Terça-feira, Julho 8, 2025
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Jovens com 18 anos com acesso gratuito à cultura a partir de abril

giuseppemilo / Flickr

Torre de Belém, Lisboa

Todos os jovens residentes em Portugal passam, a partir de abril, a poder visitar gratuitamente os equipamentos culturais sob alçada do Ministério da Cultura, no ano em que celebrem o seu 18.º aniversário.

O diploma publicado esta quarta-feira em Diário da República “permite que todos os cidadãos residentes em território nacional, no ano civil em que perfaçam 18 anos, possam visitar gratuitamente museus, palácios e teatros nacionais, bem como os demais equipamentos ou atividades asseguradas pelos serviços e organismos sob direção, superintendência e tutela da Ministra da Cultura”.

Trata-se de uma das medidas vencedoras do Orçamento Participativo Portugal 2017, designada como “Cultura para Todos”, que integra uma componente destinada a jovens que completam 18 anos, promovendo o seu acesso gratuito a iniciativas e espaços artístico-culturais, bastando que apresentem o cartão de cidadão.

“Considerando que a referida iniciativa teve uma elevada adesão, o Governo decidiu que, doravante”, todos os jovens a viver em Portugal podem usufruir daquela oferta cultural entre 1 de janeiro e 31 de dezembro do ano civil em que perfaçam 18 anos, especifica o despacho, que tem efeitos a partir de dia 1 de abril.

Este programa arrancou em 2018 e deveria terminar no ano seguinte, mas pelos seus “efeitos positivos” no acesso dos jovens à cultura e criação de novos públicos, foi decidido prolongar o programa, disse na altura a secretária de Estado da Cultura, Ângela Ferreira.

Da autoria de João Gonçalo Pereira e Tiago Veloso, o programa “Cultura para Todos” foi o mais votado na edição de 2017 do Orçamento Participativo Portugal e inclui ainda a plataforma “Livrar” (livrar.pt), lançada em 13 de dezembro de 2018, que permite a disponibilização gratuita de livros entre utilizadores registados.

// Lusa



Na cidade mais rica dos Estados Unidos, a casa mais barata vale 11 milhões

Pequena, residencial e ainda pouco conhecida. Assim é Atherton, a cidade mais rica dos Estados Unidos, onde a casa mais barata vale 11 milhões de dólares.

Esta cidade, localizada no condado de San Mateo, no estado da Califórnia, descolou com o boom tecnológico Silicon Valley. Encontra-se a 45 minutos de San Francisco e a menos de 20 minutos da sede do Facebook, Google e Tesla, conta a britânica BBC.

Repleta de enormes mansões que dificilmente podem ser vistas da rua, Atherton não tem restaurantes ou outros estabelecimentos que levem pessoas foram da comunidade a deslocar-se à cidade – o que pode explicar porque é é tão pouco conhecida.

Provavelmente, os moradores desta cidade trabalham em gigantes tecnológicas próximas ou são simplesmente muito ricos, generaliza a emissora britânica.

O rendimento médio das famílias que vivem em Atherton é superior a 2,3 milhões de dólares anuais e casa mais barata à venda na cidade está avaliada em 11 milhões de dólares, segundo dados da empresa do ramo imobiliário Zillow.

Segundo a agência Bloomberg, esta é a cidade mais rica dos Estados Unidos. É também o único lugar do país onde o rendimento médio ultrapassa o meio milhão de dólares.

Nesta comunidade, que tem cerca de 7 mil pessoas, existem nomes bem conhecidos entre as gigantes tecnológicas: Eric Schmidt, antigo presidente da Google; Meg Whitman, antiga diretora-executiva da HP, Sheryl Sandberg, chefe de operações do Facebook.

Paul Allen, o co-fundador da Microsoft que faleceu em outubro de 2018, era também um dos moradores da ainda pacata cidade de Atherton.

ZAP //



Metade das praias pode desaparecer devido ao aquecimento global

O aquecimento global e a consequente subida do nível do mar podem levar ao desaparecimento de metade das praias do mundo até ao final deste século.

