Sábado, Maio 3, 2025
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Em breve, o Pólo Norte não terá gelo no verão

O Pólo Norte já não terá gelo no verão, pelo menos temporariamente. A eficácia das medidas de proteção climática determinará com que frequência e durante quanto tempo permanecerá assim.

Depois de analisarem 40 modelos climáticos, os cientistas consideraram a evolução da camada de gelo do Ártico num cenário com altas emissões de CO2 e pouca proteção climática. Como seria de esperar, o gelo do mar desapareceu rapidamente no verão.

No entanto, este novo estudo conclui que o gelo marinho do verão também desaparece ocasionalmente, mesmo se as emissões de CO2 forem reduzidas rapidamente.

Isto significa que se reduzirmos as emissões globais rápida e substancialmente e mantivermos o aquecimento global abaixo dos 2ºC em relação aos níveis pré-industriais, o gelo do Ártico provavelmente desaparecerá ocasionalmente no verão, mesmo antes de 2050.

Isto é uma surpresa“, disse Dirk Notz, investigador da Universidade de Hamburgo e líder da equipa. O artigo científico foi publicado no dia 17 de abril na Geophysical Research Letters.

O Pólo Norte é coberto por gelo marinho durante todo o ano. No verão, a área da camada de gelo do mar diminui e no inverno cresce novamente.

Em resposta ao aquecimento global, a área coberta por gelo marinho encolheu nas últimas décadas, o que afetou substancialmente o ecossistema e o clima do Ártico. Além de ser uma reserva de caça e habitat para ursos polares e focas, a calota de gelo mantém o Ártico fresco, refletindo a luz do Sol, explica o EurekAlert.

De acordo com a investigação, a frequência com que o Ártico irá perder a cobertura de gelo marinho no futuro depende criticamente das emissões de CO2: se as emissões forem reduzidas rapidamente, os verões sem gelo acontecem apenas ocasionalmente.

ZAP //



Empresa japonesa oferece estadias para evitar “divórcios por coronavírus”

Uma startup japonesa de aluguer de casas a curto prazo está a oferecer estadias a pessoas casadas, visando prevenir o número de divórcios causados pela pandemia de covid-19, que nasceu em dezembro passado na China.

A empresa Kasoku, que tem cerca de 500 casas em todo o país, principalmente no centro de Tóquio, está a oferecer acomodações a maridos ou esposas que fiquem cansados de ficarem em casa com os seus respetivos cônjuges.

Estas estadias servem, na prática, como uma espécie de “escape” para maridos ou esposas que queiram passar algum tempo longe dos seus parceiros, evitando assim que a pandemia que levou ao confinamento nas habitações culmine em divórcio.

O portal Nikkei Asian Review, que avança a notícia, frisa ainda que as restrições sociais e o isolamento domiciliário está a fazer com que os casais passem mais tempo juntos, situação que faz aumentar os conflitos domésticos.

Antes de pensar em divórcio, consultem-nos“, apela a empresa aos cidadãos do Japão que se encontrarem nesta situação.

“Não temos dados sólidos que mostrem que o número de divórcios está a aumentar aqui, mas depois de ler em alguns média que o regime de isolamento causou um aumento de divórcios na China e na Rússia, decidimos criar esse serviço”, disse Kosuke Amano, um representante da empresa japonesa, citado pela agência noticiosa AFP.

A empresa lançou a campanha no início de abril, quando a hastag “divórcio-corona” se tornou popular na rede social Twitter no Japão.

ZAP //



Já pode visitar as galerias romanas de Lisboa em 3D

“Preparados para descerem ao subsolo de Lisboa?” Em tempo de pandemia, as Galerias Romanas podem agora ser visitadas sem sair do sofá.

As Galerias Romanas na Baixa de Lisboa voltariam a abrir ao público esta sexta-feira, mas, como tal será impossível fisicamente, devido à covid-19, o Museu de Lisboa anunciou que vai disponibilizar online uma visita virtual 3D.

