Sexta-feira, Junho 6, 2025
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De fazer inveja ao Cristo Redentor, o Brasil tem uma nova estátua gigante de Jesus

Cristo Encantado

A estátua tem 43,5 metros de altura e será assim a terceira estátua de Jesus Cristo mais alta do mundo. A cidade de Encantado espera que a criação se torne uma atração turística.

A localidade brasileira de Encantado, no estado do Rio Grande do Sul, é agora o lar de uma nova estátua gigante de Jesus Cristo que rivaliza com a altura do famoso e imponente Cristo Redentor que domina a paisagem do Rio de Janeiro.

Já desde 2019 que o Cristo Protetor de Encantado estava a ser construído e a obra chegou finalmente ao fim. Feita com cimento e aço, a estátua tem 43,5 metros, sendo 4.9 metros mais alta do que o Cristo Redentor, e o seu design é da autorida do escultor Genésio Gomes Moura e do seu filho Markus Moura.

O Cristo Protetor entra assim no pódio da lista das estátuas de Jesus Cristo mais altas do mundo, ficando no terceiro lugar e sendo apenas batido por uma estátua que está a ser construída no México (76 metros) e uma outra na Polónia (52 metros).

Num comunicado no site da obra, pode ler-se que a estátua ficou pronta no final de Abril, mas o complexo turístico nas suas imediações só será concluído no início de 2023, relata a CNN.

Ainda também falta ser instalado um elevador dentro da estátua que levará os visitantes ao topo do Cristo e os presenteará com a vista sobre as colinas.”Será uma abertura de vidro onde as pessoas poderão filmar e fotografar o vale”, explica Artur Lopes de Souza, supervisor do projeto.

A envergadura dos braços é de 39 metros e o seu peso total previsto é de 1.700 toneladas. O custo total da obra é de 2 milhões de reais (379 mil euros). Já são admitidas visitas aos sábados e domingos.

A esperança de Encantado é de que a estátua se torne uma atração turística, tal como Cristo Redentor, com um foco especial nos mercados argentino e uruguaio, já que a cidade fica perto da fronteira com estes dois países.

ZAP //



Os melhores casinos para visitar em Portugal neste Verão

Portugal é um dos países mais visitados da Europa — e  os seus casinos ajudam a atrair turistas.

Portugal continua a ser um dos países mais atrativos em termos turísticos e o Verão, sem qualquer dúvida, é o momento do ano em que mais recebemos pessoas um pouco de todo o mundo e que possuem diferentes interesses.

A forma como recebemos as pessoas e o facto de sermos um país à beira-mar plantado, torna-nos extremamente cativante nestes países de maior calor, não só para atividades de praia, mas também devido a outros espaços que possuímos um pouco por todo o território.

Apesar do crescimento dos casinos online, os espaços físicos onde se pode manter este tipo de entretenimento acabam por ser um dos mais apetecíveis em Portugal, sobretudo para uma noite mais tranquila e onde se possa fazer algum lucro.

Sendo assim seguem nossas dicas de viagem para Portugal:

Casinos na região de Lisboa

A região em torno da capital é um excelente destino para turismo. Esta acaba por ser uma das mais aclamadas em termos de espaços de jogo, com os casinos de Troia, Estoril e Lisboa a destacarem-se.

Situado na zona de Cascais, o Casino de Estoril é um dos espaços físicos mais emblemáticos, não só devido à sua diversidade de jogos, mas também ao local glamoroso que é.

Se procura modernismo, o Casino de Lisboa figura-se como um dos mais apelativos, não só pelas salas de jogo, mas também pelos locais onde se realizam espetáculos culturais.

Por último, e fugindo um pouco ao centro de Lisboa, ao deslocar-se ao Casino de Troia, irá encontrar um empreendimento hoteleiro de luxo, onde poderá deliciar-se com os seus jogos favoritos.

Casinos a norte de Portugal

Dirigindo-nos mais para cima, no Norte de Portugal poderá encontrar mais alguns espaços icónicos, como o Casino Chaves, de Espinho e da Póvoa de Varzim.

O Casino de Espinho é um dos que possui maior diversidade em termos de slot machines, sendo que o Casino Chaves é aquele mais a norte, cativando um público português, mas também muitos jogadores vindos de Espanha.