O cenário é assustador. Investigadores sugerem que, até ao final do século, metade das praias venham a desaparecer devido às alterações climáticas e à subida do nível dos oceanos. Um estudo foi publicado esta segunda-feira na revista científica Nature Climate Change.

Os cientistas utilizaram imagens de satélite para observarem a forma como as praias foram mudando nos últimos 30 anos e, com base nisso, simularam como é que o aquecimento global poderia afetá-las no futuro.

“O que descobrimos é que, até ao final do século, cerca de metade das praias do mundo vão sofrer uma erosão superior a 100 metros”, disse o autor do estudo, Michalis Vousdoukas, citado pela revista TIME. “É provável que elas desapareçam”.

Mudar comportamentos nunca é tarde demais, mas neste caso, pode ser insuficiente para salvar os areais. Mesmo que as emissões de gases com efeitos de estufa sejam reduzidas significativamente, mais de um terço dos litorais arenosos estão ameaçados, realçam os cientistas.

“Além do turismo, as praias de areia oferecem com frequência o primeiro mecanismo de proteção contra as tempestades e as inundações, pelo que sem elas os impactos dos acontecimentos climáticos extremos vão ser provavelmente mais fortes”, esclareceu Vousdoukas.

As áreas costeiras estão sob ameaça devido à atividade humana, como a construção de praias e barragens, que reduzem a quantidade de lodo que flui para os oceanos e que é crucial para a recuperação das praias.

A Austrália seria o país mais afetado neste cenário visionado pelos investigadores, seguindo-se Estados Unidos, Canadá, México, China, Irão, Argentina e Chile.

ZAP //



Mundial 2022. Qatar vai ter hotéis flutuantes

Qetaifan Projects

Para o Mundial da FIFA de 2022, o Qatar vai construir 16 hotéis flutuantes de quatro andares para os turistas e fãs do campeonato de futebol, num total de mais de 1.600 quartos.

Os hotéis vão nascer na ilha artificial de Qetaifan North, na cidade de Lusail, para acolher uma parte dos cerca de um milhão de visitantes que deverão rumar ao Qatar para assistir ao Mundial da FIFA de 2022.

Dado que a rede hoteleira local conta apenas com 40 mil quartos e não há espaços em terra para a construção de novos edifícios, a aposta recaiu sobre a construção em mar.

A empresa do Qatar Qetaifan Projects assinou um acordo com a construtora Admares para a construção de 16 unidades hoteleiras flutuantes, com 72 metros de comprimento e 16 de largura, que ficarão instaladas próximas ao Lusail Iconic Stadium. Cada hotel terá 101 quartos distribuídos por quatro andares, um restaurante e um lounge bar, e, no total, serão 1.616 quartos.

Todas as unidades serão idênticas e o objetivo é acomodar os viajantes que rumarem a Doha para assistir ao Mundial de Futebol em 2022. “É a primeira vez que imóveis puramente flutuantes são usados ​​como uma solução temporária para necessidades de acomodação nesta escala”, disse Mikael Hedberg, CEO da Admares, em comunicado, referindo que “um módulo flutuante é uma opção viável para áreas onde o terreno é escasso”.

“Estes hotéis não exigem grandes portos e águas profundas, uma vez que o seu calado [profundidade a que se encontra o ponto mais baixo da quilha de uma embarcação em relação à superfície de água] é significativamente menor do que os grandes cruzeiros”, completa.

As unidades serão construídas de acordo com padrões rigorosos de energia e sustentabilidade e terão painéis solares.

Após o Mundial de 2022, estes poderão ser “colocados em qualquer lugar costeiro, onde haja água com uma profundidade mínima de quatro metros”.

ZAP //



Encontradas munições da 2ª Guerra Mundial na Suíça. Vila poderá ter de ser evacuada durante 10 anos

 

Os 170 residentes da vila de Mitholz, na Suíça, poderão ter de deixar as suas casas durante mais de uma década para que as autoridades esvaziem um arsenal subterrâneo com cerca de 3.500 toneladas de munições e explosivos da 2ª Guerra Mundial.

