Segunda-feira, Junho 9, 2025
Inicio Blog Página 109

Principado de Mónaco – o segundo menor estado do mundo

É o segundo menor estado do mundo (um pouco maior do que o Vaticano), mas apresenta um aquário bastante conhecido mundialmente, deslumbrantes jardins, uma arquitetura interessante e uma família real.

Situado ao sul da França e fazendo costa com o mar Mediterrâneo, o Mónaco fica a menos de 20 quilómetros a leste da cidade de Nice e 20 quilómetros a oeste da cidade de Ventimiglia.

Oficialmente Principado do Mónaco, é uma cidade-estado soberana, que tem a sua própria bandeira, sendo um dos 6 microestados da Europa, e um dos 24 do Mundo. A língua oficial é o francês e usa o euro, mesmo não fazendo parte da União Europeia.

O principado, fundado em 1297 pela Casa de Grimaldi – até hoje sua soberana, tem como forma de governo a monarquia constitucional, em que o monarca é Sua Alteza Sereníssima, o Príncipe Alberto II do Mónaco.

Possui aproximadamente uma área de 202 hectares (2,02 km²), sendo o segundo menor Estado do mundo, atrás apenas do Vaticano, com 44 hectares de área, e é o estado com a densidade populacional mais alta do mundo.

O Mónaco é composto por seis áreas principais: Monaco-Ville (também conhecida como a cidade velha ou Rocher de Mónaco), com as suas ruas estreitas e medievais que conduzem ao Palais du Prince (Palácio do Príncipe), a norte do porto; a capital, Monte Carlo, que fica ao norte do porto; La Condamine, área predominantemente plana imediatamente a sudoeste do porto; Fontvieille, a sudoeste da área industrial de Mônaco Ville; Moneghetti, o subúrbio da encosta oeste de La Condamine; e Larvotto, a praia ao norte de Monte Carlo.

São vários os locais de interesse a visitar. O Palais du Prince, o Museu de Oceanografia do Mónaco que alberga o famoso e fantástico aquário e a Catedral do Mónaco. Poderá ainda vislumbrar mais de 1000 espécies de catos no Jardin Exotique.

carregue no play para ver fotos

A poucos quilómetros a leste de Monte Carlo, as praias mais próximas são as praias de Larvotto de livre acesso e a praia de Monte Carlo que por €50 por dia poderá usufruir de estacionamento e segurança adicional para as suas coisas enquanto relaxa ao sol ou toma banho.

A noite é bastante animada. Concertos, ópera, ballet, cinema, teatro e casinos são algumas das atividades noturnas à sua espera.

Cristina Tavares, GdV //



Porto está no top 100 de cidades mais visitadas do mundo

Roberto Saltori / Flickr

Ponte D.Luís sobre o Rio Douro, no Porto, ao por do sol

Este ano, o porto entrou para a lista das 100 cidades mais visitadas do mundo, juntando-se a Lisboa como representante de Portugal no ranking elaborado pelo Euromonitor International.

Esta é a estreia da Invicta no top 100 das cidades mais visitadas do mundo segundo o ranking elaborado pelo Euromonitor International. O porto surge no 96.º lugar enquanto que a capital portuguesa ganha um lugar, subindo para a 62.ª posição.

Em 2018, o número de visitantes estimado pelo Euromonitor International para Lisboa cifra-se em 3,79 milhões, uma subida de 7,6% face ao ano passado. Para o Porto, a projeção é de que o número de turistas atinja os 2,39 milhões, mais 7,1% do que em 2017.

Segundo o Jornal de Negócios, entre 2012 e 2017, o Porto subiu 42 lugares no ranking e Lisboa progrediu 11 posições.

As distinções destas duas cidades portuguesas acontecem depois de Portugal ter sido novamente eleito como o melhor destino turístico do mundo. É o segundo ano consecutivo em que Portugal ganha este prémio.

O principal destino é Hong Kong, com um total estimado de 29,8 milhões de visitantes. Seguem-se Banguecoque, na Tailândia, com 23,7 milhões, e Londres, com 20,7 milhões.

