Sábado, Junho 7, 2025
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Venezuela bate recorde mundial do Guinness para maior orquestra

O Sistema Nacional de Orquestras Juvenis e Infantis da Venezuela – conhecido como “El Sistema” – estabeleceu um novo recorde do Guinness para a maior orquestra do mundo.

Com 8.753 músicos a tocar em simultâneo, “El Sistema” bateu o recorde do Guinness tornando-se a maior orquestra do mundo, anunciou, este sábado, o governo venezuelano.

De acordo com a Reuters, na semana anterior, também mais de 12 mil músicos tocaram uma peça clássica durante mais de cinco minutos enquanto procuravam bater um recorde russo que foi estabelecido há dois anos.

O Ministro da Informação da Venezuela, Freddy Nanez, e o embaixador russo em Caracas, Sergey Melik-Bagdasarov, felicitaram os músicos no sábado, num discurso transmitido pela televisão estatal.

Durante a emissão, foi transmitida uma gravação de Susana Reyes, especialista do Guinness World Records, a anunciar que os músicos venezuelanos tinham conseguido estabelecer um novo recorde depois de terem tocado La Marche Slave, de Pyotr Tchaikovsky, durante mais de cinco minutos.

Além disso, o presidente do país, Nicolas Maduro, mostrou o certificado do Guinness World Records que reconhece que “El Sistema” bateu o recorde com 8.573 músicos na orquestra.

O recorde anterior pertencia a uma orquestra de 8.097 músicos que tocaram juntos em São Petersburgo, na Rússia.

As condições exigem que os músicos toquem simultaneamente sem que as pessoas entrem e saiam, ou que emprestem os seus instrumentos a outros músicos.

O Sistema Nacional de Orquestras Juvenis e Infantis da Venezuela conta com cerca de 350 mil crianças e jovens entre os seus músicos efetivos, tocando numa rede de 180 orquestras.

ZAP //



As 10 melhores regiões na Europa para os amantes de vinho

Roberta Sorge / Unsplash

“Wine is the most civilized thing in the world”. As palavras são do escritor norte-americano Ernest Hemingway — e, como se costuma dizer em Portugal, para bom entendedor, meia palavra basta.

No dia 14 de Novembro celebrou-se o dia Europeu do enoturismo e, sendo os portugueses os maiores consumidores de vinho da Europa, a Holidu, o motor de pesquisa para casas de férias, decidiu analisar quais as melhores regiões para os amantes de vinho.

Em Portugal, há um ditado que diz que “para bom entendedor, meia palavra basta”. Convidamo-lo a ver esta lista e a visitar estes locais, e esperamos que depois disso, meio copo baste…

Comece por ir rodando o copo para que o aroma comece a desabrochar, despertando um aroma educado de fruta e especiarias. Isto inicia uma reação em cadeia que começa no nariz e que depois o deixará com ‘água na boca’.

O primeiro gole… a sensação da acidez e do corpo do vinho faz cócegas na língua, os sabores intensificam-se como se cada gole fosse um bloco de construção e de camadas. Isto são apenas algumas das sensações que irá descobrir ao beber vinho.

Portugal – Setúbal é uma região onde sempre se trabalhou a terra, produzindo vinhos de perfil únicos e distintos. Uma terra de tradições, histórias e saberes passados de geração em geração. Com estes atributos, a região, é detentora de prémios nacionais e internacionais.

Holidu Tip: Poderá ainda, aproveitar várias atividades como a Rota dos Moscatéis, percurso pedestre dos Jardins de Vinhas e até programas familiares ligados ao vinho.

Kym Ellis / Unsplash

Classificação Final

  1. Nouvelle-Aquitaine – França
  2. Sicília – Itália
  3. Castilia la Mancha – Espanha
  4. Campania – Itália
  5. Umbria – Itália
  6. Pays de la Loire – França
  7. Comunidade Valenciana – Espanha
  8. Toscana – Itália
  9. Setúbal – Portugal
  10. Piemonte – Itália

Metodologia

A classificação foi elaborada em Novembro de 2021. Para o estudo foram considerados o preço médio de uma garrafa de vinho (média gama), número de produtores de vinho no país, os litros de vinho consumidos per capita, o número de regiões vitícolas e o número de mestrados sobre enologia no país. Foi atribuído um peso a cada um destes dados e foi criado, então, uma classificação final das melhores regiões para os amantes de vinho.

