Domingo, Junho 1, 2025
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Agência de turismo da ONU lança guia para acessibilidade com apoio de Portugal

(CC0/PD) The Digital Artist / pixabay

Pirâmides de Gizé, no Egipto

A Organização Mundial do Turismo, OMT, e parceiros estão a desenvolver esforços para implementar um amplo padrão internacional para acessibilidade em todo o setor.

A agência da ONU criarou um guia para turismo acessível, com o compromisso de reconhecer as necessidades dos viajantes que vivem com deficiência.

A ferramenta foi lançada durante a feira internacional de turismo, Fitur 2023, que aconteceu em Madrid, Espanha. A OMT tem apresentando novas ferramentas orientadas para a implementação da norma UNE-ISO 21902 sobre Turismo Acessível, em toda a cadeia de valor.

O guia tem como foco empresas de hotelaria, alimentação, conferências e exposições, e servirá como ponto de partida para avaliar níveis de acessibilidade e desenvolver ou adaptar serviços.

O conjunto de normas é uma continuação das diretrizes publicadas em dezembro, com foco nas administrações públicas.

Segundo a OMT, o apoio do Turismo de Portugal e do Turismo da Argentina foi fundamental para a comunicação com governos e destinos, encarregados de políticas, estratégias e planos de marketing turísticos.

A diretora executiva da OMT, Zoritsa Urosevic, considera que a acessibilidade é fundamental para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS.

A agência reforça ainda que a acessibilidade é uma grande oportunidade de inclusão social e económica à medida que a recuperação do turismo continua.

Este novo guia foi produzido em colaboração com as principais organizações da sociedade civil e da indústria, como a Sustainable Hospitality Alliance, o International Circle of Hospitality Directors, Cidh, e a European Network for Accessible Tourism, Enat.

Guia de Viagens // ONU News



“A pessoa mais feliz do mundo” é um monge budista — e tem dicas para si

No topo da lista dos conselhos do monge está a recusa do egocentrismo.

É um objetivo que muitos perseguem, mas que poucos parecem ser capazes de alcançar.

A felicidade plena é um conceito que diverge de pessoa para pessoa, mas que, no caso dos monges budistas, ganha a forma de receita mágica que todos querem seguir e aplicar às suas vidas.

Alguns acreditam que o amor é a resposta, enquanto outros consideram que saltar de edifícios ou comprar um Tesla é o caminho a seguir.

No entanto, qualquer pessoa que tenha atingido os seus objetivos na vida, tratou de concluir que ainda não está satisfeito. Como tal, a busca parece vir de dentro e não dos bens materiais ou das conquistas profissionais ou financeiras alcançadas. Curiosamente, tal parece acontecer quando se deixa de procurar ou lutar por tais objetivos.

Matthieu Ricard, um antigo cientista francês que passou de doutorado em genética molecular a abandonar a sua vida e mudar-se para os Himalaias para se tornar um monge budista, é um exemplo perfeito disso.

O jovem de 76 anos, que passa horas e horas a meditar, conquistou o título de “pessoa mais feliz do mundo” após uma divertida pequena experiência da Universidade de Wisconsin.

Para chegarem a esta conclusão, uma equipa de neurocientistas ligou o crânio do monge até 256 sensores, e a partir daí descobriram que enquanto meditava, o cérebro de Ricard produzia ondas gama ligadas à consciência, atenção, aprendizagem e memória a níveis nunca antes reportados.

Simultaneamente, os resultados dos exames mostravam uma atividade incrivelmente elevada no córtex pré-frontal esquerdo do seu cérebro em comparação com o direito, o que significa que ele tem uma capacidade anormalmente elevada de felicidade e o oposto de negatividade.

Resumidamente, podemos dizer com algumas certezas que Ricard sabe uma ou duas coisas sobre o segredo de uma vida feliz, pelo que os seus ensinamentos devem ser ouvidos com atenção.

Em declarações ao Business Insider, a propósito do Fórum Económico Mundial, na Suíça, há vários anos, salientou como é importante parar de pensar de uma forma egoísta.

“Não é o fundamento moral. É simplesmente que eu, eu, eu durante todo o dia, torna-se exasperante”, resumiu. “E é bastante miserável, porque vês no mundo inteiro uma ameaça ou um tipo potencial de interesse [para si próprio]”.

Ricard sugere, por isso, que se esforce por ser mais ‘benevolente‘, caso pretenda ser feliz. “Se a sua mente está cheia de benevolência, sabe, paixão e solidariedade… este é um estado de espírito muito saudável, que é propício ao florescimento“, continuou ele.

“Portanto, tu próprio, estás num estado mental muito melhor. O vosso corpo será mais saudável, pelo que [isso] já foi demonstrado. E também, as pessoas vão percebê-lo como algo agradável”.

Claro que, na sociedade — especialmente no mundo ocidental — as pessoas têm sido obrigadas a seguir uma vida de individualismo.