O Euromonitor International contabiliza como turistas internacionais as pessoas que visitam um país estrangeiro por um mínimo de 24 horas e por um período inferior a 12 meses e que pernoite no destino, quer a estadia seja paga ou não.

ZAP //



Portugal revalida título de melhor destino turístico do mundo

Para alcançar o título pelo segundo ano consecutivo, Portugal bateu 16 concorrentes – África do Sul, Brasil, Espanha, EUA, Grécia, Índia, Indonésia, Jamaica, Malásia, Maldivas, Marrocos, Nova Zelândia, Quénia, Ruanda, Sri Lanka e Vietname.

Na cerimónia de sábado à noite, que decorreu pela primeira vez em território nacional, Portugal foi distinguido com 16 prémios, um recorde, depois dos sete troféus de 2017 e dos quatro de 2016.

Em junho, Portugal já tinha sido reeleito como o Melhor Destino Turístico da Europa. Citada em comunicado, a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, afirmou ser “um enorme orgulho receber novamente esta distinção”.

“Sermos os campeões do mundo no turismo pelo segundo ano consecutivo é sinal da capacidade de afirmação internacional de Portugal, graças ao trabalho de todos os portugueses. Portugal é de facto um destino imperdível. Este é, acima de tudo, um prémio para os portugueses”, comentou.

Também o Turismo de Portugal voltou, pela segunda vez consecutiva, a ser considerado o Melhor Organismo Oficial de Turismo do Mundo. Este novo óscar “é um enorme motivo de orgulho”, disse o presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, garantindo que o “reconhecimento é para todos os colaboradores, que, diariamente, ultrapassam desafios e concretizam projeto atrás de projeto sempre com um propósito em vista: liderar o turismo do futuro”.

O portal visitportugal.com repetiu o feito de 2017 ao ser escolhido como Melhor Website Oficial de Turismo do Mundo.

Criados em 1993, os World Travel Awards reconhecem o trabalho desenvolvido na área da indústria turística a nível global, de modo a estimular a competitividade e a qualidade do turismo, sendo a seleção dos nomeados realizada anualmente à escala mundial pelo público em geral e por mais de 200 mil profissionais de turismo oriundos de 160 países.

Os nomeados para a grande final do prémio são os vencedores das galas regionais, aos quais se juntam outros nomeados pelo próprio WTA.

// Lusa



Aldeia italiana envolta em polémica por cobrar 5 euros para entrar no centro histórico

A opção está longe de ser consensual, mas a pequena aldeia italiana de Polignano a Mare, localizada no topo de um penhasco, começou a cobrar aos turistas o acesso ao centro histórico.

O sistema de bilhetes foi lançado este mês e permanecerá em vigor até ao dia 6 de janeiro – o que significa durante toda a quadra natalícia. A entrada custa cinco euros, que é defendida pelo presidente do município como uma forma de atrair visitantes mesmo nos meses de inverno.

Há quem conteste, por considerar que se trata de taxar um espaço público, cujo acesso deve ser livre para todos. Os torniquetes instalados são uma “comercialização” inaceitável, afirmam alguns locais, entendimento que leva uma associação de defesa do património a ameaçar levar o caso a tribunal.

O bilhete não inclui apenas o direito de entrada. Dá direito a um pacote de pipocas, uma bebida, um donut e a algodão doce. “O objetivo é o de atrair turistas mesmo durante os meses de inverno”, disse Domenico Vitto. “Temos um grande número de visitantes durante o verão, mas depois a procura diminui para quase nada em outubro e a cidade está morta”.

A iniciativa, acrescentou ao The Telegraph, permite que “lojas, hotéis e restaurantes permaneçam abertos. Só no último fim de semana tivemos 30 mil visitantes”.

Polignano a Mare, na região sul de Puglia, não é o único lugar a defender a cobrança de bilhetes. Bem perto, em Alberobello, a opção está a ser também considerada, como forma de dar acesso a áreas menos exploradas na localidade.

Veneza, aliás, deu de alguma forma o exemplo, no início deste ano, ao instalar torniquetes para disciplinar o excesso de turistas, ainda que sem cobrar. Civita di Bagnoregio, no norte de Roma, cobra uma taxa de admissão de 5 euros aos visitantes. A entrada já foi mais barata, mas ao subir a tarifa, as autoridades garantem que a procura aumentou.

