Domingo, Julho 6, 2025
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Alpes iluminaram-se com a bandeira portuguesa. É um sinal de esperança

jamescrook / Flickr

A estância de esqui da Val Thorens, nos Alpes franceses

A bandeira portuguesa foi projetada esta segunda-feira na montanha Matterhom, localizada nos Alpes na fronteira entre a Suíça e a Itália.

Diariamente, esta montanha projeta a imagem de uma bandeira como sinal de esperança durante os tempos difíceis provocados pela pandemia de covid-19, que já matou mais de 170.000 pessoas e infetou quase 2,5 milhões de infetados em todo o mundo.

Nesta segunda-feira, foi a vez da bandeira lusa. “Em Zermatt vive a maior comunidade portuguesa fora de Portugal. Muitos deles permaneceram aqui, apesar da pandemia de coronavírus. Nós agradecemos!”, escreveram na publicação no Twitter, onde mostraram a imagem da bandeira portuguesa projetada na montanha.

A bandeira da Suíça, China, Itália, Espanha foram outras das escolhidas pela comunidade para mostrar o seu apoio, recorda ainda o o jornal Sol.

A iniciativa tem como objetivo agradecer aos profissionais de saúde e a todos aqueles que estão diariamente na linha da frente a combater a pandemia.

A pandemia de covid-19 já matou mais de 170.000 pessoas e há quase 2,5 milhões de infetados em todo o mundo, desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP. De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registadas 170.368 mortos e mais de 2.483.840 infetados em 193 países.

Pelo menos 558.400 foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.

ZAP //



Regras “idiotas”. Ryanair não vai voar se tiver que deixar lugar do meio vazio

Os aviões da Ryanair não vão voltar a voar se a companhia aérea low cost for obrigada a deixar o lugar do meio vazio para cumprir regras de distanciamento social “idiotas”, segundo Michael O’Leary, CEO da empresa.

Em entrevista ao Financial Times, Michael O’Leary, CEO da empresa, foi mais longe e disse que, se o Governo da Irlanda impuser esta restrição, “ou o Governo paga pelo lugar do meio ou não voamos”.

A transportadora aérea irlandesa costuma voar com a maior frequência possível, com os aviões cheios, modelo que fica ameaçado se tiver de seguir regras de distanciamento social para evitar a propagação de covid-19 enquanto não está disponível uma vacina.

“Não podemos ganhar dinheiro com 66% de ocupação”, disse O’Leary.

O CEO argumenta ainda que, mesmo que a companhia siga a regra de deixar o lugar do meio vazio, este espaço “não oferece nenhum distanciamento social, por isso é uma ideia idiota que não alcança nada de qualquer forma”.

O CEO da transportadora aérea já tinha dito antes que bloquear o espaço nos assentos dos corredores é “um disparate” e que não teria efeitos benéficos.

O executivo tem nos planos para a companhia aérea retomar 80% dos voos até setembro. As previsões dependem de um recomeço dos voos na Europa a partir do início de julho, com os aviões 50% a 60% cheios, valor que iria aumentar gradualmente. Porém, isto apenas se não forem introduzidas regras “ineficazes”.

O’Leary disse que as companhias aéreas europeias deveriam seguir a sugestão da Ásia e impor diferentes medidas de segurança, como forçar os passageiros a usar máscaras ou verificar a temperatura nos aeroportos.

Esta visão não é partilhada por todas as companhias, sendo que a Emirates e a Delta Air Lines já anunciaram que iriam implementar esta medida.

De acordo com o Diário de Notícias, o organismo da indústria aérea mundial, a IATA, previu enormes consequências para as companhias aéreas como resultado da pandemia de covid-19, com as receitas perdidas este ano a atingirem mais de 300 mil milhões de euros.

A IATA disse, no início da semana, que qualquer regra criada para minimizar o contágio nos aviões acabaria temporariamente com o modelo de viagens aéreas baratas, forçando as transportadoras a aumentar os preços em 50% ou a falir.

ZAP //



Guia de regresso às praias pronto até 6 de maio. Traz máscaras e distâncias mínimas

O regresso às praias em tempo de pandemia de covid-19 está a ser desenhado, devendo o guia final, que incluirá normas para que portugueses e estrangeiros desfrutem da época balnear, ser divulgado dentro de duas semanas, a 6 de maio.

A data é avançada esta quarta-feira pelo semanário Expresso, que dá conta que de uma reunião online que foi realizada para que comissão técnica de acompanhamento das águas balneares decidisse qual a melhor solução para o regresso à época balnear.

