Quinta-feira, Maio 1, 2025
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Carris inaugura novos autocarros elétricos em Lisboa

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa e o presidente da Carris inauguraram, esta quarta-feira, novos autocarros elétricos que já começaram a circular na carreira 706, entre Santa Apolónia e o Cais do Sodré.

O presidente da Carris, Tiago Farias, explicou à agência Lusa que a implementação de autocarros elétricos tem como objetivos “servir melhor a cidade e os passageiros que diariamente utilizam a rede Carris, e a descarbonização, para retirar a emissão de poluentes no seio da cidade de Lisboa”.

Segundo o presidente da empresa de transportes, um serviço “com mais qualidade, melhor tecnologia e com veículos mais confortáveis e mais silenciosos” é uma forma de atrair mais passageiros.

Neste momento, a Carris já tem onze autocarros 100% elétricos em circulação e prevê a aquisição de mais quatro “brevemente”, de forma a ter uma frota de 15, sendo que, ainda durante este ano, a empresa pretende lançar o concurso para comprar mais 30.

O orçamento para a aquisição dos 15 novos autocarros é de 7,5 milhões de euros.

Segundo a Carris, estes veículos têm uma autonomia de 170 quilómetros e o seu tempo médio de carregamento é de cinco horas.

O custo de carregamento de cada autocarro é de 25 euros por dia, valor que corresponde a cerca de quatro vezes menos do que atualmente é gasto, por dia, com os autocarros movidos a combustíveis fósseis, apesar de a aquisição de veículos elétricos ter um custo mais elevado.

Tiago Farias referiu que a empresa ainda não sentiu o impacto direto do novo coronavírus, mas admitiu a possibilidade de haver uma quebra de passageiros, especialmente se o “universo escolar encerrar”.

Por sua vez, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, frisou que estes autocarros oferecem “mais qualidade a todos aqueles que os utilizam”, sublinhando que a sua circulação tem um grande impacto na redução da poluição na cidade e “ajuda a cumprir os compromissos assumidos em matéria de emissões”.

O autarca indicou, em declarações aos jornalistas, que “foram alterados todos os protocolos de limpeza dos transportes, que são limpos diariamente com reagentes próprios”, para a prevenção do novo coronavírus.

Além disso, foi introduzida uma mudança no protocolo de atuação para eventuais casos suspeitos dentro dos veículos da Carris, que prevê que o autocarro em causa “regresse à base para ser limpo e devidamente tratado antes de poder voltar a circular”.

Todos os trabalhadores da empresa, sublinhou, “estão a receber kits individuais que permitirão agir em caso de qualquer situação suspeita”.

Medina explicou ainda que a Câmara de Lisboa “tentou, no seguimento das orientações da Direção-Geral de Saúde e numa lógica estritamente preventiva, reduzir os elementos de concentração de pessoas e, dessa forma, os riscos de alargamento de contágio”, tendo suspendido vários eventos, organizados pela câmara pelo menos até ao dia 03 de abril.

// Lusa



A pequena ilha de Niue é a primeira “Nação de Céu Negro”

A Associação Internacional Céu Negro (IDA, sigla em inglês) anunciou que a pequena ilha de Niue vai ser declarada a primeira Nação de Céu Negro do mundo.

Com apenas 162 quilómetros quadrados, Niue já recebeu uma certificação como santuário de céu negro e comunidade de céu negro, garantindo que toda a ilha mantenha os padrões de desenvolvimento da luz e mantenha a poluição luminosa limitada, mesmo quando a comunidade mundial de astronomia estiver de olho na área.

“Após um processo rigoroso de solicitação e aprovação, gostaria de felicitar formalmente Niue por se tornar a mais nova adição ao Programa Internacional de Lugares Negros disse Adam Dalton, Gerente do Programa Internacional de Lugares Negros da IDA, no anúncio oficial no site da IDA.

Como outras ilhas que são destinos ideais para observar as estrelas, Niue está longe das grandes massas terrestres e continentes e da poluição luminosa que os acompanha. Niue fica a mais de 2.735 quilómetros da Nova Zelândia e a três horas e meia de avião de Auckland. Atualmente, há voos duas vezes por semana.

