Quarta-feira, Abril 30, 2025
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Voar nunca foi tão seguro, garante a Estatística

Jetstar / Flickr

Voar em companhias áreas comerciais nunca foi tão seguro, garante um estudo levado a cabo por um professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) que monitoriza o número de mortes de passageiros de todo o mundo.

De acordo com os números apresentados, entre 2008 e 2017, as mortes de passageiros de companhias aéreas diminuíram significativamente.

Atualmente, e a nível global, a taxa é agora de uma morte para cada 7,9 milhões de embarques de passageiros, comparativamente com uma morte para 2,7 milhões entre 1998 e 2007 e uma morte para cada 1,3 milhões no período entre 1988 e 1997.

Recuando ainda mais no tempo, o risco de morte durante um voo numa companhia aérea comercial era de uma morte para cada 750.000 embarques entre 1978 e 1987 e uma morte para cada 350.000 entre 1968 e 1977. Com o passar do tempo, as taxas de mortalidade foram diminuindo de forma significativa, assinala o novo estudo, que foi esta semana publicado na revista Transportation Science.

“O risco global de morrer num acidente de aviação diminui num fator de dois a cada década”, explicou Arnold Barnett, único autor do estudo, citado em comunicado.

“Não só continuou na última década, mas a melhoria da década mais recente está mais próxima de um fator de três. O ritmo de melhoria não abrandou, mesmo quando os voos se tornaram mais seguros (…) Estes números são realmente impressionantes e é importante que as pessoas tenham isto nas suas mentes”, rematou.

ZAP //



Vai ser possível ver auroras boreais a partir de um balão de ar quente

Hostelworld.com

Aurora Boreal, Islandia

A agência Off The Map Travel vai lançar em dezembro de 2020 o primeiro balão de ar quente. O objetivo é levá-lo a ver auroras boreais do céu.

As auroras boreais são já um verdadeiro espetáculo dos céus, mas uma empresa da Lapónia sueca quer elevar esta experiência a outros patamares.

Aurora in the Sky (“Aurora no Céu”) é o nome do programa que a agência Off The Map Travel pretende lançar no final deste ano na Lapónia, Suécia. O objetivo é oferecer-lhe a possibilidade de ver auroras boreais a partir de um balão de ar quente.

O balão terá capacidade para 6 pessoas e será ancorado ao gelo ártico. Um especialista irá guiá-lo em busca das auroras boreais. Jonathan Cooper, CEO da empresa, afirma que esta é a primeira experiência do género no mundo.

Segundo o Travel+Leisure, por cerca de 2.700 euros por pessoa, tem direito a um itinerário de quatro dias e três noites onde estão incluídas refeições, transportes, acomodação no Outpost Aurora Safari Camp, uma aventura de mota de neve com almoço no Círculo Polar Ártico e a experiência de balão de ar quente.

As reservas para o passeio de balão – com as auroras boreais no pano de fundo – vão estar disponíveis a partir de maio. Os passeios serão realizados entre dezembro de 2020 até abril de 2021.

ZAP //



Para evitar a desertificação, há uma cidade a vender casas a 1 euro

A cidade de Bisaccia, em Itália, está a vender 90 imóveis por apenas um euro. O compromisso é que os compradores renovem as habitações.

A cidade italiana de Bisaccia, no sul da Campânia, em Itália, está a vender 90 prédios em ruínas por apenas um euro cada uma. A medida não é única e o objetivo passar por atrair população para a cidade, que aos poucos se está a desertificar.

“Enfrentamos uma situação muito particular aqui. [A área abandonada] espalha-se pela parte mais antiga da vila. As casas abandonadas estão agrupadas, umas ao lado das outras, pelas mesmas estradas. Algumas até partilham uma entrada comum”, disse o vice-presidente da câmara, Francesco Tartaglia, em declarações à CNN.

“É por isso que damos as boas-vindas a famílias, grupos de amigos, pessoas que se conhecem ou investidores para unir forças. Damos o incentivo para que comprem mais de uma casa, para realmente ter um impacto e dar vida nova”, acrescentou.

