Domingo, Julho 6, 2025
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Há um ilha escocesa à venda. Custa menos do que um apartamento em Nova Iorque

(dr) Vladi Private Islands

Uma ilha escocesa acaba de ser colocada no mercado por 300.000 dólares. Custa menos do que um apartamento na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Trata-se de uma ilha ao largo da costa de Shetland, sendo mais próxima da Noruega continental e das Ilhas Faroé do que propriamente da Escócia, detalha o New York Post.

De acordo com a agência imobiliária Vladi Private Islands, responsável pelo processo de venda, em causa está uma ilha idílica, uma parcela de território “intocado” com cerca de 63,75 acres, cerca de 25 hectares.

“É um lugar de paisagens e belezas extraordinárias, tendo abundância de vida selvagem”, elenca a agência imobiliária, dando conta que a ilha conta já com um consentimento para a construção de um cais, novos edifícios agrícolas, bem como para a reconstrução de dois chalés abandonados e a construção de um totalmente novo.

A autorização incluiu também a aplicação de “um moinho de vento e painéis solares para [gerar] energias, bem como fossas sépticas para captação de esgoto e águas da chuva (…)”, características que podem fazer desta ilha um espaço amigo do ambiente.

O mesmo jornal observa ainda que o futuro comprador não ficará preso na sua própria ilha, uma vez que há acesso ao continente durante todo o ano.

ZAP //



Portugal entre os países europeus onde o turismo mais cai em 2020

Aerismaud / Flickr

Praia da Ponta da Piedade

Portugal é dos países europeus onde o turismo internacional mais cai este ano devido à pandemia, com uma queda de 40% no número de visitantes, apenas superada por Espanha e Itália, de acordo com estudo da Oxford Economics.

Segundo o estudo desta consultora britânica sobre os impactos da Covid-19 no turismo europeu, ao qual a agência Lusa teve este domingo acesso e que é datado do início do mês, em Portugal deverão registar-se menos sete milhões de entradas internacionais este ano, em comparação com 2019, o equivalente a uma queda de 40%.

Em termos percentuais, Portugal é apenas superado na redução dos visitantes por Itália (com uma queda de 49%, menos 31 milhões de visitantes) e por Espanha (recuo de 42%, menos 34 milhões de visitantes), que são desde logo os mais afetados pela pandemia, seja em número de mortes ou de casos.

Já em termos de volume, o Estado-membro com maior recuo nas chegadas turísticas internacionais, segundo a análise da Oxford Economics, é França, com uma queda de também 40%, o equivalente a menos 38 milhões de visitantes face a 2019.

França, que também está a ser bastante afetada pela Covid-19, é responsável por cerca de 13% das entradas internacionais em toda a Europa.

Juntamente com Itália e Espanha, Portugal é um dos países onde o Produto Interno Bruto (PIB) mais depende do turismo, num total de 16,5%, segundo o Conselho Mundial de Viagens e Turismo. Outro Estado-membro europeu muito dependente do turismo é a Grécia, onde, de acordo com a Oxford Economics, a queda no número de chegadas é de 36%, equivalente a menos 11 milhões.

O sul da Europa é, inclusive, a região mais afetada pelo recuo do turismo internacional, caindo ao todo 40% em 2020, após um crescimento de 5% em 2019.

A consultora britânica observa nesta análise, a mais recente para o turismo europeu, que, “mesmo nos casos em que o número de casos [de Covid-19] num país é relativamente baixo, tendem a existir restrições semelhantes em matéria de viagens e de movimentos”, o que justifica estas quedas acentuadas.

Três anos de recuperação

Assumindo que a covid-19 afeta o turismo europeu durante oito meses (fevereiro a setembro), entre alturas de confinamento e de levantamentos faseados das restrições, esta entidade estima uma queda de 39% nas viagens de turismo para toda a Europa em 2020, comparando com o período homólogo anterior, o equivalente a menos 287 milhões de chegadas internacionais.

Ainda assim, a Oxford Economics nota que “a duração potencial das proibições de viagem é ainda bastante incerta”, pelo que os números poderão alterar-se e até piorar, caso “as restrições de viagens continuem e atinjam o pico da época” turística, isto é, julho e agosto.