ZAP //



Jeff Bezos quer turistas no espaço já em 2019

(dr) Blue Origin

Jeff Bezos ao lado do Shepard, da Blue Origin

“Estou confiante.” O CEO da Amazon, Jeff Bezos, quer que o início das viagens turísticas ao espaço seja marcado já para 2019.

A Jeff Bezos não lhe chega ser rei das vendas do comércio eletrónico. O presidente executivo da Amazon que ultrapassar os rivais Richard Branson, da Virgin Galactic, e Elon Musk, da SpaceX, no ramo do turismo espacial.

A Blue Origin, a companhia de foguetões que Bezos considerou ser o seu projeto “mais importante”, está completamente focada em tornar possível o envio de passageiros que desejem viajar até ao espaço para fins turísticos já no próximo ano.

Estava confiante que pudesse acontecer ainda em 2018. Reforço à equipa que não é uma corrida. Eu quero que este seja o veículo espacial mais seguro alguma vez feito”, disse Bezos esta segunda-feira, durante a Wired Summit, em São Francisco, citado pelo Observador.

Ainda assim, 2019 parece ser uma data que faz com que Jeff Bezos se sinta confortável para avançar nesta loucura do turismo espacial, uma vez que a Blue Origin construiu uma nova cápsula espacial, capaz de transportar seis passageiros – a New Shepard.

Autónoma e sem supervisor, esta cápsula pode vir a tornar o sonho de muitos turistas serem astronautas por um dia realidade. “Os turistas terão um ou dois dias de treino de astronauta. Creio que não seja necessário mais que um dia de treino para ir ao espaço”, explica Bezos.

A Blue Origin, que fez um contrato com o Governo norte-americano para poder participar na criação de foguetões para o lançamento de satélites na órbita da terra, te demonstrado que as suas ambições vão mais além do que o turismo espacial, pretendendo manter esta relação de proximidade com o Governo dos Estados Unidos.

“Se as grandes companhias de tecnologia não cooperarem com o Governo americano, o país ficará em sarilhos“, concluiu Jeff Bezos, numa entrevista à Recode.

ZAP //



É tão seguro viajar no Irão como em Portugal

Paul Keller / Flickr

Cidade de Teerão, capital do Irão

Portugal é tão seguro para viajar como o Irão, a Guiné Equatorial ou o Azerbaijão. Estes são os resultados do Travel Risk Map 2019, realizado pela Internacional SOS (empresa de serviços de segurança médica e de viagens) e pela Control Risks (consultora para riscos políticos e de segurança).

Esta lista, recentemente divulgada, mostra o quão perigoso é cada país ou território tendo em conta a ameaça atual imposta aos viajantes pela violência política – incluindo terrorismo, rebelião, agitação política e guerra -, agitação social – incluindo violência sectária e étnica – e grande e pequenos crimes, nota o The Independent.

O estudo teve ainda em consideração parâmetros como a eficácia dos meios de transporte, os serviços de emergência e de segurança e suscetibilidade dos locais a desastres naturais.

São cinco as categorias de risco consideradas pelo mapa deste ano: insignificante, baixo, médio, alto e extremo. Portugal, tal como quase toda a Europa, está no segundo nível mais baixo, que conta também com Irão, China, Japão, Estados e Canadá. Este nível tem ainda alguns países africanos, como Marrocos, Gabão, Namíbia, Zâmbia ou Malawi.

O primeiro nível, onde o nível de risco é considerado insignificante, abrange poucos países. No caso da Europa, estão apenas presentes Luxemburgo, Dinamarca, Eslovénia, Suíça, Noruega, Finlândia, Islândia e Gronelândia.

(dr) Travel Risk Map 2019

Travel Risk Map 2019

Já no extremo negativo, com o maior risco de ameaça, recaí quase na totalidade sobre  África, Médio Oriente e alguns territórios da Ásia da Ásia: Sudão do Sul, Somália, Líbia, Afeganistão, Síria ou Iémen, por exemplo.