Scott Warman / Unsplash

 

Sobre a Holidu: A missão da Holidu é tornar, finalmente, a procura e reserva de casas-de-férias fácil. O motor de pesquisa permite aos viajantes encontrar o melhor alojamento, ao preço mais baixo. A empresa também ajuda os proprietários dos alojamentos a aumentar as suas reservas com menos trabalho através de software e soluções sob o nome Bookiply. Os irmãos Johannes e Michael Siebers fundaram a Holidu em 2014.

Para mais informação sobre a Holidu, visite-nos na Internet em www.holidu.pt e em https://www.holidu.pt/press.

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aeiou // Holidu



Seul poderá vir a ter uma “cidade 10 minutos”

(dr) WAX & Virgin Lemon

Uma ilustração de como será a “cidade 10 minutos” em Seul, na Coreia do Sul

Um escritório de arquitetura holandês quer construir na capital sul-coreana, Seul, uma “cidade 10 minutos”, um lugar onde todas as conveniências estarão a 10 minutos de distância das casas dos que lá viverão.

A chegada da pandemia deu ainda mais força à chamada “cidade 15 minutos”, ou seja, um lugar onde os seus moradores conseguem chegar ao trabalho ou a outros locais de lazer num quarto de hora, a pé ou de bicicleta, desde as suas casas.

Mas agora, conta a cadeia televisiva CNN, o escritório de arquitetura holandês UNStudio tem em mente uma ideia ainda mais ambiciosa para Seul, na Coreia do Sul: uma “cidade 10 minutos”.

Chamado “Projeto H1”, o objetivo é transformar uma antiga zona industrial numa “cidade inteligente”, que combina oito prédios residenciais com espaços co-working e áreas de estudo, locais de entretenimento, ginásios, piscinas e até hortas urbanas hidropónicas.

O complexo também terá uma componente amiga do ambiente. Além de não poderem circular carros, os arquitetos estão a projetar que seja produzida energia renovável no local e que existam sistemas de captação e armazenamento da água da chuva.

Segundo a estação norte-americana, o projeto está a ser apoiado pela Hyundai Development Company e já recebeu a luz verde necessária, mas ainda não se sabe quando irá efetivamente sair do papel e começar a ser construído.

Tal como recorda a CNN, este conceito de “cidade 15 minutos” foi proposto pela primeira vez, em 2016, pelo académico franco-colombiano Carlos Moreno e mais recentemente popularizado pela autarca parisiense Anne Hidalgo que, durante a campanha para ser reeleita, propôs fazer da cidade das luzes uma “cidade quarto de hora”.

No entanto, há quem não goste da ideia. Os seus críticos chamaram a atenção para o facto de poder causar ainda mais gentrificação, ao concentrar ainda mais a riqueza nas zonas mais acessíveis, o que pode, por sua vez, resultar em preços de casas que excluem comunidades mais pobres e marginalizadas.

ZAP //



Trufas brancas: o diamante bruto da gastronomia mundial que pode estar em risco

As trufas estão cada vez mais na moda e são muito requisitadas por restaurantes conceituados em todo o mundo. Porém, este fungo comestível – que faz as delícias dos amantes de cozinha – pode estar em risco.

Há mais de três mil anos que os habitantes da Península Itálica caçam trufas, que foram amplamente consumidas em banquetes do Império Romano. Luís XIV, Napoleão Bonaparte ou Winston Churchill eram amantes desta iguaria que tem uma relação de simbiose com as raízes de árvores como o carvalho, o salgueiro e a aveleira, e só crescem quando a qualidade do solo, a temperatura e a humidade são favoráveis, escreve o site Simonde.

No noroeste de Itália, na cidade de Alba, na região de Piemonte, este produto é presença assídua na Feira Internacional de Trufas Brancas, após o fungo ter sido recolhido nos meses de outubro e novembro. As trufas brancas crescem nas florestas ao redor de Alba e no outono começa a temporada de caça. Os caçadores começam as suas buscas com cães habilmente treinados que procuram o tubérculo que cresce no subsolo.

