Segunda-feira, Maio 26, 2025
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Aeroporto na Lituânia transforma-se em cinema drive-in. Portugal também adere à iniciativa

Em tempos de pandemia, as soluções para o regresso à normalidade são as mais inesperadas e criativas. Cerca de 160 automóveis reuniram-se num aeroporto da Lituânia para uma sessão de cinema drive-in.

O aeroporto da cidade de Vilnius, na Lituânia, transformou-se num cinema drive-in. Os cinéfilos poderam ver filmes dentro do seu próprio automóvel, respeitando as distâncias de segurança, naquele que é o regresso possível à nova normalidade.

A zona de estacionamento da pista do aeroporto, agora praticamente parado devido à pandemia de covid-19, foi transformada numa sala de cinema ao ar livre.

Dainius Čiuplys, chefe do Aeroporto Internacional de Vilnius, adiantou à Euronews que “a implementação deste projeto foi um grande desafio para nós, tivemos de transformar a pista do aeroporto, que geralmente é uma área restrita, num espaço aberto para receber os amantes de cinema”.

No dia 29 de abril, cerca de 160 automóveis dirigiram-se até à pista para assistir ao primeiro filme a ser transmitido naquele local inusitado. Para a estreia, foi escolhido o filme Parasite, vencedor do Óscar para o Melhor Filme.

De acordo com o matutino, os filmes que vão ser exibidos todas as semanas serão de continentes diferentes. “Ficamos orgulhosos por poder contribuir com um projeto desta natureza e, ao mesmo tempo, aproveitar a oportunidade para demonstrar como os aeroportos podem combinar perfeitamente as atividades de aviação com eventos e projetos de vários formatos”, acrescentou Čiuplys.

Mas não é só lá fora que a ideia ganha vida. Em Portugal, a Comic Con Portugal vai organizar sessões de cinema drive-in em vários locais do país, numa iniciativa que recebeu o nome de Drive in Comic Con Portugal Sessions.

“Para assistir ao filme, o conceito é simples. Os participantes estacionam, sintonizam a frequência indicada e assistem a um filme ao ar livre num ecrã gigante, tudo isto no conforto do seu carro, de forma a se conseguir proporcionar e recriar uma experiência inesquecível de cinema”, explicou a organização.

A primeira sessão vai ter lugar no dia 1 de junho, para comemorar o Dia Mundial da Criança com a antestreia exclusiva do filme O Meu Espião. As sessões vão ocorrer em diferentes lugares ainda a anunciar.

ZAP //



Máscaras, ventiladores e gravações do Zoom. Como os museus vão contar a história da pandemia

Foto do interior de museu.Cada momento que vivemos fica marcado na História da Humanidade. A pandemia de covid-19 não vai ser diferente – muito pelo contrário. Os museus de todo o mundo já se estão a preparar para contar a história da doença que fechou milhares de milhões de pessoas em casa.

A pandemia de covid-19, que surgiu em dezembro na cidade chinesa de Wuhan e rapidamente se espalhou por todo o mundo, já infetou mais de 2,5 milhões de pessoas e matou mais de 170 mil a nível global.

À medida que o vírus se espalha, muitas instituições culturais fecharam as suas portas para ajudar a travar a propagação do vírus. A maioria dos funcionários trabalha em casa e os visitantes exploram as galerias virtualmente.

Esta situação é, inegavelmente, histórica. E, segundo o Atlas Obscura, isso significa que as instituições culturais estão a tentar recolher artefactos que possam, um dia, contar a história da pandemia de covid-19.

É um momento estranho para fazer coleções. Os funcionários e os doadores potenciais não pensam automaticamente em exibições futuras, enquanto tentam cuidar de familiares doentes, ajudar crianças que estudam à distância e manterem-se saudáveis.

Colecionar durante a pandemia significa que os curadores têm de lidar com desafios práticos e questões morais. Dave Herman, fundador do museu comunitário de Brooklyn City Reliquary, disse ao Atlas Obscura que gostaria de colecionar máscaras faciais, que se tornaram uma visão omnipresente em todo o mundo. Porém, “certamente não queremos tirar máscaras dos rostos das pessoas para garantir vão para um arquivo”.

