Sábado, Julho 5, 2025
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Bar japonês pulveriza os clientes com desinfetante à entrada

mahikamano.com/

Enquanto as empresas de todo o mundo adotam novas práticas para evitar a propagação do novo coronavírus, um bar japonês está a implementar uma nova abordagem de segurança.

De acordo com a CNN, os visitantes do Kichiri Shinjuku, um tradicional bar de estilo japonês conhecido como “izakaya”, são pulverizados com uma fina névoa de desinfetante antes de serem autorizados a entrar.

“Queremos que os clientes se sintam seguros quando entrarem”, disse a porta-voz Rieko Matsunaga do bar, em declarações à CNN. “Isto é feito para promover o distanciamento social e prevenir infeções”.

Ao chegar ao bar no distrito de Shinjuku, em Tóquio, os clientes são recebidos por uma anfitriã num monitor, que pede que lavem as mãos e meçam a temperatura com um termómetro. De seguida, entram no que parece um scanner de segurança do aeroporto, onde são pulverizados com uma névoa de desinfetante à base de cloro durante 30 segundos.

Depois, os clientes pegam num mapa que mostra onde se sentar e digitalizam um código QR para abrir um menu no telemóvel a partir do qual podem fazer o seu pedido. Os clientes ficam separados por telas de acrílico transparentes.

O pub é de propriedade da Kichiro & Co., que possui 103 localizações no Japão. A empresa instalou a máquina na sua filial de Shinjuku em 14 de maio e um bar Kichiri em Osaka adquiriu a sua própria máquina em 19 de maio.

“Configurámo-la para cumprir as novas diretrizes de estilo de vida”, disse Matsunaga. “Gostaríamos de espalhar essa tecnologia e colaborar com outros restaurantes. Também administramos [outras] lojas japonesas, por isso estamos a pensar em instalar esta tecnologia também”.

Apesar de Matsunaga citar orientações do Ministério da Saúde do Japão na decisão da empresa de usar água com ácido hipocloroso para pulverizar clientes, a Organização Mundial da Saúde (OMS) defende que pulverizar pessoas com desinfetante é uma péssima ideia.

“A pulverização de desinfetantes pode resultar em riscos para os olhos, irritação respiratória ou na pele e os efeitos resultantes na saúde”, afirma a OMS. “A pulverização ou nebulização de certos produtos químicos, como formaldeído, agentes à base de cloro ou compostos de amónio, não é recomendada devido aos efeitos adversos à saúde dos trabalhadores nas instalações onde esses métodos são utilizados”.

A OMS também citou estudos que mostram que a pulverização de desinfetante numa ampla área é ineficaz na eliminação do coronavírus.

O Japão continua a combater a pandemia e implementou o que chama de “isolamento suave”. Em 6 de maio, o Foverno estendeu o estado de emergência do país até ao final do mês, introduzindo controversas “novas diretrizes de comportamento social”.

Especialistas recomendaram adotar o uso de máscaras e manter dois metros de distância entre as pessoas. Outros conselhos incluem dizer aos clientes do restaurante para se sentarem ao ar livre, lado a lado, mantendo a conversa no mínimo.

ZAP //



Restaurante de Hong Kong torna-se exemplo mundial na luta contra a pandemia

Um grupo de restaurantes em Hong Kong criou um manual com orientações para lidar com a pandemia de covid-19 que está agora a ser seguido por restaurantes em todo o mundo.

De acordo com o site Business Insider, a cadeia de restaurantes Black Sheep foi uma das várias empresas em Hong Kong que teve de encontrar soluções para enfrentar a pandemia de covid-19.

“Tivemos de nos perguntar: Quais são as condições que precisamos para manter os nossos restaurantes abertos? Porque fechá-los significava o total fracasso financeiro da empresa”, explicou o co-fundador do grupo, Syed Assim Hussain.

Então, a equipa resolveu criar um manual com várias orientações, que deviam ser rigorosamente seguidas pelos mil funcionários distribuídos pelos 23 restaurantes. Entre as medidas estão, por exemplo, a verificação da temperatura à chegada dos estabelecimentos e a lavagem das mãos a cada 30 minutos.

Na lista de regras também está banido todo e qualquer contacto físico, como é o caso dos apertos de mãos, explica o site norte-americano, acrescentando que não demorou muito para que a empresa começasse a receber telefonemas de outros restaurantes de Hong Kong, que tinham ouvido falar do manual e queriam ajuda.

