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Encontrada a árvore mais alta da Amazónia. Armazena tanto carbono como um hectare de floresta tropical

Uma nova investigação da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, descobriu a árvore mais alta conhecida da Amazónia, elevando-se acima do recordista anterior, a uma altura de 88,5 metros. 

Um grupo de árvores gigantes foi descoberto por Eric Gorgens, investigador da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), no Brasil, usando o LIDAR – um método de sensoriamento remoto com um scanner a laser numa aeronave.

Toby Jackson, cientista de plantas do Instituto de Pesquisa em Conservação da Universidade de Cambridge, juntou-se a Gorgens numa expedição para visitar as árvores gigantes. A equipa validou a altura da árvore mais alta e colheu amostras do sub-bosque para tentar entender o que torna este local tão especial.

As árvores ajudam a mitigar as mudanças climáticas, retirando o carbono da atmosfera e armazenando-o. Quanto maior a árvore, mais carbono armazena. De acordo com o comunicado divulgado pela Universidade de Cambridge, esta árvore gigante poderia armazenar tanto carbono como um hectare inteiro de floresta tropical noutro lugar da Amazónia.

Os investigadores encontraram, segundo o relato escrito no The Conversation, pelo menos 15 árvores gigantes, que tinham todas mais de 70 metros de altura. Estas árvores estão a crescer numa região remota do norte do Brasil, longe da atividade humana, e podem ter mais de 400 anos.

Curiosamente, segundo o mesmo comunicado, são todas da mesma espécie, denominada Dinizia excelsa, conhecida em português como Angelim vermelho. Esta espécie é comum na Amazónia, frequentemente usada devido à sua madeira forte, embora fedorenta. Anteriormente, pensava-se que crescia apenas até aos 60 metros de altura.

Cada Angelim vermelho pode armazenar até 40 toneladas de carbono – isto é, entre 300 e 500 árvores mais pequenas, ocupando apenas 20 espaços.

De acordo com os investigadores, é provável que haja mais árvores gigantes por aí – e algumas podem ser ainda mais altas do que a nova recordista.

O facto de que descobertas como estas ainda estão a ser feitas – mesmo enquanto partes da floresta estão a ser destruídas pela exploração madeireira, queima e expansão agrícola – demonstra o quanto ainda há para aprender sobre este misterioso ecossistema. Infelizmente, é provável que muitas espécies desconhecidas na Amazónia se extingam antes de as descobrirmos.

ZAP //



Japan Airlines vai oferecer 50 mil voos domésticos em 2020

A companhia aérea japonesa está a oferecer 50 mil bilhetes para voos domésticos para os turistas internacionais durante o próximo verão.

De acordo com a CNN, o objetivo da Japan Airlines é encorajar os turistas a conhecerem zona menos visitadas do país e talvez libertar Tóquio, entre julho e setembro de 2020, uma vez que a capital nipónica vai receber a próxima edição dos Jogos Olímpicos.

Porém, para ganhar estes bilhetes grátis, os visitantes internacionais têm de estar registados fora do Japão no programa de passageiros frequentes da companhia aérea: o Mileage Bank. Além disso, só saberão o seu destino uns dias depois da candidatura.

A transportadora recomendará quatro destinos, voando a partir do aeroporto de Haneda, em Tóquio, ou dos aeroportos de Itami e Kansai, ambos em Osaka. Familiares e amigos que viajem juntos podem inscrever-se como um grupo de até quatro pessoas.

Segundo a estação televisiva norte-americana, os candidatos irão receber o resultado dentro de três dias depois da inscrição. A companhia aérea vai dar mais informações em janeiro e as inscrições deverão começar em fevereiro.

O Governo japonês estima que os Jogos Olímpicos chamem mais de dez milhões de visitantes ao país no próximo ano. Entre 2013 e 2018, o Japão foi visitado por 31 milhões de turistas por ano, com dez milhões a passarem por Tóquio.

ZAP //



Abriu na Croácia o primeiro Museu das Ressacas do mundo

Museum of Hangovers / Instagram

O Museu das Ressacas, o primeiro do género no mundo, localiza-se no número 8 da rua Preradovićeva, em Zagreb, Croácia, e recria um “regresso a casa embriagado depois de uma saída à noite”.