A busca por artefactos “não é um serviço essencial neste momento”, acrescentou Herman. “Porém, quando olhamos para trás, será essencial ver como isto nos afetou”.

O Museu Nacional de História Americana do Smithsonian, em Washington DC, tem uma moratória para trazer novos objetos, mas os curadores já estão a trabalhar nas suas listas de desejos de artefactos pandémicos.

Uma das prioridades são os objetos efémeros “que as pessoas deitam fora ou não pensam em salvar”, explicou Benjamin Filene, diretor associado de assuntos curatoriais do museu ao Atlas Obscura.

Nos objetos educativos incluem-se gravações de palestras à distância ou trabalhos escolares rabiscados na mesa da cozinha. Já a equipa de ciência e saúde quer colecionar algumas das “curas milagrosas” que estão a ser vendidas.

Ventiladores e kits de teste estão entre os objetos que os curadores perseguirão mais tarde, quando a sua necessidade imediata é muito menos aguda. Atualmente, esses objetos salvam vidas. Mas, eventualmente, ajudarão os visitantes do museu a pensar profundamente sobre a interseção de medos públicos e manobras políticas.

Por enquanto, o City Reliquary está a contentar-se com objetos digitais, como fotografias de letreiros feitos à mão e fachadas de lojas fechadas.

Os objetos físicos virão mais tarde. “Quando for seguro remover as máscaras, as pessoas podem pensar: não preciso de pôr isto no lixo. Isto faz parte de um momento histórico”, disse Herman.

Além das histórias de dias solitários em casa, a equipa de Margi Hofer, diretora da Sociedade Histórica de Nova Iorque, está interessada em colecionar histórias e objetos de trabalhadores essenciais, como profissionais de saúde, trabalhadores de transporte público e funcionários de supermercados.

Quando os objetos físicos chegarem aos museus, as equipas terão de descobrir que novas medidas de segurança podem ser necessárias para o seu tratamento, manuseio e armazenamento.

E, como a crise ainda se está a desenrolar – ainda não há um consenso de especialistas sobre quando a pandemia desaparecerá e quando os protocolos de distanciamento social poderão diminuir -, é difícil prever a forma como as pessoas se relacionarão com as máscaras e outros artefactos daqui a alguns anos.

MC, ZAP //



Passageiros da Ryanair terão de dizer onde vão dormir em julho e agosto

Estas informações de contacto serão fornecidas aos Governos da UE para ajudar a controlar eventuais medidas de isolamento impostas aos visitantes de voos intracomunitários, explicou a companhia aérea.

A Ryanair anunciou, esta semana, que pretende retomar 40% dos voos regulares a partir de 1 de julho, sujeita ao levantamento das restrições de viagem impostas pela pandemia de covid-19 e à aplicação de medidas de saúde publica nos aeroportos.

Algumas das medidas que são recomendadas aos clientes são, por exemplo, viajar com menos bagagem de porão, privilegiar o check-in online, proceder-se ao controlo de temperatura e o uso de máscaras faciais.

Tal como destaca o jornal Público, outra das medidas temporárias anunciadas pela companhia aérea é a exigência aos passageiros, com viagens em julho e agosto, que preencham os dados (no check-in) sobre a duração da visita e morada de alojamento durante a visita a outro país da União Europeia.

“Estas informações de contacto serão fornecidas aos Governos da UE para ajudar a controlar eventuais medidas de isolamento impostas aos visitantes de voos intracomunitários”, explica a companhia.

No mesmo comunicado, o diretor-executivo da Ryanair, Eddie Wilson, diz acreditar que 1 de julho “é a data mais oportuna para retomar uma programação normal de voos, permitindo que amigos e famílias se reúnam, que os trabalhadores voltem ao trabalho e que as economias que tanto dependem do turismo, como Espanha, Portugal, Itália, Grécia, França e outros, recuperem o que resta da temporada turística”.