Tal como lembra o Unilad, as  mentes estão muitas vezes a trabalhar a velocidades frenéticas e a olhar exclusivamente para os aspetos negativos da vida. Tal não quer dizer que não possamos mudar as coisas com um pouco de tempo e esforço.

Ricard aprofundou: “Com treino mental, podemos sempre levar [o nosso nível de felicidade] a um nível diferente. É como correr. Se eu treinar, posso correr uma maratona. Posso não ser campeão olímpico, mas há uma enorme diferença entre treinar e não treinar. Então porque é que isso não se deveria aplicar à mente?”

Pode parecer avassalador de tão simples, mas o próprio homem demonstrou como as pessoas podem conseguir tal objetivo recorrendo a técnica simples — desde que não existam doenças mentais graves, situações em que é sempre importante procurar ajuda profissional.

Na maioria dos casos, o monge sugere passar 10 a 15 minutos por dia a pensar em pensamentos felizes — e não, vingar-se dos seus inimigos não é uma opção. Por exemplo, fazer algo agradável para os outros ou mesmo lembrar-se apenas de um momento alegre do seu passado será suficiente.

Passar mais do que alguns segundos com estas emoções positivas irá proporcionar benefícios mentais a longo prazo, e pode mesmo produzir resultados numa questão de duas semanas.

Caso aposte nesta prática durante um longo período de tempo poderá deparar-se com um estado mental semelhante ao de Matthieu Ricard. Afinal, o monge não se tornou o homem mais feliz do mundo da noite para o dia.

ZAP //



Há um parque português entre os 10 melhores da Europa para caminhadas

Susana Valente

A Cascata do Arado, em Terras de Bouro, é uma das mais visitadas do Parque Nacional Peneda-Gerês.

O Parque Nacional Peneda-Gerês está na lista dos 10 melhores da Europa para caminhadas. O único parque nacional português também aparece no top 10 dos melhores em termos de actividades e comodidades.

Este ranking é feito pela empresa britânica Cotswold Outdoor que se dedica à área dos equipamentos e da roupa de aventura, e que analisou “mais de 80 parques nacionais da Europa”, para avaliar factores como “popularidade, dificuldade e actividades/comodidades”, como se explica num comunicado.

O Parque Nacional Peneda-Gerês, cujo território se situa nos distritos de Braga e Viana do Castelo, é o nono melhor em termos de trilhos de caminhada mais populares. Surge também no sétimo lugar dos que oferecem melhores actividades e comodidades como, por exemplo, campos de campismo e miradouros.

Na lista da Cotswold Outdoor, o parque mais popular da Europa é o Teide que fica na ilha espanhola de Tenerife. O Teide é o pico mais alto de Espanha, com 3.718 metros de altura, e é também o terceiro vulcão activo mais alto do planeta.

Ao longo do ano, há uma média de “165 mil pesquisas globais” pelo Teide, e “mais de 600 mil hashtags no Instagram”, refere a empresa britânica.

Apesar dessa popularidade online, o Teide “oferece menos perspectivas nas categorias de actividades/comodidades e dificuldade”, especialmente considerando que só tem “um parque de campismo disponível”.

“A distância média e a duração da caminhada do parque também não estão entre as mais fáceis de serem concluídas, chegando a 11,7 km e 3,17 horas, respectivamente”, sublinha a Cotswold Outdoor.

As “caminhadas mais fáceis”, em “menor distância média e duração”, encontram-se no Parque Nacional Domogled-Valea Cernei (Roménia), no Lahemaa (Estónia) e no Kamenjak (Croácia).

Já as “caminhadas mais exigentes fisicamente” estão no Parque Nacional Müritz (Alemanha), com uma média de 72.9km de distância e 21 horas de duração. Seguem-se o sueco Stora Sjöfallet e o grego Samaria Gorge na categoria dos parques mais desafiantes.

Parques mais populares da Europa para caminhadas

1 – Parque Nacional do Teide (Espanha)
2 – Parque Nacional Lake District (Reino Unido)
3 – Parque Nacional Plitvice Lakes (Croácia)
4 – Parque Nacional New Forest (Reino Unido)
5 – Parque Nacional Natural Carpathian (Ucrânia)
6 – Parque Nacinal Krka (Croácia)
7 – Parque Nacional Triglav (Eslovénia)
8 – Parque Nacional Killarney (Irlanda)
9 – Parque Nacional Peneda-Gerês (Portugal)
10 – Parque Nacional Rondane (Noruega)

Cotswold Outdoor

Parques mais populares da Europa segundo a Cotswold Outdoor.

O melhor para campismo é no Reino Unido

O melhor dos melhores para campismo, pontos de referência e miradouros é o The New Forest (Reino Unido), seguido do Parque Nacional Calanques (França) e do The Lake District (Reino Unido).

Neste capítulo, o Peneda-Gerês surge em sétimo lugar, entre um parque alemão e um austríaco.