A cadeia de restaurantes decidiu tornar este manual público e, agora, o sucesso está a ser tanto que o guia já é seguido por restaurantes em todo o mundo, tendo sido já traduzido em quatro línguas.

A equipa também foi convidada pelo Governo de Hong Kong para aconselhar as autoridades e, pelo menos, metade das normas contidas neste manual são agora regra para todos os restaurantes da cidade.

“A resposta tem sido fenomenal, recebemos centenas de emails e mensagens através das redes sociais de donos de restaurantes que estão a usar o manual, desde estabelecimentos no Brasil até ao Japão”, declarou Hussain.

Há uns dias, também ficou a conhecer-se o projeto de um casal sueco que, inspirado pela pandemia, decidiu abrir um restaurante peculiar, onde apenas pode comer uma pessoa de cada vez e sem ter nenhum contacto com os funcionários.

ZAP //



Capital da Lituânia transforma-se em cidade-esplanada

A capital da Lituânia, Vilnius, vai transformar a cidade num café ao ar livre, cedendo grande parte do espaço público a proprietários de cafés e restaurantes.

Vilnius vai abrir a cidade à restauração. Remigijus Šimašius, presidente da câmara local, anunciou que cafés e restaurantes vão poder usar o espaço público predeterminado por toda a cidade sem prejudicar o distanciamento do social recomendado em plena pandemia de covid-19.

Vamos ajudar a manter Vilnius viva“, disse o governante, adiantando que estes estabelecimentos vão poder usar as esplanadas desde que cumpram regras rigorosas de segurança e distanciamento mínimo entre clientes.

Os proprietários dos espaços de restauração tinham grandes reservas em abrir ao público, devido ao facto de os espaços de esplanadas legais e concessionados serem, em grande parte dos casos, muito pequenos. Abrir um restaurante com uma ou duas mesas não compensaria, relata o The Guardian.

No entanto, Šimašius arranjou uma solução: abrir ruas, praças e largos às esplanadas. “Abrimos desde já todos os espaços públicos da cidade às esplanadas dos cafés: praças, largos, ruas; os cafés perto destes locais poderão colocar mesas sem qualquer taxação ou licença paga durante toda a temporada e assim conseguirem trabalharem.”

Para já, foi confirmada a abertura de 18 áreas públicas da capital da Lituânia. Foi ainda lançado um projeto para os clientes apoiarem os seus locais de preferência, com aquisição prévia de serviços, comidas, bebidas em forma de vouchers que poderão ser usados depois.

Isto ajudará os sítios a sobreviverem. Eu próprio já fiz isto com o meu bar local. Celebraremos todos juntos quando isto terminar”, resumiu Šimašius, pedindo responsabilidade e tolerância aos cidadãos. “Se houver alguma mesa de café ao ar livre no seu caminho, não fique com raiva. Essa mesa está a ajudar alguém a manter o seu emprego.”

A Lituânia foi dos primeiros países europeus a avançar com medidas de contenção do surto em fevereiro. A declaração de emergência foi emitida no dia 26, com o país a entrar em quarentena a 16 de março. O país conta com 1.385 casos positivos de covid-19 e 45 mortes (dados confirmados no dia 30 de abril).

ZAP //



Ver a China dos céus. Hotel vai oferecer serviços de turismo aéreo autónomo aos seus hóspedes

A empresa de mobilidade aérea chinesa EHang juntou-se à companhia de turismo LN Holdings para introduzir, pela primeira vez, o turismo aéreo. O LN Garden Hotel, em Nansha, será o primeiro hotel a oferecer serviços de turismo aéreo aos seus hóspedes.

Numa cerimónia realizada em 9 de maio, executivos da EHang e do LN Group assinaram um acordo que fará com que o LN Garden Hotel construa uma plataforma de mobilidade aérea urbana para oferecer aos seus hóspedes vistas aéreas, um serviço de táxi aéreo e espetáculos de luzes aéreas.

O veículo aéreo autónomo 216 da EHang possui um compartimento para dois passageiros cercado por oito braços com dois rotores em cada um.

O táxi aéreo elétrico tem uma velocidade máxima relatada de 130 quilómetros por hora e um tempo máximo de voo de 21 minutos.