A ideia surgiu quando Rino Dubokovic e os amigos estavam a trocar histórias engraçadas de ressacas quando um deles recordou o dia em que acordou com o pedal de uma bicicleta no bolso. “Estava a ouvi-lo e a pensar: porque não criar um espaço, um museu, com uma coleção de objectos e histórias, que ilustrasse, de uma maneira engraçada, as noites de embriaguez e de ressaca no dia seguinte?”, contou o estudante universitário, em declarações à AFP.

Seis meses depois, abriu-se o Museu das Ressacas, a 1 de dezembro . A visita começa numa “rua” coberta de grafitis, percorre os “espelhos” das montras das lojas, passa pelo “jardim” e termina num “quarto” desarrumado, com um cinzeiro repleto de pontas de cigarros.

À entrada, é oferecido um gole de rakija, o licor tradicional dos Balcãs. Há ainda a oportunidade de entrar no museu de graça: basta usar óculos que simulam visão desfocada e acertar no centro do alvo de um jogo de dardos. Para quem falhar, a entrada custa 30 kunas (cerca de 4€).

Cada sala apresenta diferentes objetos “com que as pessoas acordaram sem saberem de onde os tiraram”, contou à AFP Roberta Mikelic, de 24 anos, que fundou o espaço com o namorado, Rino. Há um sinal de trânsito STOP e um vaso com uma planta de plástico, assim como uma série de histórias recolhidas pelo mundo e impressas nas paredes ou em expositores.

We have our board filled daily with heaps of interesting "I woke up with.." stories. What's your "I woke up with"…

Publicado por Museum of Hangovers em Terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Para já, o museu foca-se apenas nas memórias engraçadas e caricatas, em vez do lado negro dos efeitos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Porém, o casal garante que há planos para um “quarto escuro”, onde os visitantes serão alertados para os riscos do alcoolismo.

O Museu das Ressacas é ainda “um teste de conceito”, disse Rino Dobokovic, em declarações à CNN. Agora, o casal espera conseguir financiamento adicional para transformar o Museu das Ressacas num espaço maior e permanente.

ZAP //



Alpes italianos vão acolher a primeira estância de esqui livre de plástico da Europa

Val di Sol, em Itália, na região sul do Tirol, vai ter a primeira estância de esqui da Europa sem uso de plásticos. O estabelecimento em causa chama-se Pejo 3000 e tomou a decisão depois de terem sido encontrados microplásticos (pedaços de plástico de tamanho inferior a cinco milímetros) num glaciar ali próximo.

Na última temporada, Pejo 3000 albergou aproximadamente 137 mil turistas. Este ano, esses visitantes não vão poder contar com sacos, talheres, pratos, copos, palhinhas ou garrafas de plástico, entre outros produtos descartáveis, segundo noticiou o Observador.

As medidas vão fazer desta a primeira estância de esqui europeia livre de plásticos. No local, já são utilizados os desperdícios de madeira (obtidos através da limpeza da floresta) como combustível para o aquecimento e a energia é gerada de forma hidroelétrica.

“Estamos a pensar no ambiente, no impacto nas gerações futuras, mas também nas vantagens competitivas do nosso território”, disse ao Guardian Fabio Sacco, diretor-geral do conselho de turistas de Val di Sole.

Medidas como estas “deveriam ser aplicadas em toda a cordilheira dos Alpes”, referiu Fabio Sacoo. “Projetos que tenham em mira a limitação do uso de produtos de plástico são precisos com urgência”, frisou, por sua vez, o glaciólogo do Museu de Ciências Naturais de Trento, Christian Casarotto.

Foi no Forno Glaciar, que fica a cerca de 60 quilómetros da estância Pejo 3000, que cientistas da Universidade Milan-Bicocca encontraram, em abril, entre 131 e 162 milhões de partículas. As mesmas podem ter sido deixadas para trás pela roupa ou equipamento de quem visitou o espaço, ou transportadas através do ar, por ventos fortes.

“Se produtos de plástico chegarem às montanhas, lá permanecerão por um largo período de tempo, talvez décadas, e transformar-se-ão num dano à saúde e para o ambiente ao entrarem na cadeia alimentar”, explicou o Christian Casarotto.

