Segunda-feira, Maio 26, 2025
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Há uma praia escondida no meio do Pacífico (e só se pode lá chegar através de um túnel)

A Praia Escondida, também conhecida como Praia do Amor, está localizada nas Ilhas Marietas, no Pacífico, no interior de uma formação rochosa de origem natural, que a torna num verdadeiro espetáculo da natureza.

O arquipélago mexicano onde a praia está localizada é composto por duas pequenas ilhas e duas ilhotas de origem vulcânica a sudeste da Riviera Nayarit, conhecidas como “a jóia da costa do Pacífico”.

No entanto, chegar a esta praia não é uma tarefa fácil. De acordo com o ABC, os visitantes necessitam de nadar através de um arco vulcânico de pedra, com aproximadamente 20 metros de comprimento e com apenas 1,8 metros de espaço entre a água e a rocha. Além disso, este túnel só pode ser atravessado em períodos de maré baixa.

Para garantir a conservação da Praia Escondida, uma das mais paradisíacas e exclusivas do mundo, foi realizado um importante plano de proteção, que implica que, todos os dias, só possa ser visitada por um total de 117 pessoas. O tempo máximo de permanência é de cerca de 20 minutos.

Além da famosa praia, as Ilhas Marietas destacam-se peça sua biodiversidade, tendo já sido declaradas Parque Nacional e Área Natural Protegida no México e reconhecidas pela UNESCO como Reserva da Biosfera. Tartarugas, várias espécies de peixes, golfinhos e baleias compõem a fauna deste paraíso.

Por outro lado, as suas águas cristalinas e recifes de coral são ideais para mergulho e snorkeling.

ZAP //



Há uma misteriosa mansão “parada no tempo” numa vila inglesa (e terá sido abandonada à pressa)

Um explorador urbano decobriu uma mansão “parada no tempo” na vila de Kings Langley, no condado de Hertfordshire, no Reino Unido, que aparentemente foi abandonada à pressa pelos seus proprietários há alguns anos.

De acordo com o jornal britânico Daily Mail, nas fotos do interior da casa, pertencente a um milionário grego, é possível ver que, num dos quartos, há uma mesa de bilhar com tacos e bolas, e parece que os habitantes saíram a meio do jogo. Noutra sala, há um piano em que as partituras ainda estão abertas.

Na cozinha, o teto já estava partido pela humidade e ainda havia alguns pratos e panelas prontos para serem limpos.

Na propriedade ao lado da casa, existem vários carros abandonados, incluindo um Bentley.

O explorador urbano, que preferiu permanecer anónimo, garantiu, em declarações ao Daily Mail, que nunca tinha visto uma casa abandonada tão bem preservada e acrescentou que, ao entrar, encontrou muitos jornais que remontam a 2016.

“É uma casa incrível para visitar. Já vi muitos destes lugares e a maioria está num estado muito pior do que isto”, disse o homem ao mesmo jornal. “Foi como se, literalmente, as pessoas que moravam lá se tivessem levantado a meio da noite e fugido sem levar nada”.

Segundo o Daily Mail, os vizinhos explicaram que a casa pertencia ao empresário grego Athanasios Tachmintzis, que viveu lá desde 1999 há quase 18 anos com as suas duas filhas e pelo menos um dos seus filhos. No entanto, não é claro quem estava na casa quando foi abandonada e ficou “parada no tempo”.

Os vizinhos passaram anos a perguntar-se o que fez com que os habitantes tenham aparentemente fugindo à pressa, desaparecendo e deixando para trás boa parte dos seus bens.

“Ninguém aqui tem ideia do que lhes aconteceu e por que foram embora. É um verdadeiro mistério. Obviamente, tinham muito dinheiro porque é uma casa grande”, disse um dos moradores da cidade.

Para já, a grande mansão abandonada na vila de Kings Langley vai continuar a ser um mistério.

ZAP //



Avião português da Hi Fly completa volta ao mundo em quatro dias

O Airbus A380 da companhia aérea portuguesa regressou, esta segunda-feira, ao aeroporto de Beja, depois de uma volta ao mundo em apenas quatro dias.

De acordo com o semanário Expresso, o Airbus A380 da Hi Fly fez paragens em Tianjin, na China, e em Santo Domingo, na República Dominicana. No total, o avião da companhia aérea portuguesa percorreu uma distância de 31.047 quilómetros, durante cerca de 33 horas e 45 minutos de voos.