Confirme o top 10 dos melhores parques da Europa para atividades/comodidades:

1 – Parque Nacional New Forest (Reino Unido)
2 – Parque Nacional Calanques (França)
3 – Parque Nacional Lake District (Reino Unido)
4 – Parque Nacional Harz (Alemanha)
5 – Parque Nacional The Broads (Reino Unido)
6 – Parque Nacional Suíça Saxónica (Alemanha)
7 – Parque Nacional Peneda-Gerês (Portugal)
8 – Hoke Tauern (Áustria)
9 – Parque Nacional Mols Bjerge (Dinamarca)
10 – Parque Nacional Cévennes (França)

Susana Valente, ZAP //



Grande Zeus: saiba mais sobre esta divindade

Houston Sharp / Deviant Art

Zeus foi uma das grandes divindades da religião da Grécia Antiga, sendo conhecido como o deus do céu, do raio e do trovão.

Sendo filho de um titã malvado tornou-se num verdadeiro defensor da humanidade e da justiça. É fácil encontrar referências a Zeus que o consideram como um justiceiro.

Como é que Zeus chegou ao poder?

À luz dos dias de hoje a história de Zeus e da sua subida ao poder pode parecer um pouco estranha, mas é importante lembrar que Zeus é um deus da mitologia grega, estando assim envolto em muitas histórias e ímpares.

De acordo com a mitologia grega ele é filho de Cronos e Rhea, e eles faziam parte da geração dos deuses Titãs. Cronos, o pai de Zeus, havia sido profetizado que um dos seus filhos iria destroná-lo e tomar o poder. Para evitar isso, Cronos engolia todos os seus filhos, assim que eles nasciam.

No entanto, Rhea conseguiu salvar Zeus ao escondê-lo numa caverna na ilha de Creta. Quando Zeus cresceu, ele revoltou-se contra o seu pai, lutando contra ele e vendo-o, cumprindo assim a profecia. Depois de derrotar Cronos, Zeus libertou os seus irmãos e irmãs, que haviam sido engolidos. A partir daí, Zeus tomou o poder como rei dos deuses e dos homens e governou o Monte Olimpo, a casa dos deuses gregos.

Quais eram suas funções divinas de Zeus?

Depois de tomar o poder e de ocupar o seu lugar no Monte Olimpo, Zeus era um Deus muito poderoso e importante que conseguia acumular muitas funções divinas diferentes. Algumas das principais funções de Zeus incluem:

  • Rei dos deuses: Zeus era o rei dos deuses e governava a partir do Monte Olimpo. Ele tinha o poder de tomar decisões importantes para a comunidade divina e de punir os deuses que desobedeciam às suas ordens.
  • Deus do trovão e do raio: Zeus era conhecido como o deus do trovão e do raio, e era invocado para proteger os homens do mal. Ele controlava o clima e podia fazer com que as nuvens fizessem com que chovesse ou que o raio caísse do céu.
  • Deus da justiça e da lei: Zeus era considerado o deus da justiça e da lei, e era invocado para proteger os direitos dos homens. Ele era responsável por garantir que os homens vivessem, de acordo com as leis e os costumes da sociedade.
  • Deus do ó e da família: Zeus era adorado como o deus do matrimónio e da família, e era invocado para proteger os casamentos e as relações familiares. Ele era considerado o pai de muitos deuses e semideuses e era responsável por proteger e cuidar de todos os membros da família.
  • Deus da guerra: Zeus também era considerado um deus da guerra e era invocado para proteger os exércitos e garantir a vitória. Ele era conhecido por lutar ao lado dos seus seguidores, em batalhas importantes.

Onde é que Zeus era adorado?

Sendo o deus mais importante na mitologia grega, Zeus era adorado por muitos e era cultuado em muitas partes da Grécia antiga, incluindo a sua ilha Natal, Creta, e também nas ilhas do mar Egeu, como a Cíclades e Quíos.

Em algumas zonas, Zeus era considerado o principal deus e era adorado como o criador do mundo e o protetor dos homens. Em outras zonas, ele era adorado como o deus do trovão e do raio, e era também considerado o deus da justiça e da lei. Para além disso, Zeus era adorado como o deus do matrimónio e da família.

Em todas essas áreas, os gregos ofereciam sacrifícios e oferendas a Zeus, em vários templos e santuários dedicados a ele.

Também havia vários festivais e rituais em honra de Zeus, dependendo da região e da época do ano. Alguns dos festivais mais importantes eram:

  • Diasia: um festival anual realizado em Atenas, que incluía oferendas de animais e de alimentos para Zeus.
  • Olímpia e Neméia: dois festivais anuais realizados em Olímpia e Neméia, respetivamente, que incluíam competições desportivas e outras atividades em honra de Zeus.

Esses são apenas alguns dos festivais e rituais que eram realizados em honra de Zeus. Cada festival tinha as suas próprias tradições e cerimónias específicas, que variavam de acordo com a região e a época do ano em que ocorriam.