ZAP //



Em Melbourne, vai nascer um arranha-céus retorcido. Será o mais alto da Austrália

Com a sua altura impressionante e o seu ambicioso design retorcido e coberto de vegetação, o arranha-céus Southbank by Beulah recebeu “luz verde” e deverá começar a ser construído em Melbourne no próximo ano.

O Southbank by Beulah – também conhecido como Green Spine – foi projetado pela UNStudio e pela empresa local Cox Architecture, com sede na Holanda, e foi originalmente apresentado como parte de um concurso de arquitetura em 2018 antes de ser declarado vencedor.

O empreendimento estará localizado num local à beira-mar atualmente ocupado por uma concessionária BMW e centrado em torno de dois arranha-céus: um atingirá uma altura de 365 metros, tornando-se a torre mais alta da Austrália, e o outro terá 252,2 metros. Embora de o mais alto superar o Shard de Londres (309,7 metros), é mais baixo que o Empire State Building de 381 metros de Nova Iorque.

Assim, de acordo com o New Atlas, será um arranha-céus super-alto, mas apenas seria classificado em cerca de 50.º lugar no ranking oficial da CTBUH.

O espaço total do projeto de 270 mil metros quadrados será dividido entre apartamentos com varandas cobertas por vegetação, espaço para escritórios, espaços verdes públicos, jardins na cobertura, lojas e muito mais.

As próprias torres serão definidas por um design torcido e incorporarão uma “espinha” de vegetação que sobe pelas fachadas.

“A coluna torce-se numa série de espaços ao ar livre e dispositivos verdes ao longo das fachadas das duas torres, em homenagem ao título de Melbourne de The Garden City, simbolizando uma ponte simbólica entre o icónico Royal Botanic Gardens e o Arts Precinct de Melbourne”, disse o UNStudio, em comunicado.

Os parques de bolso serão um foco em todo o edifício, conectando bairros dentro da torre residencial, proporcionando aos moradores um senso de comunidade e um lugar para relaxar, antes de culminar numa jornada paisagística para o jardim do céu na cobertura, acessível ao público”.

O projeto Southbank by Beulah tem um orçamento de 1,2 mil milhões de euros e deverá ser concluído em 2026.

ZAP //



Verão sem quarentena: italianos vão poder ir à praia e à montanha

A Itália não vai passar o verão em quarentena e os italianos vão poder ir para as praias e montanhas, garante o primeiro-ministro, Giuseppe Conte.

Giuseppe Conte, primeiro-ministro italiano, garantiu, numa entrevista ao jornal Corriere della Sera, que, “neste verão, não teremos de continuar nas varandas e a beleza de Itália não permanecerá em quarentena. Poderemos ir ao mar, às montanhas e desfrutar das nossas cidades”.

Itália iniciou a sua fase de desconfinamento na passada segunda-feira, com a reabertura de algumas atividades, depois de ter sido um dos países europeus mais afetado pela pandemia de covid-19, tendo registado até agora mais de 200.000 casos de contaminação e mais de 30.000 mortes.

“Seria bom que os italianos passassem as suas férias em Itália, mesmo que tenhamos de o fazer de maneira diferente, com regras e precauções. Aguardamos a evolução do quadro epidemiológico para fornecer indicações precisas sobre datas e horários”, explicou o primeiro-ministro.

Conte não descarta acelerar o fim das medidas de contenção da propagação do novo coronavírus em algumas regiões de Itália, onde a curva de contágio está mais controlada.

“Se a nível epidemiológico a situação permanecer sob controlo, podemos avançar com a reabertura mais rápida de algumas regiões. O importante é agir com base na monitorização contínua, porque pagaríamos custos enormes se cometêssemos imprudências”, sublinhou o governante.

Nesse sentido, o presidente da região da Ligúria (no norte), Giovanni Toti, pediu ao Governo para poder gerir o fim do confinamento da sua área e, sugeriu que cabeleireiros e centros de beleza possam abrir em 18 de maio .