“O povo de Niue está compreensivelmente orgulhoso e encantado por receber um reconhecimento tão importante da Associação Internacional de Céu Negro. Ser o primeiro país inteiro a tornar-se uma Nação do Céu Negro é uma conquista enorme para uma pequena nação do Pacífico com uma população de pouco mais de 1.600 habitantes”, disse Felicity Bollen, CEO da Niue Tourism, citada pela revista Forbes.

“As estrelas e o céu noturno têm um significado enorme para o modo de vida niuiano, de uma perspetiva cultural, ambiental e de saúde. Ser uma Nação de Céu Negro ajudará a proteger o céu noturno de Niue para as futuras gerações e visitantes do país.”

Como outras nações insulares do Oceano Pacífico, os niueanos têm uma herança de navegação estelar. O conhecimento dos céus noturnos, mantido pelos anciãos da comunidade, foi transmitido através das gerações.

“Os céus de Niue são observados e apreciados há séculos”, explicou Misa Kalutea, anciã e guardiã cultural local. “O estatuto de Nação do Céu Negrp acrescenta nova ênfase à importância do nosso conhecimento tradicional, fornecendo uma razão para recontar e partilhar esse conhecimento antes que se perca”.

Para aqueles que estão prontos para reservar uma viagem, Bollen disse que “os visitantes poderão desfrutar de passeios guiados, liderados por membros treinados da comunidade niuiana. Testemunharão a maravilha de um céu noturno iluminado por milhares de estrelas”. “Os locais de visualização atualmente usados para observação de baleias e acesso ao mar já estão estabelecidos na ilha. Além disso, o interior escuro oferece vistas espetaculares do céu e as estradas que atravessam a ilha são locais ideais para visualização ”.

ZAP //



Aeroporto do Porto é eleito o melhor da Europa na sua categoria (outra vez)

Comparsa Fotografia / Flickr

O Airports Council International distinguiu o aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, como “Best Airport” 2019 no segmento de 5 a 15 milhões de passageiros. 

O aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, foi distinguido como o melhor da Europa em 2019, no segmento de cinco a 15 milhões de passageiros, anunciou esta segunda-feira a ANA – Aeroportos de Portugal.

O título é atribuído com base no ranking ASQ – Airport Service Quality Survey 2019 do Airport Council International (ACI), pelos “elevados padrões de qualidade de serviço”, com base na medição da satisfação dos passageiros.

O documento da gestora aeroportuária destaca que “o Porto, o maior aeroporto do noroeste da Península Ibérica, também é um dos aeroportos mais premiados, pois é o 13º prémio nos últimos catorze anos”.

Este prémio é particularmente significativo para nós num ano em que o tráfego de longa distância cresceu 40% e o crescimento total foi de 9,8%. A atratividade da região, os padrões operacionais e os investimentos realizados permitiram ao Aeroporto do Porto continuar o seu crescimento sustentável, mantendo-se como uma experiência positiva para os passageiros”, disse Thierry Ligonnière, CEO da ANA – Aeroportos de Portugal – Vinci Airports.

Fernando Vieira, diretor do aeroporto do Porto, acrescentou, citado pelo Económico, que “este prémio é uma excelente distinção e reconhecimento internacional do trabalho que a equipa deste aeroporto vem realizando em todos os serviços que prestamos”.

“O empenho que os trabalhadores do aeroporto aplicam diariamente reflete-se na qualidade do serviço que os nossos passageiros conhecem e avaliam”, rematou.

ZAP //



Após 14 anos de restauração, turistas já podem visitar a pirâmide mais antiga do Egito

Stanley Zimny / Flickr

Pirâmide de Djoser, no Egito

Depois de 14 anos em restauração, a Pirâmide de Djoser – ou a Pirâmide dos Degraus -, a mais antiga pirâmide ainda de pé, foi aberta ao público.

“Hoje comemoramos a conclusão do projeto para evitar perigos, manter e restaurar a primeira e mais antiga pirâmide que ainda está de pé no Egito”, disse o ministro do Turismo e Antiguidades, Khaled al Anani, em declarações à agência Reuters.

Este edifício majestoso, que é Património Mundial da UNESCO, está localizado na necrópole de Saqqara, a oeste do Cairo. A sua construção remonta à época do reinado do faraó Djoser (2.665-2.645 a.C).

