Terça-feira, Julho 8, 2025
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Companhias aéreas não estão a cobrar mudanças de voos

A portuguesa TAP, a irlandesa Ryanair e a britânica EasyJet estão a permitir a alteração de voos sem cobrar taxas pela mudança.

Depois da TAP e da EasyJet, foi agora a vez da low cost Ryanair anunciar, através de um comunicado citado pelo jornal Sol, que os seus passageiros poderão alterar os seus voos sem que lhes seja cobrada uma taxa pela mudança.

Na prática, os clientes terão apenas de assegurar diferença no valor das tarifas, caso estas existam. “Se tem atualmente uma reserva connosco, mas prefere não voar poderá mudar o seu voo online e não será aplicada a taxa de mudança de voo”, pode ler-se.

Esta situação “aplica-se a todas as reservas existentes e novas até terça-feira 31 de março. Se existir uma diferença na tarifa, deverá pagar a diferença, mas não será aplicada a taxa de alteração”, detalha a Ryanair na mesma nota.

Situação semelhante acontece na EasyJet e na TAP: não serão cobradas quaisquer taxas pela mudança do destino ou data em causa, tendo apenas o cliente de pagar a diferença de tarifa caso opte por um voo mais caro.

“Dada a situação sem precedentes que estamos a enfrentar em resultado do Covid-19, […] compreendemos que esta situação possa gerar incertezas e, por isso, se tiveres planos de viagem existentes que agora preferes modificar, podes agora alterar a data da tua viagem ou destino online, uma vez que prescindimos da taxa para todas as reservas existentes e futuras”, comunica a easyJet na sua página oficial.

Também a TAP aumentou a sua flexibilidade quer nos destinos quer nas datas. Nas “viagens reservadas antes de 8 de março e para voos com partida até 31 de maio”, os clientes “podem agora alterar a sua viagem e até o destino, para novo voo a ser feito até ao prazo alargado de 31 de dezembro”, acrescentando que esta alteração poderá ser realizada “sem pagamento de qualquer taxa de alteração”.

ZAP //



Pinturas históricas roubadas da galeria da Universidade de Oxford

Tejvan Pettinger / Flickr

Universidade de Oxford, no Reino Unido

Três pinturas de alto valor foram roubadas da galeria de St. Aldates, parte da Christ Church Picture Gallery, da Universidade de Oxford, no Reino Unido. O assalto, que decorreu no sábado, não causou feridos.

De acordo com o Guardian, os assaltantes levaram as obras “A Rocky Coast”, de Salvator Rosa, do final da década de 1640, “A Soldier on Horseback”, de Anthony Van Dyck, de 1616, e “A Boy Drinking”, de Annibale Carracci, de 1580.

O investigador-chefe Jon Capps apelou ao público em busca de informações. “As pinturas roubadas são peças de valor muito alto, que datam dos séculos XVI e XVII”, disse. Capps pediu ao público que compartilhe qualquer informação ou imagens de toda a área que possam ajudar na investigação.

Em 1765, o general John Guise deixou a sua coleção de mais de 200 pinturas e quase dois mil desenhos para a sua antiga faculdade, a Christ Church, fundada em 1546.

Graças à generosa doação, a faculdade conseguiu introduzir arte na educação de Oxford sem que os estudantes precisassem viajar para Itália ou visitar casas senhoriais, onde naquela época era encontrada a maior parte das coleções de arte no Reino Unido.

O furto dessas obras foi um novo golpe para a faculdade que, no fim-de-semana, já havia anunciado que vinhos de Borgonha e Pouilly-Fuissé, no valor de mil e de duas mil libras, desapareceram da sua coleção de vinhos finos, como noticiou o Times.

A galeria galeria de St. Aldates foi projetada pelos arquitetos Powell e Moya e inaugurada pela rainha em 1968. Em comunicado, a faculdade de Christ Church disse que a galeria permaneceria fechada até novo aviso e pediu ao público que ajudasse da maneira que pudessem na recuperação dos “importantes artefatos culturais” roubados.

ZAP //



Japão mantém intenção de acolher Jogos Olímpicos

Wu Hong / EPA

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, declarou que o seu país mantém a intenção de organizar os Jogos Olímpicos Tóquio2020, de 24 de julho a 9 de agosto, como planeado.

