Segunda-feira, Maio 19, 2025
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Aldeia portuguesa só tem um habitante e está à venda

d.r. José Júlio Machado / o-bau-do-zejulio.blogspot

Aldeia do Barbelote, à venda por 790 mil euros

Aldeia do Barbelote, à venda por 790 mil euros

A Aldeia do Barbelote, em Monchique, com apenas um habitante, encontra-se à venda por 790 mil euros, depois de ter sido comprada em 2003 por um grupo de amigos que pretendia ali instalar um projecto de turismo rural.

“Em 2006, as condições económicas alteraram-se com a crise económica, e deixámos de ter capacidade financeira para concretizar o projecto de turismo de aldeia que, entretanto, ficou suspenso”, lamentou José Martins, um dos cinco proprietários do Barbelote, no concelho de Monchique.

Sem capacidade económica para fazer avançar o projecto, estimado em mais de um milhão de euros, os proprietários decidiram colocar o local à venda “com muita pena”.

Composta por 13 casas típicas algarvias, a maioria das quais em situação de ruína, a aldeia era propriedade de seis pessoas, integrando-se numa área florestal com cerca de 10 hectares, na encosta poente da Fóia, o ponto mais alto do Algarve.

“A intenção passava por recuperar as casas, mantendo as suas características originais, o património envolvente, reavivar usos e costumes das gentes locais, valorizando ao mesmo tempo o espaço com equipamentos comunitários”, indicou José Martins, recordando a ligação familiar que mantém à aldeia, que chegou a ser habitada por mais de cem pessoas na década de 60 do século XX.

“Os meus avós ainda cá viveram, mas, ano após ano, foi ficando ao abandono”, sublinhou, indicando que “os fracos rendimentos da actividade agrícola, meio de sobrevivência das pessoas, levou-as a procurar melhores condições nos meios urbanos”.

Apesar do êxodo, Marcelino Vicente, de 70 anos, reformado, mantém-se na aldeia, e é hoje o único morador do Barbelote. Vendeu as propriedades, mas os proprietários deixaram-no ficar na casa que habita há mais de 50 anos.

“Deixaram-me ficar cá a morar, mas agora estou é desejando de ir embora daqui para fora”, referiu à Lusa, apontando falta de estradas e transportes regulares para a vila de Monchique como factores desmotivadores para a sua permanência na aldeia.

“Eu só podia gostar disto se passasse aqui uma estrada boa e se tivesse via daqui para Monchique. Mas ter de pagar táxi é muito gasto por mês”, referiu Marcelino Vicente, indicando que a venda da aldeia não o deixa preocupado.

Por seu turno, o presidente da Câmara de Monchique, Rui André, lamentou o abandono a que estão condenadas várias aldeias devido ao despovoamento do Interior, mas acredita que “alguns locais possam atrair investidores interessados em recuperar e potenciar aldeias como pólos de atracção turística”.

“As pessoas gostam de conhecer a autenticidade destes locais e estas aldeias podem resultar numa oportunidade de negócio para promotores que tenham a sensibilidade para este tipo de negócio, quer na recuperação do edificado, quer na vivência do ambiente de aldeia”, frisou.

Para Rui André, o turismo rural é um produto que necessita de ser dinamizado, porque constitui uma mais-valia para o concelho e para a região do Algarve e é um complemento à oferta de sol e praia.

“O município tem apoiado este tipo de projectos através da criação de infra-estruturas e de outros incentivos”, concluiu.

A aldeia do Barbelote destaca-se de outras aldeias existentes no concelho pelas suas características e posição geográfica, já que se insere na Fóia, uma das zonas do concelho mais procuradas por visitantes nacionais e estrangeiros, com terrenos atravessados por ribeiras, com várias nascentes de água e uma cascata natural.

/Lusa

Britânico lança guia alternativo com 50 locais no Algarve

Praia de Sagres, Algarve

Praia de Sagres, Algarve

Um guia turístico alternativo sobre o Algarve que dá a conhecer 54 locais, tradições e eventos que não constam nos guias tradicionais, é lançado na próxima semana, em Armação de Pêra, por um britânico residente na região.

“Não é só um guia turístico, tem muitos factos interessantes para quem mora em Portugal e quer conhecer aquelas vilas e aldeias, mas também revela factos interessantes que as pessoas não sabem”, explicou à Lusa Karl Bradshaw-White, autor do guia, cujo lançamento está previsto esta segunda-feira.

Após 25 anos a fazer férias em Portugal, o autor do guia “Algarve Travel Guide: 54 Cities/Towns/Villages” decidiu comprar casa no Algarve, mas a consulta dos guias turísticos tradicionais não se revelou eficaz, razão pela qual decidiu elaborar um guia na sua língua materna.

Karl Bradshaw-White

Algarve Travel Guide: 54 Cities/Towns/Villages, de Karl Bradshaw-White

Algarve Travel Guide: 54 Cities/Towns/Villages, de Karl Bradshaw-White

“A maioria cobria 10 a 15 cidades” comentou Karl Bradshaw-White, acrescentando que as informações eram muito básicas e impessoais, razão que o motivou a construir um guia sobre 54 cidades, vilas e aldeias menos publicitadas e dar a conhecer pormenores, tradições, eventos, entre outras informações.

“Há muitos eventos e festivais que não estão incluídos nos guias turísticos normais e penso que é uma oportunidade perdida para os turistas, e, se os turistas gastarem dinheiro nesses eventos é bom para a economia”, contou o autor.

Ao longo de dois anos, o autor visitou, conheceu e fotografou os 54 locais da região que agora são desvendados no guia, já à venda em várias livrarias europeias, em versão inglesa, desde 30 de janeiro.

O guia está à venda no site da editora, a Austin Macauley, por 3 libras – pouco mais de 4 euros.

Em curso estão agora esforços para que o guia possa ser comercializado nos Estados Unidos da América e em versão digital – e uma versão portuguesa também está a ser analisada.

