Domingo, Junho 1, 2025
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Cristiano Ronaldo vai inaugurar mais três hotéis (quando a pandemia deixar)

Cristiano Ronaldo Aveiro / Facebook

Cristiano Ronaldo numa suite do Pestana CR7 Lisboa

Apesar dos condicionamentos causados pela pandemia de covid-19, as obras dos hotéis da marca Pestana CR7 em Madrid, Nova Iorque e Marraquexe não pararam e estão a ser finalizadas. As inaugurações têm ainda data incerta, mas não vão ocorrer antes do segundo trimestre de 2021, avança o Expresso.

O surto epidemiológico da covid-19 fez atrasar as obras dos hotéis CR7 que estavam em construção em Madrid, Nova Iorque e Marraquexe, resvalando o prazo de entrega de materiais, com uma série de restrições à circulação sucessivamente decretadas em diversos países.

Além disso, o turismo paralisou, o que não torna esta altura propícia para a inauguração dos hotéis que o jogador de futebol tem em parceria com o grupo Pestana, num investimento a 50/50, noticia o jornal Expresso.

De acordo com o grupo Pestana, o objetivo para os três novos hotéis CR7 é o de terminar toda a parte de construção entre o final deste ano e o início do próximo. E, dependendo do evoluir da pandemia e de a procura turística começar a retomar, as aberturas dos hotéis poderão acontecer em 2021, mas não antes de abril.

O hotel que mais atrasos sofreu devido a restrições de circulação e a falhas nas entregas de materiais de construção foi o da Gran Vía, na capital espanhola, programado para ser o primeiro CR7 fora de Portugal, e que envolveu investimentos de 15 milhões de euros.

Já a inauguração do de Nova Iorque, nos Estados Unidos, localizado na icónica Times Square, estava prevista para 2020 com bastante mediatismo.

O terceiro hotel CR7, que está na reta final das obras, é o de Marraquexe, em Marrocos, onde o investimento está a ser feito por terceiros, apesar de ser o grupo Pestana a assegurar a gestão.

Além disso, os dois hotéis de Cristiano Ronaldo que estavam em funcionamento em Portugal – na baixa de Lisboa e no Funchal – permanecem fechados desde o início da pandemia, em meados de março.

Na Madeira, era esperado que o espaço pudesse reabrir no final do ano, objetivo que ficou gorado pelo evoluir da pandemia e por o governo britânico ter decretado restrições às viagens de lazer dos cidadãos ingleses.

ZAP //



Óleo CBD: o seu próximo aliado de viagem

Nos dias de hoje, ansiedade, stress e mal-estar são sensações recorrentes nas nossas rotinas por causa do trabalho, família ou mesmo em viagem. O óleo CBD da Cibdol pode ajudar a atenuar alguns destes problemas.

Até podemos apostar em como sentiu pelo menos uma das sensações descritas acima durante esta semana. Acertamos?

O óleo de cânhamo, mais conhecido como CBD, pode ajudar a atenuar e aliviar alguns destes sintomas e promover o seu descanso e bem-estar, mesmo enquanto viaja. Vamos perceber em que consiste e os possíveis usos para que se sinta bem.

 

Os benefícios do CBD para o bem-estar

Sintomas ligados à saúde mental tais como a ansiedade, nervosismo, distúrbios de sono e até dores de cabeça podem estar associados ao estilo de vida agitado que muitas pessoas levam no dia-a-dia. O óleo CBD da Cibdol pode ajudar no alívio desses sintomas.

Mas do que se trata o CBD? O que o faz ser tão popular, mesmo entre pessoas famosas? E que diferentes usos poderá dar ao óleo de cânhamo? Vejamos em que consiste e quais os melhores momentos para o tomar.

Antes de mais, o que é o CBD?

O CBD é um óleo produzido através do óleo de cânhamo, e pode ser benéfico para a sua saúde física e mental. As suas propriedades relaxantes ajudam a promover o alívio de certos sintomas tais como as dores de cabeça, insónias, enjoos, vómitos, stress e  inflamações temporárias.

