Terça-feira, Abril 29, 2025
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Jeff Bezos quer turistas no espaço já em 2019

(dr) Blue Origin

Jeff Bezos ao lado do Shepard, da Blue Origin

“Estou confiante.” O CEO da Amazon, Jeff Bezos, quer que o início das viagens turísticas ao espaço seja marcado já para 2019.

A Jeff Bezos não lhe chega ser rei das vendas do comércio eletrónico. O presidente executivo da Amazon que ultrapassar os rivais Richard Branson, da Virgin Galactic, e Elon Musk, da SpaceX, no ramo do turismo espacial.

A Blue Origin, a companhia de foguetões que Bezos considerou ser o seu projeto “mais importante”, está completamente focada em tornar possível o envio de passageiros que desejem viajar até ao espaço para fins turísticos já no próximo ano.

Estava confiante que pudesse acontecer ainda em 2018. Reforço à equipa que não é uma corrida. Eu quero que este seja o veículo espacial mais seguro alguma vez feito”, disse Bezos esta segunda-feira, durante a Wired Summit, em São Francisco, citado pelo Observador.

Ainda assim, 2019 parece ser uma data que faz com que Jeff Bezos se sinta confortável para avançar nesta loucura do turismo espacial, uma vez que a Blue Origin construiu uma nova cápsula espacial, capaz de transportar seis passageiros – a New Shepard.

Autónoma e sem supervisor, esta cápsula pode vir a tornar o sonho de muitos turistas serem astronautas por um dia realidade. “Os turistas terão um ou dois dias de treino de astronauta. Creio que não seja necessário mais que um dia de treino para ir ao espaço”, explica Bezos.

A Blue Origin, que fez um contrato com o Governo norte-americano para poder participar na criação de foguetões para o lançamento de satélites na órbita da terra, te demonstrado que as suas ambições vão mais além do que o turismo espacial, pretendendo manter esta relação de proximidade com o Governo dos Estados Unidos.

“Se as grandes companhias de tecnologia não cooperarem com o Governo americano, o país ficará em sarilhos“, concluiu Jeff Bezos, numa entrevista à Recode.

ZAP //



É tão seguro viajar no Irão como em Portugal

Paul Keller / Flickr

Cidade de Teerão, capital do Irão

Portugal é tão seguro para viajar como o Irão, a Guiné Equatorial ou o Azerbaijão. Estes são os resultados do Travel Risk Map 2019, realizado pela Internacional SOS (empresa de serviços de segurança médica e de viagens) e pela Control Risks (consultora para riscos políticos e de segurança).

Esta lista, recentemente divulgada, mostra o quão perigoso é cada país ou território tendo em conta a ameaça atual imposta aos viajantes pela violência política – incluindo terrorismo, rebelião, agitação política e guerra -, agitação social – incluindo violência sectária e étnica – e grande e pequenos crimes, nota o The Independent.

O estudo teve ainda em consideração parâmetros como a eficácia dos meios de transporte, os serviços de emergência e de segurança e suscetibilidade dos locais a desastres naturais.

São cinco as categorias de risco consideradas pelo mapa deste ano: insignificante, baixo, médio, alto e extremo. Portugal, tal como quase toda a Europa, está no segundo nível mais baixo, que conta também com Irão, China, Japão, Estados e Canadá. Este nível tem ainda alguns países africanos, como Marrocos, Gabão, Namíbia, Zâmbia ou Malawi.

O primeiro nível, onde o nível de risco é considerado insignificante, abrange poucos países. No caso da Europa, estão apenas presentes Luxemburgo, Dinamarca, Eslovénia, Suíça, Noruega, Finlândia, Islândia e Gronelândia.

(dr) Travel Risk Map 2019

Travel Risk Map 2019

Já no extremo negativo, com o maior risco de ameaça, recaí quase na totalidade sobre  África, Médio Oriente e alguns territórios da Ásia da Ásia: Sudão do Sul, Somália, Líbia, Afeganistão, Síria ou Iémen, por exemplo.