Ao todo, estiveram presentes no encontro, convocado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), mais de 30 pessoas e 11 entidades.

Os esforços destas pessoas entidades e pessoas visam um propósito comum: criar um “manual” para a época balnear, no qual constem regras e/ou restrições para que municípios, concessionários e utentes saibam como agir em segurança neste verão.

“O que vai acontecer é que vão ter de ser encontradas soluções para cada praia, adaptadas às suas características específicas”, explicou ao Expresso Catarina Gonçalves, a coordenadora do programa Bandeira Azul na Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), que esteve presente na reunião.

O plano ainda não é totalmente conhecido, mas Catarina Gonçalves revelou algumas das regras discutidas na reunião desta quarta-feira: no regresso às praias, terá de haver um limite de pessoas por praia – uma espécie de “lotação máxima” – e será ainda necessário impor distâncias mínimas entre as sombras dos banhistas.

Além disso, deverá ser obrigatório o uso de máscaras em cafés e restaurantes, bem como o  cumprimento de determinados protocolos de higiene.

O Expresso frisa ainda que este manual deverá estar pronto a 6 de maio, data em que ocorre a próxima reunião da comissão de acompanhamento das águas balneares. Neste dia, deverá ser aprovado para ser, posteriormente, aplicado pelos municípios.

Arranque da época balnear adiado

A época balnear deste ano deverá arrancar a 1 de junho, altura em que as praias passarão a estar vigiadas por nadadores salvadores. O jornal Público, que dá conta da data, frisa que o arranque vai ocorrer mais tarde do que o habitual.

“Tendo em conta a atual situação de emergência de saúde pública devido à pandemia da covid-19, e a consequente declaração do estado de emergência, existe uma reconhecida incerteza se, nos períodos em que habitualmente se dava início à prática balnear [nomeadamente os que se iniciavam em maio], estarão reunidas as condições para tal atividade”, refere APAP numa resposta enviada ao jornal.

O objetivo passa por “garantir que a fruição das zonas balneares não configure um veículo de contaminação, devendo avaliar-se as condições de segurança necessárias aos banhistas, compromisso também no quadro de orientação comunitárias”.

A APA nota que, apesar de estar a avançar com esta data, o arranque pode ser novamente adiado, estando diretamente dependente da evolução da pandemia em Portugal.

O arranque da época balnear será condicionado pelo levantamento do estado de emergência, pelas “determinações governamentais sobre o regresso à atividade”, pelas orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS) e pela “elaboração de regras bem definidas de funcionamento destes espaços”.

Portugal regista 785 mortos associados à covid-19 em 21.982 casos confirmados de infeção, segundo o boletim diário da DGS sobre a pandemia. Relativamente ao dia anterior, há mais 23 mortos (+3%) e mais 603 casos de infeção (+2,8%).

Portugal cumpre o terceiro período de 15 dias de estado de emergência, iniciado em 19 de março, e o decreto presidencial que prolongou a medida até 2 de maio prevê a possibilidade de uma “abertura gradual, faseada ou alternada de serviços, empresas ou estabelecimentos comerciais”.

ZAP //



Distanciamento social pode pôr fim à era das viagens aéreas baratas

Se no pós-pandemia as companhias aéreas forem obrigadas a aplicar um distanciamento físico a bordo entre os passageiros, o preço das viagens aumentará e a “era” das viagens baratas na aviação poderá acabar.

O alerta é deixado por Alexandre de Juniac, presidente da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), em declarações ao jornal britânico The Guardian.

Segundo o especialista, se este isolamento vier a ser decretado na aviação, pelo menos um terço dos lugares ficará por ocupar, levando, consequentemente, as empresas a aumentar o preço dos bilhetes para valores pelo menos 50% mais caros.

Caso não aumentem o preço dos bilhetes, estarão destinadas à falência.

“Isto significa que, se o distanciamento social for imposto, as viagens baratas acabarão”, concluiu Alexandre de Juniac, citado pelo mesmo diário britânico.

A par do turismo, a aviação é um dos setores mais afetados com a pandemia de covid-19, que já matou mais de 170.000 pessoas e infetou quase 2,5 milhões em todo o mundo, desde que surgiu em dezembro passado na China.

A crise causada pelo novo coronavírus deverá privar o setor mundial de transporte aéreo de 252 mil milhões de dólares de receitas este ano, mais do dobro do previsto anteriormente (113 mil milhões dólares).