Mais informação: em http://www.gpa.pt.

aeiou //



Escritora queixou-se por pagar 10€ num museu. A internet explicou-lhe o que é xenofobia

David Berkowitz/Flickr

Museu Nacional da Colômbia

Turista questionou a diferença de preços cobrados pelos bilhetes do Museu Nacional da Colômbia. Internet relembrou-a que em França acontece o mesmo.

Uma jornalista francesa causou alvoroço nas redes socais depois de expor o seu descontentamento perante as diferenças de preços cobrados a turistas nacionais e estrangeiros no Museu Nacional da Colômbia, localizado em Bogotá — apesar de esta política ser comum em outras partes do mundo.

Guylaine Roujol, que além de jornalista e estudante na Sorbonne se apresenta como “escritora, vegetariana, animalista”, decidiu não pagar os 48.000 pesos (cerca de 9,20 euros) exigidos aos turistas estrangeiros em protesto contra o que ela considerou ser um ato de “discriminação” e “xenofobia“.

Roujol disse sentir-se “humilhada“, “desprezada” e tratada como uma “louca”, e que “os colombianos deveriam aprender o que é a igualdade”.

Este conjunto de afirmações gerou uma série de reações dos utilizadores. Muitas vezes sem sucesso, foi lhe explicado que estava a exagerar, ao passo que outros simplesmente ridicularizavam as suas queixas.

Na publicação, começou por elogiar a remodelação do Museu Nacional da Colômbia, que foi criado em 1823 e é um dos mais antigos das Américas, mas depois procedeu a criticar o seu descontentamento com os valores cobrados.

“A discriminação é lei na Colômbia e eu fiquei aterrorizada ao ver isto vindo de um governo progressista. No passado, a admissão era gratuita aos domingos (…) mas continua a ser gratuita para os estudantes das universidades públicas. Também eu sou estudante de uma universidade pública que é a Sorbonne, em Paris, e mostrei o meu cartão. Mas porque sou francesa, queriam cobrar-me mais“, disse ela.

Roujol considerou que os preços distintos representam uma contradição num governo progressista como o encabeçado por Gustavo Petro e que, além disso, afetam o turismo, que neste momento poderia ser uma importante fonte de rendimento.

Vários utilizadores explicaram-lhe que a sua informação está incorrecta, uma vez que, sem ir mais longe, o Museu do Louvre também cobra taxas mais baixas aos cidadãos da União Europeia.

Esclarecimentos

“Em muitos museus do país, os estrangeiros pagam mais e os locais entram de graça, o que lhe aconteceu não é discriminação, sendo um investigador deve saber isso”, retorquiu um utilizador, pois a jornalista disse que está a investigar crimes de estado cometidos pelo exército colombiano.

Outra apontou que é muito grave a utilização incorreta  de termos como ‘discriminação’ e ‘xenofobia’, especialmente se, como ela diz, está a fazer trabalho académico na Sorbonne.

“Estás a estudar seriamente numa universidade que se diz ser maravilhosa e não sabes o que é a xenofobia? Devia recuperar o seu dinheiro [investido nos estudos], madame, porque é pena”, disse outra utilizadora, citada pela RT.

Vários recordaram-lhe que em quase toda a Europa existem taxas diferenciadas para nacionais e estrangeiros, não só nos museus, mas em todos os tipos de serviços, nomeadamente nos transportes públicos.

“O estrangeiro normal que viaja sabe que em muitos países paga mais por algo que um local não paga. Não compreendo o alarido, é o problema mais branco que já vi em muito tempo”, avisou um deles. “É melhor procurar no seu país“, disse outro.

Entre as respostas, houve quem advertisse que a queixa respondia a uma visão colonial. “Está a usar palavras grandes para qualificar um facto que é normal em todo o mundo. Está provavelmente habituada aos privilégios oferecidos aos estrangeiros pelas pessoas que foram colonizadas durante muito tempo”, disse um utilizador.

“Pobre pequena França oprimida por aqueles poderosos interesses económicos latino-americanos, que a França que sofreu tanta exploração nas mãos do Sul global”, ironizou outro.

ZAP //



Há uma aldeia histórica portuguesa nos 32 Melhores Destinos Turísticos da ONU

Aldeias Históricas de Portugal

Aldeia de Castelo Novo, no Fundão

Da Áustria ao Vietname, 32 destinos de todo o mundo foram nomeados como “Melhores Aldeias Turísticas 2022″ pela Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas, OMT. Há uma aldeia portuguesa na lista.

A Organização Mundial do Turismo, OMT, reconheceu um total de 32 aldeias de 18 países nas cinco regiões do mundo como “Melhores Destinos Turísticos” de 2022.

A aldeia portuguesa de Castelo Novo é uma das povoações que integra a lista da agência das Nações Unidas.

Enquadrada no soberbo anfiteatro que forma a Serra da Gardunha, Castelo Novo é uma das aldeias históricas de Portugal. Com uma área de 40km2, a freguesia do município do Fundão tinha em 2021 uma população de 351 habitantes.