Além do mapa de segurança, foram também lançados outros dois rankings, um sobre  cuidados de saúde (Medical Risk Map) e outro relativo à segurança das estrada (Road Safety Risk Maps). Também nestes outros estudos, Portugal segue em sintonia com a Europa Central, posicionando-se também no segundo nível de mais baixo risco.

// ZAP



A Torre de Pisa foi salva (por quatro centímetros)

A Torre de Pisa foi endireitada em quatro centímetros, o que lhe concedeu uma maior estabilidade, permitindo assim salvar este monumento histórico.

“A Torre de Pisa está estável”, garantiram os técnicos de engenharia, que adiantaram que este monumento histórico italiano está a salvo. Dezassete anos de trabalhos de engenharia retiraram à inclinação da Torre de Pisa quatro centímetros.

O anúncio foi feito esta quarta-feira em comunicado pelo grupo de trabalho que foi criado há dezassete anos para monitorizar e acompanhar o processo de recuperação deste monumento. O documento adianta ainda que os trabalhos permitiram reduzir a inclinação da torre.

Nunziante Squeglia, professor da Universidade de Pisa que integra este grupo, afirmou que o monumento, que conta com uns imponentes 57 metros de altura, foi endireitado em poucos centímetros. No entanto, foi o suficiente para lhe dar estabilidade.

O monumento está bem de saúde e recomenda-se. “As oscilações variam agora, em média, meio milímetro por ano, mas o que vale é a estabilidade do campanário, que se mostra melhor do que as previsões iniciais”, informou o especialista.

As atividades do grupo de vigilância são apoiadas economicamente pela entidade Opera della Primaziale Pisana, responsável pelos principais monumentos da cidade italiana.

A construção da Torre de Pisa começou em 1173 e o monumento começou a inclinar-se quase de imediato, dado que o terreno onde foi construída era demasiado suave para aguentar o peso do monumento.

Em 1990, a torre foi fechada ao público por risco de insegurança. Na altura, a inclinação alcançava os 4,5 metros na vertical.

ZAP //



Há mais três restaurantes portugueses com estrela Michelin

José Sena Goulão /Lusa

Henrique Sá Pessoa (C) é felicitado pelo seu colega José Avillez

O restaurante Alma, em Lisboa, conquistou a segunda estrela no Guia Michelin Espanha e Portugal 2019, que atribuiu ainda uma estrela a três restaurantes nacionais, incluindo o primeiro de cozinha japonesa, foi esta quarta-feira anunciado na capital portuguesa.

O Alma, do português Henrique Sá Pessoa, que recebeu a primeira estrela na edição de 2017, alcança agora a segunda estrela (‘uma cozinha excecional, vale a pena desviar-se’), anunciou a Michelin, durante a cerimónia de apresentação do guia ibérico de 2019, que decorre esta noite, pela primeira vez, em Lisboa.

“O Alma, situado no boémio e turístico Chiado, criou uma muito boa impressão junto dos inspetores. O ‘chef’ Henrique Sá Pessoa cativou-os com uma proposta muito técnica, divertida e repleta de matizes. Cada pedaço levou-os a viajar no tempo e no espaço, graças aos sabores tradicionais e autênticos, que transportam para paragens mediterrâneas ou de outras latitudes”, refere a Michelin, no comunicado oficial distribuído durante a gala.

Recebe ainda a primeira estrela (‘uma cozinha de grande fineza, compensa parar’) o Midori, em Sintra (‘chef’ Pedro Almeida), sendo o primeiro restaurante de cozinha japonesa em Portugal a receber uma distinção do ‘guia vermelho’, destaca a Michelin.

Em Portugal, os inspetores “encontraram pepitas de ouro gastronómicas em locais por vezes insólitos e isolados”, refere a empresa, apontando os exemplos dos outros dois restaurantes que alcançam a primeira estrela: o G Pousada, em Bragança, dos irmãos Óscar e António Gonçalves, que “valoriza a cozinha moderna da região de Trás-os-Montes”, e o restaurante A Cozinha, em Guimarães, “onde o ‘chef’ António Loureiro surpreendeu com uma cozinha moderna, que demonstra equilíbrio e sensibilidade”.

Na edição do próximo ano do Guia Michelin da Península Ibérica, Portugal passa a contar, no total, com seis restaurantes com duas estrelas e vinte com uma estrela.