Conte também mencionou na entrevista o regresso às escolas a partir de setembro, depois de a ministra da Educação italiana, Lucia Azzolina, propôr que metade dos estudantes comparecesse presencialmente às aulas, enquanto a outra metade seguisse as lições ‘online’, para evitar aglomerados.

“O regresso às salas de aula deve ser gerido de maneira uniforme em todo o território nacional. Estamos a trabalhar com a ministra Azzolina em várias soluções para que todos os alunos regressem à escola em setembro, com segurança”, disse.

ZAP // Lusa



10 museus do Mundo para visitar sem sair do sofá

Rodney / Flickr

Visitas virtuais: de Paris a Atenas são dez cliques de viagem.

Museu do Louvre, Museu do Prado e Met. Os nomes são conhecidos e indissociáveis das cidades que os acolhem – Paris, Madrid e Nova Iorque. O que muitos não sabem é que estes e outros museus podem ser visitados virtualmente.

Em tempo de pandemia e quando não se sabe quando poderemos voltar a viajar, esta é uma forma de conhecer algumas das mais importantes coleções do mundo. De Paris a Atenas, elaborámos uma lista com dez museus que se podem visitar sem sair do sofá.

1. Museu do Louvre, Paris

Toda a gente já ouviu falar do Museu do Louvre, em Paris. É possível visitar o museu sem ter que se estar na Cidade Luz – a charmosa Paris. Algumas das mais conhecidas obras do mundo, como a Monalisa, de Da Vinci, para além de todas as obras da Galerie d’Apollon e a coleção do Egipto podem ser visitadas a partir do site do próprio museu.

2 Museu do Prado, Madrid

Um dos principais museus de Espanha é o Museu do Prado. Entre outras, uma das peças em destaque é o trabalho “As Meninas” de Diego Velázquez. A cultura espanhola está em grande destaque deste museu.

3. Guggenheim, Bilbau

O Guggenheim, na cidade basca de Bilbau, é dos mais importantes de Espanha e do mundo no que a arte contemporânea diz respeito. Merece uma visita virtual.

4. Hermitage, São Petersburgo

São Petersburgo é uma cidade fascinante e muito importante para a história russa, albergando um dos mais extraordinários museus de arte do mundo. O museu tem mais de 700 mil obras, não só russas e soviéticas. Até Da Vinci pode lá ser encontrado.

5. Galleria degli Uffizi, Florença

Florença e a Toscana são o coração do Renascimento. A cidade é sinónimo de arte e o museu reflecte isso. Artistas como Botticelli, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafaello e Caravaggi podem ser encontradas neste tour virtual, onde pintura e escultura são pratos principais.

6. The British Museum, Londres

O British Museum tem milhões de objetos extraordinariamente importantes para a cultura do mundo. Através do Google Arts & Culture o museu –e as suas galerias – pode ser visitado. O museu tem várias exposições online.

7. Metropolitan Museum of Art, Nova York – Estados Unidos

O Metropolitan é um dos mais conhecidos museus do mundo. No site do Museu há vídeos que mostram o Metropolitan em 360º, sendo possível comandar a direção e visitar o museu através dos mais variados ângulos. O MET disponibiliza ainda vários vídeos, textos e fotos sobre as peças.

8. Museu do Vaticano, Roma – Itália

Viajar online pelo Museu do Vaticano é uma experiência imersiva. Neste museu podem ser vistos trabalhos de Rafael, Leonardo Da Vinci e Caravaggio, isto para além da famosa Capela Sistena de Michelangelo.

9. Museu Nacional de Antropologia, Cidade do México

O Museu Nacional de Antropologia é uma das maiores atrações da Cidade do México. O acervo é riquíssimo, com destaque para a sala dos povos “mexicas” (Aztecas). Através do Google Arts & Culture podemos descobrir a fabulosa Pedra do Sol, conhecida como Calendário Asteca. Destaque ainda para as magníficas esculturas que representam os deuses de Teotihuacán.