O prémio da OMT reconhece destinos rurais que estão a adotar o turismo como motor de desenvolvimento e novas oportunidades de trabalho, preservando e promovendo valores e produtos de base comunitária.

A iniciativa distingue também estas aldeias pelo seu compromisso com a inovação e sustentabilidade em todos os seus aspetos, económico, social e ambiental.

Os locais escolhidos foram avaliados por um conselho consultivo independente com base num conjunto de critérios como recursos culturais e naturais, promoção e conservação de recursos culturais, sustentabilidade económica, social e ambiental.

Fatores como desenvolvimento do turismo e integração da cadeia de valor, governança e priorização do turismo, infraestrutura e conectividade, bem como saúde, segurança e proteção também foram considerados.

Espanha, com 3 prémios, é o país com mais localidades premiadas. China, Itália, Marrocos, México, Peru e Suíça estão presentes com duas aldeias na lista de “Melhores Destinos Turísticos 2022” da OMT:

  • Zell am See, Austria
  • Wagrain, Austria
  • Puqueldón, Chile
  • Dazhai, China
  • Jingzhu, China
  • Choachí, Colombia
  • Aguarico, Ecuador
  • Angochagua, Ecuador
  • Choke Mountains Ecovillage, Etiópia
  • Mestia, Georgia
  • Kfar Kama, Israel
  • Sauris-Zahre, Itália
  • Isola del Giglio, Itália
  • Umm Qais, Jordânia
  • Creel, México
  • El Fuerte, México
  • Ksar Elkhorbat, Marrocos
  • Moulay Bouzerktoune, Marrocos
  • Lamas, Peru
  • Raqchi, Peru
  • Castelo Novo, Portugal
  • Pyeongsa-ri, Coreia do Sul
  • Rasinari, Roménia
  • AlUla Old Town, Arábia Saudita
  • Bohinj, Eslovénia
  • Rupit, Espanha
  • Alquézar, Espanha
  • Guadalupe, Espanha
  • Murten, Suíça
  • Andermatt, Suíça
  • Birgi, Turquia
  • Thái Hải, Vietname

O secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili, afirmou que para as comunidades rurais em todos os lugares, o turismo pode verdadeiramente “separar as águas” ao gerar empregos, apoiar empresas locais e manter vivas as tradições.

Um total de 136 aldeias foram apresentadas para consideração por 57 Estados-membros da OMT. Cada um destes países poderia nomear até três aldeias para a edição de 2022.

Além das 32 aldeias premiadas, foram selecionadas 20 localidades que, não tendo sido premiadas, vão receber apoios da OMT no âmbito de um “Programa de Desenvolvimento”  para melhorar os elementos das áreas identificadas como lacunas no processo de avaliação.

Desta lista estendida faz parte a aldeia portuguesa de Ferraria de São João. Fontainhas, em Cabo Verde, completa a presença de aldeias de língua portuguesa premiadas pela OMT:

  • Trevelin, Argentina
  • Krupa na Vrbasu, Bosnia-Herzegovina
  • Fontainhas, Cabo Verde
  • Ninhue, Chile
  • San Vicente de Chucuri, Colômbia
  • Barichara, Colômbia
  • Kalopanagiotis, Chipre
  • Pissouri, Chipre
  • Adaba, Etiópia
  • Khonoma, Índia
  • Neot Semadar, Israel
  • Otricoli, Itália
  • Il Ngwesi, Quénia
  • Grand Baie, Ilhas Maurícias
  • Bella Vista, Paraguai
  • Istebna, Polónia
  • Ferraria de São João, Portugal
  • Castara, Trinidade e Tobago
  • Anıtlı, Turquia
  • Cumalıkızık, Turquia

Estas 52 aldeias passarão também a fazer parte da Rede Global de Melhores Aldeias Turísticas da OMT, criada em 2021, que reúne atualmente 115 aldeias dos cinco continentes .

A entrega de prémios irá acontecer na Arábia Saudita, em fevereiro de 2023, após a primeira reunião presencial da Rede das Melhores Aldeias Turísticas da OMT.

ZAP // ONU News



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Air France / Alamy

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África, um continente deslumbrante

O continente africano constitui o berço da humanidade e possui uma biodiversidade incrível, contando com paisagens selvagens de tirar o fôlego, para além de acolher inúmeras tribos que exalam cultura e tradições ancestrais.

Assim, em Nairobi, a capital e maior cidade do Quénia, poderá experienciar um safari inesquecível, no qual poderá observar e fotografar, em liberdade, alguns dos Big Five, e viver uma grande aventura.

Air France / Alamy

As Ilhas Maurícias oferecem praias paradisíacas com areias brancas e águas de cor turquesa, das quais poderá desfrutar na companhia de temperaturas altas e de uma vegetação fascinante que inclui uma variedade considerável de flores exóticas. Um lugar ideal para estar em contacto com a natureza e para praticar várias atividades aquáticas, de entre as quais se destaca o mergulho.