“Estamos empolgados por estabelecer uma parceria estratégica abrangente e de longo prazo com a LN Holdings“, disse Hu Huazhi, presidente e CEO da EHang, citado pelo portal New Atlas.

“Ajudar a transformar Guangzhou numa cidade piloto global de mobilidade aérea (UAM) é um marco para nós e promove ainda mais a comercialização do ecossistema UAM. Os hóspedes do LN Garden Hotel experimentarão os nossos serviços com veículos aéreos autónomo de passageiros inteligentes, incluindo o passeio aéreo, conveniente entregas aéreas autónomas e espetáculos de luzes aéreas de alta tecnologia”.

Como pioneira na indústria global de UAM, a EHang firmou um acordo estratégico com o governo de Guangzhou em agosto de 2019 para desenvolver a primeira cidade-piloto de mobilidade aérea urbana do mundo.

No futuro, os turistas que visitam Guangzhou não só poderão visitar pontos turísticos como a Torre de Cantão, Beijing Road e o Rio das Pérolas, como também andar de “táxi aéreo” para apreciar a paisagem da cidade de Guangzhou vista dos céus.

ZAP //



 

Aeroporto na Lituânia transforma-se em cinema drive-in. Portugal também adere à iniciativa

Em tempos de pandemia, as soluções para o regresso à normalidade são as mais inesperadas e criativas. Cerca de 160 automóveis reuniram-se num aeroporto da Lituânia para uma sessão de cinema drive-in.

O aeroporto da cidade de Vilnius, na Lituânia, transformou-se num cinema drive-in. Os cinéfilos poderam ver filmes dentro do seu próprio automóvel, respeitando as distâncias de segurança, naquele que é o regresso possível à nova normalidade.

A zona de estacionamento da pista do aeroporto, agora praticamente parado devido à pandemia de covid-19, foi transformada numa sala de cinema ao ar livre.

Dainius Čiuplys, chefe do Aeroporto Internacional de Vilnius, adiantou à Euronews que “a implementação deste projeto foi um grande desafio para nós, tivemos de transformar a pista do aeroporto, que geralmente é uma área restrita, num espaço aberto para receber os amantes de cinema”.

No dia 29 de abril, cerca de 160 automóveis dirigiram-se até à pista para assistir ao primeiro filme a ser transmitido naquele local inusitado. Para a estreia, foi escolhido o filme Parasite, vencedor do Óscar para o Melhor Filme.

De acordo com o matutino, os filmes que vão ser exibidos todas as semanas serão de continentes diferentes. “Ficamos orgulhosos por poder contribuir com um projeto desta natureza e, ao mesmo tempo, aproveitar a oportunidade para demonstrar como os aeroportos podem combinar perfeitamente as atividades de aviação com eventos e projetos de vários formatos”, acrescentou Čiuplys.

Mas não é só lá fora que a ideia ganha vida. Em Portugal, a Comic Con Portugal vai organizar sessões de cinema drive-in em vários locais do país, numa iniciativa que recebeu o nome de Drive in Comic Con Portugal Sessions.

“Para assistir ao filme, o conceito é simples. Os participantes estacionam, sintonizam a frequência indicada e assistem a um filme ao ar livre num ecrã gigante, tudo isto no conforto do seu carro, de forma a se conseguir proporcionar e recriar uma experiência inesquecível de cinema”, explicou a organização.

A primeira sessão vai ter lugar no dia 1 de junho, para comemorar o Dia Mundial da Criança com a antestreia exclusiva do filme O Meu Espião. As sessões vão ocorrer em diferentes lugares ainda a anunciar.

ZAP //



Máscaras, ventiladores e gravações do Zoom. Como os museus vão contar a história da pandemia

Foto do interior de museu.Cada momento que vivemos fica marcado na História da Humanidade. A pandemia de covid-19 não vai ser diferente – muito pelo contrário. Os museus de todo o mundo já se estão a preparar para contar a história da doença que fechou milhares de milhões de pessoas em casa.

A pandemia de covid-19, que surgiu em dezembro na cidade chinesa de Wuhan e rapidamente se espalhou por todo o mundo, já infetou mais de 2,5 milhões de pessoas e matou mais de 170 mil a nível global.

À medida que o vírus se espalha, muitas instituições culturais fecharam as suas portas para ajudar a travar a propagação do vírus. A maioria dos funcionários trabalha em casa e os visitantes exploram as galerias virtualmente.