Além do mapa de segurança, foram também lançados outros dois rankings, um sobre  cuidados de saúde (Medical Risk Map) e outro relativo à segurança das estrada (Road Safety Risk Maps). Também nestes outros estudos, Portugal segue em sintonia com a Europa Central, posicionando-se também no segundo nível de mais baixo risco.

// ZAP



A Torre de Pisa foi salva (por quatro centímetros)

A Torre de Pisa foi endireitada em quatro centímetros, o que lhe concedeu uma maior estabilidade, permitindo assim salvar este monumento histórico.

“A Torre de Pisa está estável”, garantiram os técnicos de engenharia, que adiantaram que este monumento histórico italiano está a salvo. Dezassete anos de trabalhos de engenharia retiraram à inclinação da Torre de Pisa quatro centímetros.

O anúncio foi feito esta quarta-feira em comunicado pelo grupo de trabalho que foi criado há dezassete anos para monitorizar e acompanhar o processo de recuperação deste monumento. O documento adianta ainda que os trabalhos permitiram reduzir a inclinação da torre.

Nunziante Squeglia, professor da Universidade de Pisa que integra este grupo, afirmou que o monumento, que conta com uns imponentes 57 metros de altura, foi endireitado em poucos centímetros. No entanto, foi o suficiente para lhe dar estabilidade.

O monumento está bem de saúde e recomenda-se. “As oscilações variam agora, em média, meio milímetro por ano, mas o que vale é a estabilidade do campanário, que se mostra melhor do que as previsões iniciais”, informou o especialista.

As atividades do grupo de vigilância são apoiadas economicamente pela entidade Opera della Primaziale Pisana, responsável pelos principais monumentos da cidade italiana.

A construção da Torre de Pisa começou em 1173 e o monumento começou a inclinar-se quase de imediato, dado que o terreno onde foi construída era demasiado suave para aguentar o peso do monumento.

Em 1990, a torre foi fechada ao público por risco de insegurança. Na altura, a inclinação alcançava os 4,5 metros na vertical.

ZAP //



Há mais três restaurantes portugueses com estrela Michelin

José Sena Goulão /Lusa

Henrique Sá Pessoa (C) é felicitado pelo seu colega José Avillez

O restaurante Alma, em Lisboa, conquistou a segunda estrela no Guia Michelin Espanha e Portugal 2019, que atribuiu ainda uma estrela a três restaurantes nacionais, incluindo o primeiro de cozinha japonesa, foi esta quarta-feira anunciado na capital portuguesa.

O Alma, do português Henrique Sá Pessoa, que recebeu a primeira estrela na edição de 2017, alcança agora a segunda estrela (‘uma cozinha excecional, vale a pena desviar-se’), anunciou a Michelin, durante a cerimónia de apresentação do guia ibérico de 2019, que decorre esta noite, pela primeira vez, em Lisboa.

“O Alma, situado no boémio e turístico Chiado, criou uma muito boa impressão junto dos inspetores. O ‘chef’ Henrique Sá Pessoa cativou-os com uma proposta muito técnica, divertida e repleta de matizes. Cada pedaço levou-os a viajar no tempo e no espaço, graças aos sabores tradicionais e autênticos, que transportam para paragens mediterrâneas ou de outras latitudes”, refere a Michelin, no comunicado oficial distribuído durante a gala.

Recebe ainda a primeira estrela (‘uma cozinha de grande fineza, compensa parar’) o Midori, em Sintra (‘chef’ Pedro Almeida), sendo o primeiro restaurante de cozinha japonesa em Portugal a receber uma distinção do ‘guia vermelho’, destaca a Michelin.

Em Portugal, os inspetores “encontraram pepitas de ouro gastronómicas em locais por vezes insólitos e isolados”, refere a empresa, apontando os exemplos dos outros dois restaurantes que alcançam a primeira estrela: o G Pousada, em Bragança, dos irmãos Óscar e António Gonçalves, que “valoriza a cozinha moderna da região de Trás-os-Montes”, e o restaurante A Cozinha, em Guimarães, “onde o ‘chef’ António Loureiro surpreendeu com uma cozinha moderna, que demonstra equilíbrio e sensibilidade”.