E, “embora se preveja uma rápida recuperação em 2021, não se espera que os níveis de viagens internacionais registados em 2019 se restabeleçam antes de 2023, uma vez que os efeitos prolongados sobre os rendimentos se repercutem” nos movimentos turísticos, nota esta entidade.

No que toca às viagens domésticas, “também cairão [em 2020], mas não mais do que as viagens internacionais”, estima a Oxford Economics, justificando que as restrições aqui aplicadas deverão “ser levantadas mais cedo”.

Para o conjunto da Europa, a redução esperada nos movimentos turísticos domésticos na região este ano é de 23%, sendo mais acentuada no sul da Europa (-24%) e na Europa ocidental (também -24%) e menos evidente na Europa central ou oriental (-20%), conclui a consultora na análise.

ZAP // Lusa



Grécia prepara novas regras “com sentido económico” para reabrir turismo

O ministro do Turismo da Grécia, Harry Theoharis, afirmou que “se quisermos pensar na possibilidade de viajar este ano, tem de ser sob novas regras específicas”. O país já está a preparar medidas para começar a salvar o setor.

“Temos que ter novas regras para hotéis, novas regras para praias, novas regras para piscinas, novas regras para buffets de pequenos-almoços, novas regras para autocarros de turismo”, disse o ministro ao Guardian, citado pelo Observador. Esta segunda-feira, a União Europeia (UE) discute a reabertura do setor.

Theoharis revelou ao Guardian que insistirá “num acordo sobre um conjunto comum de regras” para a UE. “Precisamos destas [normas] para começar a transportar pessoas de um país para outro por estrada, ar ou mar. Regras temporárias que terão que fazer sentido económico”. Mas, “se, por exemplo, só se pode voar com dez pessoas num avião para ser considerado seguro, obviamente não haverá voo”.

Se as linhas aéreas continuarem fechadas, a Grécia – onde um em cada cinco empregos é no turismo – terá que mudar o público alvo de turistas – normalmente franceses, britânicos e alemães – para países da Europa de Leste e Central, que podem fazer viajar de carro. Theoharis indicou que, em 2020, o país não terá um terço dos turistas que teve em 2019.

A vice-presidente da associação grega de hotéis, Christina Tetradis, indicou que “ninguém quer ser responsabilizado por colocar a equipa em risco ou pôr em risco vidas”, frisando: “Vai ser complicado, especialmente para hotéis maiores. Existem muitas perguntas, como quantas pessoas é que se pode ter numa piscina, estão os buffets fora de questão o que se faz se alguém fica doente?”.

A Grécia tem 2.517 casos confirmados do novo coronavírus, tendo registado 134 mortes e 577 recuperados. No final de fevereiro, já se cancelavam todos os eventos e, a 10 de março, fecharam as escolas e universidade.

Um estudo da Oxford Economics divulgado no domingo mostra que o sul da Europa vai ser a região mais afetada pelo recuo do turismo, caindo ao todo 40% em 2020.

ZAP //



Época alta no Norte “remediada” com turistas nacionais. Em Lisboa, aposta-se em investimentos e campanhas

A época alta do turismo a Norte vai ser uma “época remediada” por turistas nacionais e com algum mercado espanhol transfronteiriço com a retoma perspetivada para a Páscoa de 2021.  A região de Lisboa espera um verão “negro” e “inédito” em termos de turismo, pelo que a aposta vai passar pelo reforço de investimentos, proteção e campanhas de promoção.

“Este ano será difícil que haja época alta, pelo menos da forma como nós a conhecíamos”, declarou à agência Lusa Luís Pedro Martins, presidente da entidade regional do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP). Segundo o responsável, a próxima “época alta vai ser diferente das outras”, porque vai haver apenas “turistas nacionais” e só no final do ano de 2020 é que poder-se-á começar a “reconquistar o mercado espanhol”.

A retoma do setor na região Norte só deve começar a sentir-se na Páscoa de 2021, altura em que se poderá começar a ter “alguma normalidade” no setor da hotelaria e turismo.