Todos os anos, as Galerias Romanas da Rua da Prata, em Lisboa, abrem no Dia dos Monumentos e Sítios Arqueológicos, que se assinala esta sexta-feira, para permitir uma visita abaixo do solo limitada a cerca de 3.000 visitantes.

O monumento, com cerca de 2.000 anos, esconde-se debaixo das ruas de Lisboa e dos edifícios pombalinos e foi construído debaixo de água. Ainda hoje tem água, pelo menos, até um metro de altura, o que é bom para a sua conservação, mas impede uma visita sem drenagem.

Normalmente abrem apenas duas vezes por ano e uma delas seria já hoje. Devido à situação atual, o Museu de Lisboa decidiu voltar a mostrar as galerias, mas desta vez de um modo virtual, cuja vantagem está na sua disponibilidade para toda a gente e quantas vezes se quiser através de um link.

Joana Sousa Monteiro, diretora do Museu de Lisboa, explicou à Lusa que o link permite chegar à página “Museu de Lisboa Galerias Romanas da Rua da Prata” com “uma recriação digital, também chamado um gémeo digital, do espaço com um equipamento próprio para visitas 3D, que, usando feixes ultravioletas, conseguem fazer múltiplos scans do espaço, plano a plano”, como num vídeo.

“Permite ao público, a nós todos, ver muito aproximadamente aquilo que realmente se vê quando lá se entra, tanto em termos de texturas, como de luminosidades, como das cores do próprio sítio, com os mais escuros no pavimento e no início, no arranque das paredes, devido à permanência da água durante todo o ano, e depois mais claro nas partes superiores das paredes e nas abóbadas”, explicou.

De acordo com a responsável, na página também é possível “uma visualização mais demorada”, caso o visitante prefira ver as galerias “slide a slide”, com vários pontos do percurso assinalados e com “legendas que explicam em português e em inglês o que é cada parte, cada sítio, o tipo de abóbada com cofragem de madeira, uma boca de poço, um sítio onde houve determinadas escavações nos anos 1990 e que revelou algumas coisas importantes para o monumento”.

Devido à impossibilidade de visitas físicas, o Museu de Lisboa tem adaptado conteúdos para o modo digital, tanto no Facebook, com visitas em direto, como no Instagram, e com vídeos disponibilizados no Youtube.

Foram já disponibilizadas visitas em direto a uma parte da principal reserva do Museu de Lisboa e às ruínas arqueológicas do antigo teatro romano de Lisboa que é uma das partes visitáveis do museu e “essa cadência vai continuar”.

No dia 22 de abril está agendada uma visita geral à exposição permanente do museu de Santo António pelo seu coordenador, Pedro Teotónio Pereira, e, no dia 29, a pré-inauguração virtual de uma exposição que deveria ser inaugurada numa das salas do palácio Pimenta, na sede do museu, junto ao Campo Grande, “sobre a história bastante rocambolesca e muito interessante e engraçada da criação e da construção do monumento a D. Pedro IV, aquela a que nós chamamos habitualmente estátua do Rossio, que demorou mais de 35 anos a ser feita”.

Nas várias páginas têm também sido disponibilizadas entrevistas, minidocumentários sobre histórias de Lisboa a partir do acervo do Museu, além de jogos para famílias e para crianças e outros conteúdos relacionados com a cidade.

A visita virtual às galerias vai ficar disponível para sempre. Fisicamente, a outra altura em que se podem visitar as galerias é no final de setembro, no âmbito das Jornadas Europeias do Património.

ZAP // Lusa



A nova obra do misterioso Banksy foi feita sem sair de casa

 

Banksy / Instagram

Em plena pandemia de covid-19, o famoso artista de rua britânico Banksy fez uma pintura dedicada ao autoisolamento na sua própria casa de banho.

Nas fotografias partilhadas pelo artista na sua página do Instagram, pode ver-se dez ratos pintados em vários locais diferentes da casa de banho, que criam uma situação de caos na divisão.