Na edição do próximo ano do Guia Michelin da Península Ibérica, Portugal passa a contar, no total, com seis restaurantes com duas estrelas e vinte com uma estrela.

Além das novidades, em 2019, Portugal mantém todas as distinções anteriores e continua a não ter nenhum restaurante com a classificação máxima (três estrelas, ‘uma cozinha única, justifica a viagem’).

Em Portugal há ainda dois novos “Bib Gourmand” (boa qualidade/preço abaixo dos 35 euros por refeição) – a Tasca do Zé Tuga (Bragança) e Avenida (Lagos).

Portugal é “destino turístico de referência”

O diretor internacional dos guias Michelin, Gwendal Poullennec, afirmou que “Portugal tornou-se num destino turístico de referência e boa parte desse êxito assenta no auge da sua gastronomia”.

“É certo que a cozinha tradicional lusa sempre contou com o beneplácito do público estrangeiro. Sem dúvida, hoje temos a confirmação de um vigoroso impulso na alta gastronomia deste país, habitualmente a cargo de uma geração de jovens ‘chef’”.

No total, Portugal contém, no guia de 2019, 167 restaurantes referenciados, dos quais 36 são Bib Gourmand e 105 estão distinguidos como Prato Michelin (‘uma cozinha de qualidade’), além dos 26 com estrelas Michelin.

Constam ainda 165 hotéis e turismos rurais.

Esta é a lista dos restaurantes portugueses distinguidos pelo Guia Michelin em 2019:

Duas estrelas **

  • Alma (Lisboa, ‘chef’ Henrique Sá Pessoa) – novidade
  • Belcanto (Lisboa, ‘chef’ José Avillez)
  • Il Gallo d’Oro (Funchal, ‘chef’ Benoît Sinthon)
  • Ocean (Alporchinhos, ‘chef’ Hans Neuner)
  • The Yeatman (Vila Nova de Gaia, ‘chef’ Ricardo Costa)
  • Vila Joya (Albufeira, ‘chef’ Dieter Koschina)

Uma estrela *

  • A Cozinha (Guimarães, ‘chef’ António Loureiro) – novidade
  • Antiqvvm (Porto, ‘chef’ Vítor Matos)
  • Bon Bon (Carvoeiro, ‘chef’ Louis Anjos; Rui Silvestre saiu no início do ano)
  • Casa de Chá da Boa Nova (Leça da Palmeira, ‘chef’ Rui Paula)
  • Eleven (Lisboa, ‘chef’ Joachim Koerper)
  • Feitoria (Lisboa, ‘chef’ João Rodrigues)
  • Fortaleza do Guincho (Cascais, ‘chef’ Gil Fernandes; Miguel Rocha Vieira saiu este mês)
  • G Pousada (Bragança, ‘chef’ Óscar Gonçalves) – novidade
  • Gusto by Heinz Beck (Almancil, ‘chef’ Daniele Pirillo)
  • Henrique Leis (Almancil, ‘chef’ Henrique Leis)
  • LAB by Sergi Arola (Sintra, ‘chef’ Sergi Arola e Vlademir Veiga – Milton Anes saiu em março)
  • L’AND Vineyards (Montemor-o-Novo, ‘chef’ Miguel Laffan)
  • Largo do Paço (Amarante, ‘chef’ Tiago Bonito)
  • Loco (Lisboa, ‘chef’ Alexandre Silva)
  • Midori (Sintra, ‘chef’ Pedro Almeida) – novidade
  • Pedro Lemos (Porto, ‘chef’ Pedro Lemos)
  • São Gabriel (Almancil, ‘chef’ Leonel Pereira)
  • Vista (Portimão, ‘chef’ João Oliveira)
  • William (Funchal, ‘chef’ Luís Pestana e Joachim Koerper)
  • Willie’s (Vilamoura, ‘chef’ Willie Wurger)

// Lusa



Pequena aldeia do Canadá acordou com um enorme icebergue à porta

A pequena aldeia de Ferryland, na península de Avalon, no Canadá, acordou neste fim-de-semana com um enorme icebergue “à porta”. A massa de gelo ficou presa em águas pouco profundas na costa da Terra Nova e Labrador.