No entanto, como é habitual neste tipo de iniciativas, os compradores dos imóveis têm certos compromissos a manter. Neste caso, como os edifícios estão altamente degradados, o comprador fica encarregue de renovar a propriedade. Todavia, como destaca o DN, não há um valor mínimo para o investimento nem um prazo para efetuar a renovação.

“Isso garante que o processo de venda será rápido e tranquilo, não precisaremos de andar atrás de descendentes de antigos proprietários nem ter problemas com terceiros”, salientou o autarca. Tartaglia explica ainda que o povo local é conhecido pela sua hospitalidade e que “os recém-chegados são mimados e bem cuidados”.

Os habitantes de Bisaccia têm, aos poucos, abandonado a cidade à procura de melhores condições de vida. Muitos deles optam por se mudar para Nápoles, que se localiza a 115 quilómetros desta pitoresca cidade.

Há um ano, o município italiano de Sambuca, localizado na região italiana da Sicília, também anunciou estar a vender casas por um euro, visando travar o declínio populacional que a zona tem sofrido nos últimos anos. Em maio, a cidade italiana de Mussomeli, no sul da Sicília, também colocou 500 casas abandonadas à venda por um euro cada.

ZAP //



Após 20 anos de silêncio, sinos e carrilhões de Mafra voltam a tocar

Os sinos e os carrilhões do Palácio de Mafra vão tocar a partir de 1 de fevereiro, após obras de restauro, depois de os primeiros sinais de deterioração surgirem a 11 de setembro de 2001, remetendo-os ao silêncio.

“Foi uma data má em todos os sentidos com a coincidência de as torres gémeas [nos Estados Unidos da América] caírem e as nossas torres também começarem a ter problemas”, recorda Abel Chaves, um dos carrilhonistas do palácio, à agência Lusa.

Os 119 sinos e os dois carrilhões ficaram sujeitos a um “silêncio forçado” durante 20 anos, à espera de obras de requalificação e “presos” por andaimes desde 2004.

A empreitada de reabilitação iniciou-se em maio de 2018 e terminou em dezembro de 2019, representando um investimento de 1,7 milhões de euros. “Fizemos uma intervenção global”, afirmou à Lusa Luís Marreiros, um dos técnicos da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) que coordenaram os trabalhos. “Não nos limitámos a intervir nos carrilhões, que são instrumentos musicais, mas também em todo o conjunto sineiro, ou seja, nos 119 sinos (sinos das horas, sinos litúrgicos e sinos dos carrilhões), nas estruturas, no catavento, no para-raios e nos dois relógios da torre””, explicou.

O investimento permite devolver este património único no mundo à população de Mafra e aos visitantes do Palácio Nacional de Mafra.

“Aquilo que temos pensado para este património é, a partir do primeiro domingo após a inauguração, ter concertos regulares dominicais, como era tradição em Mafra”, referiu à Lusa o diretor do palácio, Mário Pereira.

O financiamento suplementar oriundo do Turismo de Portugal permitiu ainda pôr em funcionamento os sinos das horas. “Temos os dois relógios ligados aos sinos e vai poder-se ouvir, de quarto em quarto de hora, os sinos a darem as horas na Torre Sul”, acompanhadas de melodias programadas nos respetivos autómatos, semelhantes a grandes caixas de música, sublinhou o arquiteto da DGPC.

O concerto inaugural acontece no domingo, ocasião única para ouvir os dois carrilhões e os sinos de ambas as torres a tocarem uma composição inédita escrita de propósito para o evento pelo carrilhonista Abel Chaves, anunciou o próprio.

Na Torre Sul, vão estar dois carrilhonistas a interpretarem a peça nos teclados do carrilhão, com os respetivos sinos a emitir música. Já na Torre Norte, vai estar um grupo de 12 sineiros, entre trabalhadores da obra e técnicos da DGPC, a bater nos sinos com martelos.