ZAP //



TAP oferece 20% de desconto em viagens para 2020

A TAP lançou uma campanha promocional com descontos de 20% para viagens em 2020. A campanha estará disponível ao longo do próximo ano exceto nos períodos de “pico da operação”.

A companhia aérea portuguesa está a oferecer 20% de desconto a partir desta quinta-feira, 26 de dezembro, e até ao último dia do ano, dia 31 de dezembro, em todos os destinos da Europa, África e América do Norte. Para usufruir do desconto os clientes terão de comprar os bilhetes online através do site da companhia.

Para a TAP, citada pelo Jornal Económico, o ano de 2019 foi “histórico e representou transformação, crescimento e proximidade”. A campanha promocional tem como objetivo celebrar o ano bem conseguido, presenteando os seus atuais e potenciais clientes.

Na América do Sul, o desconto abrange sete das 11 cidades brasileiras onde a TAP opera: Belém, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo – Guarulhos, Porto Alegre, Recife e Maceió, a nova rota da Companhia neste mercado. De fora ficam, apenas, os voos com origem ou destino no Rio de Janeiro, Fortaleza, Natal e Salvador.

Segundo o site da companhia aérea nacional, os descontos são válidos para viagens a realizar entre 1 e 19 de fevereiro, 3 e 25 de março, 21 de abril e 31 de maio e de 1 de outubro a 30 de novembro de 2020. Não é válida nas tarifas discount, executive e Top executive.

ZAP //



 

Em janeiro, pode viajar de autocarro até Espanha e França por menos de 1 euro

cuellar / Flickr

Entardecer na Gran Vía de Madrid, Espanha

Em janeiro, vai poder viajar de Portugal para Espanha ou França de autocarro por menos de um euro. A campanha da Flixbus abrange toda a Península Ibérica.

A Flixbus, empresa de viagens de longo curso em autocarros, tem uma nova campanha promocional. Durante o mês de janeiro, vai ser possível viajar até mais de uma dezena de cidades em Espanha e França, com partida de oito cidades portuguesas, por apenas 99 cêntimos.

De acordo com a Flixbus, a campanha abrange toda a Península Ibérica, incluindo “cerca de 5000 bilhetes de e para Portugal”. Os bilhetes promocionais ficaram disponíveis para reservas no site e na aplicação móvel da empresa. De acordo com o jornal Público, há vários bilhetes ao valor anunciado, embora seja de esperar que esgotem rapidamente.

Com partida de Lisboa, existem viagens para as cidades espanholas Corunha, Córdoba, Huelva, Málaga, Marbelha, Salamanca, San Sebastián, Santiago de Compostela, Sevilha, Valência e Vigo, e para Toulouse, em França.

Do Porto, é possível viajar para Madrid, Bilbau ou, nas Astúrias, Gijón e Oviedo. Há ainda lugares com o preço promocional em viagens com destino à Corunha, Pontevedra, Salamanca, San Sebastián, Santiago de Compostela, Sevilha, Vigo e Málaga e, em França, Toulouse e Baiona.

A partir de Aveiro, Coimbra ou Viseu, vai ser possível viajar para Salamanca; e de Coimbra, Faro e Albufeira para Sevilha. De Aveiro também se pode viajar para Madrid e de Braga para Santiago de Compostela.

Segundo a empresa, caso a disponibilidade para determinado dia esgotar, é possível “efetuar a reserva para o dia anterior ou para o dia seguinte”. A empresa garante “20 linhas diretas entre Portugal e o resto da Europa e pára em mais de 20 cidades portuguesas”.

Fora desta promoção, em 2020, haverá bilhetes entre 9,99 e 22 euros nas ligações a diversos destinos.

ZAP //



Milionário criou um “paraíso” na Nova Zelândia (e procura amigos para viver com ele)

Karl Reipen, um multimilionário alemão, está à procura de dez amigos para viverem com “paraíso” que construiu na Nova Zelândia.

De acordo com o jornal neozelandês Stuff, Karl Reipen está à procura de dez pessoas com até 70 anos que estejam interessadas em juntar-se numa situação de vida comunitária no seu Awakino Estate, na costa oeste do sul de Waikato.