10. Museu da Acrópole, Atenas – Grécia

O Museu da Acrópole não podia faltar nesta lista. Apesar do seu site não ser deslumbrante, a visita através do Google Arts & Culture vale a pena para conhecer o museu mais famoso deste que é um dos berços da civilização. A visita virtual do museu tem mais de 11 mil exposições.

aeiou //



Açores mantêm quarentenas obrigatórias em hotéis. Mas agora serão pagas pelos turistas

Logitravel

O Governo dos Açores decidiu prolongar as quarentenas obrigatórias em hotéis por 14 dias à chegada ao arquipélago, para contenção da pandemia. Contudo, a partir de 08 de maio, serão os turistas a suportar integralmente as despesas.

Segundo avançou esta quinta-feira o Expresso, o Governo dos Açores tomou esta decisão para dar prioridade às “questões de saúde pública, por forma a salvaguardar a vida humana, e permitindo que seja possível, depois, uma retoma mais forte e segura”.

De acordo com essa decisão, a partir de sexta-feira, os turistas – portugueses do continente e todos os outros não-residentes nos Açores -, vão suportar integralmente as despesas com os hotéis, nos quais têm obrigatoriamente de cumprir 14 dias de quarentena logo após chegarem à região.

Até agora, os custos associados à estadia dos turistas naquela região – que, desde 26 de março, obriga a quarentena em hotéis para todos os passageiros desembarcados do exterior – eram pagos pelo Governo regional.

O Governo dos Açores selecionou os hotéis que aceitaram cumprir os requisitos para receber os passageiros que chegam ao arquipélago e têm de ficar em quarentena, como o Hotel Marina Atlântico e o Hotel The Lince (São Miguel), e o Hotel do Caracol (Terceira).

ZAP //



Hotéis com selo do Turismo de Portugal começam a abrir, com aposta no mercado nacional

A Sonae Capital reabrirá a 15 de maio os seus hotéis Aqualuz Troia, Troia Residence e Aqualuz Lagos, com campanhas que “apostam no mercado nacional e em novas formas de viajar após o confinamento obrigatório da população”, noticiou o Jornal de Negócios.

De acordo com o Jornal de Negócios, em comunicado, a Sonae assegurou que estes hotéis reabrem com todos os critérios de higiene e segurança imposto pelo Turismo de Portugal para a obtenção do selo “Clean & Safe”, visando que “os portugueses aproveitem Portugal com a garantia de segurança”.

“A retoma no sector do turismo será uma mensagem de liberdade e de partilha após um momento difícil do ponto de vista socioeconómico. A hotelaria tem o dever de criar novas soluções e propostas vantajosas que permitam a realização das férias em segurança e com tranquilidade”, disse Isabel Tavares, diretora de marketing para a hotelaria da Sonae.

Segundo aquele jornal, os hotéis do grupo Endutex – Moov Porto Centro (no Porto), Moov Porto Norte (em Matosinhos) e Moov Évora – reabrem a 13 de maio, com medidas para reduzir ao máximo o contacto entre os funcionários e os hóspedes. Todos os quartos serão mantidos vazios durante três dias após serem desocupados.

Já com o selo “Clean & Safe” do Turismo de Portugal, o grupo Endutex disponibilizou gratuitamente uma ala do Moov Porto Norte para acolher profissionais de saúde que trabalhem na linha da frente contra a pandemia da covid-19.

ZAP //



Ryanair começa a voar diariamente entre Porto e Londres a partir de 22 de maio

A Ryanair vai voar diariamente, a partir do próximo dia 22 de maio, entre Porto e Londres (aeroporto de Stansted). Este voo junta-se à ligação Lisboa-Londres e Lisboa-Dublin que a transportadora área já opera.

Esta sexta-feira, a Ryanair anunciou que vai introduzir a rota Porto-Londres à lista de voos reduzidos que planeou para este mês.

Atualmente, segundo o Público, a companhia aérea está com uma programação reduzida, com apenas 15 ligações de/para o Reino Unido (já com o Porto incluído) e outros 13 de/para a Irlanda. No caso de Portugal, a empresa está também a operar as rotas Lisboa-Londres e Lisboa-Dublin.