Na Póvoa de Varzim irá encontrar um casino sofisticado, associando uma bela obra arquitetónica a um espaço com jogos para todos os gostos.

Casinos na região do Algarve

Sendo este um espaço de eleição para quem gosta de praia e locais noturnos, seria impensável que os casinos não estivessem bem representados, com os casinos de Vilamoura, Portimão e Monte Gordo, em destaque.

Todos estes espaços oferecem uma enorme variedade de jogos, ao mesmo tempo, conferindo locais entretenimento, com restauração e diversos espetáculos culturais, onde poderá relaxar depois de um dia na praia.

Casinos na zona centro de Portugal

Mais a centro, poderá encontrar um dos casinos mais apreciados em Portugal, no Casino da Figueira da Foz, outra cidade maravilhosa perto do oceano.

Ao entrar neste casino estará a presenciar um edifício histórico e que acolhe milhões de visitantes por ano, tanto para jogos de casino, como para outros espetáculos culturais.

Esta será uma excelente opção se procura um casino com slots diversificadas e uma grande sala com os jogos de mesa mais populares, desde o Poker até ao Blackjack.

Casino nas regiões autónomas

Se procura uma experiência nas ilhas, o Casino da Madeira será o espaço ideal para si, não só devido à sua magnífica localização, mas também por tudo o que este estabelecimento oferece aos seus visitantes.

Junto ao Porto do Funchal, este é um espaço com vistas panorâmicas para toda o oceano, convidando-o não só a jogar, mas também a desfrutar de toda os locais de restauração existentes neste empreendimento.

Apesar de não ser um casino tão grande como outros mencionados anteriormente, certamente que este deverá merecer a sua visita, devido a ser um espaço único no que toca às regiões autónomas em Portugal.

aeiou //



Os casinos mais famosos em Portugal — e em quais se pode jogar online

Temos casinos fantásticos em Portugal. Mas quais são as melhores? E quais é que você pode jogar online? Aqui estão as respostas.

Todos aqueles que estão minimamente interessados em jogos como a roleta ou o póquer parecem só jogar em casinos online este ano. É até engraçado.

Porque com tantos casinos reais em Portugal, quem quer passar tempo a jogar online? É verdade que os mais novos casinos online em Portugal têm algumas inovações e vantagens incríveis, mas também temos de respeitar aqueles que introduziram o termo casino no nosso país.

Por isso queremos dizer-lhe aqui em baixo quais são os casinos mais famosos em Portugal e quais deles já se mudaram para o mercado iGaming.

A história dos casinos em Portugal: uma breve introdução

Quando o primeiro casino europeu foi aberto na Itália em 1638, Portugal estava mais preocupado com outras coisas. Faltavam ainda 266 anos para que as portas do primeiro casino português fossem abertas na Figueira da Foz.

Foi durante a era Salazar que o mundo dos casinos viu o seu grande crescimento em Portugal. Os salões de jogo foram legalizados e o Estado até os protegeu. E apesar dos esforços para nacionalizar os casinos, eles voltam agora a ser propriedade de empresas privadas.

Hoje em dia, quando se entra nos melhores casinos, o olho humano não pode acolher tudo. Sejam jogos como slots, mesas com croupiers ou os detalhes ostentosos das salas.

Vamos ver onde os jogadores que preferem esse toque nostálgico se reúnem, e que casinos também abriram as suas portas virtuais para servir os seus jogadores em qualquer altura do dia.

  1. Casino Estoril

Todos sabemos que este é o maior e mais famoso casino português que existe. Na verdade, é tão famoso que se diz que até o próprio criador de James Bond, o senhor Ian Fleming, escreveu a sua primeira novela “Casino Royale” quando visitou o Casino Estoril.

Durante anos, o Casino Estoril tem sido o ponto de encontro para jogos de casino, concertos, espetáculos e destino de celebridades. Razão pela qual existe também um código de vestuário rigoroso.

No entanto, o Casino Estoril é um daqueles casinos que não está satisfeito com o facto de existir apenas como casino clássico. Em 2016, a empresa Estoril-Sol, que também dirige os casinos da Póvoa e Lisboa, lançou o seu primeiro casino online com o nome de Casinos Estoril Sol.

O ESC tornou-se gradualmente num dos casinos online mais destacados em Portugal, tendo até acrescentado um sector de apostas desportivas em 2017.