Shinzo Abe, primeiro-ministro japonês, frisou que o Japão continua “a coordenar bem” com o Comité Olímpico Internacional (COI): “Temos que ultrapassar a infeção [pandemia do Covid-19] e queremos receber os Olímpicos e Paralímpicos, tal como planeado”.

O governante disse ainda não ter discutido o possível adiamento ou cancelamento durante as conversas que manteve com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que sugeriu esta semana o adiamento do evento devido ao novo coronavírus.

O responsável do governo japonês acrescentou também que o vírus não atingiu um ponto que o faça declarar o estado de emergência nacional, como acontece na Europa ou nos Estados Unidos.

No Japão são 754 os casos de pessoas infetadas e 21 mortes associadas à doença. O novo coronavírus responsável pela pandemia de Covid-19 foi detetado em dezembro, na China, e já provocou mais de 5.500 mortos em todo o mundo.

O número de infetados ultrapassou as 143 mil pessoas, com casos registados em mais de 135 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 169 casos confirmados.

// Lusa



“I have a dream”. Realidade Virtual permite ouvir o discurso de Martin Luther King como se estivesse lá

Toda a gente conhece ao famoso discurso de Martin Luther King Jr. “I have a dream”. Porém, ver um vídeo não é a mesma coisa do que ter estado lá – e a Realidade Virtual chegou para ajudar.

De acordo com o jornal norte-americano USA Today, uma nova exposição de alta tecnologia em Chicago pode realmente fazer com que alguém “experimente” todo o discurso de Martin Luther King como se estivesse lá.

“The March”, uma exibição no Museu DuSable de História Afro-Americana de Chicago, permite que os visitantes usem a tecnologia de realidade virtual para entrar na marcha de 1963 em Washington, onde King fez o seu discurso icónico. A experiência de ouvir as palavras de King quase como se estivesse ao seu lado poderá trazer uma nova compreensão sobre este discurso.

Na experiência, os visitantes entram num quarto escuro e ouvem a narração em áudio de outras pessoas que foram fundamentais na marcha de Washington, incluindo Hank Thomas. Como óculos de realidade virtual, os participantes mergulham totalmente nos eventos de 1963, inclusive no Lincoln Memorial, a poucos metros de King, que fecha os olhos e faz o seu famoso discurso.

A revista Time ajudou a criar o projeto. “O discurso é tão conhecido e a forma como as pessoas estão habituadas a vê-lo é um filme bidimensional granulado e de arquivo”, disse Mia Tramz, diretora editorial de experiências imersivas da Time, em declarações ao USA Today. “Ao poder vê-lo com os seus próprios olhos e sentir que está lá parado, não só recebe a mensagem das palavras, mas também a energia que colocou por trás dessas palavras”.

A Juvee Productions, uma produtora de propriedade da premiada atriz Viola Davis e do seu marido, Julius Tennon, também ajudou a criar o projeto. Davis fornece algumas narrações. Além disso, o projeto conta com o apoio da propriedade King.

“Não estamos a ouvir. Não estamos a ler. Estamos realmente lá“, disse Davis. “São estas experiências que são inesquecíveis.”

A experiência em si dura apenas 15 minutos. A exposição, que demorou três anos a ser montada, foi inaugurada oficialmente em 28 de fevereiro e estará aberta até novembro.

Os bilhetes para a exposição custam 14,50 dólares para adultos não residentes (12,50 dólares para residentes de Chicago), 11 dólares para estudantes e idosos não residentes (9 dólares para estudantes e idosos residentes) e são totalmente gratuitos para membros do museu.

ZAP //



Carris inaugura novos autocarros elétricos em Lisboa

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa e o presidente da Carris inauguraram, esta quarta-feira, novos autocarros elétricos que já começaram a circular na carreira 706, entre Santa Apolónia e o Cais do Sodré.

O presidente da Carris, Tiago Farias, explicou à agência Lusa que a implementação de autocarros elétricos tem como objetivos “servir melhor a cidade e os passageiros que diariamente utilizam a rede Carris, e a descarbonização, para retirar a emissão de poluentes no seio da cidade de Lisboa”.

Segundo o presidente da empresa de transportes, um serviço “com mais qualidade, melhor tecnologia e com veículos mais confortáveis e mais silenciosos” é uma forma de atrair mais passageiros.