Esta situação é, inegavelmente, histórica. E, segundo o Atlas Obscura, isso significa que as instituições culturais estão a tentar recolher artefactos que possam, um dia, contar a história da pandemia de covid-19.

É um momento estranho para fazer coleções. Os funcionários e os doadores potenciais não pensam automaticamente em exibições futuras, enquanto tentam cuidar de familiares doentes, ajudar crianças que estudam à distância e manterem-se saudáveis.

Colecionar durante a pandemia significa que os curadores têm de lidar com desafios práticos e questões morais. Dave Herman, fundador do museu comunitário de Brooklyn City Reliquary, disse ao Atlas Obscura que gostaria de colecionar máscaras faciais, que se tornaram uma visão omnipresente em todo o mundo. Porém, “certamente não queremos tirar máscaras dos rostos das pessoas para garantir vão para um arquivo”.

A busca por artefactos “não é um serviço essencial neste momento”, acrescentou Herman. “Porém, quando olhamos para trás, será essencial ver como isto nos afetou”.

O Museu Nacional de História Americana do Smithsonian, em Washington DC, tem uma moratória para trazer novos objetos, mas os curadores já estão a trabalhar nas suas listas de desejos de artefactos pandémicos.

Uma das prioridades são os objetos efémeros “que as pessoas deitam fora ou não pensam em salvar”, explicou Benjamin Filene, diretor associado de assuntos curatoriais do museu ao Atlas Obscura.

Nos objetos educativos incluem-se gravações de palestras à distância ou trabalhos escolares rabiscados na mesa da cozinha. Já a equipa de ciência e saúde quer colecionar algumas das “curas milagrosas” que estão a ser vendidas.

Ventiladores e kits de teste estão entre os objetos que os curadores perseguirão mais tarde, quando a sua necessidade imediata é muito menos aguda. Atualmente, esses objetos salvam vidas. Mas, eventualmente, ajudarão os visitantes do museu a pensar profundamente sobre a interseção de medos públicos e manobras políticas.

Por enquanto, o City Reliquary está a contentar-se com objetos digitais, como fotografias de letreiros feitos à mão e fachadas de lojas fechadas.

Os objetos físicos virão mais tarde. “Quando for seguro remover as máscaras, as pessoas podem pensar: não preciso de pôr isto no lixo. Isto faz parte de um momento histórico”, disse Herman.

Além das histórias de dias solitários em casa, a equipa de Margi Hofer, diretora da Sociedade Histórica de Nova Iorque, está interessada em colecionar histórias e objetos de trabalhadores essenciais, como profissionais de saúde, trabalhadores de transporte público e funcionários de supermercados.

Quando os objetos físicos chegarem aos museus, as equipas terão de descobrir que novas medidas de segurança podem ser necessárias para o seu tratamento, manuseio e armazenamento.

E, como a crise ainda se está a desenrolar – ainda não há um consenso de especialistas sobre quando a pandemia desaparecerá e quando os protocolos de distanciamento social poderão diminuir -, é difícil prever a forma como as pessoas se relacionarão com as máscaras e outros artefactos daqui a alguns anos.

MC, ZAP //



Passageiros da Ryanair terão de dizer onde vão dormir em julho e agosto

Estas informações de contacto serão fornecidas aos Governos da UE para ajudar a controlar eventuais medidas de isolamento impostas aos visitantes de voos intracomunitários, explicou a companhia aérea.

A Ryanair anunciou, esta semana, que pretende retomar 40% dos voos regulares a partir de 1 de julho, sujeita ao levantamento das restrições de viagem impostas pela pandemia de covid-19 e à aplicação de medidas de saúde publica nos aeroportos.

Algumas das medidas que são recomendadas aos clientes são, por exemplo, viajar com menos bagagem de porão, privilegiar o check-in online, proceder-se ao controlo de temperatura e o uso de máscaras faciais.

Tal como destaca o jornal Público, outra das medidas temporárias anunciadas pela companhia aérea é a exigência aos passageiros, com viagens em julho e agosto, que preencham os dados (no check-in) sobre a duração da visita e morada de alojamento durante a visita a outro país da União Europeia.

“Estas informações de contacto serão fornecidas aos Governos da UE para ajudar a controlar eventuais medidas de isolamento impostas aos visitantes de voos intracomunitários”, explica a companhia.