Com metade do trabalho feito, na feira – que este ano se estende até 5 de dezembro – caçadores e vendedores exibem as suas mercadorias como diamantes preciosos, e os preços aumentam a ilusão. Num ano considerado bom, as trufas custam cerca de 1700 euros por quilo. Este ano, os preços subiram drasticamente devido ao facto de ter havido pouca trufa. Agora, oscilam em torno dos 5300 euros o quilo.

Com quantias tão elevadas em cima da mesa, a feira das trufas leva a qualidade muito a sério e, como tal, conta com um painel de juízes de análise sensorial que testa os produtos antes de estes serem vendidos nas bancas. Os especialistas examinam as trufas em busca de imperfeições, garantem que estão bem limpas e pesam cada pedaço para que não haja maus negócios.

O juiz-chefe Stefano Cometti explica que há alguns truques descarados a serem observados pela equipa. “Os vendedores costumavam colar trufas menores para fazer uma grande [geralmente trufas maiores têm preços mais altos por quilo]”, recorda. Porém, os juízes estão atentos a tentativas de fraude e garantem que qualquer pessoa que seja apanhada nestas circunstâncias fica proibido de vender na feira.

“A trufa branca é um ator principal e não adora dividir o palco”

O sucesso da trufa branca tem-se estendido por todo o mundo, mas é em Itália, e em outros locais da Europa, que estas são mais encontradas. Segundo os especialistas, a qualidade deste produto é avaliada pelo seu cheiro caraterístico. Devido ao facto do alimento não ter grande gosto, quando é combinado na gastronomia deve ajudar a amplificar o aroma e o sabor.

Enrico Crippa, chef do restaurante italiano Piazza Duomo, com três estrelas Michelin, realça que os pratos mais simples são os melhores. “A trufa branca é um ator principal e não adora dividir o palco”, destaca.

O sucesso da “trufa branca de Alba” não é apenas uma questão de marketing hábil. Cometti explica que os seus sabores são particularmente bem balanceados e não se esfarelam quando fatiados. “Podemos identificar uma trufa branca pelo cheiro entre muitos outros espécimes de outros lugares”, realça.

Contudo, há um fantasma que atormenta o negócio das trufas brancas: as mudanças climáticas. Para se desenvolverem adequadamente, as trufas brancas precisam de chuva durante os meses de verão – sendo que se este requisito não for cumprido é provável que os cultivos sejam bastante fracos – facto que ocorreu este ano.

Os preços elevados das trufas refletem as secas que a região sofreu no último verão, impedindo o crescimento do tubérculo. É uma perspetiva que tem vindo a assustar não só os caçadores, como os comerciantes e os apreciadores do produto.

No início deste ano, houve uma onda de entusiasmo com a possibilidade de cultivar o fungo, mas Antonio Degiacomi, presidente do Centro Nacional de Estudos de Trufas, referiu que foi apenas um “pequeno passo”. Há séculos atrás, já se falava sobre o cultivo da trufa branca, mas até agora “quase não avançamos”, acrescentou.

A primeira tentativa de domesticar a trufa data de há mais de duzentos anos. Até hoje, o processo não evoluiu positivamente, porque o fungo apenas surge no solo húmido abafado pelas folhas de outono que caem das árvores.

Além das dificuldades em encontrá-la, a trufa branca de Alba também é muito perecível. Bastam apenas cinco dias para que perca todo o seu encanto, ou seja, com o tempo vai começando a perder firmeza, o aroma intenso e a sua cor – que vai do bege ao castanho marmorizado, que pode ir escurecendo com o passar dos dias.

Atualmente, o Centro Nacional de Estudos de Trufas tem-se concentrado em impulsionar o ambiente atual para estimular o crescimento de trufas, incentivando a manutenção das florestas e a plantação de árvores adequadas, mas, como observa Degiacomi, os efeitos só deverão ser notados daqui a décadas.

Tal como questiona a Forbes, será tarde demais para a adorada trufa branca de Alba?

ZAP //



Uma aldeia britânica perdeu o seu queijo. Agora, uma fábrica está a pôr Cheddar novamente no mapa

jamesclay / Flickr

Aldeia de Cheddar, no condado de Somerset, no sudoeste de Inglaterra.