Neste momento, a Carris já tem onze autocarros 100% elétricos em circulação e prevê a aquisição de mais quatro “brevemente”, de forma a ter uma frota de 15, sendo que, ainda durante este ano, a empresa pretende lançar o concurso para comprar mais 30.

O orçamento para a aquisição dos 15 novos autocarros é de 7,5 milhões de euros.

Segundo a Carris, estes veículos têm uma autonomia de 170 quilómetros e o seu tempo médio de carregamento é de cinco horas.

O custo de carregamento de cada autocarro é de 25 euros por dia, valor que corresponde a cerca de quatro vezes menos do que atualmente é gasto, por dia, com os autocarros movidos a combustíveis fósseis, apesar de a aquisição de veículos elétricos ter um custo mais elevado.

Tiago Farias referiu que a empresa ainda não sentiu o impacto direto do novo coronavírus, mas admitiu a possibilidade de haver uma quebra de passageiros, especialmente se o “universo escolar encerrar”.

Por sua vez, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, frisou que estes autocarros oferecem “mais qualidade a todos aqueles que os utilizam”, sublinhando que a sua circulação tem um grande impacto na redução da poluição na cidade e “ajuda a cumprir os compromissos assumidos em matéria de emissões”.

O autarca indicou, em declarações aos jornalistas, que “foram alterados todos os protocolos de limpeza dos transportes, que são limpos diariamente com reagentes próprios”, para a prevenção do novo coronavírus.

Além disso, foi introduzida uma mudança no protocolo de atuação para eventuais casos suspeitos dentro dos veículos da Carris, que prevê que o autocarro em causa “regresse à base para ser limpo e devidamente tratado antes de poder voltar a circular”.

Todos os trabalhadores da empresa, sublinhou, “estão a receber kits individuais que permitirão agir em caso de qualquer situação suspeita”.

Medina explicou ainda que a Câmara de Lisboa “tentou, no seguimento das orientações da Direção-Geral de Saúde e numa lógica estritamente preventiva, reduzir os elementos de concentração de pessoas e, dessa forma, os riscos de alargamento de contágio”, tendo suspendido vários eventos, organizados pela câmara pelo menos até ao dia 03 de abril.

// Lusa



A pequena ilha de Niue é a primeira “Nação de Céu Negro”

A Associação Internacional Céu Negro (IDA, sigla em inglês) anunciou que a pequena ilha de Niue vai ser declarada a primeira Nação de Céu Negro do mundo.

Com apenas 162 quilómetros quadrados, Niue já recebeu uma certificação como santuário de céu negro e comunidade de céu negro, garantindo que toda a ilha mantenha os padrões de desenvolvimento da luz e mantenha a poluição luminosa limitada, mesmo quando a comunidade mundial de astronomia estiver de olho na área.

“Após um processo rigoroso de solicitação e aprovação, gostaria de felicitar formalmente Niue por se tornar a mais nova adição ao Programa Internacional de Lugares Negros disse Adam Dalton, Gerente do Programa Internacional de Lugares Negros da IDA, no anúncio oficial no site da IDA.

Como outras ilhas que são destinos ideais para observar as estrelas, Niue está longe das grandes massas terrestres e continentes e da poluição luminosa que os acompanha. Niue fica a mais de 2.735 quilómetros da Nova Zelândia e a três horas e meia de avião de Auckland. Atualmente, há voos duas vezes por semana.

“O povo de Niue está compreensivelmente orgulhoso e encantado por receber um reconhecimento tão importante da Associação Internacional de Céu Negro. Ser o primeiro país inteiro a tornar-se uma Nação do Céu Negro é uma conquista enorme para uma pequena nação do Pacífico com uma população de pouco mais de 1.600 habitantes”, disse Felicity Bollen, CEO da Niue Tourism, citada pela revista Forbes.

“As estrelas e o céu noturno têm um significado enorme para o modo de vida niuiano, de uma perspetiva cultural, ambiental e de saúde. Ser uma Nação de Céu Negro ajudará a proteger o céu noturno de Niue para as futuras gerações e visitantes do país.”

Como outras nações insulares do Oceano Pacífico, os niueanos têm uma herança de navegação estelar. O conhecimento dos céus noturnos, mantido pelos anciãos da comunidade, foi transmitido através das gerações.