No mesmo comunicado, o diretor-executivo da Ryanair, Eddie Wilson, diz acreditar que 1 de julho “é a data mais oportuna para retomar uma programação normal de voos, permitindo que amigos e famílias se reúnam, que os trabalhadores voltem ao trabalho e que as economias que tanto dependem do turismo, como Espanha, Portugal, Itália, Grécia, França e outros, recuperem o que resta da temporada turística”.

ZAP //



Em Melbourne, vai nascer um arranha-céus retorcido. Será o mais alto da Austrália

Com a sua altura impressionante e o seu ambicioso design retorcido e coberto de vegetação, o arranha-céus Southbank by Beulah recebeu “luz verde” e deverá começar a ser construído em Melbourne no próximo ano.

O Southbank by Beulah – também conhecido como Green Spine – foi projetado pela UNStudio e pela empresa local Cox Architecture, com sede na Holanda, e foi originalmente apresentado como parte de um concurso de arquitetura em 2018 antes de ser declarado vencedor.

O empreendimento estará localizado num local à beira-mar atualmente ocupado por uma concessionária BMW e centrado em torno de dois arranha-céus: um atingirá uma altura de 365 metros, tornando-se a torre mais alta da Austrália, e o outro terá 252,2 metros. Embora de o mais alto superar o Shard de Londres (309,7 metros), é mais baixo que o Empire State Building de 381 metros de Nova Iorque.

Assim, de acordo com o New Atlas, será um arranha-céus super-alto, mas apenas seria classificado em cerca de 50.º lugar no ranking oficial da CTBUH.

O espaço total do projeto de 270 mil metros quadrados será dividido entre apartamentos com varandas cobertas por vegetação, espaço para escritórios, espaços verdes públicos, jardins na cobertura, lojas e muito mais.

As próprias torres serão definidas por um design torcido e incorporarão uma “espinha” de vegetação que sobe pelas fachadas.

“A coluna torce-se numa série de espaços ao ar livre e dispositivos verdes ao longo das fachadas das duas torres, em homenagem ao título de Melbourne de The Garden City, simbolizando uma ponte simbólica entre o icónico Royal Botanic Gardens e o Arts Precinct de Melbourne”, disse o UNStudio, em comunicado.

Os parques de bolso serão um foco em todo o edifício, conectando bairros dentro da torre residencial, proporcionando aos moradores um senso de comunidade e um lugar para relaxar, antes de culminar numa jornada paisagística para o jardim do céu na cobertura, acessível ao público”.

O projeto Southbank by Beulah tem um orçamento de 1,2 mil milhões de euros e deverá ser concluído em 2026.

ZAP //



Verão sem quarentena: italianos vão poder ir à praia e à montanha

A Itália não vai passar o verão em quarentena e os italianos vão poder ir para as praias e montanhas, garante o primeiro-ministro, Giuseppe Conte.

Giuseppe Conte, primeiro-ministro italiano, garantiu, numa entrevista ao jornal Corriere della Sera, que, “neste verão, não teremos de continuar nas varandas e a beleza de Itália não permanecerá em quarentena. Poderemos ir ao mar, às montanhas e desfrutar das nossas cidades”.

Itália iniciou a sua fase de desconfinamento na passada segunda-feira, com a reabertura de algumas atividades, depois de ter sido um dos países europeus mais afetado pela pandemia de covid-19, tendo registado até agora mais de 200.000 casos de contaminação e mais de 30.000 mortes.

“Seria bom que os italianos passassem as suas férias em Itália, mesmo que tenhamos de o fazer de maneira diferente, com regras e precauções. Aguardamos a evolução do quadro epidemiológico para fornecer indicações precisas sobre datas e horários”, explicou o primeiro-ministro.

Conte não descarta acelerar o fim das medidas de contenção da propagação do novo coronavírus em algumas regiões de Itália, onde a curva de contágio está mais controlada.

“Se a nível epidemiológico a situação permanecer sob controlo, podemos avançar com a reabertura mais rápida de algumas regiões. O importante é agir com base na monitorização contínua, porque pagaríamos custos enormes se cometêssemos imprudências”, sublinhou o governante.

Nesse sentido, o presidente da região da Ligúria (no norte), Giovanni Toti, pediu ao Governo para poder gerir o fim do confinamento da sua área e, sugeriu que cabeleireiros e centros de beleza possam abrir em 18 de maio .