Em 1947, sete mil toneladas desse depósito explodiram num evento que matou nove pessoas e causou vários danos materiais. O Ministério da Defesa suíço estima que o risco atual é “inaceitável”, porque a cobertura do local cedeu ao peso e cobriu com rochas vários dos seus explosivos.

“Dependendo de como o trabalho for realizado, os moradores podem ser evacuados durante mais de 10 anos”, porque o trabalho para remover os explosivos não começará até pelo menos 2031, disse o Ministério da Defesa da Suíça, citado pela Euronews.

Esta medida incluiria o desvio da estrada que passa por Mitholz e exige grandes preparativos, que incluem o controlo de temperatura e emissão de gases, além do movimento de rochas.

Até ao momento, foram instalados diversos sistemas dentro e fora do depósito para medir variações de temperatura e detetar emissões de gás e movimentos do solo, segundo a emissora britânica Sky News.

A Suíça desenvolveu um plano B no caso de algo falhar: enterrar o arsenal debaixo de uma pilha de pedras. No entanto, os locais não querem essa alternativa porque seria “um presente tóxico” para as próximas gerações, segundo disse em entrevista a pessoa responsável pelo projeto, Hanspeter Aellig.

ZAP //



Se perder uma carteira no Japão, tem uma grande probabilidade de a reaver. Eis a razão

lopez_roderick / Flickr

Memorial da Paz de Hiroshima, no Japão

Telemóveis esquecidos em táxis, carteiras deixadas em bancos de autocarros e guarda-chuvas abandonados. Os cerca de 126 milhões de residentes no Japão perdem um grande número de itens pessoais, mas uma grande percentagem de objetos consegue regressar aos seus legítimos proprietários.

Perder uma carteira não é o pior que nos pode acontecer, mas é um acontecimento que gostamos sempre de evitar. Enquanto que na maioria dos lugares pode ser extremamente difícil recuperar objetos perdidos, o Japão é um exemplo de que a esperança é a última a morrer.

Num artigo publicado no CityLab, o advogado Allan Richarz enumerou as razões pelas quais a jurisdição e o clima cultural exclusivos do Japão fornecem um método muito eficaz para recuperar objetos perdidos.

Se um japonês tropeçar numa carteira, por exemplo, em vez de ponderar ficar com ela, ou de se questionar onde deve entregar este pertence, o cidadão desloca-se de imediato a um koban local – uma pequena esquadra da polícia.

Em 2018, cerca de 4,1 milhões de itens desaparecidos foram entregues à polícia, e a probabilidade de estes pertences chegarem às mãos do seu dono é muito alta. Nesse mesmo ano, refere o matutino, 130.000 dos 156.000 telemóveis perdidos (83%) foram devolvidos e 240.000 carteiras (65%) regressaram a casa.

Os objetos perdidos são, normalmente, mantidos no koban durante um mês. Depois desse período de tempo, são enviados para um Centro de Perdidos e Achados do Departamento da Polícia Metropolitana. Aí, o item é catalogado e colocado num bando de dados online ao qual toda a população pode ter acesso.

Depois de determinado objeto permanecer nesse departamento durante três meses, é entregue à pessoa que o encontrou. Caso contrário, os objetos tornam-se propriedade do Governo local, e podem eventualmente acabar numa venda de segunda mão.

Segundo o autor do artigo, há dois motivos que levam os japoneses a serem tão diligentes no que toca à entrega de objetos que não lhes pertencem: respeito e Justiça.

As crianças são educadas, desde muito cedo, a devolver os itens que encontram perdidos à polícia, como parte do seu dever cívico. Por outro lado, a Lei de Propriedade Perdida, alterada em 2007, exige que os objetos perdidos sejam entregues às autoridades caso o proprietário não consiga ser localizado.

Como recompensa, os cidadãos recebem uma pequena percentagem do valor do objeto em causa, caso este regresse à posse da pessoa que o perdeu.