O objetivo desta viagem foi o transporte de equipamentos médicos de proteção individual da China para a República Dominicana, escreve o mesmo jornal, recordando que a Hi Fly é uma das poucas transportadoras que ainda opera o A380.

Para além do transporte de carga, desde o início da pandemia de covid-19, a companhia aérea tem utilizado este modelo da Airbus, que tem capacidade para cerca de 500 pessoas, para fazer voos de repatriamento de cidadãos.

Foi o que aconteceu, no início de fevereiro, quando transportou 250 cidadãos europeus, incluindo 17 portugueses, que estavam na cidade chinesa de Wuhan, primeiro epicentro da pandemia.

ZAP //



Luxemburgo dá vales de 50 euros a residentes para utilizarem em hotéis no país

O Governo luxemburguês vai dar vales de 50 euros aos mais de 600 mil residentes e trabalhadores fronteiriços, para serem usados em estadias em hotéis no país, anunciou na quarta-feira o ministro das Finanças, Pierre Gramegna.

“Queremos apoiar o turismo, atribuindo um vale de 50 euros a todas as pessoas com mais de 16 anos residentes no Luxemburgo, e também a todos os fronteiriços que trabalham aqui”, explicou o ministro, durante uma conferência de imprensa para apresentar um pacote de medidas destinado a relançar a economia luxemburguesa, após a pandemia da covid-19, segundo noticiou a agência Lusa.

O objetivo da medida é “apoiar os hotéis e estruturas de alojamento no Luxemburgo”, permitindo aos residentes e trabalhadores fronteiriços “conhecer melhor o país”, disse Gramegna, que lamentou os efeitos do fecho das fronteiras, instaurado durante várias semanas, no turismo e na economia nacional.

“Daqui a um ano, celebraremos o 25.º aniversário do acordo de Schengen, e é triste ver até que ponto as fronteiras foram fechadas na Europa. No Luxemburgo, vemos muito bem quais são as consequências para um país quando as fronteiras estão fechadas”, declarou.

O Governo do Luxemburgo anunciou na quarta-feira um pacote de medidas suplementares para fazer face aos efeitos económicos da pandemia do novo coronavírus no país.

Com um custo orçamental previsto de 700 a 800 milhões de euros, o pacote eleva para três mil milhões de euros as despesas diretas do Estado para apoiar a economia, o que corresponde a cerca de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) daquele país, de acordo com o ministro das Finanças luxemburguês.

Entre as medidas está o congelamento do valor das rendas até final do ano, no caso do arrendamento habitacional, e a criação de estímulos fiscais ao arrendamento comercial, estimulando a redução do valor das rendas. O Governo também anunciou que vai duplicar o valor do “subsídio de vida cara”, destinado a pessoas com baixos rendimentos.

O Grão-Ducado, que faz fronteira com a França, Alemanha e Bélgica, tem cerca de 625 mil habitantes, mas todos os dias recebe 200 mil trabalhadores dos países vizinhos. Desde o início da pandemia, o Luxemburgo registou 109 mortos por covid-19 e 3.971 casos de infeção confirmados.

A nível global, segundo um balanço da agência AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 327 mil mortos e infetou quase cinco milhões de pessoas em 196 países e territórios. A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Lusa //



Um edifício na Alemanha mudou de cor. É a “maior fachada verde da Europa”

A Ingenhoven Architects transformou uma área do centro de Düsseldorf, na Alemanha, de cinzento em verde com o seu Kö-Bogen II recentemente concluído.

O projeto de uso misto está centrado em torno de um grande edifício que abriga oito quilómetros de sebes no exterior, tornando-a a maior fachada verde da Europa, segundo a empresa.

De acordo com o NewAtlas, o Kö-Bogen II inclui espaço comercial, restaurantes e escritórios, além de estacionamento subterrâneo e está localizado num local que costumava abrigar uma estrada.

O design geral do projeto é inspirado no movimento Land Art, segundo a Ingenhoven Architects, e consiste no prédio principal, além de um prédio triangular adjacente mais pequeno que também está coberto de vegetação e desce até o chão para permitir que os transeuntes acedam ao seu telhado para relaxar.

O edifício principal mede 42 mil metros quadrados e atinge uma altura máxima de 27 metros. Mais de 30 mil sebes, cultivadas num viveiro para que pudessem ser entregues com raízes totalmente desenvolvidas, foram colocadas no exterior.