Trata-se da crise mais profunda de sempre para a nossa indústria”, disse em meados de março Juniac, apelando a governos para ajudarem quando se aproxima “uma crise de liquidez”. “Precisamos desesperadamente de dinheiro”, adiantou.

A crise causada pela pandemia de covid-19 afeta agora 98% do tráfego de passageiros em todo o mundo, de acordo com a IATA, precisando que no início do ano uma companhia aérea dispunha de uma margem de dois meses de tesouraria.

“Para as companhias aéreas, o Apocalipse é agora. E há uma pequena e cada vez menor janela para que os Governos nos forneçam uma linha de apoio financeiro para impedir que uma crise de liquidez feche o setor”, disse ainda, citado pelo portal Techxplor.

ZAP //



Em breve, o Pólo Norte não terá gelo no verão

O Pólo Norte já não terá gelo no verão, pelo menos temporariamente. A eficácia das medidas de proteção climática determinará com que frequência e durante quanto tempo permanecerá assim.

Depois de analisarem 40 modelos climáticos, os cientistas consideraram a evolução da camada de gelo do Ártico num cenário com altas emissões de CO2 e pouca proteção climática. Como seria de esperar, o gelo do mar desapareceu rapidamente no verão.

No entanto, este novo estudo conclui que o gelo marinho do verão também desaparece ocasionalmente, mesmo se as emissões de CO2 forem reduzidas rapidamente.

Isto significa que se reduzirmos as emissões globais rápida e substancialmente e mantivermos o aquecimento global abaixo dos 2ºC em relação aos níveis pré-industriais, o gelo do Ártico provavelmente desaparecerá ocasionalmente no verão, mesmo antes de 2050.

Isto é uma surpresa“, disse Dirk Notz, investigador da Universidade de Hamburgo e líder da equipa. O artigo científico foi publicado no dia 17 de abril na Geophysical Research Letters.

O Pólo Norte é coberto por gelo marinho durante todo o ano. No verão, a área da camada de gelo do mar diminui e no inverno cresce novamente.

Em resposta ao aquecimento global, a área coberta por gelo marinho encolheu nas últimas décadas, o que afetou substancialmente o ecossistema e o clima do Ártico. Além de ser uma reserva de caça e habitat para ursos polares e focas, a calota de gelo mantém o Ártico fresco, refletindo a luz do Sol, explica o EurekAlert.

De acordo com a investigação, a frequência com que o Ártico irá perder a cobertura de gelo marinho no futuro depende criticamente das emissões de CO2: se as emissões forem reduzidas rapidamente, os verões sem gelo acontecem apenas ocasionalmente.

ZAP //



Empresa japonesa oferece estadias para evitar “divórcios por coronavírus”

Uma startup japonesa de aluguer de casas a curto prazo está a oferecer estadias a pessoas casadas, visando prevenir o número de divórcios causados pela pandemia de covid-19, que nasceu em dezembro passado na China.

A empresa Kasoku, que tem cerca de 500 casas em todo o país, principalmente no centro de Tóquio, está a oferecer acomodações a maridos ou esposas que fiquem cansados de ficarem em casa com os seus respetivos cônjuges.

Estas estadias servem, na prática, como uma espécie de “escape” para maridos ou esposas que queiram passar algum tempo longe dos seus parceiros, evitando assim que a pandemia que levou ao confinamento nas habitações culmine em divórcio.

O portal Nikkei Asian Review, que avança a notícia, frisa ainda que as restrições sociais e o isolamento domiciliário está a fazer com que os casais passem mais tempo juntos, situação que faz aumentar os conflitos domésticos.

Antes de pensar em divórcio, consultem-nos“, apela a empresa aos cidadãos do Japão que se encontrarem nesta situação.

“Não temos dados sólidos que mostrem que o número de divórcios está a aumentar aqui, mas depois de ler em alguns média que o regime de isolamento causou um aumento de divórcios na China e na Rússia, decidimos criar esse serviço”, disse Kosuke Amano, um representante da empresa japonesa, citado pela agência noticiosa AFP.

A empresa lançou a campanha no início de abril, quando a hastag “divórcio-corona” se tornou popular na rede social Twitter no Japão.

ZAP //



Já pode visitar as galerias romanas de Lisboa em 3D

“Preparados para descerem ao subsolo de Lisboa?” Em tempo de pandemia, as Galerias Romanas podem agora ser visitadas sem sair do sofá.