Projetada pelo primeiro arquiteto e engenheiro conhecido, Imhotep, acredita-se que a Pirâmide de Djoser serviu de protótipo para muitas outras pirâmides, incluindo as icónicas Pirâmides de Gizé.

A construção de 60 metros de altura é feita de pedra e consiste em seis enormes mastabas – uma forma de túmulo egípcio antigo -, uma colocada sobre a outra. No centro da pirâmide, a 28 metros de profundidade, está o túmulo fúnebre de Djoser.

A sua reabilitação começou em 2006, uma vez que a pirâmide corria o risco de colapso. No entanto, em 2011, os eventos da Primavera Árabe forçaram as autoridades egípcias a suspender o trabalho que não foi retomado até ao final de 2013.

“Embora tenhamos muito orgulho de que seja um legado egípcio, também sabemos muito bem que é uma herança mundial e mundial que estamos muito interessados em manter”, disse o primeiro ministro do país, Mostafa Madbouly.

A restauração da pirâmide de Djoser incluiu a substituição das lacunas nas suas paredes por blocos semelhantes aos originais. A câmara funerária e o sarcófago do faraó, bem como os estreitos corredores internos da pirâmide, também foram reformados. A restauração custou quase 6,6 milhões de dólares (equivalente a 5,83 milhões de euros).

ZAP //



 

“Danos incalculáveis”. Turista avança com carro contra vários moai da Ilha de Páscoa

MastaBaba / Flickr

Estátuas Moai, na ilha de Páscoa, no Chile

Um turista chileno avançou com um carro, no passado fim-de-semana, contra vários moai da Ilha de Páscoa, no Chile.

A situação, “aparentemente intencional”, causou “danos incalculáveis” nas estátuas, segundo revelou Camilo Rapú presidente da comunidade Mau Henua, órgão responsável conservação dos moai da Ilha de Páscoa, citado pelo jornal espanhol ABC.

O homem foi detido no próprio dia do incidente, estando agora a ser acusado de causar danos a um monumento nacional.

O Ministério Público ordenou que o turista permanecesse em Rapa Nui – nome oficial da Ilha de Páscoa – e que se apresentasse mensalmente numa esquadra da polícia. O infrator poderá ser condenado a pagar uma multa e a enfrentar outras consequências penais.

Este incidente mostra que é necessário “rever a estrutura legal que protege o património histórico e cultural dos povos originais”, dando um “sinal categórico em prol da sua defesa e conservação”, disse ainda Rapú.

Nesta terça-feira, o autarca da Ilha de Páscoa, Pedro Edmunds, anunciou que retomará uma iniciativa legal para restringir o acesso de veículos ao local arqueológico. O responsável tentou levar o projeto a cabo há oito anos, mas este acabou por ser chumbado pelas autoridades locais, conta a agência Europa Press.

“Há oito anos, éramos 8.000 pessoas. Hoje, somos mais de 12.000, além dos outros 12.000 turistas que chegam todos os meses. Não fomos ouvidos e este é o resultado”, lamentou Edmunds em entrevista ao jornal El Mercurio.

Rapa Nui, significa “Ilha Grande” e era o nome ancestral do local. Ilha de Páscoa foi a denominação dada pelo explorador holandês Jakob Roggeveen (1659-1729), oficialmente o primeiro europeu a pisar na ilha – como o descobridor chegou num domingo de Páscoa, resolveu dar-lhe esse nome.

ZAP //



 

Lisboa é a cidade ibérica com mais hostels (mas é superada em receitas geradas)

A capital portuguesa é a cidade ibérica com maior número de hostels (93), superando Barcelona (81), Madrid (48) e Porto (36), revelou um novo estudo.

Os números são da consultora britânica Christie que analisou a oferta de hostels em dez cidades da Península Ibérica, sendo citados esta semana pelo Jornal Económico.

Lisboa é a campeã no que toca a hostels, mas é a cidade de Barcelona que tem o maior número de camas nestas unidades. A cidade catalã tem uma oferta de 8.283 camas, contra as 5.900 de Lisboa, que a colocam na segunda posição.

Segue-se Madrid (5.614), Porto (2.048) e Sevilha (1.680)

No que toca a receita gerada por cama disponível (RevPAB), as cidades espanholas pulverizam as portuguesas. Os hostels de Barcelona geram um RevPAB entre 16 e 21 euros, enquanto os de Madrid geram receitas por cama de 15 a 20 euros.