Perder objetos durante uma viagem é uma verdadeira dor de cabeça. Mas se visitar o Japão, pode ser um problema menor: basta pedir instruções no koban mais próximo.

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Afinal, não era mito. Redescoberta porta secreta por onde reis e deputados entravam na Câmara dos Comuns

Pensava-se que uma passagem secreta entre Westminster Hall e a Câmara dos Comuns era apenas um mito. Afinal, foi apenas esquecida durante 70 anos.

Uma placa colocada em 1895 em Westminster Hall, que inclui as duas Câmaras do Parlamento do Reino Unido, mencionava a existência de uma passagem direta para a Câmara dos Comuns. No entanto, achava-se que era mito.

Agora, a insistência de uma consultora de histórica do Parlamento, Elizabeth Hallam Smith, permitiu desvendar a passagem, que tem contornos míticos.

Hallam Smith começou a investigar o assunto após ter visto uma fotografia de uma câmara como uma passagem bloqueada por tijolos. Depois, descobriu um documento do arquiteto responsável pelas renovações de 1950, em que revelava a ideia de esconder a passagem com um painel de madeira.

Após analisarem um claustro usado até há três anos como gabinetes do Partido Trabalhista – atualmente como bengaleiro dos deputados –, funcionários do Parlamento encontraram uma fechadura escondida. Quando a conseguiram abrir, o painel deu origem a uma câmara cujo acesso estava bloqueado por tijolos há 150 anos.

De acordo com a BBC, desde a remodelação originada pelos bombardeamentos alemães sobre Londres, na II Guerra Mundial, e durante 70 anos, ninguém tinha estado na câmara, que terá sido construída para a coroação de Carlos II, em 1660.

Após um período em que terá sido frequentemente utilizada, a passagem foi bloqueada em ambos os lados em 1851, ficando esquecida. Apesar de terem havido obras em meados do século XX, a passagem não voltou a ser encontrada.

“Era o caminho através do qual a procissão do speaker entraria a caminho da Câmara dos Comuns. Foi o caminho que Carlos II fez para a sua coroação, assim como Jaime II, e era a entrada principal para a Câmara dos Comuns”, frisa Hallam Smith. O atual “speaker”, Lindsay Hoyle, foi um dos primeiros a reentrar na sala: “Estou muito orgulhoso dos meus funcionários por terem feito esta descoberta”.

A entrada na pequena câmara tinha ainda mais duas surpresas: uma lâmpada que ainda funcionava e um grafito dos trabalhadores que terão selado a passagem em 1851. “Esta sala foi fechada por Tom Porter, que gostava muito de Ould Ale [“Old ale”, uma cerveja típica de Inglaterra]”, pode ler-se

ZAP //



Sardenha vai cobrar entrada em praia invadida por turistas

Sardenha, em Itália, quer limitar a entrada de turistas numa das suas famosas praias, La Pelosa. A praia vai ter lotação limitada e a entrada vai ser paga para maiores de 12 anos.

As medidas de controlo ao turismo são algo comum em algumas cidades italianas. Tanto que a ilha de Sardenha que a partir de 1 junho a praia de La Pelosa, situada na península de Stintino, vai ter lotação limitada e entrada paga.

Assim sendo, a medida já aprovada pela autarquia prevê que só possam entrar 1.500 pessoas por dia. Noutros dias, a praia recebia “mais de cinco mil pessoas”. O presidente da câmara de Stintino, Antonio Diana, considera que este número é “o adequado para a praia suportar”.

De acordo com o jornal Público, à entrada da praia será entregue uma pulseira biodegradável que, entre as 8h e as 18h, custará 3,50 euros para maiores de 12 anos. As crianças até esta idade não pagam entrada. Além disso, entre as 18h e as 8h, a entrada não é paga.

A autarquia não considera que este se trate de um bilhete, mas antes “uma tarifa que deve ser entendida como um contributo dos utilizadores para os custos de manutenção“, realçou o autarca.