O presidente da TPNP lembrou que o Norte tem “bons argumentos” para a retoma pós pandemia da Covid-19, porque tem territórios de baixa densidade populacional como o Douro, Trás-os-Montes, Minho e o Douro e o Alto Tâmega. “Quem tem o Douro, Trás-os-Montes, o Minho e o Alto Tâmega, tem muito bons argumentos para poder ir ao encontro deste novo perfil de turista que se avizinha, pelo menos nesta primeira fase em que o turista necessita também de ganhar alguma confiança”, assinalou.

Para Luís Pedro Martins, a retoma deste setor vai ocorrer em três fases. “Uma que se iniciará a partir do momento em que as regras de confinamento mudem e que estenderá por todo o verão, no início da abertura de uma série de equipamentos relacionados com o setor, desde restauração à hotelaria, algo que eu julgo que até ao final do verão esteja plenamente consolidado”, antecipa.

“Depois, a segunda fase, já a partir de setembro e até dezembro, onde esperamos iniciar a reconquista do mercado muito importante para o país e para a região que é o mercado espanhol e depois uma terceira fase, que será a Páscoa de 2021”, concluiu.

Para o presidente da Associação Portuguesa de Hotelaria Restauração e Turismo (APHORT), a época alta no Norte de Portugal vai ser uma “época remediada” com o mercado interno e espanhol fronteiriço, prevendo também que se comece a sentir “alguma retoma” a partir da Páscoa de 2021.

“Este ano praticamente não vamos ter época alta. Não acredito em época alta. Acredito que vamos trabalhar muito com o mercado português e algum mercado espanhol, nomeadamente o fronteiriço. Estou a ver muito condicionada a questão das ligações aéreas, o que dificulta a vinda de estrangeiros para Portugal”, disse Rodrigo Pinto Barros.

Desejando que a previsão que está a traçar “falhe completamente”, e que venha aí um “bom verão, o presidente da APHORT considera que o ano de 2020 em “termos de hotelaria e turismo está praticamente fechado” e que só em maio de 2022 é que o setor voltará a igualar os últimos cinco anos. “Voltaremos a ter alguma proximidade com estes últimos cinco anos a partir de maio de 2022”, declarou.

Turismo em Lisboa aposta em investimentos

A região de Lisboa espera um verão “negro” e “inédito” em termos de turismo, com quebras superiores a 70% devido à pandemia, pelo que a aposta vai passar pelo reforço de investimentos, proteção e campanhas de promoção.

Com a maioria das empresas a meio-gás e os estabelecimentos comerciais fechados por imposição legal na sequência do estabelecimento do estado de emergência para combater a pandemia, o setor do turismo em Lisboa, Sintra e Cascais prevê quebras acima de 70%.

Apesar das baixas perspetivas, a Câmara Municipal de Sintra está já a preparar uma campanha de promoção que será anunciada em maio para dinamizar o setor do turismo. Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, sublinhou que, em termos quantitativos, as expectativas para a época alta são más.

“Vamos ter de certeza uma quebra muito significativa no afluxo turístico em Sintra. Estávamos com uma afluência de turismo enorme. Só a [Quinta] Regaleira tinha ultrapassado um milhão de visitantes, a [Palácio] Pena o segundo monumento mais visto em Portugal. Tínhamos filas enormes para comprar bilhetes, filas enormes para o autocarro para ir à Pena”, disse.

No entendimento de Basílio Horta, esta era uma realidade que não podia continuar e, por isso, considera que “esta pandemia” deve servir para se fazer uma reflexão profunda sobre o que vai ser o turismo do futuro. “Temos de pensar seriamente. A primeira coisa a ver é se conseguimos alterar o critério da quantidade e do lucro bruto. Este deve ser mudado para o critério da qualidade e do desenvolvimento turístico”, explicou.

De acordo com Basílio Horta, se tudo continuar igual vai haver outra pandemia. “Obviamente que não vai mudar de um dia para o outro, mas temos de aproveitar esta diminuição para ir à qualidade, fazer roteiros com património, com os palácios, com as quintas, com as casas da arquitetura tradicional de Sintra, encarar e divulgar uma oferta deste género”, referiu.

O autarca estima uma quebra no turismo entre 70 e 75%, mas lembra que o município tem levado a cabo vários apoios de incentivo às micro e pequenas empresas para evitar o seu encerramento definitivo.