/Lusa

Destinos relaxantes: locais discretos em algumas das cidades mais movimentadas do mundo

Não é segredo que o dia-a-dia moderno se vive cheio de stress. Às vezes, deve ficar com vontade de fugir de tudo isso – e é nesse momento que precisa de escapar rumo a um destino relaxante.

O AEIOU e o site de viagens momondo reuniram os melhores locais em algumas das cidades mais movimentadas do mundo, para onde poderá fugir da agitação do dia-a-dia e encontrar um cantinho sereno, até no meio do frenesim de uma metrópole. Dedique um pouco do seu tempo a mimar-se numa escapadela zen rumo a um destes destinos relaxantes.

1 Nova Iorque, N.Y., Estados-Unidos da América

Amanjeev / Flickr

O Central Park pode ser um refúgio tranquilo no coração da “Grande Maçã”

O Central Park pode ser um refúgio tranquilo no coração da “Grande Maçã”

Sendo uma das cidades mais movimentadas do mundo, Nova Iorque não é exatamente o cúmulo do relaxamento – afinal, a “Grande Maçã” possui uma população de mais de 8 milhões e, no que toca aos turistas, as atrações populares como a Times Square têm mais de 26 milhões de visitantes por ano. Mas existem muitos locais onde ir para fugir ao ritmo caótico da cidade.
Fuja do mar de gente e arranje tempo para espairecer nestes locais:

Central Park: Fuja para o Central Park a meio da semana e terá a sensação de que tem a “Grande Maçã” toda só para si. O parque de 3 410 km² tem ao seu dispor bastante espaço para que possa encontrar-se no meio de alguns dos jardins e espaços verdes mais serenos da cidade.

Rubin Museum of Art: Fique zen no Rubin Museum of Art, que oferece um programa contínuo de meditação, com exibições de curtas-metragens e palestras que têm como objetivo ajudá-lo a descobrir o seu próprio caminho rumo à paz interior.

Barbiere: Cavalheiros, vão sentir como se estivessem numa época mais simples quando se renderem à navalha de barbear e a um corte de cabelo na Barbiere, uma barbearia italiana à moda antiga, feita à medida do próprio Don Draper de Mad Men. O que irá certamente ajudá-lo a relaxar vai ser o copo de whisky incluído, já para não falar a experiência indulgente da toalha quente.

2 Tóquio, Japão

kirainet / Flickr

Relaxe num passeio silencioso no Meiji Jingu, em Tóquio

Relaxe num passeio silencioso no Meiji Jingu, em Tóquio

Uma das maiores áreas metropolitanas do mundo, Tóquio pode por vezes parecer assoberbante. Felizmente, terá tempo para espairecer no soberbo Meiji Jingu.

Meiji Jingu: Rodeie-se com templos calmantes no meio de um arvoredo no coração da cidade. Uma floresta frondosa separa o templo da cidade movimentada, com os seus jardins a realçar as qualidades zen do complexo.

Jardins Koishikawa Korakuen: As colinas ondulantes, as árvores em flor e os arrozais ajudá-lo-ão a chegar ao essencial de uma forma bela neste conjunto de jardins. Vagueie pelas pontes de pedra ou reflita à beira de um lago enquanto disfruta do silêncio relaxante dos jardins Koishikawa Korakuen.

Bar Nakameguro: Nada é mais “relax” que um copo de cerveja gelada, algo que encontrará no Bar Nakameguro. Célebre pela sua cerveja artesanal e pelas pizzas ao estilo de New Haven, este bar local é muito apreciado na cidade devido ao seu ambiente amistoso e relaxante.

3 Paris, França

ianloic / Flickr

Descontraia em Paris com uma viagem no tempo no Musée Nissim de Camondo

Descontraia em Paris com uma viagem no tempo no Musée Nissim de Camondo

Evite as atrações mais populares, que atraem multidões stressantes. Há outros locais interessantes para visitar em Paris.

Igreja de Saint Sulpice: A arquitetura barroca desta igreja Católica Apostólica é uma visão memorável— um ambiente deslumbrante para o ajudar a dar valor à beleza que está à sua volta.

Musée Nissim de Camondo: Passe à frente dos museus concorridos e aprecie a arte num ambiente muito mais refinado e intimista no Musée Nissim de Camondo. Em tempos uma mansão privada, esta casa decorada com requinte agora oferece uma perspetiva sobre a antiga vida da classe aristocrática francesa.

Le Leche Vin: Relaxe verdadeiramente à francesa neste moderno bar, um bistro intimista considerado como um ponto de passagem obrigatório numa visita a Paris. O ambiente é sem dúvida descontraído, amistoso e convidativo, perfeito para uma noite de descontração em Paris.

4 Cidade do Cabo, África do Sul

Derek Keats / Flickr

Encontre o seu cantinho perfeito no Jardim Botânico Nacional de Kirstenbosch

Na altura de descontrair na capital da África do Sul, não perca os ótimos locais que o país lhe oferece para relaxar.

Praias: Todas as praias da Cidade do Cabo possuem bandeira azul, o que significa que têm águas, ambiente e instalações da melhor qualidade à disposição dos visitantes. Nada é mais relaxante do que descansar na costa da cidade.

Heavenly Spa: Depois da praia, passe a tarde a libertar a tensão acumulada com um tratamento no Heavenly Spa. Não só poderá mimar-se com a sua escolha de tratamento de spa, como também disfrutará de uma vista deslumbrante da cidade a partir deste spa no 19º andar.

Jardim Botânico Nacional de Kirstenbosch: Volte a unir-se com a natureza —e consigo mesmo— neste muito amado jardim botânico, cujos aparentemente infindáveis campos floridos, árvores e outras plantas se encontram num contraste evidente contra a gigantesca Table Mountain. Os mais de 35 hectares de espaços verdes convidam-no a encontrar um cantinho de tranquilidade que poderá chamar seu.