  1. Casino Lisboa

Se há uma coisa que os famosos bilionários fazem para atrair a atenção, então é o seu investimento estratosférico, como foi o caso de Stanley Ho em 2006, quando ele abriu o Casino Lisboa na nossa capital lusa.

O Casino Lisboa está localizado mesmo no centro do Parque das Nações. Semelhante ao Casino do Estoril, este imenso oásis de jogo também acolhe concertos e atuações de famosos artistas portugueses.

Na verdade, pode jogar no Casino Lisboa cerca de 1000 slots e dezenas de jogos de mesa. Tudo isto, quando não estiver a jantar num dos três restaurantes ou a passar o seu tempo nos bares ou áreas de entretenimento.

Atenção, ainda não se pode dizer que o Casino Lisboa tenha feito a mudança para os casinos online. Mas quem sabe? Talvez seja apenas uma questão de tempo até que esta surpresa aconteça.

  1. Peninsular do Casino – Figueira da Foz

Não podíamos simplesmente deixar de fora o casino mais antigo de Portugal. É verdade que já o mencionámos brevemente, mas este foi o casino que realmente mudou tudo.

Pode dizer-se que foi graças à aristocracia portuguesa que no final do século XIX foi decidido aprovar o projeto de um grande casino.

Para estimular a economia e o fluxo de turismo e atividades na Figueira da Foz, surgiu um grande número de hotéis e um casino – que é ainda um dos estabelecimentos mais conhecidos e mais populosos da cidade.

Em comparação com os outros casinos, o Casino Peninsular impressiona mais com a sua beleza do que apenas com os seus jogos. Por exemplo, a sala de slots é uma verdadeira obra de arte da arquitetura moderna, que é brilhantemente colorida.

Ninguém esquece o seu restaurante, que reúne os melhores chefs da região e faz justiça à gastronomia portuguesa. O salão principal é também um lugar preferido para espetáculos.

AEIOU //



Restaurantes de Palma de Maiorca impõem regras de vestuário para conter “onda de comportamento anti-social”

Empresários alegam que, após dois anos de pandemia, o comportamento dos turistas está ainda pior e mais excessivo. Autoridades locais estão apostadas em diminuir o número de camas, começando pelas ofertas de menor qualidade.

Após décadas a beneficiar de um fluxo de turistas tremendo, os proprietários de onze restaurantes na linha da praia da ilha de Palma de Maiorca decidiram introduzir um conjunto de regras, no que ao vestuário diz respeito, para que os clientes possam frequentar os seus espaços. A tomada de posição é vista como um esforço por parte dos proprietários de colocar termo ao que descreveram como uma recente onda de comportamento anti-social entre turistas bêbados.

Nestes restaurantes, a maioria dos quais localizados na Playa de Palma, não serão mais permitidos clientes sem camisa, fantasiados ou com equipamentos de clubes desportivos, explicou Juan Miguel Ferrer, um dos envolvidos. A medida está a ser interpretada como um selo de qualidade criado pelas empresas locais a que os restaurantes pertencem.

“O que estamos a tentar comunicar, de certa forma, é a ideia de que para entrar aqui se deve tomar um duche ou mudar de roupa“, acrescentou. “Não virá para aqui com roupa de praia ou diretamente dos copos”.

A mudança foi motivada pela recente inundação de turistas mais interessados em beber do que em provar a gastronomia local ou conhecer encantos da ilha. “Desde maio, temos vindo a sofrer a chegada de grandes grupos de turistas que apenas procuram embebedar-se nas ruas, ou na orla marítima ou mesmo na praia”. O proprietário descreveu a situação como pior do que tinha sido nos anos anteriores à pandemia, chamando-lhe uma “realidade infeliz“.

“Chegam aos hotéis por volta das 10 da manhã e, por volta das 14 horas, já não conseguem sequer andar“, disse Ferrer. “Estão completamente bêbados e até os seus companheiros os deixam deitados na calçada”.

Uma lei de 2020 que procurava travar o turismo motivado pelo álcool surtiu pouca diferença até agora, notou. Em vez disso, Juan Miguel Ferrer pediu que fosse concedido à polícia o poder de multar as pessoas no local por delitos relacionadas com o comportamento anti-social. “Precisamos do apoio das autoridades porque nem os empresários nem os vizinhos podem impedir isto”, disse Ferrer.