Enquanto um dos roedores está suspenso porque a sua cauda está enrolada num fio, outro esmaga um tubo de pasta de dentes e mancha a parede. Um terceiro rato corre sobre um rolo de papel higiénico que está numa prateleira, atirando-o ao chão. Até um dos animais está na sanita, manchada por um líquido castanho.

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. . My wife hates it when I work from home.

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“A minha esposa odeia quando trabalho em casa” é a descrição que acompanha as fotografias de Banksy.

Esta é a primeira aparição de uma obra de Banksy desde que o Reino Unido entrou em isolamento total. A última surgiu na zona de Barton Hill, em Bristol. O mural manteve-se intacto apenas durante dois dias, acabando por ser vandalizado.

A identidade de Banksy permanece um mistério, mas os seus trabalhos têm alcançado valores elevados em leilões.

Em outubro de 2018, uma obra de Banksy destruiu-se depois de ser vendida por 1,04 milhões de libras (1,18 milhões de euros). O próprio autor divulgou uma fotografia no momento em que o quadro “Girl with balloon” se desfazia em tiras ao passar por uma trituradora de papel instalada na parte inferior do quadro.

Em outubro de 2019, um óleo, que representa a Câmara dos Comuns, ocupada por chimpanzés, foi arrematada pelo valor recorde de 9,8 milhões de libras (11 milhões de euros).

As obras de arte de Bansky refletem temas como a guerra, a pobreza infantil e o meio ambiente. Os seus trabalhos são satíricos – ratos, polícias a beijarem-se, polícias de choque com caras de ‘smileys’ amarelos – e apareceram inicialmente em paredes de Bristol, antes de se espalharem por Londres e depois pelo resto do mundo.

Até já houve obras roubadas. Em janeiro, foi roubada uma obra atribuída a Banksy na porta das traseiras do Bataclan, “Homenagem às vítimas do 13/11”. O mural tinha sido criado em memória às 90 vítimas do atentado terrorista que ocorreu em 2015. Em setembro deste ano, uma obra que se encontrava junto ao Centro Pompidou, em Paris, também foi roubada.

Recentemente, no Reino Unido, o trabalho de Banksy que representava uma crítica ao Brexit, com um homem a partir uma das estrelas da bandeira da União Europeia, desapareceu do edifício onde estava pintado.

ZAP //



Um ano depois, quarentena deixa Notre-Dame novamente em perigo

Christophe Petit Tesson / EPA

O incêndio na Catedral de Notre-Dame foi há precisamente um ano, mas o edifício ainda não está fora de perigo. A quarentena travou as obras e a catedral parisiense continua debilitada.

Esta quarta-feira marca um ano desde o incêndio que destruiu parcialmente a Catedral de Notre-Dame, em Paris. A quarentena devido à pandemia de covid-19 deixa o edifício mais uma vez em perigo, uma vez que as obras estão paradas e ainda não foi retirado o enorme andaime de metal que foi destruído no incêndio no ano passado.

No passado dia 10 de abril, Sexta-Feira Santa, realizou-se uma missa na Catedral de Notre-Dame. Presentes estavam apenas uma dúzia de pessoas face às restrições impostas pelo Governo francês, todos equipados com fatos de proteção, capacetes e máscaras. Não só devido ao novo coronavírus, mas também por causa do chumbo tóxico do telhado que ardeu no incêndio.

O Diário de Notícias lembra que, na altura do incêndio, havia trabalhos de manutenção em andamento na grande torre da catedral. O fogo derreteu o metal e lançou na atmosfera milhares de quilos de pó de chumbo tóxico, que tem sido uma das prioridades das autoridades até ao momento.

No mês passado deveria ter-se iniciado o trabalho de remoção dos andaimes, mas esta tarefa foi suspensa por tempo indeterminado devido à pandemia de covid-19. Assim, os andaimes continuam a ser uma ameaça à sobrevivência da catedral parisiense.