O Canabidiol, ou CBD, é um componente da planta de cânhamo (uma variedade da cannabis). Mas dizer que tomar CBD é o mesmo que fumar cannabis é incorreto.

Isto porque o óleo CBD da Cibdol possui níveis de THC – a molécula Tetra-Hidrocanabinol, responsável pelo efeito “pedrado” – muito baixos, induzindo o relaxamento na pessoa sem qualquer efeito psicoativo.

Ideal para recuperar do Jet Lag

Viajar é sempre uma boa ideia, seja em trabalho ou em lazer. A não ser que escolha as Bahamas para relaxar sem preocupações o dia todo, é inegável que algumas viagens são bastante cansativas.

Mas mesmo que visite um destino paradisíaco, não há como fugir do Jet Lag. No que diz respeito a viagens de longa duração, com escalas intermináveis e malas pesadas, viajar nunca está desprovido de preocupações e inquietações.

A mudança de horários pode ser prejudicial ao seu bem-estar, e nestas situações o óleo CBD da Cibdol pode ser bastante útil. Este suplemento natural ajuda-o a restaurar um ritmo circadiano saudável e a aliviar o desconforto provocado pela sonolência diurna ou insónias – sintomas comuns do Jet Lag.

Uma resposta aos distúrbios do sono com o CBD da Cibdol

Os dias agitados de trabalho e a constante atenção aos ecrãs de computador, tablet ou smartphone podem influenciar os seus hábitos de sono.

Os distúrbios do sono são prejudiciais à sua saúde e segurança, mas algumas destes perturbações podem ser resolvidas ou atenuadas com a mudança de certos modos de estar. O CBD da Cibdol pode ter um efeito positivo neste aspeto.

De facto, os distúrbios de sono são extremamente comuns, desde a insónia à apneia do sono, ao síndrome das pernas inquietas, aos pesadelos, sonambulismo, a lista continua.

No entanto, alguns estudos confirmam que a ação da cannabis pode ajudar a combater a insónia, a prolongar a duração do sono profundo e a combater pesadelos. Simultaneamente, já foi demonstrado que a ação do THC foi eficaz na atenuação da apneia do sono, através do relaxamento dos músculos do queixo e da língua.

O CBD da Cibdol é um aliado da meditação

Do trabalho à família ou mesmo em viagem, existem mil razões para se sentir stressado. Tentar balançar todos os compromissos de trabalho e planos de viagens com a sua vida pessoal pode tornar-se bastante difícil, principalmente com a preocupação acrescida em tempos de pandemia.

É fundamental encontrar formas de reduzir essa ansiedade e mau-estar de uma forma natural e benéfica para o seu corpo e mente.

Desta forma, não é novidade nenhuma que a meditação é uma das técnicas mais saudáveis para acalmar a mente a afastar o stress persistente.

A união faz a força, e o CBD da Cibdol faz parte dela

Ao treinar a mente para estar alerta, afastar pensamentos negativos e focar-se na respiração, é possível aliviar alguns sintomas da ansiedade. Mas aperfeiçoar a técnica de meditação leva tempo e prática até fazer efetivamente efeito.

Aliar esta técnica de relaxamento a um incentivo extra, como o óleo CBD da Cibdol, pode ampliar os efeitos calmantes da meditação. De facto, o efeito do CBD nos níveis de stress e na forma como reagimos a memórias traumáticas têm vindo a ser testado e promovido.

Tanto o mindlfulness como o consumo de óleo CBD da Cibdol são formas eficazes de reduzir os momentos de maior inquietação. Porém, não há como negar que juntos constituem uma solução significativa para amenizar os problemas do sistema nervoso.