Os lamentos dos proprietários dos restaurantes surgem dias depois de os políticos da região – que também inclui as ilhas de Ibiza e Menorca – terem apoiado uma iniciativa que visava reduzir gradualmente o número de camas turísticas oferecidas. As ilhas Baleares, uma das regiões mais visitadas de Espanha durante os meses de verão, contam atualmente com 625.000 camas turísticas – o equivalente a uma cama por cada dois residentes.

O governo tinha proposto o mecanismo, eventualmente comprando lugares em unidades hoteleiras de uma e duas estrelas na região. “Já não podemos crescer em quantidade”, disse Iago Negueruela, um funcionário regional responsável pela economia e turismo para as ilhas.

Enquanto os meios de comunicação locais noticiaram que a medida podia ver o número de camas turísticas diminuir em 40.000, fontes governamentais ressalvaram que não tinham sido negociados números concretos. O objectivo é reduzir o número de visitantes, mas fazê-lo de forma a proteger uma indústria que representa cerca de 45% do PIB da região e emprega mais de 200.000 pessoas.

Esta é uma possibilidade que está a ser analisada em toda a Espanha à medida que o país procura encontrar um equilíbrio entre uma das suas indústrias-chave para a economia e as crescentes queixas de ruído, desordem e apartamentos a serem convertidos em alojamentos.

ZAP //



Histórico restaurante flutuante de Hong Kong afundou – e não vai ser resgatado

Problemas financeiros do restaurante já eram conhecidos antes da pandemia, mas as restrições impostas durante este período agravaram a situação e impediram a recuperação da estrutura nos últimos meses.

O famoso Jumbo Floating Restaurant, um restaurante que, como o próprio nome indica, flutuava no Mar do Sul da China, afundou no domingo, enquanto decorriam operações para rebocar a estrutura.

De acordo com os relatos internacionais, o restaurante foi atingido por condições meteorológicas adversas, tendo naufragado perto das Ilhas Paracel.

A história do restaurante, que se distribui por 260 metros de comprimento e três andares, está repleto de momentos importantes, alguns dos quais protagonizados por celebridades como Tom Cruise ou chefes de Estado como a rainha Isabel II de Inglaterra.

Wikimedia

Jumbo Floating Restaurant

A notícia triste do seu afundamento surge pouco depois de a Aberdeen Restaurant Enterprises, proprietária do estabelecimento, ter informado que não tinha condições para manter os custos de manutenção da infraestrutura.

Os problemas do restaurante agravaram-se com a pandemia, mas a sua origem remonta ao período pré-pandémico, quando as dívidas acumuladas já eram muitas. A crise sanitária veio agravar a situação financeira.

Mesmo com as dificuldades conhecidas, o Governo da região administrativa negou qualquer ajuda temporária. “Indicámos de forma clara que o Governo não tem planos para investir dinheiro na operação do restaurante.”

ZAP //



Konnichiwa! Dois anos depois, o Japão volta a receber turistas

O Japão vai voltar a abrir as portas aos turistas. Mas vai exigir, porém, uso de máscara, seguro de viagem contra covid-19 e acompanhamento de guia turístico durante todo o tempo. A medida abrange cidadãos de 98 países, incluindo Portugal.

O Japão está a preparar-se para permitir a entrada de turistas no país pela primeira vez desde que a pandemia eclodiu, dois anos atrás.

Mas apenas será permitida a entrada a estrangeiros em grupos turísticos organizados por agências registadas no Japão, durante a primeira fase da reabertura, que vigora a partir desta sexta-feira, anunciou o Ministério do Turismo japonês.

Os estrangeiros em visita de turismo devem ser acompanhados por um guia em todos os momentos a partir da entrada no país, segundo as diretrizes publicadas pelo governo japonês.

Os turistas também terão que fazer um teste PCR antes de entrar no país e usar máscara durante todo o tempo da viagem.

Inicialmente, turistas de 98 países, incluindo Portugal, podem viajar para o Japão.

As agências de viagens devem garantir que os turistas concordem em usar máscaras e tenham seguro que cubram quaisquer despesas médicas relacionadas com a covid-19.

Os visitantes também devem concordar em evitar espaços fechados e recintos lotados, bem como manter o distanciamento social.

Registo de itinerários

As diretrizes também exigem que as agências de viagens garantam que os guias turísticos mantenham registos precisos dos seus itinerários e de contatos dos participantes.