Esta zona costeira está já acostumada a receber anualmente milhares de turistas que querem ver os icebergues de perto, mas este ano a estação dos icebergues – como é conhecida – abriu a sua temporada de observações mais cedo.

Tal como nota o Huffington Post, a guarda costeira do Canadá contabilizou até ao início do mês de abril 481 icebergues nesta zona, podendo este número ser o início de uma temporada de massas de gelo recorde.

De acordo com os relatos dos habitantes locais, as estradas de Ferryland rapidamente se encheram de turistas no passado fim-de-semana. Segundo Don Costello, residente local, os turistas procuram ver e fotografar o icebergue.

Em declarações ao jornal canadiano CBC, Costello revelou que o icebergue se tem movido pouco nos últimos dias e que, provavelmente, não sairá da costa canadiana tão cedo. “O icebergue não vai sair dali a não ser que o vento continue durante algum tempo, porque [a massa de gelo] está mesmo presa na parte rasa”, explicou.

O boom de turismo refletiu-se nas redes sociais, onde foram surgindo várias fotografias deste enorme icebergue que acordou Ferryland.

ZAP //



Turista americano morto por tribo selvagem na Índia

Um turista americano morreu após ser atingido por flechas de uma tribo que vive isolada nas ilhas indianas de Andamão e Nicobar, após tentar aproximar-se da comunidade, hostil ao mundo moderno.

O americano foi identificado como John Allen Chau, de 27 anos, que segundo fontes, era um missionário cristão que queria converter a tribo que habita a ilha onde foi morto.

Chau foi atacado com flechas por membros da tribo, que é protegida pela lei indiana, disseram fontes policiais à India Today.

A polícia enfatizou que os indígenas – que se dão pelo nome Sentineleses – devem ser deixados isolados e que qualquer contacto forçado com o mundo exterior poderia colocar pessoas em perigo.

Chau foi assassinado na Ilha Sentinela do Norte, que é parte das Ilhas Andamão, e sete pessoas foram presas por ligação ao assassinato. Os sete presos são pescadores locais que terão ajudado Chau a chegar à ilha.

Os pescadores ficaram longe do território indígena, mas Chau aventurou-se na selva no dia 14 de novembro. Mais tarde, os sete homens viram o americano a ser atacado com flechas. Após o ataque, os representantes da tribo amarraram o corpo de Chau a uma corda e arrastaram-no pelo chão.

(dr)

John Allen Chau tinha 27 anos

Deepak Yadav, polícia do Departamento de Investigação Criminal das Ilhas de Andamão e Nicobar, adiantou que as autoridades ainda estão a tentar recuperar o corpo de Chau.

O processo de recuperação do cadáver do americano é difícil, uma vez que os Sentineleses se opõem ferozmente ao contacto externo.

“É muito lamentável. É uma tribo sensível a viver naquela área há 60 mil anos. Não devem ser contactados”, disse Yadav. “Podem ser propensos a doenças do mundo exterior. A Guarda Costeira e a Marinha Indiana patrulham constantemente as ilhas para impedir que as pessoas entrem”.

Quem são os Sentineleses?

O Censo da Índia de 2011 contou 15 pessoas na Ilha Sentinela do Norte. Existem 12 homens e três mulheres. Os números podem, contudo, ser mais altos, já que o censo foi feito à distância.

De acordo com a Survival International, um grupo de direitos globais, os Sentineleses “rejeitam vigorosamente” o contacto com o mundo exterior. Tanto que, durante o tsunami de 2004, os Sentineleses tentaram atacar com flechas os helicópteros da Guarda Costeira Indiana.

Os helicópteros sobrevoaram a Ilha Sentinela do Norte para avaliar os danos que os Sentineleses podiam ter sofrido devido ao tsunami. A extensão desse dano – se houver – ainda permanece desconhecida.

Guarda Costeira da Índia / Survival International

Membros da tribo Sentinelese montam guarda à sua ilha

Os Sentineleses já mataram dois pescadores indianos que inadvertidamente entraram na ilha. Os pescadores tinham atracado o barco perto da ilha e adormeceram.