Em Malé, aproveite para imergir na cultura e história das Ilhas Maldivas. Além disso, aí poderá apanhar ferries e lanchas que o levarão a conhecer qualquer outra ilha do Arquipélago .

Por fim, recomendamos Joanesburgo, onde poderá encontrar uma vasta oferta de oportunidades para conhecer um pouco sobre a história, política e cultura da África do Sul.

Julius Silver / Pixabay

As Caraíbas, o paraíso no continente americano

As Caraíbas são bem conhecidas pelas suas praias de areia branca, palmeiras e água cristalina. Aproveite para fugir ao mau tempo e encontre, além disso, um clima maravilhoso, pessoas acolhedoras e atividades apropriadas para toda a família.

Fort-de-France, a capital da Martinica, oferece paisagens deslumbrantes, uma temperatura agradável durante todo o ano e delícias gastronómicas que fusionam a cozinha francesa com a cozinha crioula.

Em Pointe-a-Pitre, a capital de Guadalupe, poderá deambular por ruas típicas, visitar museus históricos e encontrar, em mercados de um colorido atraente, peixe fresco e frutas exóticas do mais saborosos.

Aproveite, em San Martin, para saborear também uma gastronomia requintada e desfrutar da tranquilidade das praias incríveis de águas quentes e de um azul impressionante.

Por fim, sugerimos a capital de Cuba, Havana, uma cidade bela e cheia de contrastes. Perca-se pelas suas ruas e vielas, converse com os amáveis e solícitos moradores locais e desfrute de uma temperatura permanentemente agradável enquanto saboreia um delicioso mojito.

Outras propostas pelo continente americano

A América do Norte é o palco de países modernos onde o progresso flui e a vida corre de forma rápida.

A cidade que nunca dorme, Nova Iorque, conta com uma imensidão de atrações, desde um passeio relaxante pelo Central Park a uma visita cultural ao MoMA. Observe edifícios imponentes, contemple a Estátua da Liberdade e deixe-se seduzir pelas luzes majestosas.

Air France / Alamy

 

São Francisco é de paragem obrigatória na Costa Oeste dos Estados Unidos da América. Conheça a cidade que acolheu várias revoluções de liberação social e que é, hoje, o berço de inúmeras empresas tecnológicas. Atravesse a Golden Gate Bridge, visite Sausalito, deambule por Alcatraz e não deixe de apanhar o famoso elétrico para conhecer melhor a cidade.

Por outro lado, visitar a América do Sul é encontrar-se com a natureza em estado puro. Passeie pela maior floresta tropical do mundo, descanse em praias infinitas e descubra um mundo de história e mistério.

Em Lima, uma das maiores cidades da América do Sul, o encontro com a história está assegurado em cada rua. Passeie pelo bonito Centro Histórico e relaxe com as bonitas vistas para o Oceano Pacífico.

À beira-mar encontra-se igualmente o Rio de Janeiro, uma das grandes cidades do Brasil. Aqui encontrará as famosas praias de Copacabana e Ipanema, poderá visitar o grandioso Cristo Redentor e participar nos excitantes festejos do Carnaval.

Ásia, o fascínio do Oriente

Conhecer o continente asiático é entrar em contacto com uma cultura e gastronomia incríveis que nos fazem questionar o mundo que conhecemos.

Deli, na Índia, é uma cidade efervescente cheia de templos fabulosos, mercados antigos e mesquitas impressionantes. Construções admiráveis que o deixarão de boca aberta.

Já Tóquio, a capital do Japão, constitui uma metrópole movimentada, onde a tradição e a modernidade se encontram. Aprecie arranha-céus iluminados, visite templos históricos e descubra uma cultura cativante.

De igual modo, Hong Kong, um dos principais motores económicos da China, é uma das cidades mais modernas do mundo. A paisagem urbanística é, tanto de dia como de noite, de tirar cortar a respiração e o seu skyline tem que de ser observado, pelo menos, uma vez na vida.

Banguecoque, a última das nossas sugestões, é conhecida como a Veneza do Oriente. A capital da Tailândia é uma cidade exótica repleta de mercados de rua, onde poderá degustar especialidades culinárias surpreendentes, para além de templos coloridos, que não poderá deixar de visitar.

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aeiou // Air France



8 Trilhos Imperdíveis no Algarve

Portugal está cheio de surpresas ao virar de cada esquina, e o Algarve não é exceção.

O Algarve pode ser descoberto a pé através de dezenas de trilhos que percorrem o litoral e o interior da região. Reunimos os oito melhores caminhos e trilhos no Algarve a não perder, fique connosco para conhecê-los:

Trilho do Azinhal dos Mouros

 

  • Extensão – 16 km
  • Localidade – Azinhal dos Mouros
  • Dificuldade – Intermédia

 

Contrariamente à grande maioria dos trilhos algarvios, o trilho do Azinhal dos Mouros inicia-se no interior algarvio, junto ao Alentejo. Começa e a acaba aldeia de Azinhal dos Mouros, num total de 16 quilómetros. O trilho percorre a Ribeira do Vascão, a Ribeira do Vascanito e Corte Pinheiro.