“O cárpino foi escolhido como madeira nativa e as variedades selecionadas mantêm as suas folhas no inverno”, explicou a Ingenhoven Architects. “Na primavera, as sebes brilham com a sua folhagem verde clara e fresca, que se aprofunda em verde escuro e rico no verão e depois em castanho dourado no outono”.

Segundo a empresa, a vegetação melhora o microclima da cidade: protege contra os raios do sol no verão e reduz o calor urbano, amarra o dióxido de carbono, armazena a humidade, absorve o ruído e apoia a biodiversidade. “O benefício ecológico das sebes é igual ao de aproximadamente 80 árvores de folha caduca adultas”, escreve a empresa.

Toda esta vegetação vai precisar de manutenção significativa. Ao New Atlas, um representante disse que as sebes serão cortadas três vezes por ano por jardineiros, usando ferramentas típicas de corte. A água da chuva está a ser colhida no telhado e usada para irrigar as sebes. Além disso, um suprimento de água auxiliado por sensor será instalado para garantir que as sebes recebem água suficiente quando não chove.

À medida que tudo se instala, toda a fachada verde está a ser monitorada de perto e cada planta pode ser inspecionada manualmente usando passeios situados atrás das sebes.

ZAP //



Sem turismo, Veneza “é uma cidade morta”

O turismo é um dos setores mais afetados pela pandemia de covid-19, que já infetou mais de 4 milhões de infetados em todo o mundo. Veneza, cuja economia vive essencialmente desta atividade, “é uma cidade morta” sem turismo.

O desabafo é de um gondoleiro da cidade italiana que, em entrevista à agência noticiosa AFP, recorda o impacto desta pandemia em Veneza a curto e longo prazo.

Sem turismo, Veneza é uma cidade morta (…) Mesmo que levantem as medidas de confinamento, quem quererá sair de gôndola? Apenas os estrangeiros, não os residentes”, disse à mesma agência o gondoleiro Mauro Sambo de 66 anos.

Em Itália, o turismo representa 13% do PIB e 15% dos empregos. Estes valores são bem mais altos em Veneza, cuja economia depende quase tontamente do setor.

“Cerca de 65% da população [de Veneza] trabalha no setor do turismo (…) O impacto do coronavírus tem sido muito forte, pois 85% dos turistas que visitam a cidade são estrangeiros”, disse à AFP Paola Mar, responsável deste setor na cidade italiana.

A mesma responsável acredita que se avizinha uma das piores crises da história recente, recordando que a União Europeia teve de pedir aos seus membros para que abrissem as fronteiras internas para evitar o colapso do setor do turismo.

“Começamos a receber pedidos para saber quando e como vir [até Veneza]”, diz otimista, recordando que está é “uma cidade aberta ao mundo”.

A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 302.489 pessoas e infetou mais de 4,4 milhões em todo o mundo desde dezembro.

O número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.554.500 foram considerados curados.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada à covid-19 no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 85.906 óbitos em 1.417.889 casos. Pelo menos 246.414 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades dos Estados Unidos.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 33.614 óbitos em 233.151 casos, a Itália com 31.368 óbitos (223.096 casos), a Espanha com 27.459 óbitos (230.183 casos) e a França com 27.425 óbitos (178.870 casos).

ZAP //



Bar japonês pulveriza os clientes com desinfetante à entrada

mahikamano.com/

Enquanto as empresas de todo o mundo adotam novas práticas para evitar a propagação do novo coronavírus, um bar japonês está a implementar uma nova abordagem de segurança.

De acordo com a CNN, os visitantes do Kichiri Shinjuku, um tradicional bar de estilo japonês conhecido como “izakaya”, são pulverizados com uma fina névoa de desinfetante antes de serem autorizados a entrar.

“Queremos que os clientes se sintam seguros quando entrarem”, disse a porta-voz Rieko Matsunaga do bar, em declarações à CNN. “Isto é feito para promover o distanciamento social e prevenir infeções”.

Ao chegar ao bar no distrito de Shinjuku, em Tóquio, os clientes são recebidos por uma anfitriã num monitor, que pede que lavem as mãos e meçam a temperatura com um termómetro. De seguida, entram no que parece um scanner de segurança do aeroporto, onde são pulverizados com uma névoa de desinfetante à base de cloro durante 30 segundos.