“Os céus de Niue são observados e apreciados há séculos”, explicou Misa Kalutea, anciã e guardiã cultural local. “O estatuto de Nação do Céu Negrp acrescenta nova ênfase à importância do nosso conhecimento tradicional, fornecendo uma razão para recontar e partilhar esse conhecimento antes que se perca”.

Para aqueles que estão prontos para reservar uma viagem, Bollen disse que “os visitantes poderão desfrutar de passeios guiados, liderados por membros treinados da comunidade niuiana. Testemunharão a maravilha de um céu noturno iluminado por milhares de estrelas”. “Os locais de visualização atualmente usados para observação de baleias e acesso ao mar já estão estabelecidos na ilha. Além disso, o interior escuro oferece vistas espetaculares do céu e as estradas que atravessam a ilha são locais ideais para visualização ”.

ZAP //



Aeroporto do Porto é eleito o melhor da Europa na sua categoria (outra vez)

Comparsa Fotografia / Flickr

O Airports Council International distinguiu o aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, como “Best Airport” 2019 no segmento de 5 a 15 milhões de passageiros. 

O aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, foi distinguido como o melhor da Europa em 2019, no segmento de cinco a 15 milhões de passageiros, anunciou esta segunda-feira a ANA – Aeroportos de Portugal.

O título é atribuído com base no ranking ASQ – Airport Service Quality Survey 2019 do Airport Council International (ACI), pelos “elevados padrões de qualidade de serviço”, com base na medição da satisfação dos passageiros.

O documento da gestora aeroportuária destaca que “o Porto, o maior aeroporto do noroeste da Península Ibérica, também é um dos aeroportos mais premiados, pois é o 13º prémio nos últimos catorze anos”.

Este prémio é particularmente significativo para nós num ano em que o tráfego de longa distância cresceu 40% e o crescimento total foi de 9,8%. A atratividade da região, os padrões operacionais e os investimentos realizados permitiram ao Aeroporto do Porto continuar o seu crescimento sustentável, mantendo-se como uma experiência positiva para os passageiros”, disse Thierry Ligonnière, CEO da ANA – Aeroportos de Portugal – Vinci Airports.

Fernando Vieira, diretor do aeroporto do Porto, acrescentou, citado pelo Económico, que “este prémio é uma excelente distinção e reconhecimento internacional do trabalho que a equipa deste aeroporto vem realizando em todos os serviços que prestamos”.

“O empenho que os trabalhadores do aeroporto aplicam diariamente reflete-se na qualidade do serviço que os nossos passageiros conhecem e avaliam”, rematou.

ZAP //



Após 14 anos de restauração, turistas já podem visitar a pirâmide mais antiga do Egito

Stanley Zimny / Flickr

Pirâmide de Djoser, no Egito

Depois de 14 anos em restauração, a Pirâmide de Djoser – ou a Pirâmide dos Degraus -, a mais antiga pirâmide ainda de pé, foi aberta ao público.

“Hoje comemoramos a conclusão do projeto para evitar perigos, manter e restaurar a primeira e mais antiga pirâmide que ainda está de pé no Egito”, disse o ministro do Turismo e Antiguidades, Khaled al Anani, em declarações à agência Reuters.

Este edifício majestoso, que é Património Mundial da UNESCO, está localizado na necrópole de Saqqara, a oeste do Cairo. A sua construção remonta à época do reinado do faraó Djoser (2.665-2.645 a.C).

Projetada pelo primeiro arquiteto e engenheiro conhecido, Imhotep, acredita-se que a Pirâmide de Djoser serviu de protótipo para muitas outras pirâmides, incluindo as icónicas Pirâmides de Gizé.

A construção de 60 metros de altura é feita de pedra e consiste em seis enormes mastabas – uma forma de túmulo egípcio antigo -, uma colocada sobre a outra. No centro da pirâmide, a 28 metros de profundidade, está o túmulo fúnebre de Djoser.

A sua reabilitação começou em 2006, uma vez que a pirâmide corria o risco de colapso. No entanto, em 2011, os eventos da Primavera Árabe forçaram as autoridades egípcias a suspender o trabalho que não foi retomado até ao final de 2013.