Uma possibilidade no alívio das enxaquecas

É estimado que 1 em 7 pessoas sofram de enxaquecas em todo o mundo. O facto de estarmos sempre perto de um ecrã não ajuda, e esta doença pode afetar os nossos hábitos e disposição ao longo do dia.

As enxaquecas são a terceira doença mais comum do mundo, e pessoas com dores de cabeça constantes não conseguem ser tão produtivas já que a dor chega a ser insustentável.

O impacto do CBD na resolução das enxaquecas ainda está a ser discutido e testado, mas alguns estudos sugerem que a marijuana medicinal pode ser útil para aliviar alguns sintomas associados a este problema tão comum.

É possível trazer o CBD da Cibdol em viagem?

Se pretende uma ajuda extra para resolver alguns dos problemas que normalmente ocorrem quando viajamos, tais como o jet lag e a ansiedade do dia-a-dia, saiba que é legal levar consigo o CBD da Cibdol, desde que cumpra algumas regras.

Em Portugal, a legislação relativamente ao canabidiol é simples: a venda de produtos derivados ou compostos de CBD é permitida, desde que o cânhamo seja a origem e os níveis de THC não sejam superiores a 0,2% – não causando, por isso, efeitos psicoativos.

O CBD tem crescido em termos de popularidade e muitos estudos apontam os benefícios que pode trazer ao seu bem-estar. As vantagens do óleo de cânhamo ainda estão a ser exploradas, mas caso queira saber mais sobre este óleo natural pode pesquisar na Enciclopédia do CBD da Cibdol.

aeiou //



Cuba, a “boa aluna” do continente americano, começa a abrir as portas ao turismo

Ernesto Mastrascusa / EPA

Muitos países, um pouco por todo o mundo, estão a ser obrigados a confinar novamente. Cuba é uma exceção: elogiada pela sua boa gestão da pandemia, está agora a começar a reabrir as portas ao turismo.

De acordo com dados oficiais, citados pela RFI, entre os 12 países do mundo mais atingidos pela pandemia de covid-19, seis situam-se no continente americano. Além disso, a América Latina reúne 31% das vítimas mortais.

Neste panorama, Cuba destaca-se como uma exceção: com 11,2 milhões de habitantes, a ilha registou 7.639 casos de infeção e 131 mortos – números muito inferiores aos registados nos países vizinhos.

Franco Cavalli, presidente da ONG Medicuba Europa, referiu que vários governos europeu consideram que os dados cubanos são tão positivos que só poderiam ser falsos, mas o representante visitou a ilha e confirmou os números.

“Estou muito impressionado, porque pude ver como Cuba alcançou estes resultados. Aqui, todas as pessoas infetadas são hospitalizadas e todos aqueles com quem elas estiveram em contacto são acompanhados pelos serviços sanitários. A realidade europeia é muito diferente”, sublinhou.

Perante o sucesso da boa gestão da pandemia, as autoridades já apresentaram Cuba como uma zona segura para o turismo: o país vai reabrir, aos poucos, para o resto do mundo.

Fechado desde o dia 24 de março, o aeroporto de Havana voltou a receber voos comerciais este fim de semana. Cinco outros aeroportos internacionais do país já haviam sido reabertos a 17 de outubro para relançar a temporada turística, devastada pela pandemia.

O protocolo sanitário prevê que cada turista, cuja temperatura é medida no aeroporto, deve realizar um teste PCR ao entrar no país e limitar as suas deslocações até receber o resultado do exame, que demora 24 horas. Cinco dias depois, a pessoa deve ser submetida a um segundo teste.

ZAP // RFI



Companhia aérea australiana vai exigir vacinação contra a covid-19 a passageiros internacionais

A companhia aérea australiana Qantas vai exigir que os passageiros de voos internacionais sejam previamente vacinados contra a covid-19, anunciou o presidente executivo da empresa.

O requisito de ser vacinado contra a covid-19 para viajar na companhia aérea Qantas terá efeito assim que uma vacina estiver disponível ao público e a obrigatoriedade tornar-se-á “comum” no setor, afirmou Alan Joyce, presidente executivo da empresa de aviação.