A tribo sobrevive à base de caça e de recolha de alimentos. Além disso, é conhecida pela sua habilidade em construir barcos e pescar em águas rasas.

ZAP //



Um mito arrepiante sobre a Disneyland acabou de ser confirmado

A Disneyland é conhecida por ser o lugar mais feliz do Mundo. Mas há mitos por trás do mundo encantado da Disney e um dos mais tenebrosos acabou de ser confirmado: é um dos locais preferidos para deixar cinzas de entes queridos.

No Disneyland Park, em Anaheim, Califórnia, e no Walt Disney World, em Bay Lake, na Flórida, isto acontece com tanta frequência que os funcionários têm um código especial quando identificam qualquer sinal de cinzas: “limpeza HEPA”.

A equipa, de seguida, vem com um aspirador de pó equipado com um filtro de ar de alta eficiência (HEPA), projetado especificamente para apanhar as partículas mais finas e aspirar os restos.

“As cinzas humanas são espalhadas em canteiros de flores, em arbustos e em relvados do Magic Kingdom; fora dos portões do parque e durante fogos de artifício; no parque dos Piratas das Caraíbas e no fosso debaixo dos elefantes voadores da viagem de Dumbo”, relata o Wall Street Journal.

Mais frequentemente, de acordo com guardas e funcionários do parque, foram espalhadas na Mansão Assombrada, a atração de 49 anos que conta com uma estranha e antiga propriedade cheia de fantasmas imaginários, acrescenta o jornal.

Os restos resultantes da cremação não são cinzas no sentido comum. Durante o processo de cremação, o tecido mole vaporiza sob o calor extremo tudo o que resta é o osso calcinado, que é esmagado, ficando em pó.

Por causa do calor, qualquer micro-organismo presente no corpo também é queimado, por isso não há risco para a saúde pública. Mas isso não significa que a Disney os queira espalhado no parque.

“Este tipo de comportamento é estritamente proibido e ilegal“, disse um porta-voz da Disney. “Os hóspedes que tentarem fazê-lo serão retirados da propriedade.”

De facto, na maioria dos Estados Unidos, espalhar cinzas em propriedade privada sem autorização, incluindo em parques de diversão, museus e estádios, pode levar a penas de multa ou serviço comunitário. Isso. Em 2005, um homem foi detido e acusado de invasão por espalhar as cinzas da mãe num estádio desportivo.

Há lugares nos EUA em que é permitido deixar cinzas, como os parques nacionais, desde que se tenha permissão e seja feito afastado das áreas de tráfego intenso, por exemplo, trilhos de caminhada e parques infantis.

O mar também é permitido, mas apenas a uma distância de pelo menos três milhas náuticas da terra (equivalente a 5,5 quilómetros).

Os fosfatos no pó ósseo calcinado são fertilizantes naturais, o que pode estimular o crescimento das plantas. Por outro lado, as cinzas humanas podem ter um alto teor de sal e também um pH alto, que pode ser tóxico para certas plantas.

Há leis semelhantes na Austrália e no Reino Unido, onde é permitido espalhar cinzas em terras públicas ou privadas, desde que se tenha a permissão do proprietário.

Explore a Vila Museu com a nova app interativa GO2Mértola

A partir de agora é mais fácil explorar Mértola, a Vila Museu, com a aplicação interativa de itinerários turísticos GO2Mértola, lançada pela Associação de Defesa do Património de Mértola.

A vila alentejana encontra-se situada numa elevação na margem direita do rio Guadiana, a montante da confluência da ribeira de Oeiras, e é a sede do sexto maior município de Portugal, com 1 292,87 km² de área.

A nova app permite-lhe agora aventurar-se pelo extenso concelho raiano, acedendo às temáticas de âmbito cultural, ambiental e patrimonial que mais lhe agradam.

Com gestos simples no seu smartphone ou tablet, pode agora Descobrir a Vila de Mértola, explorar o Contrabando e o Minério, passear pela Serra, Estepe e Montado ou fazer um percurso virtual pelo Rio, Ribeiras e Moinhos de Água.