Quem não cumprir os requisitos corre o risco de ver a sua excursão turística cancelada.

As orientações baseiam-se numa experiência de visitas teste realizadas no mês passado com turistas dos EUA, Tailândia, Singapura e Austrália — a maioria dos quais eram agentes de viagens.

Um dos participantes de um grupo de quatro da Tailândia testou positivo para a covid-19 e teve sua viagem cancelada.

James Jang, agente de viagens da Austrália que participou num dos tours de teste, diz que as regras, por enquanto, provavelmente afastarão algumas pessoas.

“Os clientes concordarão em usar uma máscara dentro de locais fechados, mas usá-la durante 24 horas é um incómodo“, explica Jang à agência de notícias Reuters.

O custo de ter um guia turístico o tempo todo pode desencorajar os clientes até um momento em que eles tiverem mais flexibilidade.”

Eleição

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, está a tentar evitar uma onda de turistas que provoque um surto de covid-19 antes das eleições de julho para o Parlamento japonês.

As regras provavelmente serão flexibilizadas para permitir que turistas individuais entrem no Japão após essa data.

O turismo é um setor econômico importante para o Japão, que esperava 40 milhões de visitantes estrangeiros em 2020.

No entanto, o país fechou as fronteiras a estrangeiros em abril de 2020. Em 2019, o Japão recebeu 31,9 milhões de visitantes.

No início deste mês, o Japão elevou o limite máximo de entradas para 20 mil por dia, após críticas à política de restrições determinada pelo governo.

O alívio das restrições da pandemia deu aso às “viagens por vingança”

Há cada vez mais turistas sedentos de recuperar o tempo perdido durante os últimos dois anos e prontos a embarcar em “viagens por vingança”.

Com a reabertura das fronteiras, o turismo está lentamente a voltar ao normal e há cada vez pessoas a fazer as malas para irem de viagem. Depois de dois anos practicamente fechados em casa, muitos turistas querem agora recuperar o tempo perdido e iniciaram a tendência das “viagens por vingança”.

O alvo da vingança não é o país de destino, mas antes a pandemia em si. “É outra forma de dizer “Hey, a vida é curta. Quero marcar essa viagem. Quero passar mais tempo com a família. Quero ligar-me mais à humanidade e à natureza. Quero explorar o mundo e procurar experiências que me fazem sentir vivo”, explica Erika Richter, vice-presidente da Sociedade de Americana de Consultores de Viagens, à CNN.

O termo dá uma conotação negativa às viagens, mas isso ajuda as pessoas a sentirem-se mais ligadas à tendência. “O que está a tentar capturar, acho, é o desejo das pessoas viajarem outra vez, para novos sítios e conhecerem pessoas novas, depois de um período que pareceu estático e aborrecido“, afirma Rory Boland, editor da revista Which?.

Com o aumento da cobertura vacinal e a reabertura aos poucos do mundo, nota-se um maior entusiasmo das pessoas sobre o regresso das viagens — e isso fica claro nos números.

A agência de viagens Expedia regista os dados das pesquisas online sobre viagens e turismo. Em 2021, o maior aumento no tráfego foi de 10% e deu-se em Maio, uma semana depois da União Europeia ter votado para estender o seu contrato com a Pfizer e ter aprovado a administração das vacinas nos adolescentes.

O inquérito da Expedia revelou que 60% dos consumidores têm planos para viajar domesticamente e que 27% querem sair do seu país de origem em 2022. Para além disto, os turistas estão dispostos a gastar mais nas viagens do que no passado, depois de dois anos presos em casa que lhes deram a oportunidade de poupar mais.

Para além disto, há cada vez mais empresas que deixaram os funcionários adoptar o regime de teletrabalho permanentemente. Mas o teletrabalho não significa que se tenha de trabalhar em casa e pode também abrir a porta a regimes híbridos de férias e trabalho, com os funcionários a cumprir as tarefas a partir de hotéis nos destinos que visitam.

Há já alguns destinos que abertamente tentam cativar os trabalhadores neste regime de “workation“, como as ilhas de Barbados e Anguilla, nas Caraíbas, que oferecem vistos especiais para trabalhadores remotos e “nómadas digitais”.