“Estamos a considerar alterar os nossos termos e condições para os viajantes internacionais, para lhes dizer que vamos exigir que as pessoas sejam vacinadas antes de poderem embarcar no avião”, disse numa entrevista ao Channel Nine Television.

Para os voos domésticos, teremos de ver o que acontece com a covid-19, mas para os viajantes internacionais que chegam à Austrália e para as pessoas que deixam o país, pensamos que é uma necessidade”, frisou.

A Austrália fechou as suas fronteiras desde março para combater a pandemia do novo coronavírus. Como resultado, várias dezenas de milhares de australianos ficaram retidos no estrangeiro, com o Governo a permitir que apenas um número limitado dos seus cidadãos regresse a casa todas as semanas.

Esta política de isolamento parece ter dado frutos, uma vez que o país registou apenas 907 mortes desde o início da pandemia, com pouco mais de 27.800 casos.

ZAP // Lusa



O Prodigium é um iate-tubarão luxuoso (e um dos maiores navios do mundo)

O Lazzarini Design Studio revelou o seu mais recente conceito de um mega iate, o Prodigium. O King of the Seas, como também é conhecido, tem a forma de um tubarão gigante e mede 153 metros de comprimento.

De acordo com o Interesting Engineering, se este conceito se se concretizar, o Prodigium tornar-se-á um dos maiores navios a navegar pelos mares.

O alojamento a bordo prevê acomodar um total de 44 pessoas, 18 funcionários e 12 tripulantes.

Inspirado na arquitetura romana, Prodigium estará equipado com estátuas romanas e duas colunas que sustentam o seu convés superior – como uma referência ao passado de Roma.

Porém, voltando ao presente, o moderno conceito de iate conta com seis andares diferentes, três piscinas superdimensionadas, um heliporto para três helicópteros, e pode transportar oito pequenos barcos armazenados em duas garagens, de acordo com a Boat International.

O convés superior do megaiate é feito de carbono e alumínio, especialmente projetado para ter a forma de um tubarão com dentes. A área de popa do convés inferior foi transformada num porto privado, onde iates de até 30 metros podem atracar.

O Prodigium está equipado com painéis solares para energia e possui um sistema de propulsão híbrido para uma velocidade de cruzeiro de 22 nós.

As imagens do Prodigium oferecem um vislumbre de como os mega iates ultraluxuosos podem ficar completos, com uma espaçosa área interna.

O Lazzarini Design Studio não revelou, mas é posssível que o Prodigium também receba amenidades modernas, como spa e centro de bem-estar, ginásio, teatro e talvez uma sala de jantar formal.

Esta não é a primeira incursão de Lazzarini em mega iates em forma de animais. Em setembro, a equipa revelou o Avanguardia em forma de cisne, que é um navio de 140 metros de comprimento que vale 500 milhões de dólares.

ZAP //



Os cruzeiros simulados da Royal Caribbean já têm milhares de voluntários

Estaria disposto a embarcar, agora mesmo, num cruzeiro? Porque é provável que a famosa Royal Caribbean vá precisar de voluntários nos próximos tempos.

Na sua última orientação sobre o tema, o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, que recentemente levantou a proibição dos navios de cruzeiro que operam em águas norte-americanas, deixou claro que “navegar durante uma pandemia é uma atividade inerentemente arriscada”.

No entanto, o CDC também ressalvou que estas empresas podem e devem começar a executar viagens simuladas para garantir que estas podem ser bem-sucedidas durante a pandemia, isto se querem obter permissão para reiniciar a sua atividade.

Com isto em mente, a empresa norte-americana Royal Caribbean está a pensar avançar com viagens de teste e, segundo o canal de televisão CNN, tem estado a ser inundada pelo interesse de milhares de pessoas dispostas a voluntariar-se.