O anúncio, publicado duas vezes na secção de acomodações de férias do NZ Herald na semana passada, descreve os benefícios que estes novos amigos terão. “Podem morar em casas de duas pessoas e partilhar um belo lagar para reuniões sociais e jantares. Se estiver interessado em viver uma vida com um grupo de pessoas interessantes, pode ser uma vida nova para si”, pode ler-se o anúncio.

Cada um dos candidatos viverá, assim, com outra pessoa numa casa dentro da propriedade de 220 hectares, no valor de 8,5 milhões de dólares da Nova Zelândia (equivalente a 5,03 milhões de euros). As pessoas podem trazer o seu próprio cavalo e usar a arena coberta.

O anúncio também enumera as várias atividades às quais as dez pessoas se poderão dedicar: “caminhar, pescar, fazer compras, andar de caiaque, observar pássaros, nadar ou observar os animais”. O milionário ressalta que a sua propriedade tem vista para o mar da Tasmânia e um rio.

Segundo a imprensa local, Reipen fez fortuna a vender café em lata e atualmente possui propriedades e investimentos na Nova Zelândia e noutros países.

No anúncio, o empresário menciona que se apaixonou pela propriedade em 2000, enquanto visitava a Nova Zelândia, e que, após a aquisição, foram necessários dez anos de trabalho para deixá-la no seu estado atual.

“Agora que tudo acabou, gostaria de partilhar este paraíso com pessoas simpáticas”, rematou.

ZAP //



 

Prédios de Hiroshima que sobreviveram à bomba atómica podem ser demolidos

A cidade japonesa de Hiroshima pretende demolir dois prédios que sobreviveram à bomba atómica de 1945, mas os moradores querem preservá-los e mantê-los como marcos históricos.

Os dois complexos, construídos em 1913, foram primeiramente utilizados como fábrica de uniformes militares e, depois, como acomodação para estudantes universitários. Serviu ainda como hospital de emergência após a bomba atómica atingir a cidade, noticiou a BBC.

Cerca de 80 mil pessoas foram mortas na sequência da bomba atómica e outras 35 mil ficaram feridas. Até 2018, 85 prédios construídos antes do ataque continuavam de pé, localizados a até cinco quilómetros do “marco zero” – o local onde a bomba caiu.

Os dois edifícios que podem agora ser derrubados sobreviveram à bomba porque foram feitos com concreto reforçado, com um exterior de tijolos vermelhos. Danos causados nas janelas de metal e nas portas ainda podem ser vistos.

Em 2017, as autoridades concluíram que esses prédios – hoje propriedade pública -, possivelmente cairiam ou sofreriam danos profundos em caso de forte terramoto. Como não são usados atualmente, e não estão abertos ao público, o governo local decidiu que devem ser demolidos até 2022.

Um terceiro prédio, no mesmo local, será preservado, e as suas paredes e teto serão restaurados e reforçados para resistir a terramotos, referiu a BBC.

No dia em que a bomba atómica atingiu Hiroshima, Iwao Nakanishi, agora com 89 anos, estava num dos prédios que devem ser demolidos. “Considerando a importância histórica de contar sobre essa tragédia às gerações futuras, não podemos aceitar a demolição”, disse ao jornal Mainichi, frisando que os mesmos devem ser usados para promover a “abolição de armas nucleares”.

A ruína mais famosa da cidade é a do Antigo Centro de Exposição Comercial da Câmara de Hiroshima, localizado no Parque Memorial da Paz, sendo considerado Património Mundial da UNESCO. O que restou do edifício passou por uma reforma para que se tornasse resistente a terramotos.

Hiroshima e Nagasaki

Durante a 2.ª Guerra Mundial, depois de os alemães se terem rendido, em maio de 1945, o Japão rejeitou um ultimato pela paz e continuou a guerra na Ásia. Os Estados Unidos atiraram então duas bombas nucleares, uma em Hiroshima e outra em Nagasaki, para forçar o país a render-se, sem por em risco a vida de soldados americanos.

A primeira bomba, lançada em Hiroshima a 06 de agosto, matou cerca de 140 mil pessoas – 80 mil morreram imediatamente ou nos dias que se seguiram e outras 60 mil devido a doenças provocadas pela radiação.