5  Xangai, China

traveljunction / Flickr

Suba às alturas no Flair, no Ritz-Carlton de Xangai

Suba às alturas no Flair, no Ritz-Carlton de Xangai

Esta metrópole chinesa tem uma forte reputação, devido às suas multidões nas ruas e até no metro, mas isso não quer dizer que não poderá relaxar na cidade. Quando precisar de espairecer, dirija-se aos locais pouco conhecidos que lhe sugerimos.

Antiga Concessão Francesa: Não seria de esperar encontrar um cheirinho a Paris no coração de Xangai, mas as ruas arborizadas e a arquitetura europeia que definem este bairro do século XX são sem dúvida francesas, sendo perfeita para os viajantes com vontade de relaxar na cidade. Vagueie à sombra das árvores, veja as montras das curiosas boutiques por todo o bairro e aprecie a arquitetura neste local calmo e descontraído.

Skin City 5.5: Dizem que quando estamos com bom aspeto nos sentimos bem, por isso por que não disfrutar de um tratamento rejuvenescedor no Skin City 5.5? Os tratamentos devolvem à sua pele o pH de 5.5, pelo que será difícil sentir-se stressado enquanto recebe um tratamento facial de primeira categoria.

Flair: A vista incrível do terraço, as tapas de inspiração asiática e o ambiente descontraído deste Ritz-Carlton valem bem o preço. Aconchegue-se numa espreguiçadeira no exterior, peça um cocktail e coma marisco fresco, disfrutando de uma noite relaxante com vista para as ruas movimentadas de Xangai.

6 Mumbai, Índia

christianhaugen / Flickr

As ruínas da Ilha de Elephanta são de cortar a respiração

As ruínas da Ilha de Elephanta são de cortar a respiração

A capital financeira e do entretenimento da Índia tem mais de 21 milhões de habitantes, mas isso não significa que não possa fugir ao ritmo desta cidade frenética.

Ilha de Elephanta: O relaxamento é garantido quando disfrutar da vista sobre as águas numa curta viagem de barco até à Ilha de Elephanta, onde o esperam templos incríveis esculpidos do basalto natural da ilha. Enquanto admira estas criações antigas, o stress da vida moderna irá desaparecer num instante.

Oval Maidan: Descontraia enquanto assiste a uma partida de críquete no Oval Maidan, um grande parque recreativo onde decorrem durante a semana tanto jogos formais como informais. A imponente arquitetura do Supremo Tribunal de Mumbai em pano de fundo é agradável à vista enquanto descontrai neste parque tranquilo.

Spa no Four Seasons: Sentir-se-á a quilómetros de distância do ritmo frenético de Mumbai quando se refugiar numa das suites do spa privado do Four Seasons. Disfrute de um ritual de inspiração indiana, procure o seu centro numa aula de yoga ou mime o seu corpo com um tratamento Ayurvédico.

7 Vancouver, British Columbia, Canadá

jlcalgary / Flickr

Deixe a tensão desaparecer com esta vista no Queen Elizabeth Park

Deixe a tensão desaparecer com esta vista no Queen Elizabeth Park

A cidade mais densamente povoada do Canadá encontra-se na costa do Pacífico, recebendo um fluxo constante de visitantes à medida que os navios de cruzeiro chegam ao porto. Apesar da sua popularidade, existem ainda assim muitos locais onde poderá relaxar.

Queen Elizabeth Park: Existe um pouco de tudo para todos no Queen Elizabeth Park. Os jardins exteriores, com o seu leque colorido de plantas e flores, oferecem um ambiente relaxante nesta cidade canadiana, embora a vista de Vancouver e das montanhas circundantes também o ajudem a encontrar a tranquilidade. A arte pública e os artistas dão um elemento alegre à experiência do parque, com atividades como o ténis, bowling de relvado e hóquei em patins a permitir aos visitantes de relaxar como preferem.

Deep Cove: Ao visitar uma cidade costeira, não existe melhor forma de descontrair que entrar na água e deixar que as ondas lhe removam o stress. Em Vancouver, o caiaque é o meio de transporte aquático de eleição e na Deep Cove poderá encontrar todo o equipamento, aulas e mar de que precisa para relaxar à moda de Vancouver.

Prospect Point: Este café no Stanley Park foi mesmo feito para viajantes stressados em busca de uma forma de relaxar. Beberique uma chávena de café torrado local, disfrute de uma bola cremosa de gelado ou delicie-se com uma refeição descontraída enquanto observa os navios de cruzeiro e a Lions Gate Bridge a partir de um dos miradouros mais amplamente reconhecidos da cidade.

8 Londres, Inglaterra

Matt From London / Flickr

Pense no que é essencial no London Wetlands Centre

Pense no que é essencial no London Wetlands Centre

A capital de Inglaterra possui mais de 8 milhões de habitantes, sem contar com os milhões de turistas que todos os anos visitam esta histórica cidade. Aproveite para desanuviar nesta metrópole britânica.

Bonnington Square Garden: Este jardim comunitário oferece uma nova maneira de percepcionar o dia-a-dia. Cada planta e árvore que vê é tratada por habitantes locais, criando uma palpável ideia de comunidade que se sente assim que se chega à praça. Não deixe de visitar o discreto e peculiar Bonnington Cafe, cujo menu rotativo de comida vegetariana se inspira todos os dias por ideias internacionais.

London Wetlands Centre: No London Wetlands Centre reinam a vida selvagem e a natureza, um surpreendente refúgio natural para aqueles que visitam a cidade. Os charcos, lagos e jardins ajudam a esquecer a tensão, enquanto diferentes pássaros, anfíbios e libelinhas desviam a sua atenção para longe das suas preocupações e em direção à paisagem de cortar a respiração à sua volta.