Porto e Lisboa têm valores mais baixos, descendo para um intervalo de 12 a 17 euros.

“A oferta de hostels em Lisboa é relativamente recente, com a maior parte das propriedades a estarem abertas há cinco ou seis anos”, observa por a Christie, dando conta que as unidades são mais pequenas face a Barcelona, com 60 a 70 camas cada em média.

Analisando a tipologia das unidades, Lisboa tem 74% de design hostels, 21% de hostels low cost e 5% de hostels temáticos.

A consultora britânica aponta ainda que design hostels são unidades com “instalações modernas, mobília e elementos decorativos de elevada qualidade e design. Habitualmente, oferecem grandes instalações de lazer e de alimentação”.

ZAP //



Jovens com 18 anos com acesso gratuito à cultura a partir de abril

giuseppemilo / Flickr

Torre de Belém, Lisboa

Todos os jovens residentes em Portugal passam, a partir de abril, a poder visitar gratuitamente os equipamentos culturais sob alçada do Ministério da Cultura, no ano em que celebrem o seu 18.º aniversário.

O diploma publicado esta quarta-feira em Diário da República “permite que todos os cidadãos residentes em território nacional, no ano civil em que perfaçam 18 anos, possam visitar gratuitamente museus, palácios e teatros nacionais, bem como os demais equipamentos ou atividades asseguradas pelos serviços e organismos sob direção, superintendência e tutela da Ministra da Cultura”.

Trata-se de uma das medidas vencedoras do Orçamento Participativo Portugal 2017, designada como “Cultura para Todos”, que integra uma componente destinada a jovens que completam 18 anos, promovendo o seu acesso gratuito a iniciativas e espaços artístico-culturais, bastando que apresentem o cartão de cidadão.

“Considerando que a referida iniciativa teve uma elevada adesão, o Governo decidiu que, doravante”, todos os jovens a viver em Portugal podem usufruir daquela oferta cultural entre 1 de janeiro e 31 de dezembro do ano civil em que perfaçam 18 anos, especifica o despacho, que tem efeitos a partir de dia 1 de abril.

Este programa arrancou em 2018 e deveria terminar no ano seguinte, mas pelos seus “efeitos positivos” no acesso dos jovens à cultura e criação de novos públicos, foi decidido prolongar o programa, disse na altura a secretária de Estado da Cultura, Ângela Ferreira.

Da autoria de João Gonçalo Pereira e Tiago Veloso, o programa “Cultura para Todos” foi o mais votado na edição de 2017 do Orçamento Participativo Portugal e inclui ainda a plataforma “Livrar” (livrar.pt), lançada em 13 de dezembro de 2018, que permite a disponibilização gratuita de livros entre utilizadores registados.

// Lusa



Na cidade mais rica dos Estados Unidos, a casa mais barata vale 11 milhões

Pequena, residencial e ainda pouco conhecida. Assim é Atherton, a cidade mais rica dos Estados Unidos, onde a casa mais barata vale 11 milhões de dólares.

Esta cidade, localizada no condado de San Mateo, no estado da Califórnia, descolou com o boom tecnológico Silicon Valley. Encontra-se a 45 minutos de San Francisco e a menos de 20 minutos da sede do Facebook, Google e Tesla, conta a britânica BBC.

Repleta de enormes mansões que dificilmente podem ser vistas da rua, Atherton não tem restaurantes ou outros estabelecimentos que levem pessoas foram da comunidade a deslocar-se à cidade – o que pode explicar porque é é tão pouco conhecida.

Provavelmente, os moradores desta cidade trabalham em gigantes tecnológicas próximas ou são simplesmente muito ricos, generaliza a emissora britânica.

O rendimento médio das famílias que vivem em Atherton é superior a 2,3 milhões de dólares anuais e casa mais barata à venda na cidade está avaliada em 11 milhões de dólares, segundo dados da empresa do ramo imobiliário Zillow.

Segundo a agência Bloomberg, esta é a cidade mais rica dos Estados Unidos. É também o único lugar do país onde o rendimento médio ultrapassa o meio milhão de dólares.