As Galerias Romanas na Baixa de Lisboa voltariam a abrir ao público esta sexta-feira, mas, como tal será impossível fisicamente, devido à covid-19, o Museu de Lisboa anunciou que vai disponibilizar online uma visita virtual 3D.

Todos os anos, as Galerias Romanas da Rua da Prata, em Lisboa, abrem no Dia dos Monumentos e Sítios Arqueológicos, que se assinala esta sexta-feira, para permitir uma visita abaixo do solo limitada a cerca de 3.000 visitantes.

O monumento, com cerca de 2.000 anos, esconde-se debaixo das ruas de Lisboa e dos edifícios pombalinos e foi construído debaixo de água. Ainda hoje tem água, pelo menos, até um metro de altura, o que é bom para a sua conservação, mas impede uma visita sem drenagem.

Normalmente abrem apenas duas vezes por ano e uma delas seria já hoje. Devido à situação atual, o Museu de Lisboa decidiu voltar a mostrar as galerias, mas desta vez de um modo virtual, cuja vantagem está na sua disponibilidade para toda a gente e quantas vezes se quiser através de um link.

Joana Sousa Monteiro, diretora do Museu de Lisboa, explicou à Lusa que o link permite chegar à página “Museu de Lisboa Galerias Romanas da Rua da Prata” com “uma recriação digital, também chamado um gémeo digital, do espaço com um equipamento próprio para visitas 3D, que, usando feixes ultravioletas, conseguem fazer múltiplos scans do espaço, plano a plano”, como num vídeo.

“Permite ao público, a nós todos, ver muito aproximadamente aquilo que realmente se vê quando lá se entra, tanto em termos de texturas, como de luminosidades, como das cores do próprio sítio, com os mais escuros no pavimento e no início, no arranque das paredes, devido à permanência da água durante todo o ano, e depois mais claro nas partes superiores das paredes e nas abóbadas”, explicou.

De acordo com a responsável, na página também é possível “uma visualização mais demorada”, caso o visitante prefira ver as galerias “slide a slide”, com vários pontos do percurso assinalados e com “legendas que explicam em português e em inglês o que é cada parte, cada sítio, o tipo de abóbada com cofragem de madeira, uma boca de poço, um sítio onde houve determinadas escavações nos anos 1990 e que revelou algumas coisas importantes para o monumento”.

Devido à impossibilidade de visitas físicas, o Museu de Lisboa tem adaptado conteúdos para o modo digital, tanto no Facebook, com visitas em direto, como no Instagram, e com vídeos disponibilizados no Youtube.

Foram já disponibilizadas visitas em direto a uma parte da principal reserva do Museu de Lisboa e às ruínas arqueológicas do antigo teatro romano de Lisboa que é uma das partes visitáveis do museu e “essa cadência vai continuar”.

No dia 22 de abril está agendada uma visita geral à exposição permanente do museu de Santo António pelo seu coordenador, Pedro Teotónio Pereira, e, no dia 29, a pré-inauguração virtual de uma exposição que deveria ser inaugurada numa das salas do palácio Pimenta, na sede do museu, junto ao Campo Grande, “sobre a história bastante rocambolesca e muito interessante e engraçada da criação e da construção do monumento a D. Pedro IV, aquela a que nós chamamos habitualmente estátua do Rossio, que demorou mais de 35 anos a ser feita”.

Nas várias páginas têm também sido disponibilizadas entrevistas, minidocumentários sobre histórias de Lisboa a partir do acervo do Museu, além de jogos para famílias e para crianças e outros conteúdos relacionados com a cidade.

A visita virtual às galerias vai ficar disponível para sempre. Fisicamente, a outra altura em que se podem visitar as galerias é no final de setembro, no âmbito das Jornadas Europeias do Património.

ZAP // Lusa



A nova obra do misterioso Banksy foi feita sem sair de casa

 

Banksy / Instagram

Em plena pandemia de covid-19, o famoso artista de rua britânico Banksy fez uma pintura dedicada ao autoisolamento na sua própria casa de banho.

Nas fotografias partilhadas pelo artista na sua página do Instagram, pode ver-se dez ratos pintados em vários locais diferentes da casa de banho, que criam uma situação de caos na divisão.

Enquanto um dos roedores está suspenso porque a sua cauda está enrolada num fio, outro esmaga um tubo de pasta de dentes e mancha a parede. Um terceiro rato corre sobre um rolo de papel higiénico que está numa prateleira, atirando-o ao chão. Até um dos animais está na sanita, manchada por um líquido castanho.