O dinheiro conseguido com esta medida será utilizado para a manutenção e limpeza da praia e arredores, sistema de água doce e proteção das dunas. Os turistas são também proibidos de fumar ou levar animais para a praia.

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Londres dá o nome de Freddie Mercury a uma rua

Londres rebatizou uma das suas ruas em honra do vocalista dos Queen, Freddie Mercury. A rua em causa fica perto da primeira morada do artista na capital inglesa.

Uma rua nos subúrbios de Londres, onde o falecido vocalista dos Queen viveu na adolescência, ganhou um novo nome: Freddie Mercury Close. A cerimónia de alteração do nome aconteceu esta segunda-feira e contou com a presença da irmã do artista, Kashmira Cooke.

Freddie Mercury era o nome artístico de Farrokh Bulsara, nascido na então colónia britânica de Zanzibar. Segundo o Público, em 1964, a sua família mudou-se para Inglaterra à procura de melhores condições de vida, mudando-se para Feltham, no número 22 da Glastone Avenue.

As autoridades locais decidiram rebatizar parte da Hanworth Road com o nome do cantor, quase 30 anos depois da sua morte. Esta é uma rua que fica muito perto da sua primeira casa em Londres.

Freddie Mercury morreu no dia 24 de novembro de 1991, vítima da SIDA. O vocalista dos Queen foi o autor de músicas icónicas como “Bohemian Rhapsody”, “I Want to Break Free”, “Don’t Stop Me Now” e “We Are the Champions”, entre outros.

O cantor foi também homenageado com um filme biográfico sobre a sua vida, intitulado “Bohemian Rhapsody”, que somou quatro Óscares, no ano passado: melhor ator, edição, edição sonora e mistura de som.

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Túmulos reais do Taj Mahal limpos pela primeira vez em 300 anos para receber Trump

Foto do Taj Mahal.Os túmulos reais do Taj Mahal foram limpos pela primeira vez em 300 anos como parte da preparação da visita do Presidente norte-americano, Donald Trump, à Índia, escreve o portal Newsweek citando média locais.

Donald Trump chegou esta segunda-feira à Índia para uma “visita-relâmpago” de dois dias, que incluirá a observação do pôr-de-sol no Taj Mahal, o monumento mais emblemático da Índia, que se localiza na cidade de Agra, no estado de Uttar Pradesh.

Com parte desta visita de Estado, as autoridades locais “adiantaram as datas” de um tratamento de barro já previsto para dois túmulos reais, segundo revelaram fontes da organização de Investigação Arqueológica da Índia à agência noticiosa Press Trust of India.

Em causa estão duas réplicas dos túmulos de Shah Jahan, um imperador mongol do século XVII, e da sua esposa favorita, Mumtaz Mahal, por quem mandou construir o monumento entre 1632 e 1653 como um ato de amor. O Taj Mahal foi edificado em memória de Mumtaz Mahal, que morreu após dar a luz o seu 14.º filho.

Os túmulos originais não receberão qualquer tratamento, encontrando-se no museu do mausoléu principal. Raramente são abertos a visitantes, mesmo a altos dignitários.

De acordo com o jornal local The Times of India, a limpeza dos túmulos consiste num tratamento à base de argila, semelhante ao que é frequentemente utilizado pelas mulheres na Índia para dar mais brilho à pele.

Além do tratamento nos túmulos, as autoridades limparam também a plataforma de arenito vermelho no portão local, lavando o lustre de bronze com água de tamarindo, árvore típica de regiões quentes. Foram também plantadas várias flores.

Para remover o mau cheiro do rio Yamuna, localizado junto do Taj Mahal, foram libertados 17 milhões de litros de água para livrar o rio dos poluentes que causam os odores a tempo da chegada de Trump, precisa ainda a agência Reuters.

Considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno, o Taj Mahal é um dos principais pontos turísticos da Índia. Entre 2010 e 2015, recebeu cerca de quatro a seis milhões de turistas, segundo números do Ministério de Turismo e Cultura do país.

É ainda considerado Património da Humanidade pela UNESCO.

ZAP //



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