantes, por isso a nossa própria visão diz-nos que, se acabar nesta cadeira de barbeiro, talvez seja um pouco exibicionista.

5 Nova Zelândia

Ao fazer a barba, metade das pessoas irão querer aparar também o cabelo por pura preguiça. Já que estão no barbeiro, por que não?

Mas não há cá cortes comuns no My Fathers Barber em Christchurch, onde o barbeiro Matt Brown passa grande parte do seu dia a fazer retratos nos cabelos dos clientes. A sua legião de seguidores levou a que Matt fizesse um tourpelos EUA, para ensinar as suas técnicas.

6 Nova Iorque

Com cerca de nove milhões de habitantes do sexo masculino, há um sem fim de rostos que precisam de ser aparados na cidadedeNovaIorque.

Mas como a vida passa a correr na cidade que nunca dorme, o número de barbearias aumentou exponencialmente e, além disso, estas tornaram-se verdadeiros locais de atração. Os salões John Allan’s oferecem tudo em termos de cortes de cabelo, bem como mesas de bilhar e cerveja.

Caso compre a adesão anual, até irão deixá-lo guardar a sua própria bebida no minibar. Se quiser um bar completo com direito a bartender a fazer cocktails, dirija-se à Martial Vivot e barbeie-se ao lado das celebridades que frequentam esta barbearia ultramoderna.

Contudo, estes lugares nunca se descontrolam demasiado – uma barbearia na Flórida chegou a ser fechada por também ser um clube de strip.

7 África do Sul

David Rosen / Flickr

Podem encontrar-se barbeiros de bairro por todas as comunidades da África do Sul.

Podem encontrar-se barbeiros de bairro por todas as comunidades da África do Sul.

A barbearia mais antiga da Cidade do Cabo abriu há cerca de cem anos atrás e ainda é gerida pela mesma família. Na zona em rápida expansão de Woodstock poderá ver o que é genuinamente retro, onde a Alfreda’s Hairdressers cortará o seu cabelo e barba sem recorrer a lâminas elétricas – tudo isto no meio de uma decoração que remonta há um século atrás.

Eles afirmam conseguir fazer qualquer estilo, por isso poderá fazer um corte moderno no meio de um cenário à antiga. Até poderá apanhar por lá uma equipa de filmagens – a sua autenticidade é popular entre os responsáveis de realização para TV e filmes.

No lado exatamente oposto do espectro, a barbearia Metroman a norte de Johannesburg possui uma caixa multibanco de bitcoins – se quiser até pode segui-la no Twitter. As criptomoedas não são a primeira coisa que as pessoas tendem a associar com os cuidados de beleza masculinos, mas, bem, estamos no século XXI e ele está aqui para nos confundir.

8 Austrália

A Austrália possui um grande entusiasmo no que toca à cultura das barbearias. Existem bastantes barbearias sofisticadas e retro a cortar a torto e a direito desde Darwin até Melbourne – gostamos especialmente da Man Cave Barbershop mesmo a sul de Sydney, sobretudo devido ao seu nome brutalmente honesto (“Barbearia Antro Masculino”).

O concurso “O Melhor Barbeado do Mundo“ decorre todos os anos em março para apoiar a luta contra a leucemia. Perguntamo-nos se poderia arrancar um pouco por todo o mundo da mesma maneira…

 

E finalmente…

9 China, Província de Sichuan

Algumas pessoas barbeiam partes do corpo que não o rosto. Na verdade, pode rapar-se qualquer zona onde cresçam pelos. Contudo, na província de Sichuan, na China, o pelo corporal é posto de parte perante o serviço local de raspagem de globos oculares.

Pegando na mesma lâmina usada para barbear o rosto, alguns barbeiros especializados poderão utilizá-la nos seus olhos por alguns yuan extra.

Aparentemente, a sensação aterradora de limpeza compensa todos os anos passados com pesadelos e em terapia.

AEIOU / Momondo

 

Ryanair vai voar para os EUA por 14 euros

A Ryanair planeia fazer voos transatlânticos, até aos EUA, a partir de 139 euros, com promoções que podem partir dos 14 euros. A oferta é aliciante para os consumidores, mas só deverá ser posta em prática daqui a cinco anos.

O Conselho de Administração da companhia de aviação irlandesa aprovou o plano de expansão para a realização de voos transatlânticos, nomeadamente até Nova Iorque.

A empresa low cost tem em mente fazer viagens para o outro lado do Atlântico com preços normais a partir dos 139 euros, mas planeia levar a cabo promoções regulares que podem garantir bilhetes a partir dos 14 euros.

Revelações feitas pela responsável de marketing da Ryanair, Kenny Jacobs, em declarações ao Financial Times, e que constituem preços altamente competitivos, face às tarifas actualmente praticadas pelas grandes companhias aéreas com bilhetes ida e volta que rondam os 600 euros.

O sonho de voar para os EUA só deve, contudo, confirmar-se por volta de 2020. Graças à grande procura verificada, as marcações de Boeing e Airbus estão saturadas, pelo que a Ryanair terá que esperar entre quatro a cinco anos para garantir aviões para efectuar esses voos transatlânticos.

A Ryanair é uma das companhias de aviação que mais tem crescido, nos últimos anos, contando quase 88 milhões de passageiros só em 2015, somando apenas os números até ao mês de Fevereiro.

SV, ZAP

Porto vai ser transformado em parque aquático gigante

d.r. Luke Jerram

City Water Slide em Bristol

City Water Slide em Bristol, Reino Unido

O Porto vai acolher, entre 4 e 5 de julho, o City Water Slide, um evento que vai transformar parte da cidade numa espécie de “parque aquático”, confirmou hoje à agência o responsável pela organização do evento.

“O City Water Slide, que consiste na instalação provisória de um escorrega insuflável com água de 300 metros de comprimento, vai ser colocado em várias cidades do país, sendo que a sua primeira edição ocorrerá no Porto, com o apoio da autarquia, através da Porto Lazer”, disse Mário Rui Ferreira.

O responsável destacou o facto de ser a primeira vez que uma cidade portuguesa acolhe um evento deste género.

Quanto ao local específico onde será instalado, Mário Rui Ferreira optou por não adiantar mais informações, dizendo que a ideia, para já, é que “permaneça em segredo“.

De acordo com o responsável, o conceito do evento nasceu nos Estados Unidos, tendo já sido replicado em vários países.

/Lusa

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