O queijo cheddar conquistou o mundo, mas, durante vários anos, não foi produzido na cidade que lhe deu o nome. Agora, uma fábrica de laticínios premiada está a colocar Cheddar de novo no mapa.

Além de ser o queijo mais popular do Reino Unido, o cheddar é o favorito dos norte-americanos e dos australianos, além de ser responsável por quase metade de todas as vendas de queijo britânico.

No entanto, por não ter denominação de origem protegida, tornou-se um dos queijos mais produzidos em massa. Atualmente, o cheddar industrializado é produzido em mais de uma dúzia de países e os blocos embalados em plástico têm poucas semelhanças com os seus antecessores curados em cavernas.

Segundo a BBC, para provar a iguaria original, é preciso visitar a aldeia de Cheddar, no condado de Somerset, no sudoeste de Inglaterra. Nesta pequena região, usavam-se as cavernas nas altas falésias de calcário do Desfiladeiro de Cheddar como frigoríficos naturais.

Durante vários séculos, o queijo foi feito em pequenas queijarias individuais, mas o racionamento durante a II Guerra Mundial fez com que a maior parte do leite na Grã-Bretanha fosse utilizado para fazer um único queijo genérico, chamado “Government Cheddar“.

A produção local de queijo na Grã-Bretanha escasseou, reduzindo o número de produtores agrícolas de mais de 3.500 antes da I Guerra Mundial para apenas 100 no final da II Guerra Mundial.

Tudo mudou em 2003, quando Katherine e John Spencer decidiram reavivar os métodos de fabrico de queijo que tinham tornado o nome da sua aldeia mundialmente famoso.

Agora, o cheddar feito em Cheddar está a ganhar prémios internacionais.

Durante seis anos, o casal aperfeiçoou a sua marca de cheddar e conseguiu convencer o proprietário local Lord Bath a armazenar algum queijo nas mesmas cavernas que deram ao cheddar original o seu sabor único séculos antes.

Para Katherine, a popularidade do cheddar estava intrinsecamente ligada ao clima e à topografia da aldeia onde foi produzido pela primeira vez.

“Em Somerset temos muita chuva, que produz erva de boa qualidade, e o gado freisiano Holstein que a pasta tem a combinação certa de gordura e proteínas no seu leite para fazer um queijo duro de qualidade”, explicou à cadeia britânica.

“Utilizamos um único leite não pasteurizado e começamos a fazer queijo uma hora após a ordenha, tal como os nossos antecessores teriam feito.”

Quem visitar a Cheddar Gorge Cheese Cheese Company pode ver o intenso ritual do cheddar, além de poderem desfrutar de um passeio pelas grutas.

Entre os prémios que recebeu, estão incluídas duas medalhas de ouro nos Global Cheese Awards 2021.

ZAP //



Austrália, Vietname e Coreia do Norte. O primeiro hotel flutuante do mundo está condenado ao fracasso

(dr) Hyundai Asan Corporation

O “primeiro hotel flutuante do mundo”

Abriu na Austrália sobretudo para os amantes de mergulho, mudou-se depois para o Vietname e acabou na Coreia do Norte. Seja qual for o destino, este hotel flutuante parece estar condenado ao fracasso.

Segundo conta a cadeia televisiva CNN, este resort de cinco estrelas, que na altura ficou conhecido como o primeiro hotel flutuante do mundo, começou por estar mesmo junto à Grande Barreira de Corais, no nordeste da Austrália. A ideia partiu de Doug Tarca, um mergulhador profissional e empresário italiano que vivia no país.

A construção do hotel começou em 1986, em Singapura, tendo sido depois transportado por um navio para John Brewer Reef, uma das zonas do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais. O custo final? Cerca de 45 milhões de dólares naquela altura, o que equivale a mais de 100 milhões agora, ou seja, cerca de 87 milhões de euros.

Finalmente pronto, o Four Seasons Barrier Reef Resort foi inaugurado no dia 9 de março de 1988. Entre outras coisas, tinha 176 quartos, uma discoteca, dois restaurantes, um laboratório, uma biblioteca, uma loja onde se podia comprar equipamento de mergulho e até um campo de ténis. Para lá chegar, os hóspedes tinham de fazer uma viagem de duas horas de catamarã, ou então optar por uma viagem mais rápida de helicóptero.