Em comunicado, a Ryanair aponta que, “como a maioria dos países da UE impôs proibições de voo ou outras restrições, mais de 99% dos aviões da Ryanair ficarão em terra durante as próximas semanas”.

A transportadora de baixo custo está a trabalhar com os governos da União Europeia “para tentar manter abertas algumas ligações aéreas mínimas por razões de emergência”, apesar da ocupação de passageiros “ser muito baixa”. As expectativas são de um regresso dos voos regulares em julho.

No dia 18 deste mês, a TAP vai retomar as ligações entre o Porto e Lisboa, com os voos a realizarem-se três vezes por semana. De acordo com o diário, a estratégia da transportadora, pelo menos para o período até ao final de maio, passa também pelas ligações regulares para o Brasil, um dos seus principais mercados, além de Paris e Londres (via Lisboa).

Qatar Airways prevê retomar voos para Portugal a 1 de julho

Também esta sexta-feira, a Qatar Airways anunciou que vai retomar a operação de forma faseada, prevendo chegar em maio a 52 destinos e a 80 em junho, antecipando voltar a voar para Portugal a partir de 1 de julho.

Em comunicado, a companhia aérea adianta que vai retomar gradualmente os destinos suspensos e frequências adicionais, “em linha com o relaxamento expectável das restrições de entrada nos países, para tentar minimizar a expansão da pandemia, com foco em destinos-chave globais e hubs de parceiros”.

Ainda sujeito a aprovação das entidades reguladoras, assim como autorizações necessárias por parte do Governo português e demais autoridades envolvidas, a Qatar Airways prevê que Portugal regresse a esta mesma rede em 1 de julho, com quatro voos semanais na rota Lisboa-Doha durante julho e agosto.

No mesmo comunicado, a companhia aérea informa que tem mantido voos agendados, “dentro do possível, para pelo menos 30 destinos durante esta crise e para todos os continentes”, tendo ajudado “a levar mais de um milhão de pessoas de volta a casa”.

ZAP // Lusa



Festivais só com lugar marcado e autorização da DGS. Reembolsos só chegam em 2022

RTP / Flickr

Quem tem bilhete comprado para festivais, vai ter direito a um voucher no mesmo valor, com validade até dezembro de 2021. No entanto, quem quiser ser reembolsado em dinheiro, tem de esperar até 2022.

Os festivais de música e espetáculos “de natureza análoga”, marcados até 30 de setembro, só serão permitidos com lugares marcados e regras de distanciamento, e o reembolso de bilhetes só em 2022, segundo a proposta de lei.

De acordo com o documento, que deu esta sexta-feira entrada no Parlamento e que será discutido no próximo dia 14, é aberta uma exceção à proibição anunciada na quinta-feira pelo Governo sobre o calendário de festivais de música de verão e outros eventos semelhantes.

“Até 30 de setembro, os espetáculos podem acontecer em recinto coberto ou ao ar livre, com lugar marcado e no respeito pela lotação especificamente definida pela Direção-Geral da Saúde em função das regras de distanciamento físico que sejam adequadas face à evolução da pandemia da doença covid-19”, lê-se na proposta.

A proposta é aplicável ao reagendamento ou cancelamento de espetáculos não realizados entre os dias 28 de fevereiro de 2020 e 30 de setembro de 2020. Quem comprou bilhete para eventos dentro daquele período, só poderá pedir o reembolso a partir de 1 de janeiro de 2022.

Até lá, pode pedir a troca do bilhete por um vale “de igual valor ao preço pago”, válido até 31 de dezembro de 2021, e esse vale pode ser utilizado na “aquisição de bilhetes de ingresso para o mesmo espetáculo a realizar em nova data ou para outros eventos realizados pelo mesmo promotor”.

As regras são semelhantes ao cancelamento das viagens turísticas por causa do novo coronavírus. “Caso o vale não seja utilizado até ao dia 31 de dezembro de 2021, o portador tem direito ao reembolso do valor do mesmo, a solicitar no prazo de 14 dias úteis”, lê-se no documento.

ZAP // Lusa



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