Depois, os clientes pegam num mapa que mostra onde se sentar e digitalizam um código QR para abrir um menu no telemóvel a partir do qual podem fazer o seu pedido. Os clientes ficam separados por telas de acrílico transparentes.

O pub é de propriedade da Kichiro & Co., que possui 103 localizações no Japão. A empresa instalou a máquina na sua filial de Shinjuku em 14 de maio e um bar Kichiri em Osaka adquiriu a sua própria máquina em 19 de maio.

“Configurámo-la para cumprir as novas diretrizes de estilo de vida”, disse Matsunaga. “Gostaríamos de espalhar essa tecnologia e colaborar com outros restaurantes. Também administramos [outras] lojas japonesas, por isso estamos a pensar em instalar esta tecnologia também”.

Apesar de Matsunaga citar orientações do Ministério da Saúde do Japão na decisão da empresa de usar água com ácido hipocloroso para pulverizar clientes, a Organização Mundial da Saúde (OMS) defende que pulverizar pessoas com desinfetante é uma péssima ideia.

“A pulverização de desinfetantes pode resultar em riscos para os olhos, irritação respiratória ou na pele e os efeitos resultantes na saúde”, afirma a OMS. “A pulverização ou nebulização de certos produtos químicos, como formaldeído, agentes à base de cloro ou compostos de amónio, não é recomendada devido aos efeitos adversos à saúde dos trabalhadores nas instalações onde esses métodos são utilizados”.

A OMS também citou estudos que mostram que a pulverização de desinfetante numa ampla área é ineficaz na eliminação do coronavírus.

O Japão continua a combater a pandemia e implementou o que chama de “isolamento suave”. Em 6 de maio, o Foverno estendeu o estado de emergência do país até ao final do mês, introduzindo controversas “novas diretrizes de comportamento social”.

Especialistas recomendaram adotar o uso de máscaras e manter dois metros de distância entre as pessoas. Outros conselhos incluem dizer aos clientes do restaurante para se sentarem ao ar livre, lado a lado, mantendo a conversa no mínimo.

ZAP //



Restaurante de Hong Kong torna-se exemplo mundial na luta contra a pandemia

Um grupo de restaurantes em Hong Kong criou um manual com orientações para lidar com a pandemia de covid-19 que está agora a ser seguido por restaurantes em todo o mundo.

De acordo com o site Business Insider, a cadeia de restaurantes Black Sheep foi uma das várias empresas em Hong Kong que teve de encontrar soluções para enfrentar a pandemia de covid-19.

“Tivemos de nos perguntar: Quais são as condições que precisamos para manter os nossos restaurantes abertos? Porque fechá-los significava o total fracasso financeiro da empresa”, explicou o co-fundador do grupo, Syed Assim Hussain.

Então, a equipa resolveu criar um manual com várias orientações, que deviam ser rigorosamente seguidas pelos mil funcionários distribuídos pelos 23 restaurantes. Entre as medidas estão, por exemplo, a verificação da temperatura à chegada dos estabelecimentos e a lavagem das mãos a cada 30 minutos.

Na lista de regras também está banido todo e qualquer contacto físico, como é o caso dos apertos de mãos, explica o site norte-americano, acrescentando que não demorou muito para que a empresa começasse a receber telefonemas de outros restaurantes de Hong Kong, que tinham ouvido falar do manual e queriam ajuda.

A cadeia de restaurantes decidiu tornar este manual público e, agora, o sucesso está a ser tanto que o guia já é seguido por restaurantes em todo o mundo, tendo sido já traduzido em quatro línguas.

A equipa também foi convidada pelo Governo de Hong Kong para aconselhar as autoridades e, pelo menos, metade das normas contidas neste manual são agora regra para todos os restaurantes da cidade.

“A resposta tem sido fenomenal, recebemos centenas de emails e mensagens através das redes sociais de donos de restaurantes que estão a usar o manual, desde estabelecimentos no Brasil até ao Japão”, declarou Hussain.

Há uns dias, também ficou a conhecer-se o projeto de um casal sueco que, inspirado pela pandemia, decidiu abrir um restaurante peculiar, onde apenas pode comer uma pessoa de cada vez e sem ter nenhum contacto com os funcionários.

ZAP //



Capital da Lituânia transforma-se em cidade-esplanada

A capital da Lituânia, Vilnius, vai transformar a cidade num café ao ar livre, cedendo grande parte do espaço público a proprietários de cafés e restaurantes.