Inicialmente, e talvez por ser um conceito totalmente novo, o hotel gerou bastante burburinho e era um sonho não só para os amantes de mergulho, mas também para as outras pessoas em geral, que podiam desfrutar de uma vista incrível do recife graças a um submarino chamado The Yellow Submarine.

No entanto, o encanto perdeu-se quando se perceberam as inconveniências geradas por um simples azar na meteorologia. Se estivesse mau tempo e os hóspedes tivessem de voltar à cidade para regressar a casa, acabavam por ficar lá retidos porque tanto o catamarã não conseguia navegar como o helicóptero não podia levantar.

Para não falar também dos enjoos provocados por um mar agitado. Conta-se até que os funcionários do hotel, que dormiam no último andar, penduraram uma garrafa de whisky vazia no teto para perceber com o que tinham de lidar: se balançasse de forma descontrolada, já sabiam que iria haver muitos clientes indispostos.

Entre outros problemas, e apenas um ano depois de ter aberto as suas portas, este Four Seasons acabou por fechar e foi vendido a uma empresa vietnamita na Cidade de Ho Chi Minh, que também queria atrair turistas. Então, em 1989, o hotel flutuante embarcou numa segunda viagem rumo ao Vietname e reabriu como Saigon Hotel, embora tenha ficado mais conhecido como “The Floater”.

Ao contrário da sua primeira experiência, e muito provavelmente por ter sido ancorado no rio Saigon junto à cidade, o hotel teve bastante mais sucesso e ainda se aguentou durante dez anos. Porém, em 1998, a gerência teve alguns problemas financeiros, levando ao seu encerramento.

Novamente houve um interessado em ficar com ele, mais concretamente a Coreia do Norte, que o viu como uma boa ideia para atrair turistas ao Monte Kumgang, perto da fronteira com a vizinha Coreia do Sul. Reabriu então em outubro do ano 2000, com o nome Hotel Haegumgang, e era gerido pela empresa sul-coreana Hyundai Asan.

De acordo com Park Sung-uk, porta-voz da empresa, a região atraiu ao longo dos anos mais de dois milhões de turistas e, mais importante do que isso, melhorou a relação entre os dois países e serviu como um ponto central para o intercâmbio inter-coreano.

Em 2008, porém, um soldado norte-coreano baleou e acabou por matar uma sul-coreana que tinha passado para além da área turística do Monte Kumgang e entrado numa zona militar. Com este incidente, a Hyundai Asan viu-se obrigada a suspender todas as excursões e o hotel fechou juntamente com tudo o resto, ficando ao abandono até hoje.

Em 2019, o líder norte-coreano Kim Jong-un visitou a região e criticou muitas das suas instalações turísticas por serem precárias, tendo ordenado a demolição de muitas delas, incluindo o Hotel Haegumgang, para reabilitar a área de acordo com um estilo mais adequado à cultura norte-coreana.

Entretanto, surgiu a pandemia da covid-19 e os seus planos tiveram de ser suspensos. Segundo a CNN, não se sabe ainda se é para ir para a frente com a demolição, ou se Kim já terá mudado de ideias.

ZAP //



Como o Titanic: Orquestra do Líbano continua a tocar enquanto o país se afunda

A Orquestra Sinfónica Nacional do Líbano viu a maioria dos seus músicos abandonarem a banda (e o país), devido à crise económica.

Enquanto a orquestra nacional do Líbano se preparava para o concerto de abertura de temporada, com a ausência de metade dos seus músicos, o maestro Lubnan Baalbaki enfrentava um dilema: tentar tocar a peça completa ou preparar uma versão mais pequena.

No dia do concerto, três músicos extra apareceram, enfrentando as pressões de uma crise económica que levou dezenas dos seus colegas a abandonar a banda, e Baalbaki foi capaz de conduzir a partitura original.

Senti que era o momento em que o Titanic se estava a afundar e [a banda] insistiu em manter a música a tocar, apesar de tudo o que estava a acontecer”, disse Baalbaki, em declarações à Reuters.

Mas não se sabe por quanto mais tempo a banda conseguirá manter-se à tona.