ZAP //



A precisar de férias? Em 2025, poderá passá-las num hotel no Espaço

Orbital Assembly

Quarto da Estação Pioneer

Segundo as previsões, estações Pioneer e Voyager estarão em órbita em 2025 e 2027, respetivamente, e contarão com a tecnologia de gravidade artificial.

Se já começou a elencar a lista de destinos que pretende visitar no futuro – não imediato -, fique a saber que pode acrescentar um novo: o Espaço. De facto, as visitas a altitudes mais longínquas serão uma realidade muito em breve, já que a Orbital Assembly Corporation anunciou recentemente dois novos conceitos de estação concebidos com acomodações de turismo espacial. Uma das estações, denominada Pioneer, poderá estar em órbita já em 2025.

Em 2019, a Gateway Foudation divulgou ideias para um hotel espacial, com o objectivo a ser a gestão de um parque empresarial espacial que possa vir servir como casa, mas também com com espaço para escritórios e turistas, avançou Francesca Street à CNN.

Uma das estações propostas, a Pioneer, pode acomodar 28 pessoas, explicou Stephanie Wenger. A segunda estação, a Voyager (anteriormente conhecida como Von Braun), prevista para abrir em 2027, pode acolher até 400 pessoas. “O objectivo sempre foi tornar possível que um elevado número de pessoas possa viver, trabalhar e prosperar no Espaço”, descreveu o CEO da Assembleia Orbital, Tim Alatorre.

Uma estação mais pequena como a Pioneer permite às pessoas começarem a experimentar o espaço numa escala maior e mais rápida. Esta terá também instalações de investigação disponíveis para alugar, por exemplo.

As duas estações apresentadas assemelham-se a uma roda e terão uma gravidade artificial, o que permite aos hóspedes moverem-se confortavelmente no seu interior – apesar de a tecnologia da gravidade artificial não estar atualmente disponível nas estações espaciais. A Pioneer dispõe de cinco módulos construídos em torno do desenho de arquitetura rotativa do “Anel de Gravidade”.

As instalações nas estações Pioneer e Voyager terão microgravidade híbrida e níveis de gravidade variáveis até .57-G, especifica Sean Cudahy, citado pelo Smithsonian Magazine. Os turistas poderão ainda sentir alguma falta de peso, mas também poderão beber e não terão de estar amarrados a uma cama para dormir. A gravidade funciona de forma semelhante a um balde giratório que empurra a água para os lados do balde e permanece no mesmo lugar. Perto do meio da estação, não haverá gravidade artificial, mas a gravidade aumenta gradualmente mais longe do centro.

Apesar de a estação Pioneer ser mais pequena do que a Voyager, os convidados podem ainda tomar banho, comer e beber sentados em áreas com gravidade. Cada estação está mobilada como hotéis de luxo na Terra. A Voyager terá até um restaurante e suites com vista para a Terra.

A ética do turismo espacial e os custos associados são atualmente atualmente alvo de discussão, sobretudo por merecerem a atenção de bilionários como Jeff Bezos ou Elon Musk. No entanto, Wendy Whitman Cobb, uma cientista política da Força Aérea, notou ao The New York Times que o lançamento de naves de não-astronautas para o Espaço abre a porta para o avanço das tecnologias, gera entusiasmo sobre as viagens espaciais e testa os parâmetros de segurança das viagens para o Espaço.

Outra barreira significativa às viagens ao Espaço tem que ver com o custo. No entanto, a Orbital espera que os turistas procurem uma viagem ao espaço e, desta forma, as viagens espaciais se tornem menos dispendiosas.

“Prevemos as nossas estações espaciais Pioneer e Voyager como os destinos finais do ecoturismo. Assim que as pessoas chegarem ao espaço, isso irá mudar a sua perspectiva sobre a Terra”, descreveu Alatorre. “As viagens espaciais ainda estão na sua infância, e estamos entusiasmados por fazer a nossa parte para a impulsionar para ajudar a melhorar a vida na Terra”.

ZAP //



Um dragão branco entre as montanhas. Já abriu a ponte de vidro mais comprida do mundo no Vietname

Henry / YouTube

Ponte de vidro mais comprida do mundo

A ponte aguenta com 450 pessoas em cima simultaneamente. O objetivo é dar nova vida ao turismo no Vietname depois de dois anos de confinamentos.