Neste panorama, o restauro deve apenas começar em 2021. Até ao momento foram utilizados 31 milhões de euros nas obras de reconstrução. Também muito graças às doações que foram feitas, estão assegurados cerca de 850 milhões de euros para as obras na catedral.

Patrick Chauvet, reitor-arquiteto da catedral, considera que o dinheiro não é suficiente. “Não. As pessoas que dizem sim não sabem o que é uma operação de restauro desta dimensão. Para se ter uma ideia, apenas os contrafortes custarão 150 milhões. Vamos exceder mil milhões. Não podemos desmobilizar, achando que já há dinheiro suficiente”, disse à agência EFE.

ZAP //



Três casinos a não perder na sua próxima viagem ao norte de Portugal

O Norte de Portugal é fantástico e sabemos que não terá problemas em arranjar atividades para o entreter! Com centenas de atividades ao ar livre, parques, passeios, atividades turísticas e uma costa com quilómetros de praia sem fim, é um excelente destino para explorar.

Com tantas opções, pomos as fichas na mesa e quase apostamos que nunca pensou visitar um casino enquanto planeia a sua próxima viagem. No entanto, hoje viemos mostrar-lhe que visitar um casino físico pode ser uma atividade bem interessante e que vale mesmo a pena colocar um, ou mais, casinos na sua bucket list.

Ir ao casino é muito mais do que jogar. Embora os jogos de casino online sejam uma tendência do momento, não há nada como a emoção de fazer um bom bluff ao vivo. Todo o ambiente – luzes, decoração e sons – transmite uma sensação de glamour e requinte. Efetivamente, não há experiência que consigo igualar uma noite neste espaço.

Pode também aproveitar para assistir aos espetáculos oferecidos, beber um copo com os seus amigos ou experimentar pratos exóticos preparados nos restaurantes que existem no local.

Para que possa usufruir destes momentos, deixamos-lhe uma lista com os 3 casinos a não perder na sua próxima viagem ao Norte de Portugal.

1. Casino Espinho

O Casino Espinho foi o primeiro casino do Grupo Solverde, inaugurado em 1974, e hoje em dia representa um símbolo português de cultura, animação e glamour. Situado numa localização privilegiada, a apenas 15 minutos da cidade do Porto e junto à praia, promete oferecer aos seus clientes noites de diversão sem fim.

GrupoSolverde.pt

Neste momento tem uma das maiores salas de espetáculos da zona Norte do país, apostando consistentemente em excelentes eventos culturais, com espetáculos de artistas nacionais e internacionais. O seu restaurante também é bastante conceituado, com cozinhas típicas internacionais, proporcionando experiências gastronómicas inesquecíveis.

Relativamente à sala de jogo, tem uma oferta de mais de 800 slot machines e disponibiliza os principais jogos bancados, como roleta, blackjack e póquer. Sem dúvida, este é um casino a não perder!

2. Casino da Póvoa

Conhecido como o “Casino do Norte”, o Casino da Póvoa situa-se a 18 quilómetros do Porto e é muito mais do que um simples casino. Em funcionamento desde 1934 e pertencente ao grupo Estoril-Sol SGPS, donos do casino ESC Online, já conta com mais de 80 anos de experiência no segmento do entretenimento e destaca-se por rececionar diversos tipos de eventos, tanto nacionais e internacionais. Exposições e atrações culturais são, igualmente, uma constante neste casino.

Casino-Povoa.com

Se quer divertir-se um pouco mais, experimente a sala de jogo, com mais de 600 slots, com apostas a partir de 1 cêntimo! Tem mais de 200 títulos à sua escolha. Destacamos os torneios de póquer, que são excelentes para testar a adrenalina do jogo e criar uma experiência memorável. Já imaginou experienciar as exclamações de derrotas dos seus adversários?