Além das novidades, em 2019, Portugal mantém todas as distinções anteriores e continua a não ter nenhum restaurante com a classificação máxima (três estrelas, ‘uma cozinha única, justifica a viagem’).

Em Portugal há ainda dois novos “Bib Gourmand” (boa qualidade/preço abaixo dos 35 euros por refeição) – a Tasca do Zé Tuga (Bragança) e Avenida (Lagos).

Portugal é “destino turístico de referência”

O diretor internacional dos guias Michelin, Gwendal Poullennec, afirmou que “Portugal tornou-se num destino turístico de referência e boa parte desse êxito assenta no auge da sua gastronomia”.

“É certo que a cozinha tradicional lusa sempre contou com o beneplácito do público estrangeiro. Sem dúvida, hoje temos a confirmação de um vigoroso impulso na alta gastronomia deste país, habitualmente a cargo de uma geração de jovens ‘chef’”.

No total, Portugal contém, no guia de 2019, 167 restaurantes referenciados, dos quais 36 são Bib Gourmand e 105 estão distinguidos como Prato Michelin (‘uma cozinha de qualidade’), além dos 26 com estrelas Michelin.

Constam ainda 165 hotéis e turismos rurais.

Esta é a lista dos restaurantes portugueses distinguidos pelo Guia Michelin em 2019:

Duas estrelas **

  • Alma (Lisboa, ‘chef’ Henrique Sá Pessoa) – novidade
  • Belcanto (Lisboa, ‘chef’ José Avillez)
  • Il Gallo d’Oro (Funchal, ‘chef’ Benoît Sinthon)
  • Ocean (Alporchinhos, ‘chef’ Hans Neuner)
  • The Yeatman (Vila Nova de Gaia, ‘chef’ Ricardo Costa)
  • Vila Joya (Albufeira, ‘chef’ Dieter Koschina)

Uma estrela *

  • A Cozinha (Guimarães, ‘chef’ António Loureiro) – novidade
  • Antiqvvm (Porto, ‘chef’ Vítor Matos)
  • Bon Bon (Carvoeiro, ‘chef’ Louis Anjos; Rui Silvestre saiu no início do ano)
  • Casa de Chá da Boa Nova (Leça da Palmeira, ‘chef’ Rui Paula)
  • Eleven (Lisboa, ‘chef’ Joachim Koerper)
  • Feitoria (Lisboa, ‘chef’ João Rodrigues)
  • Fortaleza do Guincho (Cascais, ‘chef’ Gil Fernandes; Miguel Rocha Vieira saiu este mês)
  • G Pousada (Bragança, ‘chef’ Óscar Gonçalves) – novidade
  • Gusto by Heinz Beck (Almancil, ‘chef’ Daniele Pirillo)
  • Henrique Leis (Almancil, ‘chef’ Henrique Leis)
  • LAB by Sergi Arola (Sintra, ‘chef’ Sergi Arola e Vlademir Veiga – Milton Anes saiu em março)
  • L’AND Vineyards (Montemor-o-Novo, ‘chef’ Miguel Laffan)
  • Largo do Paço (Amarante, ‘chef’ Tiago Bonito)
  • Loco (Lisboa, ‘chef’ Alexandre Silva)
  • Midori (Sintra, ‘chef’ Pedro Almeida) – novidade
  • Pedro Lemos (Porto, ‘chef’ Pedro Lemos)
  • São Gabriel (Almancil, ‘chef’ Leonel Pereira)
  • Vista (Portimão, ‘chef’ João Oliveira)
  • William (Funchal, ‘chef’ Luís Pestana e Joachim Koerper)
  • Willie’s (Vilamoura, ‘chef’ Willie Wurger)

// Lusa



Pequena aldeia do Canadá acordou com um enorme icebergue à porta

A pequena aldeia de Ferryland, na península de Avalon, no Canadá, acordou neste fim-de-semana com um enorme icebergue “à porta”. A massa de gelo ficou presa em águas pouco profundas na costa da Terra Nova e Labrador.

Esta zona costeira está já acostumada a receber anualmente milhares de turistas que querem ver os icebergues de perto, mas este ano a estação dos icebergues – como é conhecida – abriu a sua temporada de observações mais cedo.