Os adeptos das alturas têm uma nova atração turística à sua espera no Vietname, agora que o país inaugurou a ponte de vidro mais comprida do mundo. Conhecida como Bach Long — Dragão Branco — a ponte tem 632 metros de comprimento e está suspensa a 150 metros do chão.

A Guiness World Records já está a planear uma visita à ponte este mês para verificar se é mesmo a merecedora de ter o recorde de ponte de vidro mais comprida do mundo. Até agora, a detentora do recorde é uma ponte na província de Guangdong, na China, com 526 metros.

A ponte oferece uma vista privilegiada sobre a selva do Moc Chau Island Mountain Park e Resort e sobre os precipícios, passando por cima de um vale e ligando dois picos das montanhas, relata o Daily Mail.

A superfície da ponte é feita de vidro temperado produzido na França e é forte o suficiente para suportar 450 pessoas ao mesmo tempo. A segurança foi testada com a condução de carros e camiões pesados na ponte. A obra é da autoria da construtora parisiense Saint-Gobin.

“Quando estão na ponte, os turistas vão poder admirar a beleza da natureza“, revela Hoang Manh Duy, representante da operadora da ponte, à AFP.

O objetivo das autoridades turísticas do Vietname é atrair visitantes e impulsionar a economia depois de dois anos de confinamentos sucessivos trazidos pela covid-19 terem impedido as viagens para o país.

O Vietname abriu as portas aos visitantes estrangeiros sem a quarentena obrigatória em meados de Março, com os turistas de 13 países a poderem ficar no país durante 15 dias sem precisarem de um visto. Esta é já a terceira ponte de vidro no Vietname.

ZAP //



Vai ser possível dormir numa sala secreta do icónico Moulin Rouge. O preço? Apenas um euro

Nasreddine Nas'h / Wikimedia

Cabaré Moulin Rouge, em Paris

O Moulin Rouge juntou-se à Airbnb para a iniciativa e vai acolher hóspedes durante três noites. A estadia inclui também uma visita exclusiva aos bastidores do cabaré e será como uma “viagem no tempo” à Belle Époque.

O moinho do famoso cabaré parisiense Moulin Rouge vai ser aberto ao público de uma forma inédita, ao estar disponível para reserva na plataforma Airbnb. Ainda mais caricato: o preço da estadia será apenas um único (e simbólico) euro.

As reservas vão abrir a 17 de Maio, às 18 horas (hora portuguesa). Já se prevê muita concorrência, visto que as estadias vão estar disponíveis para apenas três noites — 13, 20 e 27 de Junho de 2022 — e serão atribuídas por ordem de chegada.

Os sortudos que conseguirem reservar a sala vão ainda poder assistir ao espetáculo “Féerie” nos melhores lugares do cabaré e terão acesso aos bastidores. A bailarina principal do Moulin Rouge, Claudine Van Den Bergh, vai ser também a anfitriã que vai receber os visitantes, revela o Expresso.

Do lado da Airbnb, há promessas de que os hóspedes “poderão descobrir o que está por trás das cortinas de veludo do cabaré e ficar a conhecer o espetacular mundo da opulência francesa e do glamour”, algo inédito até agora.

O interior do Moulin Rouge foi ainda remodelado para se transformar num ‘boudoir’ inspirado na Belle Époque, a época de ouro da vida noturna boémia da capital francesa nos finais do século XIX e altura em que nasceu a dança can-can que popularizou o cabaré. A Airbnb juntou-se ainda ao historiador Jean-Claude Yon para que esta recriação fosse o mais realista e “autêntica” possível.

O moinho vai também incluir um palco de papel em miniatura e um camarim com acessórios típicos da Belle Époque, como roupas vintage, perfumes e cartas de admiradores.

Os hóspedes podem ainda desfrutar da vista num “terraço privado inspirado na época, o cenário ideal para um cocktail pós-espetáculo” e terão direito a um jantar preparado pelo chef Arnaud Demerville. De manhã, podem contar com um pequeno-almoço típico e tirar fotografias em palco com o elenco do espetáculo.

“A Belle Époque foi uma época em que a cultura e as artes francesas floresceram, e nenhum lugar é mais icónico do que o Moulin Rouge. Esta sala secreta dentro do famoso moinho de cabaré foi concebida para levar os hóspedes numa autêntica viagem no tempo para experimentar a capital francesa das artes e do prazer, durante um momento da história”, revela Jean-Claude Yon.

Adriana Peixoto, ZAP //



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