Também o vice-presidente da Câmara de Cascais, Miguel Pinto Luz, adiantou à Lusa que a quebra no setor do turismo em Cascais “é abismal”, superior a 70%, salientando que as perspetivas para a época alta são também más. “Temos consciência que não vai ser um verão fácil. Todos os festivais de música e grandes eventos, como o Estoril Open, foram cancelados. Percebe-se que o turismo só terá oportunidade de arrancar outra vez em setembro”, disse.

Miguel Pinto Luz adiantou que a câmara está a reforçar o investimento em todos os grandes eventos que atraem muitas pessoas a Cascais e a tentar redirecioná-los para o final do ano ou até para 2021. “O próximo ano será um ano de reforço da promoção internacional, da promoção online, reforço para qualificar o destino. Estamos preocupados, a falar com todos e ainda estamos todos a tentar perceber e aprender como podemos sair disto de forma coletiva”, indicou. Apesar disso, Pinto Luz disse que vários investidores mantiveram a vontade de continuar com os processos para novos hotéis.

No que diz respeito à cidade de Lisboa, a presidente da União de Associações de Comércio e Serviços (UACS), Lurdes Fonseca, estimou à Lusa que o verão “vai ser atípico e com muitas incógnitas”. “Sabemos já que pelo menos uma centena de pequenas e microempresas não vai reabrir pelos mais variados motivos, desde a insolvência, o receio de pedir crédito devido à idade, entre outros. Por isso, as perspetivas não são positivas”, disse.

De acordo com Lurdes Fonseca, o próximo verão vai ser diferente nas várias zonas em Lisboa, porque a capital é muito abrangente em termos de tipologia de comércio. “Lisboa tem várias zonas. Há zonas em que o comércio é mais de proximidade e acho que esses não terão tantas dificuldades, o seu mercado é quase exclusivamente interno, por isso vai depender um pouco do comportamento do consumidor, de como este se vai portar a partir da reabertura”, explicou.

No entanto, há, segundo a presidente da UACS, zonas em que os clientes são essencialmente turistas. “Com estes vai haver mais dificuldades. Não sabem como vão sobreviver e captar clientes. Por isso, temos realidades diferentes dentro da cidade Lisboa”, disse. Contudo, Lurdes Fonseca considera que ainda é cedo para ter uma perspetiva correta de como vai correr a época alta. “Só depois da reabertura e de ver qual vai ser a reação das pessoas após o confinamento e como se vão comportar enquanto consumidores é que vamos conseguir perceber as consequências. Sabemos que nada vai ser igual, mas este é um setor resiliente”, referiu.

// Lusa



Turismo virtual. Já pode “controlar” pessoas para ver as Ilhas Faroé

Perante a pandemia de covid-19, as atrações turísticas de todo o mundo fecharam as suas portas e forneceram experiências de realidade virtual e visitas a museus através da Internet. Porém, nas Ilhas Faroé, as coisas são um pouco diferentes.

De acordo com a CNN, a lhas Faroé, um território autónomo da Dinamarca que se localiza entre a Escócia e a Islândia, criou um site onde as pessoas podem ditar movimentos a um guia turístico real das Ilhas Faroé, usando um controlador online que se assemelha a uma consola de videojogos.

Todos os dias, às 17h, um residente das Ilhas Faroé fica online e todos os que acederam ao site podem “controlá-lo” durante um minuto, pressionando os botões “correr” ou “saltar” ou navegando para cima, para baixo, esquerda ou direita.

O residente, que usa um capacete de segurança de plástico montado com uma GoPro, segue os movimentos orientados pelos “turistas” que se mantém seguros, cada um em sua casa.

A jornada de cada dia começa num local diferente das ilhas, dando aos visitantes que acedem ao site várias vezes a oportunidade de ver algo diferente.

Em alguns dias, o guia circula de barco, hidroavião, a cavalo ou a pé. Cada viagem virtual dura, no mínimo, uma hora, o que significa que, pelo menos, 60 pessoas podem ter a oportunidade de orientar o guia turístico das Ilhas Faroé.

Na Ilhas Faroé, o distanciamento social não é um problema. Segundo as Nações Unidas, o arquipélago tem menos de 50 mil habitantes espalhados pelas suas 18 ilhas.