Conte também mencionou na entrevista o regresso às escolas a partir de setembro, depois de a ministra da Educação italiana, Lucia Azzolina, propôr que metade dos estudantes comparecesse presencialmente às aulas, enquanto a outra metade seguisse as lições ‘online’, para evitar aglomerados.

“O regresso às salas de aula deve ser gerido de maneira uniforme em todo o território nacional. Estamos a trabalhar com a ministra Azzolina em várias soluções para que todos os alunos regressem à escola em setembro, com segurança”, disse.

ZAP // Lusa



10 museus do Mundo para visitar sem sair do sofá

Rodney / Flickr

Visitas virtuais: de Paris a Atenas são dez cliques de viagem.

Museu do Louvre, Museu do Prado e Met. Os nomes são conhecidos e indissociáveis das cidades que os acolhem – Paris, Madrid e Nova Iorque. O que muitos não sabem é que estes e outros museus podem ser visitados virtualmente.

Em tempo de pandemia e quando não se sabe quando poderemos voltar a viajar, esta é uma forma de conhecer algumas das mais importantes coleções do mundo. De Paris a Atenas, elaborámos uma lista com dez museus que se podem visitar sem sair do sofá.

1. Museu do Louvre, Paris

Toda a gente já ouviu falar do Museu do Louvre, em Paris. É possível visitar o museu sem ter que se estar na Cidade Luz – a charmosa Paris. Algumas das mais conhecidas obras do mundo, como a Monalisa, de Da Vinci, para além de todas as obras da Galerie d’Apollon e a coleção do Egipto podem ser visitadas a partir do site do próprio museu.

2 Museu do Prado, Madrid

Um dos principais museus de Espanha é o Museu do Prado. Entre outras, uma das peças em destaque é o trabalho “As Meninas” de Diego Velázquez. A cultura espanhola está em grande destaque deste museu.

3. Guggenheim, Bilbau

O Guggenheim, na cidade basca de Bilbau, é dos mais importantes de Espanha e do mundo no que a arte contemporânea diz respeito. Merece uma visita virtual.

4. Hermitage, São Petersburgo

São Petersburgo é uma cidade fascinante e muito importante para a história russa, albergando um dos mais extraordinários museus de arte do mundo. O museu tem mais de 700 mil obras, não só russas e soviéticas. Até Da Vinci pode lá ser encontrado.

5. Galleria degli Uffizi, Florença

Florença e a Toscana são o coração do Renascimento. A cidade é sinónimo de arte e o museu reflecte isso. Artistas como Botticelli, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafaello e Caravaggi podem ser encontradas neste tour virtual, onde pintura e escultura são pratos principais.

6. The British Museum, Londres

O British Museum tem milhões de objetos extraordinariamente importantes para a cultura do mundo. Através do Google Arts & Culture o museu –e as suas galerias – pode ser visitado. O museu tem várias exposições online.

7. Metropolitan Museum of Art, Nova York – Estados Unidos

O Metropolitan é um dos mais conhecidos museus do mundo. No site do Museu há vídeos que mostram o Metropolitan em 360º, sendo possível comandar a direção e visitar o museu através dos mais variados ângulos. O MET disponibiliza ainda vários vídeos, textos e fotos sobre as peças.

8. Museu do Vaticano, Roma – Itália

Viajar online pelo Museu do Vaticano é uma experiência imersiva. Neste museu podem ser vistos trabalhos de Rafael, Leonardo Da Vinci e Caravaggio, isto para além da famosa Capela Sistena de Michelangelo.

9. Museu Nacional de Antropologia, Cidade do México

O Museu Nacional de Antropologia é uma das maiores atrações da Cidade do México. O acervo é riquíssimo, com destaque para a sala dos povos “mexicas” (Aztecas). Através do Google Arts & Culture podemos descobrir a fabulosa Pedra do Sol, conhecida como Calendário Asteca. Destaque ainda para as magníficas esculturas que representam os deuses de Teotihuacán.

10. Museu da Acrópole, Atenas – Grécia

O Museu da Acrópole não podia faltar nesta lista. Apesar do seu site não ser deslumbrante, a visita através do Google Arts & Culture vale a pena para conhecer o museu mais famoso deste que é um dos berços da civilização. A visita virtual do museu tem mais de 11 mil exposições.

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