Tal como nota o Huffington Post, a guarda costeira do Canadá contabilizou até ao início do mês de abril 481 icebergues nesta zona, podendo este número ser o início de uma temporada de massas de gelo recorde.

De acordo com os relatos dos habitantes locais, as estradas de Ferryland rapidamente se encheram de turistas no passado fim-de-semana. Segundo Don Costello, residente local, os turistas procuram ver e fotografar o icebergue.

Em declarações ao jornal canadiano CBC, Costello revelou que o icebergue se tem movido pouco nos últimos dias e que, provavelmente, não sairá da costa canadiana tão cedo. “O icebergue não vai sair dali a não ser que o vento continue durante algum tempo, porque [a massa de gelo] está mesmo presa na parte rasa”, explicou.

O boom de turismo refletiu-se nas redes sociais, onde foram surgindo várias fotografias deste enorme icebergue que acordou Ferryland.

ZAP //



Turista americano morto por tribo selvagem na Índia

Um turista americano morreu após ser atingido por flechas de uma tribo que vive isolada nas ilhas indianas de Andamão e Nicobar, após tentar aproximar-se da comunidade, hostil ao mundo moderno.

O americano foi identificado como John Allen Chau, de 27 anos, que segundo fontes, era um missionário cristão que queria converter a tribo que habita a ilha onde foi morto.

Chau foi atacado com flechas por membros da tribo, que é protegida pela lei indiana, disseram fontes policiais à India Today.

A polícia enfatizou que os indígenas – que se dão pelo nome Sentineleses – devem ser deixados isolados e que qualquer contacto forçado com o mundo exterior poderia colocar pessoas em perigo.

Chau foi assassinado na Ilha Sentinela do Norte, que é parte das Ilhas Andamão, e sete pessoas foram presas por ligação ao assassinato. Os sete presos são pescadores locais que terão ajudado Chau a chegar à ilha.

Os pescadores ficaram longe do território indígena, mas Chau aventurou-se na selva no dia 14 de novembro. Mais tarde, os sete homens viram o americano a ser atacado com flechas. Após o ataque, os representantes da tribo amarraram o corpo de Chau a uma corda e arrastaram-no pelo chão.

(dr)

John Allen Chau tinha 27 anos

Deepak Yadav, polícia do Departamento de Investigação Criminal das Ilhas de Andamão e Nicobar, adiantou que as autoridades ainda estão a tentar recuperar o corpo de Chau.

O processo de recuperação do cadáver do americano é difícil, uma vez que os Sentineleses se opõem ferozmente ao contacto externo.

“É muito lamentável. É uma tribo sensível a viver naquela área há 60 mil anos. Não devem ser contactados”, disse Yadav. “Podem ser propensos a doenças do mundo exterior. A Guarda Costeira e a Marinha Indiana patrulham constantemente as ilhas para impedir que as pessoas entrem”.

Quem são os Sentineleses?

O Censo da Índia de 2011 contou 15 pessoas na Ilha Sentinela do Norte. Existem 12 homens e três mulheres. Os números podem, contudo, ser mais altos, já que o censo foi feito à distância.

De acordo com a Survival International, um grupo de direitos globais, os Sentineleses “rejeitam vigorosamente” o contacto com o mundo exterior. Tanto que, durante o tsunami de 2004, os Sentineleses tentaram atacar com flechas os helicópteros da Guarda Costeira Indiana.

Os helicópteros sobrevoaram a Ilha Sentinela do Norte para avaliar os danos que os Sentineleses podiam ter sofrido devido ao tsunami. A extensão desse dano – se houver – ainda permanece desconhecida.

Guarda Costeira da Índia / Survival International

Membros da tribo Sentinelese montam guarda à sua ilha

Os Sentineleses já mataram dois pescadores indianos que inadvertidamente entraram na ilha. Os pescadores tinham atracado o barco perto da ilha e adormeceram.

A tribo sobrevive à base de caça e de recolha de alimentos. Além disso, é conhecida pela sua habilidade em construir barcos e pescar em águas rasas.

ZAP //



DESTINOS EM DESTAQUE