A oportunidade de turismo virtual não só oferece aos viajantes curiosos uma forma de aprender mais sobre as ilhas, mas também se enquadra na abordagem das Ilhas Faroé em relação  ao turismo ponderado.

À medida que a popularidade das ilhas aumentou nos últimos anos, os locais tentaram encontrar um equilíbrio entre acolher hóspedes e proteger a bela paisagem que os turistas querem ver.

Em 2018 e 2019, as Ilhas Faroé optaram por fechar aos visitantes para um longo fim de semana em abril. Porém, as fronteiras não estavam exatamente fechadas – os viajantes interessados em ajudar os habitantes locais a cuidar do meio ambiente poderiam inscrever-se como voluntários.

ZAP //



Guia para os melhores casinos da América do Sul

Conhecida mundialmente por suas belas paisagens naturais e diversidade cultural, a América do Sul também é o continente dos casinos de luxo.

Em países como Chile, Argentina e Uruguai esses estabelecimentos contribuem muito para o turismo local e recebem visitantes de todos os lugares do mundo nas quatro estações do ano.

Dentre as dezenas de casinos no continente sul-americano, três destacam-se pela a luxuosidade e o entretenimento. São eles: Sun Monticello, Enjoy Punta del Este Resort & Casino e o Casino Buenos Aires.

Sun Monticello (Chile)

Nos últimos anos, o sector de casinos no Chille cresceu exponencialmente – o que reflete no aumento da concorrência. O actual cenário levou as empresas chilenas do ramo a expandir e inovar as suas respetivas ofertas.

Inaugurado em 2012, o Sun Monticello é o maior centro de entretenimento abrangente do Chile, que inclui casino, gastronomia e hotel. O local é conhecido na América do Sul como uma miniatura de Las Vegas e fica a 57 km ao sul da capital Santiago, que fica aos pés da Cordilheira dos Andes.

O local comporta salas com 1.880 máquinas de jogos, 80 mesas, 300 posições de bingo e salas privadas, além de 10 restaurantes gourmet, hotel 5 estrelas, SPA, jogos electrónicos, discoteca, e um centro de conferências capaz de receber aproximadamente duas mil pessoas.

Inspirado nos casinos modernos dos Estados Unidos, o Sun Monticello impressiona pela sua arquitectura contemporânea e também por sua tecnologia de última geração. Todas as apostas são controladas por modernas máquinas e um sistema rigoroso de segurança, assim como ocorre nos principais casinos do mundo.

Casino Buenos Aires (Argentina)

Considerada um pedacinho da Europa na América do Sul, a capital argentina encanta por sua arquitectura, gastronomia, cultura e clima agradável. Um dos pontos turísticos mais visitados na capital é o bairro Puerto Madero, onde está localizado o luxuoso Casino Buenos Aires.

Maior casino da cidade, o Casino Buenos Aires funciona desde 1999. São 1.700 máquinas de jogos e 130 mesas de jogos, como roulette, chemin de fer, craps, oasis poker, three card poker, texas hold ’em e o blackjack moderno, que é considerado o favorito de matemáticos e analistas.

Outro ponto alto do local é a gastronomia. O espaço tem quatro restaurantes muito bem avaliados pelos visitantes, como por exemplo o Pleno Buffet, que serve o tradicional churrasco argentino e pratos de várias cozinhas estrangeiras.

Além do Casino Buenos Aires, a Argentina conta com o Casino Iguazú, que faz fronteira com o Brasil. Até pela proximidade entre os dois países, o Casino Iguazú já fez parte do Campeonato Brasileiro de Poker (BSOP), o maior circuito de poker da América Latina.

Enjoy Punta del Este Resort & Casino (Uruguai)

Com mais de quatro mil metros quadrados em espaço, o Enjoy Punta del Este Resort & Casino é um dos casinos mais conhecidos da América do Sul e está localizado em uma região de luxo do Uruguai.

Bem localizado e inaugurado em 1997, o Enjoy Punta del Este Resort & Casino está a três minutos a pé da Praia Mansa e fica a 15 minutos de carro do Aeroporto Internacional de Laguna del Sauce. Além disso, o casino é o destino favorito de muitas celebridades de todo o mundo.