Trilho da Praia do Barril

 

  • Extensão – 1,5 km
  • Localidade – Pedras d’El Rei
  • Dificuldade – Fácil

 

Apesar da curta distância, o trilho da praia do Barril é uma das mais belas caminhadas que se pode fazer no Algarve. Começa em Pedras d’El Rei e termina na praia do Barril, em Tavira, numa extensão total de 1,5 quilómetros. Em alternativa, pode fazer este percurso através de um comboio turístico.

Trilho da Praia da Luz a Lagos

 

  • Extensão – 13 km 
  • Localidade – Praia da Luz
  • Dificuldade – Intermédio

 

Este trilho é muito popular entre aqueles que percorrem a rota Vicentina. Começa no fim do trilho dos Pescadores, na praia da Luz. No total, são 13 quilómetros e sete praias, incluindo a praia de Porto Mós, a praia do Canavial e a praia dos Estudantes. O percurso termina na cidade de Lagos.

Trilho dos Sete Vales Suspensos

 

  • Extensão – 6 km 
  • Localidade – Praia da Marinha
  • Dificuldade – Intermédio

 

Como o nome indica, este trilho atravessa sete vales suspensos junto à costa algarvia. Tem início na praia da Marinha e fim na praia de Vale de Centeanes, numa extensão de 6 quilómetros, ou 12 km se fizer ida e volta. Um excelente trilho caso deseje apreciar as maiores formações rochosas da região.

Trilho da Ilha da Culatra à Ilha do Farol

 

  • Extensão – 4 km 
  • Localidade – Ilha da Culatra
  • Dificuldade – Fácil

 

Para começar este trilho, deve apanhar um barco de Olhão até à ilha da Culatra. O trilho de 4 quilómetros começa na pequena povoação piscatória na ilha de Culatra e termina na ilha do Farol. É possível fazer praia ao longo de todo o percurso, o que o torna atrativo para os fãs de sol e mar.

Trilho dos Pescadores

 

  • Extensão – 20 km 
  • Localidade – Sagres
  • Dificuldade – Difícil

 

O trilho da Pescadores é uma das últimas etapas da famosa rota Vicentina. É conhecido pelas suas paisagens pitorescas e um grau de dificuldade superior aos restantes trilhos desta lista. O percurso de cerca de 20 quilómetros começa em Sagres e acaba em Salema, atravessando várias praias pelo caminho.

Trilho das Varandas Sobre o Mar

 

  • Extensão – 5 km 
  • Localidade – Praia da Rocha
  • Dificuldade – Fácil

 

O trilho das varandas sobre o mar começa na praia da Rocha e termina na praia de João de Arens. Percorre as arribas algarvias num total de mais de 5 quilómetros, atravessando as praias do Vau, dos Careanos, dos Três Castelos, do Barranco da Canas, e do Alemão. A grande vantagem é que pode começar a sua caminhada em qualquer parte do percurso.

Trilho da Rocha da Pena

 

  • Extensão – 7 km 
  • Localidade – Rocha
  • Dificuldade – Intermédio

 

Se procura as melhores vistas sobre o interior algarvio, o trilho da Rocha da Pena é perfeito para si. O trilho de 7 quilómetros começa e termina na Fonte dos Amuados, na pequena aldeia de Rocha da Pena. Ao longo do percurso é possível ver a Serra do Caldeirão e algumas muralhas que remontam à Idade do Ferro.

aeiou // Holidu



Habitantes do “melhor país do mundo” querem mudar-se para Portugal

teachandlearn / Flickr

Hotel nas Bermudas

Cada vez mais bermudenhos (ou portugueses que vivem nas Bermudas) querem vir para Portugal, para “ter o mesmo estilo de vida que têm lá”.

Bermudas. Pode ser uma ilha que diga pouco à maioria dos portugueses, mas há ligação com Portugal.

Os portugueses chegaram às Bermudas em 1849 e representam hoje um quarto da população local (pelo menos na ascendência familiar).

Aliás, muitos turistas que passam pelas ilhas atlânticas, a leste dos Estados Unidos da América, cruzam-se com muitos “traços” da cultura portuguesa e querem depois vir a Portugal.

Agora, há cada vez mais bermudenhos – ou portugueses a viver nas Bermudas – a querer viver em Portugal. Desde que a COVID-19 apareceu, o número subiu significativamente.

“Há cada vez mais e mais interessados. Os bermudenhos procuram Portugal para ter o mesmo estilo de vida que têm nas Bermudas”, começou por contar a advogada Judith Teodoro, no jornal The Royal Gazette.