Ushvani: Caso aprecie o luxo quando precisa de relaxar, não precisa ir mais longe que Ushvani. Este spa premiado cuida do corpo, mente e alma com os seus tratamentos tradicionais, ingredientes curativos e decoração exótica.

9 Berlim, Alemanha

abbilder / Flickr

Descontraia em Berlim no Parque Volkspark Friedrichshain

Descontraia em Berlim no Parque Volkspark Friedrichshain

Com mais de 3.5 milhões de habitantes, a capital da Alemanha pode parecer algo cansativa às vezes. Descontraia na cidade, refugiando-se em alguns dos locais que lhe sugerimos.

Spielwiese: Se alguma vez desejou voltar a ser uma criança sem preocupações, descubra a criança que há em si em Spielwiese. Os mais de 1 000 jogos de tabuleiro transportá-lo-ão de volta aos bons velhos tempos, enquanto passa a tarde a jogar coisas como Monopólio, ou Risco.

Parque Volkspark Friedrichshain: O parque mais antigo da cidade é também um dos melhores locais para escapar à confusão de Berlim. Grandes relvados verdes, fontes tranquilas, célebres bunkers e antigos monumentos de guerra esperam os visitantes neste oásis urbano.

Stadtbad Neukölln: Este spa é um encanto para os olhos graças à sua belíssima arquitetura do Velho Mundo. As piscinas estão rodeadas de colunas coríntias e é quase impossível não relaxar aqui. Depois de um mergulho na piscina, os visitantes poderão descontrair na sauna finlandesa ou suar copiosamente nos banhos turcos.

10 Sydney, Austrália

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O parque mais antigo da Austrália é também uma das melhores apostas para relaxar na cidade

O parque mais antigo da Austrália é também uma das melhores apostas para relaxar na cidade

Com mais de 4.5 milhões de habitantes a gerar um zumbido frenético por toda a cidade, Sydney nunca para um momento. Estes locais irão ajudá-lo a ver-se livre da sua tensão.

Royal Botanic Gardens: Existe sem dúvida algo de relaxante nos cuidadosamente tratados terrenos dos Royal Botanic Gardens em Sydney. Não só irá relaxar enquanto aprecia os jardins, como também tem a vista sobre o porto a acrescentar mais um elemento à sua experiência relaxante.

Hyde Park: Sendo o parque mais antigo da cidade, o Hyde Park é há muito uma fonte de alívio para australianos cansados em busca de um lugar onde recarregar as baterias. Torne-o também um destino relaxante para si ao disfrutar dos seus quase 40 hectares de relvado verde à sombra das árvores. Um espelho d’água e vários monumentos ajudá-lo-ão a mergulhar na experiência que é o Hyde Park.

Porto de Sydney: O ar do oceano provocará um relaxamento imediato quando passear pelo pitoresco porto de Sydney. Leve este descanso a um nível superior ao deixar a costa para trás num passeio de ferry pela água.

11 Banguecoque, Tailândia

hellon_earth / Flickr

Cada uma das 37 torres do Loha Prasat Wat Ratchanatdaram, na Tailândia, representa uma virtude rumo à iluminação interior

Cada uma das 37 torres do Loha Prasat Wat Ratchanatdaram, na Tailândia, representa uma virtude rumo à iluminação interior

Para um visitante novato ou para o mais experiente, a energia inesgotável de Banguecoque poderá causar stress. Arranje tempo para descontrair.

Parque Lumphini: Não era expectável encontrar um paraíso tão verde no coração de uma cidade como Banguecoque, contudo o Parque de Lumphini continua a oferecer um recanto silencioso e natural dentro da cidade. Dirija-se ao parque cedo para poder aderir a um dos célebres treinos no exterior, com a participação aberta a todos.

Golden Mount: Quando precisar de dar uma caminhada para espairecer em Banguecoque, evite a confusão de locais como a rua Kao San e dirija-se em vez disso a Golden Mount. O caminho pavimentado até ao topo da montanha é tranquilo, bem como a área em si.

Loha Prasat Wat Ratchanatdaram: Este templo inconfundível é maravilhoso de contemplar e, felizmente, não costuma atrair as mesmas multidões do que outros monumentos da cidade. Cada uma das 37 torres de metal do monumento uma virtude necessária para chegar à iluminação to, uma forma de não se esquecer do objetivo da sua escapadela para relaxar.

AEIOU / Momondo

6 Destinos para descobrir em 2015

iceninejon / Flickr

Ovelhas em Trostansfjörður, na islãndia, uma paisagem de cortar a respiração

Ovelhas em Trostansfjörður, na islãndia, uma paisagem de cortar a respiração

À medida que as companhias aéreas de baixo custo continuam a aumentar a sua oferta e a expandir-se para locais novos e “por explorar”, estamos ansiosos por ver mais pessoas a viajar em 2015 – e para destinos cada vez mais exóticos.

Há alguns anos atrás, fazer uma viagem de lazer à Indonésia ou a Malta apenas pelo mero prazer de conhecer destinos menos comuns era tarefa para o sonho ou a imaginação.

Mas a oferta de voos das operadoras low-cost é cada vez mais alargada. As companhias mais populares, RyanAir e EasyJet, têm agora concorrência de dezenas de companhias de baixo custo em todo o mundo.

Muitas das low-cost europeias são mesmo marcas alternativas de companhias de bandeira, como a espanhola Vueling, da Iberia, a GO da British Airways ou a Germanwings da Lufthansa, lançadas para disputar o mercado cada vez mais apetecível dos voos low-cost.

Não faltam portanto ofertas de destinos exóticos, estranhos, ou simplesmente inesperados – alguns do outro lado do mundo, outros aqui escondidos ao virar da esquina – e a um preço convidativo.

Aperte então o seu cinto de segurança e descubra alguns dos locais que o AEIOU e o momondo têm visto ganhar terreno como destinos populares.