“A Royal Caribbean tem alguns dos hóspedes mais leais da indústria de cruzeiros. Estamos muito felizes com o seu interesse em participar nas nossas viagens simuladas”, disse ao mesmo canal o porta-voz da empresa, Jonathon Fishman.

“Só esta semana, recebemos mais de cinco mil e-mails, para não falar de todos os tweets, comentários e mensagens nas redes sociais”, acrescentou.

Segundo a CNN, ainda não se sabe se estes voluntários serão pagos, poderão viajar de forma gratuita ou terão de pagar alguns custos.

No caso da Royal Caribbean, Fishman disse que a empresa ainda está a tratar de “vários detalhes para garantir que a experiência a bordo seja a mais segura e agradável possível”, acrescentando que “ainda não há datas a anunciar”.

Antes de poderem iniciar os planos para estas viagens simuladas, as empresas de cruzeiros têm de confirmar que cumprem os requisitos do CDC para proteger as tripulações a bordo dos navios, nomeadamente, garantir que serão testadas regularmente.

A agência estatal também exige, entre outras coisas, que estes futuros passageiros sejam informados por escrito “que estão a participar numa simulação de protocolos de saúde e segurança não comprovados e não testados“.

A CNN acrescenta que os voluntários deverão ter, pelo menos, 18 anos de idade e confirmar que não têm quaisquer condições médicas pré-existentes que possam torná-los mais suscetíveis à covid-19.

A ideia é que estes cruzeiros possam ter as suas atividades mais conhecidas, como entretenimento a bordo e excursões a ilhas privadas, mas também simulações do que aconteceria se um passageiro testasse positivo como, por exemplo, quarentena e confinamento nas cabines.

Entretanto, a Royal Caribbean, que também se encontra a participar na iniciativa de Singapura “cruzeiros para lado nenhum”, já lançou um formulário de candidatura para os potenciais interessados.

ZAP //



Uma das ilhas mais remotas do mundo é o 4.º maior santuário de vida marinha

A pequena ilha vulcânica de Tristão da Cunha é uma colónia britânica localizada no meio do Oceano Atlântico entre o Brasil e a África do Sul. Conhecida como a “ilha habitada mais remota da Terra”, o território insular acaba de se tornar uma das maiores áreas marinhas protegidas (MPA) do mundo.

De acordo com o jornal britânico The Guardian, a ilha é o lar de uma comunidade de 250 pessoas, onde medidas de proteção total da fauna marinha estão a ser tomadas.

A pesca de arrasto pelo fundo, a mineração em alto mar e outras atividades de caça estão completamente proibidas em 389.752 quilómetros quadrados do seu território oceânico.

A ilha e as suas águas abrangem uma área que é três vezes o tamanho do Reino Unido, tornando-a o quarto maior santuário de vida selvagem do mundo e a maior zona de exclusão no Oceano Atlântico.

“A nossa vida em Tristão da Cunha sempre foi pautada pela nossa relação com o mar, e isso continua até hoje. A comunidade de Tristão está profundamente comprometida com a conservação: em terra, já declaramos o estatuto de proteção para mais da metade do nosso território”, disse James Glass, o ilhéu chefe de Tristão da Cunha.

“Mas o mar é o nosso recurso vital, para a nossa economia e, em última análise, para a nossa sobrevivência a longo prazo. É por isso que estamos a proteger totalmente 90% das nossas águas – e temos orgulho de poder desempenhar um papel fundamental na preservação da saúde dos oceanos”, continuou Glass.

Tristão da Cunha possui uma das mais ricas biodiversidades do mundo. As suas águas abrigam espécies importantes, como elefantes-marinhos e o tubarão-da-velha. O seu terreno é um ambiente importante para pássaros como os pinguins rockhopper, que são classificados como uma espécie vulnerável, e o albatroz-de-nariz-amarelo, que está em extinção.