“Embora tenhamos muito orgulho de que seja um legado egípcio, também sabemos muito bem que é uma herança mundial e mundial que estamos muito interessados em manter”, disse o primeiro ministro do país, Mostafa Madbouly.

A restauração da pirâmide de Djoser incluiu a substituição das lacunas nas suas paredes por blocos semelhantes aos originais. A câmara funerária e o sarcófago do faraó, bem como os estreitos corredores internos da pirâmide, também foram reformados. A restauração custou quase 6,6 milhões de dólares (equivalente a 5,83 milhões de euros).

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“Danos incalculáveis”. Turista avança com carro contra vários moai da Ilha de Páscoa

MastaBaba / Flickr

Estátuas Moai, na ilha de Páscoa, no Chile

Um turista chileno avançou com um carro, no passado fim-de-semana, contra vários moai da Ilha de Páscoa, no Chile.

A situação, “aparentemente intencional”, causou “danos incalculáveis” nas estátuas, segundo revelou Camilo Rapú presidente da comunidade Mau Henua, órgão responsável conservação dos moai da Ilha de Páscoa, citado pelo jornal espanhol ABC.

O homem foi detido no próprio dia do incidente, estando agora a ser acusado de causar danos a um monumento nacional.

O Ministério Público ordenou que o turista permanecesse em Rapa Nui – nome oficial da Ilha de Páscoa – e que se apresentasse mensalmente numa esquadra da polícia. O infrator poderá ser condenado a pagar uma multa e a enfrentar outras consequências penais.

Este incidente mostra que é necessário “rever a estrutura legal que protege o património histórico e cultural dos povos originais”, dando um “sinal categórico em prol da sua defesa e conservação”, disse ainda Rapú.

Nesta terça-feira, o autarca da Ilha de Páscoa, Pedro Edmunds, anunciou que retomará uma iniciativa legal para restringir o acesso de veículos ao local arqueológico. O responsável tentou levar o projeto a cabo há oito anos, mas este acabou por ser chumbado pelas autoridades locais, conta a agência Europa Press.

“Há oito anos, éramos 8.000 pessoas. Hoje, somos mais de 12.000, além dos outros 12.000 turistas que chegam todos os meses. Não fomos ouvidos e este é o resultado”, lamentou Edmunds em entrevista ao jornal El Mercurio.

Rapa Nui, significa “Ilha Grande” e era o nome ancestral do local. Ilha de Páscoa foi a denominação dada pelo explorador holandês Jakob Roggeveen (1659-1729), oficialmente o primeiro europeu a pisar na ilha – como o descobridor chegou num domingo de Páscoa, resolveu dar-lhe esse nome.

ZAP //



 

Lisboa é a cidade ibérica com mais hostels (mas é superada em receitas geradas)

A capital portuguesa é a cidade ibérica com maior número de hostels (93), superando Barcelona (81), Madrid (48) e Porto (36), revelou um novo estudo.

Os números são da consultora britânica Christie que analisou a oferta de hostels em dez cidades da Península Ibérica, sendo citados esta semana pelo Jornal Económico.

Lisboa é a campeã no que toca a hostels, mas é a cidade de Barcelona que tem o maior número de camas nestas unidades. A cidade catalã tem uma oferta de 8.283 camas, contra as 5.900 de Lisboa, que a colocam na segunda posição.

Segue-se Madrid (5.614), Porto (2.048) e Sevilha (1.680)

No que toca a receita gerada por cama disponível (RevPAB), as cidades espanholas pulverizam as portuguesas. Os hostels de Barcelona geram um RevPAB entre 16 e 21 euros, enquanto os de Madrid geram receitas por cama de 15 a 20 euros.

Porto e Lisboa têm valores mais baixos, descendo para um intervalo de 12 a 17 euros.

“A oferta de hostels em Lisboa é relativamente recente, com a maior parte das propriedades a estarem abertas há cinco ou seis anos”, observa por a Christie, dando conta que as unidades são mais pequenas face a Barcelona, com 60 a 70 camas cada em média.

Analisando a tipologia das unidades, Lisboa tem 74% de design hostels, 21% de hostels low cost e 5% de hostels temáticos.

A consultora britânica aponta ainda que design hostels são unidades com “instalações modernas, mobília e elementos decorativos de elevada qualidade e design. Habitualmente, oferecem grandes instalações de lazer e de alimentação”.

ZAP //



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