1 Bali, Indonésia

Pura Tanah Lot, o templo de Tanah Lot, é uma das mais importantes e valiosas heranças culturais indonésias

A Ásia está rapidamente a tornar-se o mais recente destino de eleição de baixo orçamento.

Bali, na Indonésia, é uma ilha do Pacífico com uma perfeição digna de postal, que assiste a um rápido crescimento em termos de novos hotéis e resorts, a preços que vão de encontro a qualquer orçamento.

De praias serenas e templos icónicos a numerosos spas e uma vida noturna vibrante, em Bali tem à sua disposição quase tudo o que possa precisar .

País com riquíssimas tradições culturais, a Indonésia tem um património arquitectónico soberbo, de que são exemplo os seus famosos templos marinhos, construídos no topo de rochedos.

 2 Islândia

shchukin / Flickr

A "entrada para o inferno", na região geotérmica de Hverir, na Islândia

A “entrada para o inferno”, na região geotérmica de Hverir, na Islândia

É difícil ter a certeza se foi Bjork, os Sigur Ros, Walter Mitty ou os vulcões quem mais fez para colocar a Islândia nas listas dos viajantes. Tudo o que podemos dizer é que esperamos que se torne um destino popular (talvez mesmo quente?) de viagens em 2015.

A Islândia assumiu protagonismo nas viagens quando Ben Stiller se atirou colina abaixo numa prancha de skate ao longo de uma paisagem íngreme e montanhosa em “A Vida Secreta de Walter Mitty.”

Esta foi uma circunstância rara em que a Islândia figurou por si própria e não como uma terra fictícia, despertando milhões de espectadores para a sua beleza agreste.

Quem está por dentro afirma, contudo, que o turismo registou o seu recente aumento na sequência da erupção do vulcão Eyjafjallajökull em 2010, a qual foi notícia de primeira página em todo o mundo por ter levado ao cancelamento de mais de 100 000 voos devido às suas nuvens de cinzas.

No passado mês de agosto, as ameaças de um outro vulcão, Bardarbunga, criaram uma nova tendência turística: voos de excursão para assistir às erupções.

Mais recentemente, os vídeos online do campo de lava Holuhraun voltaram a trazer a Islândia para o centro das atenções, mostrando-a tal como é: um lugar incomparável.

3 Malta

jimmonk / Flickr

O porto de La Valleta, em Malta

O porto de La Valleta, em Malta

Esta histórica nação insular, parte da Commonwealth britânica, é um popular destino de praia para muitos. Contudo, está a atrair cada vez mais atenção também do outro lado do oceano, sobretudo depois de o casal Brad Pitt e Angelina Jolie terem dado à nação a grande honra de passar a sua lua-de-mel em trabalho na ilha de Gozo, enquanto filmavam “By the Sea.”

Como se não bastasse o efeito Hollywood, Malta vai provavelmente receber também a visita de membros da realeza em 2015. A Duquesa de Cambridge era para ter feito a sua primeira visita internacional sozinha à república, para celebrar os seus 50 anos de independência em setembro, mas teve de cancelar devido a enjoos matinais fortes.

Na sequência das visitas reais, espera-se que a Rainha Isabel II e os seus três herdeiros, o filho Charles, o neto William e o bisneto George, compareçam à Reunião dos Chefes de Governo da Commonwealth em Malta no próximo mês de novembro.

4 Os Alpes

juanflauta / Flickr

A Cabana Hörnli e o Matterhorn ao fundo, vistos de Zermatt. Até os corações se nos enchem de música!

A Cabana Hörnli e o Matterhorn ao fundo, vistos de Zermatt. Até os corações se nos enchem de música!

Topograficamente falando, em 2015 vamos estar todos em alta. Em julho, fará 150 anos desde a primeira subida ao Matterhorn e a região de Zermatt irá celebrá-lo com espetáculos, festivais e eventos desportivos ao ar livre.

A Cabana Hörnli, ponto de partida para a escalada ao Matterhorn, irá reabrir após ter sido remodelada. Este alojamento de montanha de 101 anos de idade no Matterhorn está a 10 500 pés acima do nível do mar.

Como “Música no Coração” celebra o seu quinquagésimo aniversário, a Áustria ganhará vida com as melodias da pérola de Rodgers & Hammerstein. Salzburg irá acolher exposições, visitas-guiadas e sing-alongs.

Por fim, a febre “Frozen” não mostra sinais de acalmar em 2015.

O fenómeno mundial pode passar-se nos fiordes escandinavos, mas sendo a ponte Peak Walk ainda recente, os viajantes mais intrépidos podem deliciar-se com a vista para o Matterhorn, Mont Blanc, Eiger, Mönch e Jungfrau, sentindo-se tal como a Anna ao conjurar o seu reino de gelo.

5 Lituânia

Vilnius, a maravilhosa capital da Lituânia, vista do cimo da torre de Gediminas

Vilnius, a maravilhosa capital da Lituânia, vista do cimo da torre de Gediminas

A maravilhosa Lituânia, ali ao lado na outra ponta da Europa, aderiu ao Euro a 1 de janeiro deste ano, trazendo este país do Báltico para o clube da moeda única. Não há cá mais confusões com litas.

Espera-se que os preços aumentem – em linha com os outros países que aderiram ao Euro – mas os visitantes ainda podem esperar fazer valer o seu dinheiro.

As suas cervejas são lendárias, a sua comida reconfortante, barata e local, muito na onda da comida sustentável – cepelinai (bolinhos de batata e carne) e balandėliai, ou “pombinhas” (folhas de couve recheadas com carne picada), são os pratos tradicionais.

A costa da Lituânia– a península da Curónia – faz parte do património da UNESCO, sendo amena no verão. E a sua cultura vem cheia de peculiaridades.

Užupis, na parte velha da capital Vilnius, é uma república boémia e independente, com um exército de 12 homens e uma estátua de Frank Zappa. Sim, em meados dos anos 90 os lituanos deitaram abaixo a estátua de Lenine e substituíram-na pela estátua de Frank Zappa.