Em 2019, o Enjoy Punta del Este Resort & Casino foi escolhido pela World Travel Awards como o melhor casino e resort do mundo. Depois de uma grande reformulação em 2013, o local passou a ter 76 mesas de jogos e 559 máquinas de jogos, além de organizar grandes torneios de baccarat e poker.

Já o hotel oferece diversos serviços completos, como salas para ginástica e exercícios, spa, piscinas cobertas e outdoor, bares e restaurantes. Outro ponto alto do Enjoy é a sua grande estructura para convenções e eventos, com capacidade para até 5 mil pessoas.

A partir de 2021, a cidade de Punta del Este receberá outro casino, o Cipriani Ocean Resort and Club Residences y Casino. O investimento será de 450 milhões de dólares e a inauguração da primeira fase do projecto está prevista para o verão do próximo ano.

// aeiou



Covid-19 não trava férias de verão. Reservas de casas e hotéis no Algarve aumentam

Joseolgon / Wikimedia

Praia dos Caneiros, em Lagoa, no Algarve

O número de reservas de hotéis e casas no verão tem aumentado no Algarve. Nem com a pandemia de covid-19 as pessoas querem ver comprometidos os seus planos de férias.

Depois de no dia 14 de abril António Costa ter dito que espera que, no verão, os portugueses tenham possibilidade de gozar as suas férias, as reservas de casas e hotéis no Algarve têm aumentado desde então. Na altura, o primeiro-ministro pediu aos portugueses para não deixarem de pensar nas férias de verão.

“Esperem mais algumas semanas. Quero crer que até ao verão a situação estará suficientemente controlada para termos férias. Seria, aliás, um dano imenso para a economia portuguesa, se no próximo verão o turismo não tiver condições de funcionamento mínimo”, afirmou.

O Observador avança que os hotéis algarvios estão a receber cada vez mais reservas, para julho e agosto, de portugueses e turistas estrangeiros, nomeadamente britânicos. Desta forma, as pessoas não se mostram muito preocupadas com a ameaça do coronavírus no verão. Ou pelo menos não deixam que o vírus comprometa os seus planos de férias.

“É verdade que também tivemos e ainda temos muitos cancelamentos, mas também estamos a assistir a um incremento nos pedidos de marcações para o próximo verão”, disse o diretor da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).

“No que diz respeito ao mercado interno, o mais importante nos meses de verão, quer em número de turistas, quer em número de dormidas, as nossas expectativas são para que possam esbater os efeitos negativos da diminuição da procura externa”, acrescentou Elidérico Viegas.

Os estabelecimentos hoteleiros estavam habituados a uma taxa de ocupação de 100% – algo que certamente não será possível alcançar este ano. Ainda assim, as reservas conseguidas serão suficientes para “ajudar a esbater os efeitos negativos provocados por esta pandemia nas contas das empresas”.

Viegas adianta que os preços deverão ser mais ou menos semelhantes aos dos outros anos, embora alguns hotéis possa fazer ajustes porque “se a procura diminui, o preço baixa — e vice-versa”.

“O facto de o Algarve ser considerado um destino turístico Covid-Free pode potenciar o aumento da procura externa, na medida em que os principais concorrentes se debatem com problemas sérios nesta matéria, a começar pela vizinha Espanha, o nosso maior concorrente”, diz o diretor da AHETA.

Em Espanha, a situação está bem pior. O nosso país vizinho é a segunda nação com mais mortos devido à pandemia por cada milhão de habitantes (496 óbitos). Esta segunda-feira, Espanha registou um total de 209.465 casos confirmados e 23.521 mortes. Lá, os hotéis deverão demorar mais a reabrir, o que fomenta o turismo em Portugal.

O mesmo acontece no alojamento local. Na Airbnb são cada vez mais os que fazem reservas longas e muitos procuram espaços mais amplos no Algarve. Ao Observador, a empresa revelou que houve um aumento de 20% em reservas com mais de um mês.

“As pesquisas de estadias mais longas e em destinos próximos dos locais de residência habituais têm aumentado mais do dobro em todo o mundo nos últimos tempos”, explica a Airbnb.

A informação foi, de certa forma, confirmada pela AHETA: “Todos os tipos de alojamento são muito procurados, quer hotéis, quer empreendimentos turísticos, quer alojamento local, quer ainda alojamento privado, como moradias e apartamentos”.