Esta foi a primeira vez que uma arma nuclear foi usada numa guerra. Quando uma rendição imediata não surgiu por parte do Japão, as forças norte-americanas lançaram uma segunda bomba, três dias depois, sobre a cidade de Nagasaki, matando mais de 70 mil pessoas. O Japão rendeu-se seis dias depois.

ZAP //



Adesão elevada. Trabalhadores dos aeroportos em greve até domingo

danielmennerich / Flickr

Avião Boeing 747-400 da British Airways estacionado no aeroporto de Heathrow, Londres

O primeiro de três dias de greve dos trabalhadores da empresa de handling Portway está a registar uma “adesão elevada”, disse à Lusa Fernando Simões, dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC).

“Os primeiros números indicam que os primeiros aviões da easyJet da manhã, em Lisboa e Porto, saíram com atrasos, apesar de os painéis dos aeroportos, para a comunicação social e passageiros, informarem que não saíram com atrasos”, disse à Lusa Fernando Simões.

Em Faro, segundo o sindicalista, “cerca de 70% dos trabalhadores que deviam estar a operar na placa estão do lado de fora”, tal como em Lisboa e no Porto. “Agora vão começar a chegar os voos que vão fazer ‘rotações’. Nas próximas horas vamos começar a ter mais dados”, acrescentou Fernando Simões.

Segundo o dirigente do SINTAC, o principal motivo da greve foi a falta de cumprimento por parte da Portway, que pertence ao grupo Vinci, do desbloqueamento de carreiras que devia ter sido feito em novembro, “conforme o que estava assinado no acordo de empresa, em 2016”.

“Há muita coisa que já se vem arrastando ao longo do tempo. Os trabalhadores reunidos em plenário não aceitaram a proposta da empresa de baixar significativamente as remunerações e, por isso, foram também decididas estas formas de luta”, afirmou.

A greve dos trabalhadores de ‘handling’ (serviços prestados em terra para apoio às aeronaves, passageiros, bagagem, carga e correio) começou esta sexta-feira e prolonga-se até domingo, sendo que já está marcada uma paralisação às horas extraordinárias, trabalho suplementar e banco de horas, a partir do dia 1 de janeiro.

Até este momento, no aeroporto de Lisboa, as eventuais perturbações da paralisação não são notadas, sendo que alguns trabalhadores da Portway prestam assistência em terra aos passageiros.

“Neste momento, quem está a fazer os carregamentos é o pessoal contratado, nós compreendemos”, disse Sérgio Matos, delegado sindical no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa. A paralisação convocada pelo SINTAC abrange os aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Funchal.

// Lusa



Antigo esconderijo de Pablo Escobar vai ser transformado num resort luxuoso

Um antigo esconderijo de Pablo Escobar no México vai ser transformado num resort luxuoso. A propriedade fica junto à praia e vai contar com 40 quartos, num investimento de 100 milhões de dólares.

Uma antiga propriedade do falecido barão da droga colombiano Pablo Escobar, no México, vai ser transformado num resort de luxo. Este, que era um antigo esconderijo de Escobar, está localizado em Tulum, na costa balnear da Península de Yucatan e foi comprado por uma imobiliária norte-americana.

O resort, de acordo com a Newsweek, contará com 40 quartos, um spa e várias lojas de luxo. Originalmente construído em 1992, este antigo esconderijo de Escobar fica apenas um quilómetro da reserva natural de Sian Ka’an, considerada património mundial da UNESCO.

O Thor Equities Group, a imobiliária novaiorquina responsável pelo empreendimento, vai gastar 100 milhões de dólares para fazer a delícia dos milionários de passagem pelo México. A empresa americana pagou 17,5 milhões de dólares pela propriedade.

“Tulum é o destino mais elegante em toda a América Latina“, disse Joe Sitt, presidente do Thor Equities Group.

Este não é o primeiro investimento do Thor Equities Group no México, sendo já detentora de vários hotéis. Em alguns deles, a estadia pode chegar aos 2 mil dólares por noite.

Pablo Emilio Escobar Gaviria foi um narcotraficante colombiano, líder e fundador do cartel de Medellín, que conquistou fama mundial como “o senhor da droga colombiano”, tornando-se num dos homens mais ricos do mundo graças ao tráfico de cocaína nos Estados Unidos e noutros países.

ZAP //



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