6 Canadá

mamonello / Flickr

Silhueta de Toronto, no Canadá, com a sua célebre torre de telecomunicações

Silhueta de Toronto, no Canadá, com a sua célebre torre de telecomunicações

Terra do frio por excelência, o esplendor do verão no Canadá obriga-nos, com uma inexplicável urgência, a apreciar o ar livre dos espaços exteriores. E parece que 2015 vai ser o verão do desporto no Canadá.

O Campeonato Mundial Feminino da FIFA vai decorrer em seis cidades, durante o mês de junho, com as finais em Vancouver a 5 de julho. Depois, Toronto assume o papel de anfitriã dos Jogos Pan-Americanos em julho e dos Jogos Parapan-Americanos em agosto.

Os fãs do desporto podem vir a liderar as multidões que se encaminhem para o país dos alces à procura de espectáculos desportivos, mas o passa-palavra destes acerca das restantes maravilhas do Canadá não tardará a trazer mais turistas à procura de um verão exótico.

A agenda canadiana para o “tempo quente” é habitualmente preenchida com festivais, pesca, escalada, golfe e diversão à beira-lago.

 

Como vê, não faltam ideias de destinos invulgares com motivos de atracção – e seguramente voos baratos para lá chegar. Está à espera de quê?

AEIOU / Momondo

Nova geração de espanhóis está a descobrir Portugal após anos de costas voltadas

(dr) Tó Mané

Esta onda, surfada por Garrett McNamara a 1 de novembro de 2011, levou a Nazaré aos quatro cantos do Mundo

Esta onda, surfada por Garrett McNamara a 1 de novembro de 2011, levou a Nazaré aos quatro cantos do Mundo

O administrador do Turismo de Portugal, Luís Matoso, considera que a nova geração de espanhóis está a descobrir Portugal como destino turístico, atraídos por ofertas diferenciadoras como os festivais de música e o surf.

“Hoje, depois de anos de costas voltadas, acho que os espanhóis estão a descobrir Portugal e é bom que um povo que viaja muito dentro do seu país entenda que pode vir a um país ao lado”, disse Luís Matoso à agência Lusa, em declarações a propósito da participação portuguesa na Feira Internacional de Turismo de Madrid (FITUR), que arranca esta quarta-feira.

Uma das estratégias do turismo português, explicou Luís Matoso, passa precisamente por “insistir nesse tema”.

“Os espanhóis que vão passar férias ao mesmo sítio, a Marbella ou à Andaluzia, vinte vezes seguidas, por um pouco mais vão a um país novo e diferente. Achamos que isso pode ser positivo e uma vantagem competitiva para Portugal”, disse o mesmo responsável, acrescentando que, até novembro de 2014, Portugal registou 1,353 milhões de hóspedes espanhóis, ou seja um em cada seis de todos os estrangeiros que visitaram Portugal.

Segundo Luís Matoso, “os números dizem que os festivais musicais têm uma adesão enorme do público espanhol e isso mostra que uma área em que Portugal não tinha competência há uns anos agora é reconhecida”.

RTP / Flickr

“Dão mais atenção aos festivais e ao surf, hoje em dia, do que, se calhar, davam ao fado, há uns anos”, afirmou Luís Matoso.

Matoso realçou que os portugueses têm de estar “confiantes no bom produto” que têm.

“Nós temos boas praias, mas os espanhóis também. Já no surf, somos o melhor destino da Europa e isso não é comparável com mais nenhum país”, sublinhou.

O administrador do Turismo de Portugal reconheceu que as novas ligações aéreas e a melhoria nas acessibilidades “melhorou imenso [o fluxo]” de turistas espanhóis, mas disse acreditar que esta alteração “resulta também de uma forma diferente de os portugueses olharem para si próprios”.

“Falamos dos festivais, da cidade de Lisboa, com a oferta e a vida noturna. Enfim, somos um país mais aberto, temos um posicionamento e uma forma que eu acho que os espanhóis gostam”, declarou.

Para tirar ainda mais proveito do mercado espanhol, afirmou Luís Matoso, Portugal terá de retirar mais proveito da região espanhola da Catalunha.

“Há um potencial enorme. Dos espanhóis que viajam, os catalães representam 27%. Um dos caminhos a seguir é aumentar precisamente a nossa penetração na Catalunha“, explicou.

A FITUR – um dos maiores eventos de turismo na Europa – arranca na quarta-feira, contando com um stand português que será inaugurado com a presença do ministro da Economia, António Pires de Lima, e o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes.

/Lusa

Ryanair arranca em abril para os Açores e já vendeu 20% dos bilhetes

A companhia aérea de baixo custo Ryanair revelou esta sexta-feira já ter vendido cerca de 20% dos bilhetes para os Açores para viagens em abril, mês em que inicia a sua operação na ilha de S. Miguel.

“Não temos uma base de comparação com destinos similares, mas vemos que existe interesse e as vendas estão a comportar-se de maneira positiva. Cerca de 20% dos bilhetes em abril estão vendidos”, disse aos jornalistas o diretor de desenvolvimento de rotas da Ryanair, Luis Fernández-Mellado, em Ponta Delgada.

A companhia aérea irlandesa de baixo custo Ryanair anunciou em dezembro que começa a voar para os Açores a partir de 01 de abril, disponibilizando viagens entre Ponta Delgada, Lisboa, Porto e Londres, num total de 20 voos semanais.

Luis Fernández-Mellado está hoje em Ponta Delgada para participar, ao final da tarde, numa conferência organizada pelos PSD/Açores sobre “transportes aéreos, novas obrigações de serviço público – impacto e oportunidades”.

Segundo o responsável da Ryanair, a rota Porto/Ponta Delgada, com cinco voos por semana, está a registar uma “grande procura”, algo que está a surpreender a companhia aérea.