A Orquestra Sinfónica Nacional do Líbano não foi poupada aos efeitos da crise económica — exacerbada pela pandemia de covid-19 e pela explosão de Beirute em 2020, que matou mais de 215 pessoas e danificou várias partes da cidade, incluindo o conservatório onde a orquestra ensaia.

Quando a moeda caiu, os cerca de 100 músicos do conjunto assistiram à queda do valor dos seus salários de $3.000 para cerca de $200, o que levou a maioria dos estrangeiros a fazer as malas e ir embora.

“Costumávamos fazer produções muito grandes que cobriam todo o repertório clássico. Agora é muito difícil”, disse Baalbaki.

Os salários dos que permanecem cobrem agora pouco mais do que o combustível que gastam para se dirigirem aos ensaios, obrigando Baalbaki a reduzir o número de concertos de dezenas para meia dúzia por ano.

Isto espelha um declínio mais amplo nos espaços culturais do Líbano, incluindo os festivais de verão, outrora vistos como um farol das artes na região.

Mona Kusta Semaan, uma violinista que está na orquestra desde a sua refundação em 2000, após o encerramento durante a Guerra Civil do Líbano entre 1975 e 1990, tem boas memórias dos tempos em que atuava com o tenor espanhol Plácido Domingo nas ruínas romanas em Baalbeck, no início dos anos 2000.

“Espero agora que as coisas melhorem e que o Líbano se restabeleça, e que [os músicos estrangeiros] voltem”, disse.

Mesmo antes da crise, o conservatório tinha estado parado durante quase uma década pelo sistema sectário de partilha de quotas do Líbano, em que os lugares de topo nas instituições públicas são distribuídos entre políticos que geralmente nomeiam lealistas, com pouca consideração pelo mérito.

Quando o chefe do conservatório Walid Gholmieh, um cristão ortodoxo grego, morreu em 2011, não foi encontrado um substituto permanente durante sete anos. Em vez disso, foram nomeados dois chefes interinos.

O primeiro era um burocrata sem qualificações musicais. O segundo, visto como qualificado para o cargo, não foi nomeado permanentemente porque era católico e não um cristão ortodoxo.

O músico libanês Bassam Saba assumiu finalmente o cargo em 2018 depois de regressar dos Estados Unidos, mas morreu devido a complicações relacionadas com a covid-19 no ano passado. Baalbaki receia agora que possa voltar a demorar anos até que um sucessor seja nomeado.

“Somos reféns”, disse Baalbaki. “O destino da arte e da música no Líbano é feito refém neste país por causa da classe política que insiste em introduzir este espírito intolerante”, continuou.

“Nascemos neste país e este é o nosso destino: encontrar soluções e criar novas oportunidades”, concluiu.

ZAP //



As icónicas cabines telefónicas não se vão reformar. O Reino Unido vai salvar algumas

As icónicas cabines telefónicas, que pintam de vermelho as ruas britânicas, não vão para a reforma. Apesar de poderem ser inúteis para os cidadãos com telemóvel, são também uma salvação para muitos em tempos de crise.

O facto de grande parte da população britânica ter um telemóvel no bolso deveria significar que as famosas cabines telefónicas vermelhas estariam muito perto do fim. Algumas, no entanto, vão ter sorte, depois de o Reino Unido ter decidido proteger milhares.

Segundo o Travel and Leisure, o regulador britânico de telecomunicações Ofcom propôs novas regras para salvar cerca de 5.000 das 21.000 cabines telefónicas do país, por entender que ainda se encontram em uso – especialmente durante emergências.

“Algumas das cabines telefónicas que planeamos proteger são utilizadas para fazer um número relativamente baixo de chamadas”, disse à Associated Presso Selina Chadha, diretora da Connectivity do Ofcom.

“Mas se uma dessas chamadas for de uma criança aflita, de uma vítima de um acidente ou de alguém a pensar em suicídio, essa linha telefónica pública pode ser uma linha de salvação… Também queremos assegurar que as pessoas sem cobertura móvel, principalmente em zonas rurais, continuam a poder fazer chamadas”, justificou.

O portal avança que as cabines protegidas serão as de regiões com pouco ou nenhum serviço telefónico, além das que se encontram situadas em pontos conhecidos por acidentes recorrentes ou suicídios.

Além destes, qualquer telefone que tenha tido mais de 52 chamadas efetuadas no último ano também será salvo.