3. Hotel Casino Chaves

O Hotel Casino Chaves está situado a 8 quilómetros da fronteira espanhola e é indicado, especialmente, para quem quer fugir às grandes cidades. Com uma paisagem envolvente, que proporciona momentos de descanso e tranquilidade, é, realmente, ideal para quem procura um cenário calmo e sem muito movimento.

GrupoSolverde.pt

O cartaz cultural é excelente, os eventos ocorrem durante todo o ano e a zona de bares é ideal para desfrutar de um copo com amigos, família ou até sozinho. Se procura uma refeição aconchegante, não deixe de experimentar a gastronomia deste local.

Ultimamente, se pretende usufruir da sala de jogo deste casino, a oferta de jogos é diversa, apresentando cerca de 300 máquinas de slots e 14 mesas de jogos.

Os casinos situados no Norte de Portugal oferecem experiências para todos os gostos. Se prefere um ambiente mais citadino, não deixe de aproveitar para visitar o Casino da Póvoa. Por outro lado, se adora uma boa vista para o mar ou a tranquilidade do barulho do campo, experimente o Casino da Póvoa ou o Hotel Casino Chaves.

Qualquer uma destas opções é bastante popular e garantimos que não se irá arrepender. Experimente as salas de jogo e teste a sua sorte. Quem sabe se não lhe sai o jackpot vencedor? Pronto, é só. Agora, resta-nos desejar-lhe uma excelente viagem!

aeiou //



No Vietname, máquinas oferecem arroz a quem mais precisa

O Governo vietnamita mandou instalar em várias cidades máquinas que distribuem arroz gratuitamente, visando combater as consequências da pandemia do novo coronavírus, que deixou muitas pessoas sem meios de subsistência.

Segundo avançou a CNN, citada pelo Observador, em Hanoi, capital do país, um tanque de água foi adaptado para distribuir arroz diariamente, das 08:00 às 17:00. As filas exigem distanciamento de dois metros entre as pessoas, que têm que desinfetar as mãos antes de receber a sua porção de arroz.

Já em Hue, no centro do país, uma máquina distribui dois quilos de arroz aos habitantes, e em Ho Chi Minh foi instalada uma máquina que funciona 24 horas por dia. A agência VNA informou que dois mecanismos de distribuição de arroz serão instalados em Da Nang na próxima semana.

O Vietname tem 265 casos confirmados de Covid-19 e zero mortes. Apesar dos números relativamente baixos, o Governo impôs medidas preventivas, como o distanciamento social e o encerramento de pequenos negócios.

ZAP //



Já pode visitar os túmulos do Egito virtualmente

O Egito “abriu as portas” dos seus túmulos, que agora podem ser visitados virtualmente. Entre os monumentos arqueológicos estão o túmulo da Rainha Meresankh III e o Mosteiro Vermelho do século IV.

Os passeios em 3D mostram os locais antigos do Egito com detalhes impressionantes, permitindo que os espetadores “percorram” diferentes partes das ruínas. Funciona como a navegação no Google Street View.

O Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito começou a publicar os passeios online na semana passada, como uma forma de os partilhar com pessoas que estão em casa para ajudar a “achatar a curva” durante a pandemia de covid-19, anunciou o ministério num comunicado no Facebook.

Até à data, de acordo com o LiveScience, há quatro lugares disponíveis para a visita 3D. O primeiro é o Túmulo de Menna, “um dos mais visitados e mais bem preservados” dos túmulos de elite da 18ª Dinastia (1549 a.C a 1292 a.C. A tumba, localizada na necrópole de Theban (atual Luxor), é conhecida pelas suas pinturas bem preservadas.

Pouco se sabe sobre Menna, mas o seu túmulo oferece algumas pistas sobre a sua vida na elite do Egito. Os títulos encontrados na sepultura sugerem que era um escriba e que supervisionava os campos do faraó e o templo de Amon-Re, uma forma do deus do Sol.