Relativamente à ligação com Londres, Luis Fernández-Mellado adiantou que em julho e agosto há já várias reservas de britânicos que tencionam viajar para os Açores, sem revelar mais dados, justificando com motivos de ordem comercial.

No primeiro ano de operação da Ryanair em S. Miguel, nos Açores, a companhia aérea estima transportar 350 mil passageiros e ter na maior ilha açoriana 30 funcionários, entre pilotos e assistentes de bordo, e um avião Boing 737, com capacidade para 189 passageiros.

Questionado sobre a possibilidade de abrirem uma rota a partir da ilha Terceira, o diretor da Ryanair disse apenas que “por agora” a companhia está centrada na rota de Ponta Delgada.

O novo modelo de ligações aéreas para os Açores, que estará em vigor em 2015, garante que os residentes no arquipélago pagarão, no máximo, 134 euros pelas viagens ao continente e, se a companhia aérea lhes cobrar mais do que isso, serão posteriormente reembolsados da diferença pela administração central.

Luis Fernández-Mellado referiu que a Ryanair está a praticar uma tarifa média para os Açores de 42 euros.

Com a abertura da rota de Ponta Delgada, a Ryanair passa a ter quatro bases em Portugal (Lisboa, Porto, Faro e Ponta Delgada), com 17 aviões e 84 rotas.

A companhia aérea, que em 2015 celebra 30 anos, tem no total 72 bases na Europa, opera em 189 aeroportos de 30 países, tem 1.600 rotas, mais de 100 milhões de clientes e uma frota de 320 aviões, que será aumentada nos próximos anos com aviões já encomendados.

/Lusa

Confirmado: 2014 foi o melhor ano de sempre no turismo em Portugal

Os turistas que visitaram Portugal nos primeiros onze meses de 2014 deixaram no país 9,6 mil milhões de euros, ou seja 29 milhões de euros por dia, disse hoje à agência Lusa o secretário de Estado do Turismo.

“Os dados até Novembro confirmam que o ano de 2014 é o melhor ano de sempre no turismo em Portugal, nos vários indicadores, no número de hóspedes, de dormidas, de proveitos de hotelaria e de receitas no sector do turismo. Batemos todos os recordes”, declarou Adolfo Mesquita Nunes.

Os números até Novembro são do Banco de Portugal e indicam que as receitas com o turismo cresceram mais de 12% face ao mesmo período de 2013, quando chegaram aos 9,25 mil milhões de euros.

“Os turistas deixaram em Portugal mais de 9 mil milhões de euros, o que equivale a 29 milhões de euros por dia“, salientou o secretário de Estado, acrescentando que “o objectivo é continuar a ganhar quota de mercado face aos nossos principais concorrentes”.

Entre os concorrentes, salientou Adolfo Mesquita Nunes, está a Espanha, o terceiro maior destino turístico do Mundo. O Governo espanhol anunciou hoje que fechou o ano de 2014 com um recorde histórico de quase 65 milhões de visitantes, um acréscimo de 7,1%.

“Este ano crescemos três vezes mais do que Espanha em dormidas e em receitas e queremos continuar esta rota de ganho de quota de mercado. A Espanha é um concorrente geográfico de Portugal. É um país que beneficia das mesmas condições climatéricas e geográficas e, portanto, com o qual competimos em termos de captação de turistas”, admitiu o secretário de Estado.

Ainda assim, Adolfo Mesquita Nunes reconheceu a diferença de dimensões do mercado turístico português e espanhol, afirmando que “Portugal está no top-30, não no top-10″ dos destinos turísticos mundiais”.

No entanto, de acordo com os dados do Banco de Portugal cada dormida de estrangeiros em Portugal representa 309,65 euros para o país, mais do que em Espanha (que está em 250,7 euros em média).

O Ministro da Economia, António Pires de Lima, e o secretário de Estado do Turismo visitam na próxima semana a Feira Internacional de Turismo de Madrid (FITUR), um dos maiores eventos da Europa neste sector, e no qual Portugal estará representado num stand.

/Lusa

Acabou a volta ao mundo da mulher que tinha o nome da ex-namorada

dr aticketforward.org

Elizabeth Quinn Gallagher, a nova companheira de aventura de Jordan Axani, ganhou uma volta ao mundo.

Elizabeth Quinn Gallagher, a companheira de aventura de Jordan Axani, ganhou uma volta ao mundo.

A mulher que deu a volta ao mundo, por ter o mesmo nome da ex-namorada de um canadiano, que já tinha pagado pela viagem antes de se separar, já regressou a casa para os braços do namorado.

Jordan Axani, de 28 anos, e a sua namorada de então, Elizabeth Gallagher, agendaram em maio de 2014, com grande descontos, uma viagem à volta do mundo, mas a relação terminou pouco tempo depois.

Devido à política de privacidade da agência onde adquiriu o bilhete, que não permitiu que pudesse reaver o dinheiro, ou transferi-lo para outra pessoa, apenas podia ser utilizado por uma canadiana que se chamasse Elizabeth Gallagher, visto que na reserva não foi registado o número do passaporte.

Axani decidiu avançar para as redes sociais a solicitar que alguém no Canadá que se chamasse de Elizabeth Gallagher o contactasse para “darem a volta ao mundo”, recebendo milhares de emails.

A escolhida foi Elizabeth “Quinn” Gallagher, de 23 anos.

Os desconhecidos partiram para a viagem no dia 21 de dezembro e regressaram na segunda-feira, visitaram a Torre Eiffel em Paris (França), andaram numa roda gigante em Viena (Áustria), e subiram o Victoria Peak em Hong Kong (China).

Estamos de volta, humildes e animados. Foi uma viagem incrível”, escreveu Jordan Axani, na sua página do Facebook.

dr aticketforward.org

Jordan Axani perdeu a namorada, mas não a sua volta ao mundo

Jordan Axani perdeu a namorada, mas não a sua volta ao mundo

O homem de Toronto, que foi publicando fotografias da “volta ao mundo” no decorrer da viagem, referiu que foram reconhecidos por algumas pessoas na rua, dado o mediatismo deste caso.