Durante o concerto, o carrilhonista vai interpretar o “hino nacional” e os carrilhonistas Abel Chaves e Liesbeth Janssens composições de Vivaldi, no carrilhão da Torre Sul do monumento.

Os dois carrilhões e os 119 sinos, repartidos por sinos das horas, da liturgia e dos carrilhões, constituem o maior conjunto sineiro do mundo, sendo, a par dos seis órgãos históricos e da biblioteca, o património mais importante do Palácio Nacional de Mafra, classificado como Património Cultural Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, no passado mês de julho. Estima-se que os sinos mais pesados tenham 12 toneladas.

Os carrilhões de Mafra foram classificados como um dos “Sete sítios mais ameaçados na Europa”, pelo movimento de salvaguarda do património Europa Nostra.

// Lusa



Turistas estão a invadir Hallstatt, a aldeia austríaca que terá inspirado “Frozen”

Considerado Património Mundial pela UNESCO desde 1997, Hallstatt, na Áustria, possui apenas 778 moradores e tem uma sequência de casas em estilo alpino.

Em 2010, antes do lançamento do primeiro filme da Disney, “Frozen”, a cidade recebia cerca de 100 visitantes por dia. No ano passado, de acordo com o jornal britânico The Guardian, esse número escalou para mais de 10 mil turistas por dia.

A aldeia foi posta no mapa depois de ter aparecido num programa de viagens da Coreia do Sul em 2006. Depois disso, foi ligada ao filme da Disney.

No panorama, destaca-se a torre de uma igreja luterana, que corresponde com a torre central do castelo onde vivem as personagens Elsa e Anna. Como a Disney se costuma basear em lugares reais para criar os cenários das suas animações, reforçou-se o boato de que Hallstatt teria sido a inspiração para Arendelle, o reino mágico e gelado dos dois filmes.

Apesar de a informação nunca ter sido confirmada, a invasão de turistas, que já tinha começado, parece agora imparável. O local tem sido invadido por turistas em busca da selfie perfeita, sessões fotográficas de casamentos e até drones pilotados. A pequena aldeia alpina, na região montanhosa de Salzkammergut, tem recebido seis vezes mais turistas per capita do que Veneza, em Itália.

Arendelle, o mundo fictício do filme da Disney “Frozen”

Agora, o autarca de Hallstatt, Alexander Scheutz, está à procura de respostas para receber o fluxo elevado de turistas sem perturbar a comunidade local. “Hallstatt é uma peça importante da história, não um museu. Queremos reduzir os números até pelo menos um terço mas não temos forma nenhuma de realmente os impedir de chegar”, disse em declarações ao jornal britânico The Sun.

Apesar de o turismo trazer benefícios como financiamento para escolas e clientes durante todo o ano para negócios que até então eram sazonais, os problemas incluem lixo, drones e uma economia local mais cara. “Os locais sentem que estão a viver num parque temático”, escreve o The Guardian.

ZAP //



Fukushima quer abastecer a região com energia 100% renovável até 2040

Mais de oito anos após o colapso da central nuclear de Daiichi, Fukushima quer virar a página: não depender da energia nuclear para obter energia é o objetivo.

O governo local de Fukushima já prometeu fornecer à região 100% de energia renovável até 2040. A meta já está a bloquear grandes investimentos.

Em novembro, o jornal japonês Nikkei Asian Review informou que um projeto de 2,75 mil milhões de dólares (equivalente a 2,49 mil milhões de euros), financiado em parte pelo governo, visava a construção de 11 parques eólicos e dez parques eólicos em terras agrícolas e áreas montanhosas abandonadas.

No entanto, o projeto causará um pequeno impacto na produção de energia de Daiichi. A produção estimada para todos os parques eólicos é de apenas 600 megawatts – muito longe dos 4.700 megawatts dos reatores nucleares, de acordo com o The Verge.

Mas Fukushima está também a planear o uso de centrais de energia geotérmica e de biomassa, além da infraestruturas de energia solar e eólica, que irão contribuir para as necessidades de energia da região.