Vilnius vai abrir a cidade à restauração. Remigijus Šimašius, presidente da câmara local, anunciou que cafés e restaurantes vão poder usar o espaço público predeterminado por toda a cidade sem prejudicar o distanciamento do social recomendado em plena pandemia de covid-19.

Vamos ajudar a manter Vilnius viva“, disse o governante, adiantando que estes estabelecimentos vão poder usar as esplanadas desde que cumpram regras rigorosas de segurança e distanciamento mínimo entre clientes.

Os proprietários dos espaços de restauração tinham grandes reservas em abrir ao público, devido ao facto de os espaços de esplanadas legais e concessionados serem, em grande parte dos casos, muito pequenos. Abrir um restaurante com uma ou duas mesas não compensaria, relata o The Guardian.

No entanto, Šimašius arranjou uma solução: abrir ruas, praças e largos às esplanadas. “Abrimos desde já todos os espaços públicos da cidade às esplanadas dos cafés: praças, largos, ruas; os cafés perto destes locais poderão colocar mesas sem qualquer taxação ou licença paga durante toda a temporada e assim conseguirem trabalharem.”

Para já, foi confirmada a abertura de 18 áreas públicas da capital da Lituânia. Foi ainda lançado um projeto para os clientes apoiarem os seus locais de preferência, com aquisição prévia de serviços, comidas, bebidas em forma de vouchers que poderão ser usados depois.

Isto ajudará os sítios a sobreviverem. Eu próprio já fiz isto com o meu bar local. Celebraremos todos juntos quando isto terminar”, resumiu Šimašius, pedindo responsabilidade e tolerância aos cidadãos. “Se houver alguma mesa de café ao ar livre no seu caminho, não fique com raiva. Essa mesa está a ajudar alguém a manter o seu emprego.”

A Lituânia foi dos primeiros países europeus a avançar com medidas de contenção do surto em fevereiro. A declaração de emergência foi emitida no dia 26, com o país a entrar em quarentena a 16 de março. O país conta com 1.385 casos positivos de covid-19 e 45 mortes (dados confirmados no dia 30 de abril).

ZAP //



Ver a China dos céus. Hotel vai oferecer serviços de turismo aéreo autónomo aos seus hóspedes

A empresa de mobilidade aérea chinesa EHang juntou-se à companhia de turismo LN Holdings para introduzir, pela primeira vez, o turismo aéreo. O LN Garden Hotel, em Nansha, será o primeiro hotel a oferecer serviços de turismo aéreo aos seus hóspedes.

Numa cerimónia realizada em 9 de maio, executivos da EHang e do LN Group assinaram um acordo que fará com que o LN Garden Hotel construa uma plataforma de mobilidade aérea urbana para oferecer aos seus hóspedes vistas aéreas, um serviço de táxi aéreo e espetáculos de luzes aéreas.

O veículo aéreo autónomo 216 da EHang possui um compartimento para dois passageiros cercado por oito braços com dois rotores em cada um.

O táxi aéreo elétrico tem uma velocidade máxima relatada de 130 quilómetros por hora e um tempo máximo de voo de 21 minutos.

“Estamos empolgados por estabelecer uma parceria estratégica abrangente e de longo prazo com a LN Holdings“, disse Hu Huazhi, presidente e CEO da EHang, citado pelo portal New Atlas.

“Ajudar a transformar Guangzhou numa cidade piloto global de mobilidade aérea (UAM) é um marco para nós e promove ainda mais a comercialização do ecossistema UAM. Os hóspedes do LN Garden Hotel experimentarão os nossos serviços com veículos aéreos autónomo de passageiros inteligentes, incluindo o passeio aéreo, conveniente entregas aéreas autónomas e espetáculos de luzes aéreas de alta tecnologia”.

Como pioneira na indústria global de UAM, a EHang firmou um acordo estratégico com o governo de Guangzhou em agosto de 2019 para desenvolver a primeira cidade-piloto de mobilidade aérea urbana do mundo.

No futuro, os turistas que visitam Guangzhou não só poderão visitar pontos turísticos como a Torre de Cantão, Beijing Road e o Rio das Pérolas, como também andar de “táxi aéreo” para apreciar a paisagem da cidade de Guangzhou vista dos céus.

ZAP //



 

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