ZAP //



Resorts com Casinos no Brasil – Estará para Breve?

Vários empreendimentos hoteleiros estão interessados no perfil de viajante apaixonado por casinos e investiram em atividades de casino sem apostas reais. Assim, garantem que o viajante não precisa sair do Brasil para desfrutar dessa experiência.

O Hotel Copacabana Palace realizou a última partida de roleta no Brasil a 30 de abril de 1946. Por causa do decreto-lei 9.215, os 70 casinos licenciados viram-se forçados a fechar portas e os “jogos de azar” foram proibidos no Brasil.

A possibilidade de legalização dos casinos no Brasil faz aumentar o interesse de grupos internacionais de investidores. Esta medida tem o objetivo de criar emprego, salário e melhorar as receitas dos cofres públicos.

Investimento Estrangeiro

O investimento estrangeiro no Brasil sofreu uma queda acentuada, mas o governo federal está a pensar na legalização de casinos e apostas como medida para mudar esse cenário. Desde 1946 que os jogos e casinos estão proibidos no Brasil.

Para os defensores da legalização de casinos e hotéis-casino em território Brasileiro, esta é uma medida benéfica para todos. Além de colocar a economia a mexer, aumenta o turismo, já que os casinos são pontos de atração para turistas e que geram milhões todos os meses.

Há vários países que usam essa medida, como é o caso dos Estados Unidos e Uruguai. Estima-se que a regulamentação dos casinos poderia trazer mais de 18 bilhões de reais em impostos para os cofres públicos. O fator económico tem sido o argumento usado pelos apoiantes da legalização.

O Mercado Brasileiro

Apesar de atualmente os chamados “jogos de azar” serem ilegais no Brasil, a Frente Parlamentar Mista pela Aprovação do Marco Regulatório dos Jogos, aponta que todos os anos sejam gerados 60 bilhões de reais. Esta prática gera mais de um milhão de empregos diretos e indiretos.

Há ainda especialistas e instituições que entendem que a legalização dos casinos pode ser uma oportunidade de crescimento para o turismo. Os impostos gerados através dos casinos podem ser usados para melhorar as infraestruturas para os visitantes, como estradas e aeroportos. Se algumas das propostas forem aprovadas será possível abrir resorts com casinos em todo o Brasil.

Se esses resorts casinos forem abertos em regiões turísticas, este será mais um atrativo para os turistas.

As propostas de lei incluem uma série de mecanismos de controlo para evitar que os casinos se transformem em mecanismos de lavagem de dinheiro. Um desses mecanismos é a limitação de um bingo a cada 150 mil habitantes, e um limite de casinos em funcionamento por cada estado.

Legalização dos Casinos no Brasil

O governo de Jair Bolsonaro já deu vários sinais de aprovação da legalização dos casinos no Brasil. Alguns grupos internacionais já começaram a dar os primeiros passos para investir no Brasil.

Um desses exemplos é a Caesars Entertainment, com mais de 50 estabelecimentos em seis países. O grupo já comunicou que tenciona abrir três grandes complexos integrados, incluindo casinos, hotéis e shoppings. Os locais escolhidos pela Caesars Entertainment são São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Brasília.

A maior empresa de casinos dos Estados Unidos, a Las Vegas Sands, tenciona expandir a sua rede no Brasil. O presidente da câmara do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, reuniu-se com Sheldon Adelson, proprietário da Las Vegas Sands para estudar a possibilidade de abertura no Rio de Janeiro. Marcelo Crivella também se encontrou com James Murem do grupo MGM Resorts para estudarem a mesma possibilidade.

Os debates sobre a legalização continuam no Congresso Nacional com grupos contrários à medida a afirmarem que o Brasil não tem estrutura para fiscalizar a atividade e os investimentos seriam maiores que o retorno.

A decisão da legalização deve estar para breve e os grupos internacionais estão prontos para avançar com a abertura de resorts e espaços para os amantes de casino.

aeiou //



Hotéis começam a reabrir entre junho e julho (e com “selo de garantia”)

O presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Raul Martins, disse esta terça-feira que a maioria dos hotéis poderá começar a reabrir em julho e que está a ser preparado um selo de garantia para dar confiança aos clientes.