Como é um território britânico, a conversão de Tristão da Cunha em área marinha protegida torna os guardiões do Reino Unido mais de 1% – ou cerca de 2,6 milhões de quilómetros quadrados – dos oceanos protegidos do mundo. É um passo significativo em direção à meta do Governo de proteger 30% dos oceanos do mundo até 2030.

A Royal Society for the Protection of Birds (RSPB), a maior instituição de caridade de preservação da natureza do Reino Unido, chamou a ilha de “jóia da coroa da proteção marinha do Reino Unido”.

“Tristão da Cunha é um lugar como nenhum outro”, disse Beccy Speight, presidente-executiva do RSPB. “Dezenas de milhões de aves marinhas voam acima das ondas, pinguins e focas amontoam-se nas praias, tubarões ameaçados reproduzem-se em alto mar e baleias misteriosas alimentam-se em desfiladeiros de águas profundas. A partir de hoje, podemos dizer que tudo isso está protegido”.

A mudança é resultado de uma parceria de décadas que envolve os Governos, bem como a RSPB e um consórcio internacional de parceiros, incluindo National Geographic e Blue Marine Foundation.

Porém, a mudança não satisfez todos, que apontam para a falta de proteção da vida selvagem do governo do Reino Unido no seu território. “Saudamos os esforços do Governo para conseguir que mais nações se inscrevam para proteger 30% dos seus mares”, disse Melissa Moore, chefe de política da Oceana UK. “No entanto, é ridículo apoiar a proteção no exterior, mas não nas águas do Reino Unido – também devem proteger todas as áreas marinhas protegidas do Reino Unido de atividades prejudiciais como a pesca de arrasto, assim como fará Tristão da Cunha.”

Tristão da Cunha foi descoberto pela primeira vez em 1506 pelo explorador português Tristão da Cunha. No século XIX, a ilha foi reivindicada pelos britânicos, que construíram lá uma guarnição para evitar tentativas de resgatar Napoleão Bonaparte, que estava preso na ilha de Santa Helena a 2.400 quilómetros de distância. Quando a guarnição foi removida, alguns soldados britânicos permaneceram e construíram uma comunidade.

Hoje, os seus 250 habitantes são, na sua maioria, cidadãos britânicos cujos ancestrais são originários da Escócia, América, Holanda e Itália, descendentes de ancestrais marítimos que fizeram o seu caminho até ao remoto pedaço de terra.

Agora, esta ilha distante também é um dos santuários ecológicos mais importantes da Terra. Como Beccy Spight disse: “Esta pequena comunidade é responsável por uma das maiores conquistas de conservação de 2020”.

ZAP //



O restaurante em Pequim que Biden visitou em 2011 está a atrair muitos curiosos

Pouco tempo depois de Joe Biden ter sido declarado o vencedor das Presidenciais nos Estados Unidos, o restaurante que visitou em Pequim, em 2011, começou a atrair muitos curiosos.

Apesar de o Presidente chinês ainda não ter congratulado publicamente o Presidente eleito dos Estados Unidos (para já essa tarefa ainda só coube ao porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês), há muitos outros nacionais que estão a expressar, à sua maneira, a sua satisfação com a vitória de Joe Biden.

Segundo conta o canal CNN, pouco tempo depois de o democrata ter sido declarado o vencedor das eleições Presidenciais de 3 de novembro, o restaurante Yaoji Chaogan, em Pequim, que recebeu a visita de Biden em 2011, começou a atrair muitos curiosos.

“Acho que reflete parcialmente o interesse que as pessoas têm na campanha de Biden”, começou por dizer o proprietário do restaurante, Yao Yan, à cadeia televisiva norte-americana.

“Agora, quando as pessoas vêm a Pequim, seja em trabalho ou lazer, não querem só ver alguns pontos turísticos ou locais históricos. Também querem experimentar a cultura gastronómica da cidade. Quando as pessoas souberam que Biden esteve no nosso restaurante, vieram aqui para ver o que ele comeu“, acrescentou.