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. . My wife hates it when I work from home.

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“A minha esposa odeia quando trabalho em casa” é a descrição que acompanha as fotografias de Banksy.

Esta é a primeira aparição de uma obra de Banksy desde que o Reino Unido entrou em isolamento total. A última surgiu na zona de Barton Hill, em Bristol. O mural manteve-se intacto apenas durante dois dias, acabando por ser vandalizado.

A identidade de Banksy permanece um mistério, mas os seus trabalhos têm alcançado valores elevados em leilões.

Em outubro de 2018, uma obra de Banksy destruiu-se depois de ser vendida por 1,04 milhões de libras (1,18 milhões de euros). O próprio autor divulgou uma fotografia no momento em que o quadro “Girl with balloon” se desfazia em tiras ao passar por uma trituradora de papel instalada na parte inferior do quadro.

Em outubro de 2019, um óleo, que representa a Câmara dos Comuns, ocupada por chimpanzés, foi arrematada pelo valor recorde de 9,8 milhões de libras (11 milhões de euros).

As obras de arte de Bansky refletem temas como a guerra, a pobreza infantil e o meio ambiente. Os seus trabalhos são satíricos – ratos, polícias a beijarem-se, polícias de choque com caras de ‘smileys’ amarelos – e apareceram inicialmente em paredes de Bristol, antes de se espalharem por Londres e depois pelo resto do mundo.

Até já houve obras roubadas. Em janeiro, foi roubada uma obra atribuída a Banksy na porta das traseiras do Bataclan, “Homenagem às vítimas do 13/11”. O mural tinha sido criado em memória às 90 vítimas do atentado terrorista que ocorreu em 2015. Em setembro deste ano, uma obra que se encontrava junto ao Centro Pompidou, em Paris, também foi roubada.

Recentemente, no Reino Unido, o trabalho de Banksy que representava uma crítica ao Brexit, com um homem a partir uma das estrelas da bandeira da União Europeia, desapareceu do edifício onde estava pintado.

ZAP //



Um ano depois, quarentena deixa Notre-Dame novamente em perigo

Christophe Petit Tesson / EPA

O incêndio na Catedral de Notre-Dame foi há precisamente um ano, mas o edifício ainda não está fora de perigo. A quarentena travou as obras e a catedral parisiense continua debilitada.

Esta quarta-feira marca um ano desde o incêndio que destruiu parcialmente a Catedral de Notre-Dame, em Paris. A quarentena devido à pandemia de covid-19 deixa o edifício mais uma vez em perigo, uma vez que as obras estão paradas e ainda não foi retirado o enorme andaime de metal que foi destruído no incêndio no ano passado.

No passado dia 10 de abril, Sexta-Feira Santa, realizou-se uma missa na Catedral de Notre-Dame. Presentes estavam apenas uma dúzia de pessoas face às restrições impostas pelo Governo francês, todos equipados com fatos de proteção, capacetes e máscaras. Não só devido ao novo coronavírus, mas também por causa do chumbo tóxico do telhado que ardeu no incêndio.

O Diário de Notícias lembra que, na altura do incêndio, havia trabalhos de manutenção em andamento na grande torre da catedral. O fogo derreteu o metal e lançou na atmosfera milhares de quilos de pó de chumbo tóxico, que tem sido uma das prioridades das autoridades até ao momento.

No mês passado deveria ter-se iniciado o trabalho de remoção dos andaimes, mas esta tarefa foi suspensa por tempo indeterminado devido à pandemia de covid-19. Assim, os andaimes continuam a ser uma ameaça à sobrevivência da catedral parisiense.

Neste panorama, o restauro deve apenas começar em 2021. Até ao momento foram utilizados 31 milhões de euros nas obras de reconstrução. Também muito graças às doações que foram feitas, estão assegurados cerca de 850 milhões de euros para as obras na catedral.

Patrick Chauvet, reitor-arquiteto da catedral, considera que o dinheiro não é suficiente. “Não. As pessoas que dizem sim não sabem o que é uma operação de restauro desta dimensão. Para se ter uma ideia, apenas os contrafortes custarão 150 milhões. Vamos exceder mil milhões. Não podemos desmobilizar, achando que já há dinheiro suficiente”, disse à agência EFE.