Se preferir, através do seu mapa e com uma identificação dinâmica da sua posição, ser-lhe-ão revelados os pontos de interesse e os percursos mais próximos que pode realizar.

Além dos diversos percursos pedestres disponíveis, poderá consultar itinerários e pontos de interesse no município, bem como outras informações relevantes.

Esta iniciativa resulta de uma parceria entre a Associação de Defesa do Património de Mértola, a Câmara Municipal de Mértola e a Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo – Turismo do Alentejo, sendo financiada pelo Alentejo 2020, Portugal 2020, através do FEDER.

Não perca mais tempo, descarregue já a app GO2Mértola de forma gratuita no Google Play ou na App Store, e aventure-se!

AEIOU //



Filipinas vão reabrir aos turistas a ilha Boracay (mas com restrições)

(CC0/PD) Hani_Han / Pixabay

As Filipinas vão reabrir aos turistas a ilha mais popular do arquipélago, Boracay, após seis meses de encerramento, vítima do turismo de massa, e que a tornou numa “fossa séptica”, segundo o Presidente filipino.

Rodrigo Duterte ordenou, no dia 26 de abril, o encerramento durante seis meses da ilha de Boracay, um dos principais destinos turísticos do país, devido à poluição das águas e ao crescimento anárquico de hotéis.

Boracay, uma ilha paradisíaca com águas outrora cristalinas sofreu com a repercussão do desenvolvimento acelerado. O objetivo passa agora por tornar sustentável uma ilha que acolheu nos últimos anos até dois milhões de turistas por ano.

Seis meses depois, Boracay terá menos hotéis e restaurantes, bem como uma cota de visitantes autorizados e novas regulamentações, como a proibição de tabaco e álcool nas praias, a fim de trazer ordem para ao litoral.

A ministra do Turismo das Filipinas, Bernadette Romulo-Puyat, espera que este “novo” Boracay marque uma “cultura sustentável do turismo” nas Filipinas. “Trata-se de levar em conta o impacto das nossas ações sobre o estado atual e futuro do meio ambiente”.

A ministra afirmou ainda ter enviado advertências escritas para outros lugares populares no arquipélago, como El Nido, no norte da ilha de Palawan e à ilha de Panglao, com o objetivo de se tornarem em destinos turísticos mais responsáveis.

ZAP // Lusa



Em Milão, há um restaurante que aceita seguidores no Instagram como pagamento

Podia ser apenas um episódio de Black Mirror, mas é bem real. Em Milão, há um restaurante que aceita seguidores no Instagram como forma de pagamento.

O restaurante em causa, em Milão, é especializado em gastronomia japonese e será inaugurado nos próximos dias, na via Lazzaro Papi. Foi sonhado e idealizado ao pormenor pelos irmãos e empresários Matteo e Tommaso Pittarello, que criaram em 2007 a rede “This is not a sushi bar”, que conta atualmente com seis lojas por toda a Itália.

Segundo a agência ANSA, o novo restaurante irá oferecer pratos e refeições gratuitamente, dependendo do número de seguidores que o cliente tiver na sua conta pessoal de Instagram. Na prática, o cliente faz o seu pedido, fotografa-o e publica-o na sua conta de Instagram, identificando a conta do restaurante na fotografia.

Dependendo o número de seguidores que o cliente tiver no Instagram, o restaurante dá certos benefícios: de 5 mil a 10 mil seguidores, o cliente ganha uma segunda refeição; de 10 mil a 50 mil seguidores, quatro pratos e acima de 100 mil, o almoço ou o jantar fica inteiramente por conta da casa.

Em entrevista á imprensa italiana, os empresários disseram que o objetivo é fazer com que “o cliente brinque connosco”. Brincadeiras à parte, o objetivo primordial vai muito para além disso. “É claro que, para nós, o retorno será todo em publicidade. O nosso pagamento é a visibilidade que recebemos nas redes sociais”, disseram.

Da próxima vez que consultar o cardápio de um restaurante, já sabe… não se esqueça de verificar o seu número de seguidores no Instagram.

ZAP //



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