O agora Presidente eleito visitou Pequim, há nove anos, quando era ainda vice-Presidente na Administração de Barack Obama. Sem ninguém contar, o norte-americano decidiu parar para comer neste restaurante familiar simples.

“A sua chegada surpreendeu e encantou os outros clientes. Estava muito descontraído e bem-humorado. As pessoas aplaudiam-no de vez em quando. Estava feliz por estar com eles. Apresentou-nos a sua neta, depois tirou fotografias com os clientes e trocou algumas palavras com eles. Provou os nossos pratos e fez-nos alguns bons comentários. Achou que a nossa comida estava uma delícia“, recorda Yao.

De acordo com a CNN, o restaurante em questão é especializado em “chaogan”, um prato especialmente famoso na capital chinesa feito com fígado e intestinos de porco. Biden, no entanto, não foi suficientemente “corajoso” para o experimentar.

Em vez disso, o então vice de Obama, que estava acompanhado por mais quatro pessoas, pediu vários pratos, entre os quais “zha jiang mian” (uma espécie de bolonhesa chinesa) e os famosos “baos” (pães cozidos ao vapor).

Depois desta refeição, o “Biden Set” (conjunto de pratos provados pelo agora Presidente eleito dos EUA) foi adicionado à carta do restaurante como forma de homenagem.

Segundo o canal televisivo, apesar da visita de Biden ter sido curta, apenas 20 minutos, foi o suficiente para impulsionar os negócios desta família. Yaoji Chaogan, aberto há mais de 30 anos, abriu um segundo espaço em 2012 e, atualmente, já conta com três restaurantes.

“Se Biden tiver a oportunidade de vir a Pequim quando se tornar Presidente dos EUA, espero que volte ao nosso restaurante para provar os pratos de Pequim novamente. Como um velho amigo e cliente, vamos recebê-lo a qualquer momento“, afirma Yao.

ZAP //



Em plena pandemia, há um lugar no mundo com excesso de turistas

A chegada do novo coronavírus afetou significativamente o setor do turismo, com hotéis e companhias aéreas de todo o mundo a lutar como podem para sobreviver. Mas há um lugar no globo onde a situação parece ter-se invertido.

De acordo com o canal televisivo CNN, esse lugar chama-se Ilhas Chatham, um remoto arquipélago situado no Oceano Pacífico que pertence à Nova Zelândia. Com as fronteiras praticamente fechadas e as recomendações das autoridades para não sair do país, estas ilhas acabaram por tornar-se o refúgio mais badalado para os neozelandeses.

Num ano normal, as Chatham, que têm cerca de 700 habitantes (a maioria dos quais vive na maior ilha do arquipélago), recebem cerca de dois mil turistas. Mas 2020 está a ser tudo menos um ano normal.

Geralmente, a distância destas ilhas faz com que sejam uma parte do país que os neozelandeses nunca chegam a visitar. Mas, agora, é precisamente este isolamento que os atrai, fazendo-os sentir que estão numa espécie de “férias distantes”, sem terem de ficar sujeitos a fazer quarentena ou um teste de deteção do coronavírus.

“Aconteceu tudo muito depressa. É um pouco mais caro vir para cá, por isso, não se veem turistas jovens que procuram férias baratas, nem há resorts de praia nem nada”, explica à cadeia norte-americana Jackie Gurden, responsável pelo turismo das Chatham.

Mas a procura está a superar a oferta. Gurden estima que, entre o conjunto de hotéis, pousadas, guesthouses e alojamento local, haja cerca de 150 camas disponíveis. A maioria das casas é propriedade privada e, além disso, é proibido acampar.

Relativamente ao transporte, a única companhia aérea que serve o arquipélago é a Air Chathams, que opera apenas alguns voos por semana entre a ilha de Chatham e o que os habitantes locais chamam de continente.