ZAP //



Três casinos a não perder na sua próxima viagem ao norte de Portugal

O Norte de Portugal é fantástico e sabemos que não terá problemas em arranjar atividades para o entreter! Com centenas de atividades ao ar livre, parques, passeios, atividades turísticas e uma costa com quilómetros de praia sem fim, é um excelente destino para explorar.

Com tantas opções, pomos as fichas na mesa e quase apostamos que nunca pensou visitar um casino enquanto planeia a sua próxima viagem. No entanto, hoje viemos mostrar-lhe que visitar um casino físico pode ser uma atividade bem interessante e que vale mesmo a pena colocar um, ou mais, casinos na sua bucket list.

Ir ao casino é muito mais do que jogar. Embora os jogos de casino online sejam uma tendência do momento, não há nada como a emoção de fazer um bom bluff ao vivo. Todo o ambiente – luzes, decoração e sons – transmite uma sensação de glamour e requinte. Efetivamente, não há experiência que consigo igualar uma noite neste espaço.

Pode também aproveitar para assistir aos espetáculos oferecidos, beber um copo com os seus amigos ou experimentar pratos exóticos preparados nos restaurantes que existem no local.

Para que possa usufruir destes momentos, deixamos-lhe uma lista com os 3 casinos a não perder na sua próxima viagem ao Norte de Portugal.

1. Casino Espinho

O Casino Espinho foi o primeiro casino do Grupo Solverde, inaugurado em 1974, e hoje em dia representa um símbolo português de cultura, animação e glamour. Situado numa localização privilegiada, a apenas 15 minutos da cidade do Porto e junto à praia, promete oferecer aos seus clientes noites de diversão sem fim.

GrupoSolverde.pt

Neste momento tem uma das maiores salas de espetáculos da zona Norte do país, apostando consistentemente em excelentes eventos culturais, com espetáculos de artistas nacionais e internacionais. O seu restaurante também é bastante conceituado, com cozinhas típicas internacionais, proporcionando experiências gastronómicas inesquecíveis.

Relativamente à sala de jogo, tem uma oferta de mais de 800 slot machines e disponibiliza os principais jogos bancados, como roleta, blackjack e póquer. Sem dúvida, este é um casino a não perder!

2. Casino da Póvoa

Conhecido como o “Casino do Norte”, o Casino da Póvoa situa-se a 18 quilómetros do Porto e é muito mais do que um simples casino. Em funcionamento desde 1934 e pertencente ao grupo Estoril-Sol SGPS, donos do casino ESC Online, já conta com mais de 80 anos de experiência no segmento do entretenimento e destaca-se por rececionar diversos tipos de eventos, tanto nacionais e internacionais. Exposições e atrações culturais são, igualmente, uma constante neste casino.

Casino-Povoa.com

Se quer divertir-se um pouco mais, experimente a sala de jogo, com mais de 600 slots, com apostas a partir de 1 cêntimo! Tem mais de 200 títulos à sua escolha. Destacamos os torneios de póquer, que são excelentes para testar a adrenalina do jogo e criar uma experiência memorável. Já imaginou experienciar as exclamações de derrotas dos seus adversários?

3. Hotel Casino Chaves

O Hotel Casino Chaves está situado a 8 quilómetros da fronteira espanhola e é indicado, especialmente, para quem quer fugir às grandes cidades. Com uma paisagem envolvente, que proporciona momentos de descanso e tranquilidade, é, realmente, ideal para quem procura um cenário calmo e sem muito movimento.

GrupoSolverde.pt

O cartaz cultural é excelente, os eventos ocorrem durante todo o ano e a zona de bares é ideal para desfrutar de um copo com amigos, família ou até sozinho. Se procura uma refeição aconchegante, não deixe de experimentar a gastronomia deste local.

Ultimamente, se pretende usufruir da sala de jogo deste casino, a oferta de jogos é diversa, apresentando cerca de 300 máquinas de slots e 14 mesas de jogos.

Os casinos situados no Norte de Portugal oferecem experiências para todos os gostos. Se prefere um ambiente mais citadino, não deixe de aproveitar para visitar o Casino da Póvoa. Por outro lado, se adora uma boa vista para o mar ou a tranquilidade do barulho do campo, experimente o Casino da Póvoa ou o Hotel Casino Chaves.

Qualquer uma destas opções é bastante popular e garantimos que não se irá arrepender. Experimente as salas de jogo e teste a sua sorte. Quem sabe se não lhe sai o jackpot vencedor? Pronto, é só. Agora, resta-nos desejar-lhe uma excelente viagem!

aeiou //



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