Ainda assim, segundo o Futurism, é muito pouco provável que o Japão desista da energia nuclear num futuro próximo. O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, adepto da energia nuclear, pede cada vez com mais frequência que os reatores mais antigos sejam reiniciados, apesar da crescente oposição que enfrenta em relação a este tema. Aliás, o novo ministro do Ambiente pediu que reatores antigos fossem demolidos.

Certo é que o país tem ainda um longo caminho a percorrer, se decidir seguir os mesmos passos ecológicos de Fukushima. De acordo com o matutino, em 2018, só 17,4% do consumo de energia no Japão é fruto de fontes renováveis, de acordo com o Instituto de Políticas de Energia Sustentável.

O país ainda é muito dependente de carvão e de gás natural, sendo o terceiro maior país importador de carvão do mundo, de acordo com a Administração de Informações de Energia dos Estados Unidos.

ZAP //



Terramotos modificaram a geografia de Porto Rico (e a NASA mostra como)

Thais Llorca / EPA

Os terramotos que Porto Rico tem sentido desde dezembro passado, que causaram pelo menos um morto e milhões de dólares em prejuízos, estão também a mudar a geografia desta ilha das Caraíbas.

A agência espacial norte-americana (NASA) comparou imagens capturadas pelo satélite Copernicus Sentinel-1A da Agência Espacial Europeia (ESA) em 28 de dezembro de 2019 e 9 de janeiro de 2020 e confirmou que algumas áreas do território porto-riquenho mudaram ou moveram-se – a geografia da ilha modificou-se com os terramotos.

As alterações maiores ocorreram perto da cidade de Ponce, localizada a sul de Porto Rico, onde o solo se moveu 14 centímetros, tal como observa a Russia Today. “Parece ter-se movido para baixo e levemente para oeste”, assinalou a NASA.

A NASA divulgou um mapa no qual mostra onde é que as mudanças ou deslocamentos de ocorreram: as zonas assinaladas em tons mais escuros destacam os fenómenos maiores.

As primeiras estimativas dão conta que os danos provocados pela série de terramotos que sacudiram Porto Rico rondam os 110 milhões de dólares.

No início de janeiro, a governadora de Porto Rico, Wanda Vázquez Garced, declaroi estado de emergência na ilha. Poucos dias depois, a mesma responsável pediu ao Governo federal dos Estados Unidos para estabelecer um estado de emergência de desastre maior.

Porto Rico, recorde-se, é um Estado livre associado aos Estados Unidos.

ZAP //



Vai nascer uma “piscina” no meio do Rio Tejo

bilderkombinat berlin / Flickr

Badeschiff, em Berlim

Vai nascer uma piscina natural flutuante no meio do Rio Tejo, na zona da bacia norte da marina do Parque das Nações, em Lisboa, até 2022. 

A piscina natural flutuante, com 230 metros quadrados, foi divulgada durante a Lisboa Capital Verde Europeia, que arrancou este sábado. A piscina ecológica, de acordo com o semanário Expresso, vai funcionar com água do Tejo tratada, explicou a Águas do Tejo Atlântico, a entidade responsável pelo projeto.

A área total da futura praia artificial deve estender-se por 2.400 metros quadrados, incluindo esplanada, solário, cafés e balneários. Não foi revelado, no entanto, o valor do investimento.

Com capacidade para cerca de 800 a 1100 pessoas, apresenta semelhanças às piscinas flutuantes de La Villette, no Sena, em Paris; a Badeschiff no rio Spree, em Berlim; ou a do mar Báltico, em Helsínquia.

Foram avaliadas sete localizações diferentes em Lisboa, entre as quais o Cais das Colunas, e as zonas ribeirinhas de Santos, Belém e Pedrouços, mas apresentavam problemas de segurança, incluindo os perigos associados às correntes do Tejo

No âmbito da Lisboa Capital Verde Europeia, no domingo foram plantadas um total de 20 mil árvores: 4000 em Rio Seco (Ajuda), 6000 no parque do Vale da Ameixoeira (Santa Clara), 9000 no parque do Vale da Montanha (Areeiro/Marvila) e mil no corredor verde de Monsanto. O objetivo da autarquia é ter mais 100 mil árvores na cidade até 2021. Hoje, de acordo com o jornal Público, Lisboa tem 800 mil árvores.