Normalmente, a temporada turística vai de novembro a março, altura em que é verão no Hemisfério Sul. Mas, neste momento, todas as acomodações da ilha estão reservadas até junho de 2021.

Gurden está contente com o aumento do turismo no arquipélago, mas apela aos visitantes para que respeitem o seu delicado ecossistema, assim como a sua pequena população, que são o que torna as Chatham um lugar tão especial.

“Há uma certa resistência dos locais à entrada de turistas no seu espaço. Mas o turismo é sobre dar e receber, por isso vamos certificar-nos de que há forma de retribuir”.

Segundo a responsável, uma das maneiras encontradas para assegurar esta situação é a doação por parte das empresas de turismo de 25 dólares por viajante, dinheiro que é usado para pagar projetos que beneficiam a comunidade, como a construção de uma piscina.

ZAP //



De olhos postos nas Furnas

Terra Nostra Garden Hotel

A vitrina de prémios do Terra Nostra Garden Hotel está repleta de distinções e os galardões continuam a chegar ao vale das Furnas e a eleger este boutique hotel pela experiência imersiva com que brinda os seus hóspedes.

Para um prémio entregue pelos World Travel Awards, conhecidos como Óscares do turismo, há e haverá sempre um espaço especial nesta vitrina, sobretudo porque estes são galardões obtidos através do voto do público – o público, que tão bem conhece a excelência dos quartos, dos serviços, da localização e da vasta equipa, essencial em toda esta experiência.

E há dias o prémio tão ambicionado chegou, pela terceira vez: o Terra Nostra Garden Hotel é o melhor boutique hotel de Portugal de 2020, posicionando-se no pódio dos melhores da hotelaria açoriana, portuguesa e mundial.

Todos de olhos postos nas Furnas: quem já conhece o hotel deseja voltar, quem não conhece ainda, adicionou-o já à sua lista de desejos.

É a pensar nestas listas de desejos e na vontade de viajar, em segurança, que o Terra Nostra Garden Hotel relança a campanha Especial TN Inverno, disponível até março de 2021, que abrange estadias a partir de duas noites, incluindo pequeno-almoço e uma refeição diária no TN Restaurante, com os sabores açorianos a marcar presença e a enriquecer cada prato.

O convite está feito e, em resumo, é este: relaxar, inspirar-se, renascer. É a época do ano perfeita para se deixar cativar pela beleza dos 12 hectares do Parque Terra Nostra, vestido de cores outonais, que poderá conhecer numa visita guiada, oferecida pelo hotel a todos os seus hóspedes.

Tempo para sentir na pele a água do tanque termal e dos jacuzzis naturais a uma temperatura entre os 35 ºC e os 40 ºC, repousante. Se for hóspede do hotel, poderá usufruir destas experiências a qualquer hora.

Novamente no hotel, o convite mantém-se. No espaço TN Wellness Place, viva momentos de tranquilidade optando por tratamentos de assinatura em que é usada uma gama de produtos faciais originados ali mesmo.

Falamos da exclusiva marca Ignae, que usa ingredientes antienvelhecimento recolhidos nas Furnas e nos Açores. O elevado grau de pureza das matérias-primas encontradas na natureza açoriana torna a sua composição excecional.

Fatores de crescimento, péptidos, óleos botânicos e de camélia japónica e, claro, as águas termais ricas em minerais e oligoelementos são alguns dos ingredientes utilizados no complexo regenerador da marca.

Sinta-o também: incluído na campanha TN Especial Inverno, desfrute de um desconto de 20% sobre o Tratamento Wellness da semana.

O mote “Vá para fora, cá dentro”, nunca fez tanto sentido. Nestes tempos incertos, a beleza dos Açores mantém-se arrebatadora e a insularidade reforça a confiança e a vontade incontrolável de viver experiências incomparáveis.

Ouça o chamamento do Terra Nostra Garden Hotel, das águas férreas e quentes, da natureza intocada, e da calorosa hospitalidade açoriana.

AEIOU //



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