A advogada açoriana, que costuma lidar com casos de direito de família e direito imobiliário, esteve na ilha, na semana passada.

“No meu escritório comecei a receber muitos pedidos de consulta sobre os vistos gold e sobre outras opções para morar em Portugal: reforma, residência temporária, até famílias que continuam a ter interesses nas Bermudas mas querem outras oportunidades de vida”, continuou.

Judith, que não revelou números, explicou que quem tem ascendência portuguesa (e há muitos bermudenhos com essa ligação) terá maior facilidade em ter passaporte português.

Refira-se que Bermudas é um território com ligações políticas e históricas ao Reino Unido – mas o Brexit originou a procura por alternativas na Europa, para os seus habitantes.

Judith Teodoro destacou nesta entrevista alguns aspectos em Portugal: impostos baixos, altos padrões na educação, cultura “maravilhosa” e a hospitalidade.

Gala com incidente

Esta entrevista é publicada curiosamente no dia seguinte a Bermudas ter sido eleito o melhor país do mundo.

Na gala World Countries Awards – prémios para os países do mundo – Bermudas foram o melhor país e o povo bermudenho eleito como o mais agradável do planeta.

Aliás, Bermudas e o seu povo dominaram a gala, vencendo quase todos os 100 prémios entregues, numa gala que decorreu em…Hamilton, capital das Bermudas.

O portal Media Mass relata que um incidente marcou este evento: quando foi anunciado o vencedor de um dos prémios (o povo bermudenho, de novo), houve cenas feias de violência entre os próprios bermudenhos – todos queriam ir ao palco receber o prémio.

ZAP //



Coisas essenciais na mala de um viajante

Viajar é sempre um prazer, seja dentro ou fora do país. Para o fazer, no entanto, existem alguns elementos essenciais, mesmo para quem não gosta de ter a bagagem muito cheia. Conheça os artigos que não podem faltar na sua mala de viagem.

Quando viajamos queremos trazer na bagagem principalmente novas e boas memórias dos locais maravilhosos que o nosso país e o resto do mundo têm. Novas sensações, culturas, histórias e momentos são o que mais encaixamos na bagagem da mente e que sempre nos dá uma razão para voltar a fazer as malas e sair, em busca de novos destinos.

Ainda assim, esse fazer de mala para viajar implica algum planeamento, já que, ainda que sejamos convictos e habituais viajantes, existem sempre aquelas coisas que teimam em ficar esquecidas nas listas de coisas a levar.

De roupas (a roupa interior e o pijama são clássicos na senda dos esquecidos), passando pelos acessórios e artigos de higiene fundamentais, muitos são os essenciais no momento de viajar.

Se as viagens fazem parte da sua vida, embarque na que lhe propomos neste artigo e venha conhecer as coisas essenciais na mala de um viajante.

1. Roupa casual e desportiva

Qualquer que seja o destino de viagem, algo é sempre verdade: não existe melhor para um viajante do que garantir que, dentro dos transportes e durante a estadia no destino escolhido, estará confortável.

Na sua bagagem, não pode faltar, por isso, roupa desportiva, seja esta roupa de desporto para mulher, para homem ou criança. Estas peças oferecem um grande conforto, são usualmente leves e fáceis de colocar na mala, dando ainda a completa garantia de que terá sempre uma peça confortável à mão, para usar nos comboios, aviões ou simplesmente para palmilhar a cidade que escolheu visitar, sem perder o seu estilo.

Se procura roupa de desporto barata e ainda não encontrou o local ideal para a comprar, deixamos a dica do website wordans.pt, uma loja onde encontrará os melhores básicos e artigos para personalização, com qualidade e preços acessíveis

2. Essenciais de higiene

Mesmo para quem não gosta muito de andar carregado, os essenciais de higiene são sempre recomendados.

Levar consigo uma escova de dentes, pasta de dentes e creme hidratante pode ser muito importante, já que os hotéis e hostels, ainda que tenham outros artigos (usualmente sabonete, gel de banho e champô),não costumam disponibilizar os que referimos.

Tenha ainda consigo um pequeno kit de primeiros socorros, com um desinfetante e pensos rápidos. Estes poderão ser muito úteis num momento imprevisto.

3. Caderno para notas e livro

Ter um pequeno caderno ou bloco de notas é sempre bom quando viaja, porque o mais certo é que, inspirado pela novidade, queira tirar algumas notas para o futuro.

Além disso, a companhia de um bom livro poderá ser boa em momentos de espera, nas filas para visitar monumentos ou quando estiver nos transportes que o levarão até ao destino selecionado.

4. Eletrónicos e acessórios

Raramente, na atualidade, alguém viaja sem levar atrás o seu telemóvel e/ou tablet e computador. Se este for o seu caso, talvez seja bom relembrar que é importante levar também os respetivos carregadores.

Outros artigos, como pranchas de alisamento, secadores ou ferro de engomar podem ser úteis em alguns casos particulares, dependendo do propósito da sua viagem.

aeiou //



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