“Nos dois primeiros dias ficámos nervosos, mas era totalmente natural, dadas as circunstâncias excecionais desta viagem, que ambos aceitámos”, escreveu.

Jordan Axani disse na chegada a Toronto que “não houve nada de mais entre os dois”, além de uma “amizade de irmãos”, e que planeiam “estar em contacto permanente”.

O canadiano criou uma organização denominada “A Ticket Forward” para ajudar pessoas que desejem ver o mundo, mas que não têm recursos para o fazerem.

/Lusa

Lello é uma das livrarias mais cool do mundo para a Time

A revista Travel+Leisure colocou a Lello, no Porto, no topo da lista das 15 livrarias mundiais mais “cool”, referindo que o átrio coloca o enfoque na escadaria encarnada, “espetacular o suficiente para o fazer parar”.

“É uma das livrarias distintivas que – contra as probabilidades da indústria – continuam a florir pelo mundo. Para viajantes, estas lojas para além de seleções de livros bem feitas compilam uma abundância de beleza, caráter e história local dentro das suas paredes”, pode ler-se no texto da edição deste mês da revista do grupo Time Inc.

A lista inclui outras livrarias clássicas como a Shakespeare and Co., de Paris, e a Dominicanen, de Maastricht.

A edição de janeiro da Travel+Leisure inclui ainda um texto sobre os “novos hotéis boutique de Portugal”, no qual se pode ler que “Portugal é normalmente ignorado por viajantes em detrimento de França, Itália e Espanha”, mas, em tempos recentes, “vários lisboetas e imigrantes europeus têm aberto propriedades pequenas e centradas no design que estão a atrair os visitantes conhecedores e a estabelecer o país como o próximo grande destino em estilo”.

A livraria Lello volta assim a figurar numa lista de melhores lojas dedicadas a livros a nível internacional: a CNN incluiu-a numa lista idêntica à da Travel + Leisure em setembro do ano passado, o britânico Guardian pô-la em terceiro lugar na lista de melhores do mundo em 2008, tal como o guia turístico Lonely Planet o viria a fazer em 2012.

/Lusa

Há um dia, uma hora e uma altura certas para voar mais barato

O site de viagens Momondo analisou 7,5 mil milhões de preços de bilhetes nas 100 rotas mais procuradas pelos seus utilizadores e descobriu que há um dia da semana e uma hora do dia para voar mais barato – e uma altura certa para fazer a reserva do bilhete ao melhor preço.

Quantas vezes já lhe aconteceu decidir que é altura de gozar umas merecidas férias e reparar que a sua carteira começa logo a tremer?

Quando pensamos nos gastos daquela viagem com que sempre sonhámos, importa logo encontrar soluções para evitar ter o cartão de crédito a “negativos” no regresso a casa.

Muitas vezes, a solução encontrada é entrar num rigoroso plano de poupança: privamo-nos de ir jantar fora (a menos que tenhamos um grande vale de desconto), levamos o almoço para o trabalho e fazemos compras nos dias em que o supermercado oferece promoções.

Nos casos mais extremos, minimizamos o consumo de água e electricidade, compramos roupa em segunda mão ou nos saldos dos saldos e adiamos obras em casa.

Mas por muito que seja positivo poupar o máximo e ser ponderado nos gastos, há formas mais fáceis de levar a família de férias sem a levar também à ruína.

Que tal, simplesmente, encontrar as viagens a um preço mais em conta? Porque não poupa precisamente no preço do bilhete?

Hoje em dia há opções de viagem para todos os orçamentos, e formas mais baratas de viajar para qualquer parte do mundo.

O site de pesquisa de viagens Momondo realizou um estudo para identificar os factores essenciais para poupar nos bilhetes de avião e encontrar voos mais baratos.

No referido estudo, foram analisados mais de 7,5 mil milhões de preços, nas 100 rotas mais populares entre os utilizadores do site.

Da análise resultaram conclusões inesperadas, que a Momondo partilhou com o AEIOU na infografia abaixo, e que se traduzem em três importantes conselhos: há um dia, uma hora e uma altura certas para voar mais barato.

As conclusões

Há uma altura certa para fazer a reserva dos bilhetes. Segundo o estudo da Momondo, é possível economizar quase 30% do valor do voo se comprar o bilhete com pelo menos 53 dias de antecedência.

Obviamente, a pior altura para comprar o bilhete é o próprio dia da viagem, momento em que os preços são mais altos.

Há também um dia certo para voar. Se optar por viajar durante a semana, especialmente às terças-feiras, pode poupar até 13% no preço dos bilhetes.

O pior dia para voar é o sábado.

Na hora de economizar, a hora do dia também conta. Se voar durante o dia, o seu bilhete é mais caro.

Segundo o estudo da Momondo, se escolher voar durante a noite, pode poupar até 6% no preço do bilhete.

Esticando as conclusões do estudo, poder-se-ia dizer que se fizermos uma reserva com 53 dias de antecedência para uma terça-feira à noite, conseguimos um desconto de 48% – um bilhete quase a metade do preço.

As poupanças poderão não ser cumulativas, mas além destas conclusões, a Momondo oferece ainda no seu site outras formas de poupar no preço das viagens: por exemplo, uma ferramenta que analisa o histórico de preços dos voos na rota escolhida, e sugere a melhor época do ano, o aeroporto mais barato e até a companhia aérea que oferece os melhores preços.

Assim sendo, relaxe um pouco nas poupanças e vá jantar fora esta noite, porque na altura de ir de férias não faltarão formas de poupar no preço do bilhete.

Desde que escolha uma terça-feira.

AEIOU / Momondo

Infografia: estudo anual da Momondo sobre tarifas de viagens aéreas

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