Nesta comunidade, que tem cerca de 7 mil pessoas, existem nomes bem conhecidos entre as gigantes tecnológicas: Eric Schmidt, antigo presidente da Google; Meg Whitman, antiga diretora-executiva da HP, Sheryl Sandberg, chefe de operações do Facebook.

Paul Allen, o co-fundador da Microsoft que faleceu em outubro de 2018, era também um dos moradores da ainda pacata cidade de Atherton.

ZAP //



Metade das praias pode desaparecer devido ao aquecimento global

O aquecimento global e a consequente subida do nível do mar podem levar ao desaparecimento de metade das praias do mundo até ao final deste século.

O cenário é assustador. Investigadores sugerem que, até ao final do século, metade das praias venham a desaparecer devido às alterações climáticas e à subida do nível dos oceanos. Um estudo foi publicado esta segunda-feira na revista científica Nature Climate Change.

Os cientistas utilizaram imagens de satélite para observarem a forma como as praias foram mudando nos últimos 30 anos e, com base nisso, simularam como é que o aquecimento global poderia afetá-las no futuro.

“O que descobrimos é que, até ao final do século, cerca de metade das praias do mundo vão sofrer uma erosão superior a 100 metros”, disse o autor do estudo, Michalis Vousdoukas, citado pela revista TIME. “É provável que elas desapareçam”.

Mudar comportamentos nunca é tarde demais, mas neste caso, pode ser insuficiente para salvar os areais. Mesmo que as emissões de gases com efeitos de estufa sejam reduzidas significativamente, mais de um terço dos litorais arenosos estão ameaçados, realçam os cientistas.

“Além do turismo, as praias de areia oferecem com frequência o primeiro mecanismo de proteção contra as tempestades e as inundações, pelo que sem elas os impactos dos acontecimentos climáticos extremos vão ser provavelmente mais fortes”, esclareceu Vousdoukas.

As áreas costeiras estão sob ameaça devido à atividade humana, como a construção de praias e barragens, que reduzem a quantidade de lodo que flui para os oceanos e que é crucial para a recuperação das praias.

A Austrália seria o país mais afetado neste cenário visionado pelos investigadores, seguindo-se Estados Unidos, Canadá, México, China, Irão, Argentina e Chile.

ZAP //



Mundial 2022. Qatar vai ter hotéis flutuantes

Qetaifan Projects

Para o Mundial da FIFA de 2022, o Qatar vai construir 16 hotéis flutuantes de quatro andares para os turistas e fãs do campeonato de futebol, num total de mais de 1.600 quartos.

Os hotéis vão nascer na ilha artificial de Qetaifan North, na cidade de Lusail, para acolher uma parte dos cerca de um milhão de visitantes que deverão rumar ao Qatar para assistir ao Mundial da FIFA de 2022.

Dado que a rede hoteleira local conta apenas com 40 mil quartos e não há espaços em terra para a construção de novos edifícios, a aposta recaiu sobre a construção em mar.

A empresa do Qatar Qetaifan Projects assinou um acordo com a construtora Admares para a construção de 16 unidades hoteleiras flutuantes, com 72 metros de comprimento e 16 de largura, que ficarão instaladas próximas ao Lusail Iconic Stadium. Cada hotel terá 101 quartos distribuídos por quatro andares, um restaurante e um lounge bar, e, no total, serão 1.616 quartos.

Todas as unidades serão idênticas e o objetivo é acomodar os viajantes que rumarem a Doha para assistir ao Mundial de Futebol em 2022. “É a primeira vez que imóveis puramente flutuantes são usados ​​como uma solução temporária para necessidades de acomodação nesta escala”, disse Mikael Hedberg, CEO da Admares, em comunicado, referindo que “um módulo flutuante é uma opção viável para áreas onde o terreno é escasso”.

“Estes hotéis não exigem grandes portos e águas profundas, uma vez que o seu calado [profundidade a que se encontra o ponto mais baixo da quilha de uma embarcação em relação à superfície de água] é significativamente menor do que os grandes cruzeiros”, completa.

As unidades serão construídas de acordo com padrões rigorosos de energia e sustentabilidade e terão painéis solares.

Após o Mundial de 2022, estes poderão ser “colocados em qualquer lugar costeiro, onde haja água com uma profundidade mínima de quatro metros”.

ZAP //



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