“A hotelaria portuguesa pensa que poderá começar a reabrir em julho, provavelmente alguns hotéis ainda em junho, e naturalmente com todos os cuidados e todas as garantias sanitárias”, afirmou Raul Martins à saída de uma reunião com o primeiro-ministro, António Costa, que recebeu em São Bento, Lisboa, representantes do setor hoteleiro para falar sobre a crise causada pela pandemia covid-19.

Segundo Raul Martins, o setor “está muito dependente da aviação e a aviação está muito condicionada pela segurança sanitária, que só existirá quando houver um medicamento ou uma vacina”, pelo que a abertura dos hotéis não será antes daquelas datas.

O mesmo responsável revelou que a AHP está a trabalhar com o Turismo de Portugal e com a Direção-Geral da Saúde (DGS) para ser criado um “selo de garantia sanitária nos hotéis” para dar confiança aos clientes.

Segundo explicou o mesmo responsável, o objetivo é atribuir o selo aos hotéis que cumpram “um determinado protocolo” que servirá para os turistas se sentirem seguros.

O semanário Expresso detalha que a questão do “selo de garantia”, que pode implicar que os hotéis adotem medidas específicas de desinfeção e de proteção de saúde, foi bem acolhida pelos responsáveis hoteleiros.

O presidente da AHP disse ainda que a reabertura para julho deverá acontecer em relação aos hotéis de férias, ou seja, das zonas balneares, interior do país e ilhas, mas acrescentou que os hotéis de cidade só deverão voltar a operar em setembro. “As ocupações vão ser sempre dependentes daquilo que a aviação conseguir fazer, mas a nossa expectativa é de que vai ser um ano zero, se não for negativo”, considerou Raul Martins.

Na reunião com o primeiro-ministro, além da AHP, estiveram vários representantes de grupos hoteleiros, entre eles, do Pestana, Vila Galé, Porto Bay, Sana e Hoti.

O Expresso dá ainda conta que, apesar de não haver ainda uma data específica para a abertura dos hotéis, António Costa mostrou-se em sintonia com as cadeias hoteleiras no que respeita ao regresso da atividade.

Carlos Silva Neves, administrador do grupo Azinor, proprietário dos hotéis Sana, destacou o “diálogo muito construtivo” e o “sinal de apoio” do Governo após a reunião.

https://zap.aeiou.pt/pais-velocidades-nacionalizacao-tap-319094

ZAP // Lusa



Demasiado perto? Inteligência Artificial já monitoriza o distanciamento social em tempo real

A startup de Inteligência Artificial (IA) Landing AI desenvolveu uma ferramenta de vídeo que consegue saber, em tempo real, se as pessoas estão a seguir as regras de distanciamento social em público.

O distanciamento social provou ser um método promissor para impedir que o novo coronavírus se espalhe enquanto se espera que os cientistas desenvolvam uma vacina.

“A Landing AI desenvolveu uma ferramenta de deteção de distanciamento social habilitada para IA que consegue detetar se as pessoas estão a manter uma distância segura entre si, analisando fluxos de vídeo da câmara em tempo”, segundo uma publicação da empresa sobre este novo software.

De acordo com o Input, primeiro, o sistema da câmara calibra a entrada e ajusta o que vê em perspetiva. Uma rede neural deteta pedestres individuais e desenha uma caixa em torno deles. Se duas caixas delimitadoras se aproximarem uma da outra, são destacadas a vermelho.

A empresa espera que o sistema permita que determinados locais de trabalho monitorizem os seus funcionários e garantam que estão a uma distância respeitável um do outro. Assim, os patrões poderiam facilmente controlar os trabalhadores.

“Como especialistas médicos apontam, até que uma vacina esteja disponível, o distanciamento social é nossa melhor ferramenta para ajudar a mitigar a pandemia de coronavírus à medida que abrimos a economia”, lê-se.

Este sistema não reconhece indivíduos. A empresa vê a ferramenta como uma forma de fornecer uma visão geral de como o distanciamento social está a ser observado num determinado local. A ferramenta deve ser usada “com transparência e apenas com consentimento informado”.

A Amazon já implementou tecnologia semelhante nos seus armazéns, alertando os seus trabalhadores de que podem ser despedidos se violarem as regras de distanciamento social.

ZAP //



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