De maio de 2019 a maio de 2020, foram efetuadas quase 150.000 chamadas a partir destas cabines  para serviços de emergência, e 45.000 para outras linhas de ajuda.

ZAP //



Destinos turísticos à sua espera em 2022

Muitas pessoas dizem que o mais importante na vida é poder viajar. Outros dizem que é escrever um livro, outros consideram que é plantar uma árvore ou até mesmo ter um filho.

A verdade é que parece não é fácil decidir o que é mais importante, mas acreditamos mais na primeira opção.

No entanto, podemos sempre viajar e fazer tudo o resto, já que podemos escrever um livro sobre as nossas viagens, podemos visitar lugares maravilhosos e plantar uma árvore nesses locais, ou até mesmo encontrar o amor da nossa vida — aquela pessoa especial, com quem teremos muitos filhos — no decorrer de uma das nossas viagens.

Viajar é como muitas coisas na vida, mas se ainda não experimentou viajar, não saberá se é ou não a escolha certa para si. Tem que experimentar para decidir.

E se está a perguntar-se como arranjar dinheiro para viajar, podemos adiantar-lhe pode ser mais fácil do que imagina — e que o mundo do trading Portugal é uma boa opção.

Seja como for, vamos ver algumas das melhores opções para viajar durante o ano de 2022 a partir de Portugal, em especial para destinos interessantes da América Latina.

Algumas opções LatAm

Alguns meios de comunicação em Portugal afirmam que viajar é uma atividade ideal para 2022. A América Latina é um lugar muito atraente, e algumas das cidades mais interessantes são as seguintes:

Bogotá

Se quer conhecer um clima bom, bastante fresco e até um pouco chuvoso, muito parecido com o de Portugal, a Colômbia é o ideal para si. É preciso dizer também que é uma região bastante exuberante, com muita vegetação e se não gosta de sol, esta cidade colombiana é a ideal para si, porque está sempre com o céu nublado.

Canaima, Venezuela

Se quer uma aventura muito mais tropical e selvagem, a Venezuela tem há muitos anos Canaima como um paraíso turístico. É uma área no leste da Venezuela onde há rios, montanhas e onde pode encontrar tribos indígenas e conviver com elas. Além disso, são oferecidas visitas guiadas a destinos que são património natural da humanidade.

Santiago, Chile

Se prefere um lugar com muita gente, uma metrópole que avançou muito e começa a assemelhar-se às cidades da Europa, então tem que visitar Santiago do Chile. O progresso é notável, a economia está em alta, e há inúmeras construções novas, como a nova rede de metro, e grandes edifícios, que tornam a cidade um local atraente para quem ama a vida verdadeiramente urbana.

São Paulo, Brasil

Este é o destino mais óbvio para quem vem de Portugal, não só porque a língua é a mesma, mas também porque há muitas ligações históricas entre as duas nações. Além disso, São Paulo é uma cidade emblemática, com muita história, praias interessantes e um grande atrativo turístico até na qualidade do tratamento dado aos turistas pelos seus habitantes.

 

Buenos Aires, Argentina

Se gosta de poesia, música e gente jovem, Buenos Aires é o lugar ideal para si. É boa ideia viajar no verão, altura em que há muitas atividades ao ar livre, embora seja sempre uma boa cidade para visitar em qualquer época do ano.

É ainda de acrescentar que a cidade oferece muito conteúdo cultural e artístico — por isso, se gosta de poesia e de vida boémia, Buenos Aires está à sua espera.

aeiou //



Dia dos Solteiros na China: aproveite o 11/11 do GoDeal24 com Windows 10 Pro por €7.31

O Dia dos Solteiros, ou Guanggun Jie, é um festival de entretenimento comemorado na China para celebrar o orgulho em ser solteiro. Recentemente, o festival tornou-se um dos principais dias de comércio on-line no mundo.

O título pode soar estranho, mas dia 11/11 é Dia dos Solteiros na China. A data de 11 de novembro (11/11) foi escolhida porque o número 1 representa uma pessoa sozinha.

Mas não precisa de fazer uma viagem à China para aproveitar as fantásticas promoções que normalmente são lançadas no 11/11. O Guia de Viagens oferece-lhe a oportunidade de usufruir de uma destas promoções.

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