Ao assumir-se como capital verde, Lisboa assume também compromissos como ser uma cidade europeia de referência ao nível da mobilidade em 2030 e atingir a neutralidade carbónica até 2050.

ZAP //



Gaia, a casa ecológica que custa menos do que um iPhone

Além de ser muito rápida de construir, “Gaia” é muito barata. A casa com 30 metros quadrados só utiliza materiais ecológicos e custa apenas 900 euros.

Não é surpresa para ninguém que os preços da habitação estão a subir à custa da pressão imobiliária. Neste contexto, qualquer alternativa mais barata torna-se relevante.

A empresa italiana Wasp, em colaboração com a RiceHouse, decidiu criar casas de 30 metros quadrados que demoram apenas 10 dias a construir, utilizando uma tecnologia de impressão modular chamada Crane Wasp. Segundo o Observador, este sistema pode ser configurado para construir casas maiores e utilizar cimento ou geopolímeros. Contudo, neste caso, o objetivo é alcançar o mínimo impacto ambiental possível.

Além de ser amiga do ambiente, a nova casa é mais barata do que um iPhone – custa apenas 900 euros e pode ser usada de forma temporária ou como habitação fixa.

A mistura usada para construir a moradia é composta por 25% de solo extraído do local onde a casa será construída (30% de argila, 40% de lodo e 30% de areia), 40% de palha, 25% de casca de arroz e 10% de cal hidráulica. Segundo o site da empresa, todos os “ingredientes” são misturados num moedor antes de serem integrados no sistema de impressão.

“A deposição do material à base de terra bruta, palha e casca de arroz é controlada através de tecidos articulados, capazes de conferir, ao mesmo tempo, solidez construtiva e variação geométrica ao longo de todo o desenvolvimento da parede”, explica a empresa.

A versatilidade do projeto computacional “é possível na prática da construção graças à precisão e velocidade da tecnologia 3D, obtendo geometrias complexas e difíceis de replicar com os sistemas tradicionais de construção”.

Dentro de quatro paredes, a temperatura é mantida sem recurso a aquecedores ou ar condicionado, devido aos materiais utilizados. Além disso, a janela estrategicamente posicionada a sudeste permite o aproveitamento da luz natural ao máximo.

Tiziana Monterisi, CEO de RiceHouse, aponta ainda mais uma vantagem: “as propriedades antissísmicas” dos materiais utilizados.

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Machu Picchu. Turistas detidos por alegado crime contra o património cultural

Hostelworld.com

Seis turistas foram detidos a 12 de janeiro depois de terem sido encontradas fezes em Machu Picchu. Todos os elementos são acusados de danificar o património cultural do Peru.

Wilbert Leyva, chefe regional da polícia de Cusco, explicou que os seis turistas foram detidos, estando agora a ser investigados pelo Ministério Público “pelo alegado crime contra o património cultural”. Caso sejam dados como culpados, o grupo pode ser preso durante, pelo menos, quatro anos.

Os turistas (um francês, dois brasileiros, dois argentinos e um chileno) foram encontrados numa zona restrita do Templo do Sol, em Machu Picchu. Há várias zonas do templo onde não se pode entrar por razões de preservação e esta é uma delas.

Leyva adiantou que as autoridades descobriram o grupo numa parte restrita do templo, onde também verificaram que um bloco de pedra de um muro tinha sido partido, danificando o piso da construção. Além disso, encontraram fezes no templo.

Machu Picchu é Património da Humanidade da UNESCO desde 1983. Algumas partes do Templo do Sol têm o acesso vedado a turistas. No local, costumavam fazer-se oferendas ao Sol, considerado a divindade mais importante do Império Inca.

Situado no topo de uma montanha, a 100 quilómetros de Cusco, Machu Picchu foi construído durante o reinado de Pachatuti (1438-1471).

ZAP //



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