A esposa de Menna, Henuttawy, aparece em quase todas as cenas da capela da tumba. Uma das cenas mostra o coração de Menna a ser pesado contra uma pena na frente de Osíris, o deus egípcio da vida após a morte.

O túmulo da rainha Meresankh III também está disponível para visita. A rainha era neta do faraó Khufu, que provavelmente encomendou a Grande Pirâmide de Gizé. O túmulo mostra cenas esculpidas e pintadas da rainha Meresankh III e da família real, além de servas, artesãos e padres funerários.

Os outros passeios mostram o Mosteiro Vermelho, um mosteiro copta ortodoxo conhecido pelas suas paredes de tijolo vermelho, e a Mesquita-Madrassa medieval do sultão Barquq, construída no final do século XIV.

Os passeios virtuais “permitem que as pessoas em todo o mundo desfrutem da civilização antiga durante o confinamento em casa”.

ZAP //



Poluição cai em tempos de quarentena. Na Índia, já se veem os Himalaias

A pandemia de covid-19 deixou 1,3 mil milhões de pessoas de quarentena na Índia, trazendo efeitos inesperados: pela primeira em 30 anos, é possível ver os Himalaias a partir de alguns pontos deste país asiático.

Foi no final de março que o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, decretou um período de quarentena para tentar travar a propagação do novo coronavírus (covid-19), que nasceu em dezembro passado na cidade de Wuhan.

Pouco mais de um mês depois, os níveis de poluição em grande parte do país – conhecido pelo seu ar “pesado” – caíram drasticamente, deixando à vista a cordilheira dos Himalaias, a centenas de quilómetros de distância.

Na província de Punjab, são muitos os que dizem que conseguem agora ver os Himalaias, tal como refere o jornal Público. Outros tantos recorreram às redes sociais onde publicaram várias fotografias onde se avista as montanhas dos Himalaias cobertas de neve.

Jamais poderia imaginar que isso é possível. É uma indicação clara do impacto que a poluição causou no Planeta Terra”, escreveu o jogador de cricket Harbhajan Singh ao partilhar uma imagem da vista da sua casa no Twitter.

Às 14 horas deste sábado, e segundo dados da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, a Índia registava 6725 casos positivos, havendo 229 vítimas a lamentar.

O país asiático dá ainda conta que 641 já recuperaram da covid-19.

ZAP //



Pandemia deixa passaporte português mais “forte”. É o sexto mais poderoso do mundo

A pandemia desencadeada pelo novo coronavírus oriundo da China (covid-19) tornou o passaporte português mais forte.

O documento português subiu uma posição no ranking da Henley Passport Index, estando agora o documento na sexta posição dos mais fortes do mundo. O passaporte luso permite agora a entrada em 186 países sem necessidade de visto prévio.

Na lista do ano passado, o documento português ocupava a sétima posição.

O topo da lista é liderado pelo passaporte do Japão (com acesso direto a 191 países), seguido do de Singapura (190), Coreia do Sul e Alemanha (189), Itália, Finlândia, Espanha e Luxemburgo (188), Dinamarca e Áustria (187), elenca a Rádio Renascença.

Segue-se depois o grupo da sexta posição, no qual se inclui Portugal, Suécia, França, Países Baixos e Irlanda, com acesso a 186 países sem visto prévio.

“Veja a Espanha ou qualquer outro país em lockdown. Antes, como cidadão espanhol, o viajante tinha um dos melhores passaportes do mundo em termos de viagens sem necessitar de qualquer visto. Agora, se for um cidadão do Bangladesh – normalmente um passaporte muito fraco para viagens sem visto – poderá ir livremente para o aeroporto e embarcar num voo, se encontrar um, e deixar Espanha”, explicou o criador do índice, Christian Kälin, em declarações à emissora norte-americana CNN.

Tal como recorda a RR, o Henley Passport Index é a listagem original de todos os passaportes do mundo, segundo o número de destinos que dá acesso sem visto prévio.

A lista é elaborada com base em dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo.

ZAP //



 

 

 

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